segunda-feira, 12 de maio de 2014

Quando Nasci...

Quando nasci, era preto.
Quando cresci, era preto.
Quando pego sol, fico preto.
Quando sinto frio, continuo preto.
Quando estou assustado, também fico preto.
Quando estou doente, preto.
E, quando eu morrer continuarei preto !

E tu, cara branco.
Quando nasce, é rosa.
Quando cresce, é branco.
Quando pega sol, fica vermelho.
Quando sente frio, fica roxo.
Quando se assusta, fica amarelo.
Quando está doente, fica verde.
Quando morrer, ficará cinzento.

E vem me chamar de homem de cor?

(Escrito por uma criança Angolana...
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GERMES MORTAIS

Juarez Silva:
CIÊNCIA VIVA - GERMES MORTAIS - HD

Eles são assassinos invisíveis - e estão em toda parte. Veja de perto vírus e bactérias mortais e viaje com os maiores caçadores de micróbios do mundo em sua tentativa para localizar e exterminar estes organismos antes que eles iniciem uma pandemia.



http://todosdocumentarios.blogspot.com.br/2014/05/ciencia-viva-germes-mortais-hd.html#.U3FRPvldUvk
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Mundo dos Documentários: Ciência Viva - Germes Mortais - HD
O conhecimento é a única e maior riqueza que o ser humano não pode roubar , nem comprar e sim adquirir conquistar e c...

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Direita X Esquerdas

A direita e a esquerda de sempre são sempre direita e esquerda?
Muito cuidado ao utilizar os termos esquerda e direita como se fossem conceitos substantivos universais que pudessem ser adequadamente aplicados sobre realidades políticas distintas sem os devidos enquadramentos e explicações. Isto vale para as acusações de...
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A direita e a esquerda de sempre são sempre direita e esquerda?
Muito cuidado ao utilizar os termos esquerda e direita como se fossem conceitos substantivos universais que pudessem ...

HISTÓRIA DAS DROGAS

A HISTÓRIA DAS DROGAS - HD

Desde o homem da caverna primitivo, que topou pela primeira vez com os cogumelos psicodélicos, passando pela antiga tradição do ópio, que viu crescer suas raízes há 6.000 anos, e até a indústria farmacêutica moderna, com mais de 24.000 medicamentos no mercado, as drogas têm desempenhado um papel importante em nossas vidas. Junte-se a nós para explorar as razões pelas quais elas têm sido usadas através dos tempos, e saiba quais são as consequências devastadoras que acompanham...
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Mundo dos Documentários: A História das Drogas - HD
Desde o homem da caverna primitivo, que topou pela primeira vez com os cogumelos psicodélicos, passando pela antiga t...

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A arte da guerra e a crucificação de Jesus


 A ARTE DA GUERRA - HD

Créditos de Edição: Max Castro.

Sun Tzu foi o Nostradamus da guerra e seu livro A Arte da Guerra, escrito há 2.400 anos atrás, continua sendo um livro de referência definitivo para se vencer. Este especial de duas horas traz a história e os detalhes mais importantes de sua obra, e para ilustrar seus ensinamentos faz referência a grandes guerras: as batalhas do império romano, a Guerra Civil Americana, a Segunda Guerra Mundial e a Guerra do Vietnã.



http://todosdocumentarios.blogspot.com.br...
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Mundo dos Documentários: A Arte da Guerra - HD
Créditos de Edição: Max Castro. Sun Tzu foi o Nostradamus da guerra e seu livro A Arte da Guerra, escrito há 2.400 an...

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Juarez Silva:
A CIÊNCIA DA CRUCIFICAÇÃO - HD

A crucificação de Jesus: Um dos eventos mais importantes da história e um dos maiores mistérios da ciência.
Após 2000 mil anos, a causa exata da morte de Jesus é desconhecida. Como Jesus morreu? Foi por asfixia, resultado da tortura?
Agora, um homem parte em busca de uma resposta: o quê, por quê e como? Passo a passo, o patologista forense Michael Hunter recria o último dia de Jesus usando tecnologia de ponta.



http://todosdocumentarios.blogspot.com.br/2014/05/a-ciencia...
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Mundo dos Documentários: A Ciência da Crucificação - HD
A crucificação de Jesus: Um dos eventos mais importantes da história e um dos maiores mistérios da ciência. Após 2000...

