sábado, 6 de junho de 2020

O ÓDIO IDEOLÓGICO

Se?!!


Os nazifascistas odeiam tudo que não sejam nazifascistas. Eles acusam os comunistas por causa do “partido único”, mas, na verdade, são eles sóis que permitem um único partido, permitem uma única economia; uma única cultura é permitida, uma única sociedade é permitida, desde que seja nazifascista e composta única e exclusivamente por “homens e mulheres brancos/as” com determinadas características padrão, comum entre eles. Raça pura, isso é, PO [pura origem] germânica!! Galega!!

Constituição com sua justiça: direitos, leis, democracia, liberdade, liberdade de expressão, educação, saúde, trabalho/emprego, moradia, povo, religião, natureza, deus…, o estado a nação o país… tudo isso e muito mais somente é permitido/a aos nazifascistas pelo nazifascismo, para nazifascistas, com nazifascistas.


Não acreditas?!!


O www.google.com aí se encontra acessível e livre para todos e todas que queiram bem ou mal se (in)formar… Assim como livros enciclopédias, revista, etc.


Aproveite a quarentena e…


É isso mesmo que você realmente defende e quer continuar defendendo em bolsonaro e em todos os seus iguais e seguidores?


Se você concorda com tudo isso, fique com bolsonaro e com ele vá para o inferno do bolsonaro.
Se?!!

Pois lhe recomendo, lhe aconselho que fique muito, mas muito longe, muito distante de mim!!!!!!


Negreiros Deuzimar Menezes, 65, Professor (de Professo...)¹, num canto, de um lugar qualquer, em 05 de Junho de 2020.

A polícia de bolsonaro vai botar a mão na sua carteira de motorista

Sábado, 6 de junho de 2020
Abin vai botar a mão na sua carteira de motorista

Uma série de documentos enviados ao Intercept por uma fonte anônima mostra que a Abin, a Agência Brasileira de Inteligência, está articulando um esquema de espionagem massiva com dados de 76 milhões de pessoas que têm carteira de habilitação no país. Isso é um terço da população.

A agência pediu ao Serpro, a estatal de processamento de dados, que extraísse dados como nomes, filiação, endereço, documentos pessoais, fotos e dados do veículo de todos os motoristas habilitados do país – se você tem CNH, certamente está na lista.

O pedido, que vai custar pouco mais de R$ 330 mil, era para que o Serpro extraísse os dados e entregasse à agência uma base organizada e atualizada mensalmente. Ele foi feito no final de abril, mas encontramos indícios de que ele vinha sendo articulado desde pelo menos novembro do ano passado, quando houve uma reunião entre funcionários do Serpro responsáveis pelo projeto e dirigentes da Abin. Entre eles, está Rolando Alexandre de Souza, então secretário de Planejamento da agência, e hoje nomeado diretor da Polícia Federal por Jair Bolsonaro.

É comum que o Serpro tenha contratos de processamento de dados com órgãos públicos – mas não com a agência de espionagem. O que esse pedido significa em um contexto em que Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional, responsável pela agência, fala em “consequências imprevisíveis” para a democracia brasileira? E num cenário de pandemia e agitação social, em que órgãos de estado estão aparelhados e politizados? O que a Abin vai fazer com um catálogo tão massivo de brasileiros, do qual você faz parte mesmo sem saber?

O esquema de vigilância massiva da Abin, revelado pela primeira vez agora no Intercept, deixa uma série de perguntas abertas. E ninguém sabe responder: a comissão mista do Congresso, que deveria fiscalizar a agência de espionagem, não se reúne desde outubro passado e foi avisada sobre o pedido da Abin por nós.

Às vésperas de mais um protesto, num contexto de caça às bruxas e perseguição aos inimigos, uma agência estatal, responsável por municiar o presidente da República com informações estratégicas, está se transformando em um instrumento particular de vigilância sobre todos nós.

É coisa de ditadura.
 
Tatiana Dias
Editora Sênior
 
Rafael Moro Martins
Editor Contribuinte Sênior
 

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