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A maio conspiração contra a saúde das populações

A maior conspiração de saúde de todos os tempos: fazer você acreditar que você não pode se curar sem intervenção médica

Semeando PazemSemeando - Há 9 minutos
- *Mike Adams* Notícias Natural O último episódio de "Tempo de Despertar" revela o que eu chamo a maior conspiração de saúde de todos os tempos: o esforço institucionalizado impedi-lo de perceber que* você nasce com toda a programação que você precisa para criar a saúde perfeita *e até mesmo curar-se da doença mortal. Mesmo que isso, verdade fundamental universal é inegável, quase todas as instituições modernas de medicamentos, alimentos, ciência e mídia tenta convencê-lo de que todos nascemos como "defeitos" que requerem intervenção médica para ... mais » 

  Alho: Um dos maiores lutadores doença de natureza
  A erva picante e aromática, alho, tem uma história bem documentada de uso humano por mais de 5.000 anos. Os antig...

Pura ignorância

A importância de estudar História é evitar que se cometa os mesmos erros do passado.
 

Comentário:
Efeito do consumismo inconsciente, ignorância e analfabetismo. Agora, pense na qualidade do político que terá seu voto!

Geleiras em estado crítico. E o planeta terra?!


'Patamar crítico'
Nasa afirma que derretimento de geleiras na Antártida é irreversível: http://glo.bo/1gwkjLn
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a peste da violência

Linchamentos e a peste da violência

No primeiro dia o médico viu um rato morto na frente da sua casa e achou isso estranho (insólito). No segundo dia, mais três. Nos dias seguintes, muitos. Em seguida surgem incontáveis doentes com os mesmos sintomas: inchaços, erupções cutâneas e delírios; em menos de 48 horas todos começaram a morrer. Centenas de milhares de pessoas efetivamente morreram. As autoridades negam dizer a verdade, enquanto podem. Chamam os que denunciam a calamidade de alarmistas e inconsequentes. Ninguém quer mencionar o nome do fenômeno. Não se pode deixar a opinião pública em pânico. Ela é sagrada. Mas negar os fatos não muda a realidade. Nem mudar o seu nome (chamando de desafio o que, na verdade, é um problema). Quando a desgraça se espalhou por toda cidade, então foi necessário revelar o seu nome: a peste. Meses depois foi feito o anúncio oficial do fim da tragédia. O médico, no entanto, não quis participar da comemoração. Por quê? Porque ele sabia que a euforia da multidão ignorante era passageira, posto que “o bacilo da peste não morre nem desaparece nunca” (isso foi escrito em 1947, por Albert Camus, no seu livro A peste, citado por Riemen, no livro O eterno retorno do fascismo, 2012, p. 11-12).
 
A tragédia da peste da violência, que está incubada na nossa sociedade (a tortura está na alma do brasileiro, dizia Darcy Ribeiro), fez mais uma vítima: Fabiane Maria de Jesus, 33 anos, dona de casa, em Guarujá (SP). Foi linchada por moradores da cidade e vizinhos, depois de um boato de que sequestrava crianças. O linchamento é uma das manifestações mais bárbaras de um povo. Era comum na Idade Média. A infundada suspeita e acusação contra a vítima foi mais um uso irresponsável da mídia (que hoje é escrita, falada, televisada ou compartilhada). A pior utilização da mídia é a que estimula a violência, o justiçamento com as próprias mãos. Mas isso, no Brasil, está sendo disseminado há muitos anos. Da Idade Média chegamos na Idade Mídia, com as mesmas atrocidades, crueldades e barbáries. 
 
Quem são os responsáveis pela peste da violência? Os perturbados sociais executores do linchamento, os que induziram a esse ato, os que estimulam a violência no país, incluindo a mídia, a falência das instituições (justiça, política e Estado), o desaparecimento dos valores positivos, os governantes que deixam o povo indignado praticando suas indignidades, a sociedade ressentida (rancorosa, odiosa) intolerante, que já não suporta tanta injustiça, gerada pela histórica desigualdade individual e social. Quando vamos compreender que o comunismo fez política de esquerda sem saber fazer políticas econômicas (aliás, foi um desastre)? Quando vamos acordar e perceber que o capitalismo extremamente desigual sabe gerar capital (e o bem-estar de uma pequena parcela da população), mas não sabe fazer políticas sociais de inclusão da classe trabalhadora (cujos salários vêm sendo impiedosamente arrochados no mundo todo)? 
 
Com tanta informação hoje disponível, como é que não vemos que o primeiro (o comunismo) quis repartir bem-estar aos trabalhadores, mas não soube produzir? Que o segundo sabe produzir, mas não quer repartir? Quem ainda não percebeu que o primeiro se tornou insustentável e morreu em praticamente o mundo todo? E que o segundo se transformou numa fábrica de conflitos infinitos, linchamentos e violências, porque a desigualdade é essencialmente um problema de estabilidade e de segurança? (J. Villalobos, El País 8/5/14, p. 37). Com o obscurantismo nunca vamos chegar à emancipação. Temos que começar a pensar o Brasil seriamente e urgentemente (uma vida preservada da barbárie já justifica o esforço).
   
Publicado por Luiz Flávio Gomes

Falácia egocêntrica


Falácia egocêntrica - Algo muito comum em argumentações é ver o argumentador defendendo ideias baseando-se numa premissa que visivelmente deixa a entender que ele enxerga que todos os seres humanos do mundo ou do seu país são iguais a ele. Nisso vemos toda sorte de apelos egocêntricos impondo o silenciamento das diferenças e/ou legitimando opressões diversas. Aqui temos...O post Falácia egocêntrica apareceu primeiro em Consciencia.blog.br. http://ow.ly/2GCkD1
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Falácia egocêntrica - Consciencia.blog.br
Falácia egocêntrica Algo muito comum em argumentações é ver o argumentador defendendo ideias baseando-se numa premiss...

Falácia egocêntrica
egocentrismo
Algo muito comum em argumentações é ver o argumentador defendendo ideias baseando-se numa premissa que visivelmente deixa a entender que ele enxerga que todos os seres humanos do mundo ou do seu país são iguais a ele. Nisso vemos toda sorte de apelos egocêntricos impondo o silenciamento das diferenças e/ou legitimando opressões diversas. Aqui temos um tipo de falácia argumentativa comum, mas ainda pouco listado em catálogos de falácias: a falácia egocêntrica.
Essa falácia consiste nessas estruturas lógicas:
1. X gosta/não gosta de A
Logo, todo ser humano (do mundo ou do país de X) gosta/não gosta de A
2. X é/não é A
Logo, todo ser humano é/não é A
3. X faz/não faz A
Logo, todo ser humano faz/não faz A
4. X acredita que A é verdadeiro/falso
Logo, todo ser humano acredita que A é verdadeiro/falso
5. X considera A certo/errado
Logo, todo ser humano considera A certo/errado
Tem como premissa que o argumentador deve ser encarado como referencial de todo ser humano, ou seja, que todo ser humano é igual a ele, estando ou não consciente de que ele é portador de um padrão universal de comportamento, gosto(s) ou crença(s). Em outras palavras, é um argumento baseado unicamente no egocentrismo do seu autor, que se considera o “ser humano padrão”.
E a partir disso, vemos opressores tentando naturalizar crenças opressivas. Para eles, todo ser humano é “biologicamente” heterossexual, já que eles são héteros. Todo ser humano no fundo tem um gosto instintivo por carne, já que eles não vivem um dia sem comer carne. Todo ser humano pode ser educado na base da violência física e verbal sem sofrer nenhum distúrbio psicológico, já que eles cresceram levando palmadas e golpes de cinturão e não contraíram comportamentos traumáticos por isso. Nenhum ser humano pode ser um vegano saudável, já que eles tentaram ser ao menos vegetarianos e não conseguiram. Nenhuma mulher se sente no fundo incomodada com cantadas, já que eles não se sentiriam incomodados caso alguma mulher os cantasse. Todo ser humano pode “subir na vida” por puro mérito, já que eles conseguiram isso sem enfrentar nenhuma discriminação. E por aí vão tantas outras crenças claramente egocêntricas que silenciam o outro.
E com isso, vemos muitos acessos de falta de empatia por parte de muitas pessoas, as quais não conseguem perceber que o outro pensa diferente, tem gostos e características diferentes. Daí é patente também a incapacidade de respeitar as diferenças, já que, se todo mundo é no fundo igual ao egocêntrico em se tratando de características pessoais, toda diferença é vista como um desvio que deve ser corrigido a todo custo, com violência opressora.
Daí, para desmontar discursos opressores, vale perceber o egocentrismo imbuído neles, e apontar a ocorrência da falácia egocêntrica. Assim vai se perceber, com melhor acurácia, que argumentos baseados em “eu, logo todo mundo” não são logicamente válidos. Vale usar esse desmonte de falácia ao se desmontar opressões como o especismo, o machismo, a cultura de violência, a transfobia, o reacionarismo, o heterossexismo, enfim, todas aquelas opressões nas quais os opressores se comportem como se o mundo girasse em torno deles e todos os seres humanos os tomassem como referências.