segunda-feira, 8 de abril de 2024

BOLSONARO É AMEAÇA ENQUANTO VIVER

MUSK SE ALIA A TRUMP

E BOLSONARO PARA

GOLPEAR LULA

CÉSAR FONSECA - Foto Foco no Fato


O empresário bilionário sul-africano, Elon Musk, ceo da multinacional Tesla, fabricante de carro elétrico, agente da direita fascista internacional, correligionário de Donald Trump, candidato à Casa Branca, pelo Partido Republicano, aliou-se ao trumpista de carteirinha, ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, para golpear o presidente Lula e tentar removê-lo do poder por meio de golpe midiático, atacando, diretamente, as instituições democráticas brasileiras.

A arma de Trump-Musk-Bolsonaro é o poder oligopolizado das redes sociais, pela plataforma X, de propriedade de Musk, que ultrapassou, amplamente, a influência da mídia conservadora dominada pelas elites tupiniquins e passa a agir para além do poder nacional de modo a atingir os seus objetivos golpistas antidemocráticos.

O poder de influência do X, de Elon Musk, deixa a mídia conservadora antinacionalista no chinelo, sem efetividade em termos políticos para mobilizar massas de direita, objetivando derrubar governo democrático lulista.

Na prática, o poder midiático conservador nacional perdeu utilidade para os interesses da ultradireita bolsonarista, consciente de que ele é infinitamente menor e menos influente do que o poder das redes sociais comandadas pela elite direitista fascista internacional, atuando em rede, conjugadamente, já que é a ela que a população massiva apela para se informar e interagir entre si em busca dos seus objetivos, no caso, derrubada de Lula.


LULA DESARMADO

Nesse cenário, o governo lulista está completamente sem armas.

Primeiro, não possui mídia própria, muito menos uma plataforma influente, capaz de prescindir da rede social X de Elon Musk, que atua de forma oligopólica; segundo, não conta com a mídia conservadora tupiniquim, para defender o país de clara ingerência empresarial imperialista de direita, ligada ao fascismo americano, aliado de Trump, contrária ao nacionalismo lulista.

Afinal, a mídia tupiniquim é de ultra direita neoliberal.

Sobretudo, o governo, cercado pela direita fascista, majoritária no Congresso, não tem força alguma para enquadrar Musk, aliado dos bolsonaristas, cuja base de apoio e ação está fora do Brasil, no império americano, impossível de ser alcançado pelas instituições nacionais.

O poder de ataque de Musk, enquanto aliado dos interesses americanos que o utiliza para industrializar carro elétrico nos Estados Unidos, de modo a concorrer com a China, fica mais forte e poderoso do que o somatório da mídia conservadora tupiniquim com o STF, cujos limites de atuação se restringem ao território nacional.

Restaria ao governo Lula dar grito de independência para exercício de soberania, se decidir fechar a plataforma X, impedindo sua ação midiática, claramente, imperialista, antidemocrática, fascista.

É o que fizeram os governos russo e chinês, detentores de plataformas próprias, nacionalistas.


INIMIGO DA LIBERDADE DO IMPÉRIO

Musk se mostra explicitamente favorável à ação política subimperialista bolsonarista, cedendo-lhe espaço por meio do X para desgastar, amplamente, Lula, agora, sob acusação de inimigo da liberdade de expressão, inimigo da democracia, conforme narrativa imperialista da rede social do empresário aliado de Trump.

A propensão de Musk é suspender as restrições aos aliados de Bolsonaro que praticam descaradamente a mentira e fakenews de modo a conduzir o Congresso, dominado por maioria fascista, a inviabilizar o governo Lula, provavelmente, levando-o ao impeachment, enquanto defende, também, a anistia a Bolsonaro, por meio de projeto de lei, viabilizando sua candidatura ao Planalto em 2026.

Com expectativa de volta ao poder, mediante essa cruzada midiática internacional, que reúne interesses conjugados de Bolsonaro, Musk e, igualmente, Donald Trump, da direita americana do Partido Republicano, a direita tupiniquim bolsonarista busca se viabilizar.

Para tanto, luta para emplacar os interesses maiores do dono da rede social X, enquanto mantém internamente os propósitos do neoliberalismo que obstaculiza a política econômica de distribuição de renda proposta por Lula durante a campanha eleitoral.


OBJETIVO MAIOR DE MUSK

Sobretudo, como se sabe, Musk está de olho na mineração ampla da Amazônia, para explorar, no curto prazo, o lítio, matéria prima que utilizaria na fabricação de carros elétricos, seu negócio preferencial.

Musk coloca, também, em prática essa estratégia na Argentina, onde está associado ao presidente fascista Javier Milei, para explorar as reservas de lítio no país, consideradas as maiores do mundo.

Anteriormente, Musk tinha se articulado para explorar as reservas desse minério na Bolívia e no Chile.

Porém, as mudanças políticas para a esquerda nesses dois países atrapalharam os planos do empresário sul-africano, baseado nos Estados Unidos, onde, politicamente, encontra-se aliado de Donald Trump, interessado na expansão da produção de carros elétricos no território americano.

A promessa de Trump de que, se eleito, elevará em 100% as tarifas de importação de carros elétricos fabricados na China, estimula a agressividade de Musk contra a democracia brasileira, objetivando derrubar Lula e promover retorno de Bolsonaro ao poder.

Com Bolsonaro de novo no Planalto, Musk teria trânsito livre, para alcançar seu principal objetivo: explorar, amplamente, a mineração na Amazônia, com total apoio do bolsonarismo fascista.

Trump, se eleito, nada teria a opor a esse propósito, nitidamente, imperialista.

Musk, agente da direita fascista internacional, aliado de Trump, em sua campanha eleitoral pelo Partido Republicano, aliou-se ao trumpista de carteirinha, ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, para atacar o presidente Lula e tentar removê-lo do poder por meio de golpe midiático.


GUERRA MIDIÁTICA EXPLÍCITA

Musk, portanto, está empenhado em promover guerra midiática contra Lula.

É o que está em curso a toda a velocidade, com ataques fascistas à democracia brasileira, em clara guerra aberta contra o STF, descumprindo ordens de impor restrições aos bolsonaristas na tarefa de lançar mão de fakenews cujo objetivo é fragilizar Lula.

O poder das redes sociais ultrapassou de longe a influência da mídia conservadora dominada pelas elites tupiniquins e passou a agir para além do poder nacional de modo a atingir os seus objetivos golpistas antidemocráticos em escala internacional.

O poder de influência do X, de Elon Musk, deixa a mídia conservadora antinacionalista sem efetividade em termos políticos para mobilizar massas de direita, objetivando derrubar o lulismo democrático.

Na prática, o poder midiático conservador nacional perdeu utilidade para os interesses da ultradireita bolsonarista, consciente de que ele é infinitamente menor do que o poder das redes sociais comandadas pela elite direitista fascista internacional.

É a ela que a população massivamente manipulada aciona para se informar e interagir entre si em busca dos seus objetivos, no caso, a derrubada de Lula.

Nesse cenário, o governo lulista está completamente sem armas.

Não pode contar com a mídia conservadora tupiniquim, para defender o país de clara ingerência empresarial imperialista de direita, ligada ao fascismo americano, aliado de Trump, contrário ao lulismo nacionalista, e, igualmente, não tem força para enquadrar Musk, cuja base de ação está fora do Brasil, inalcançada pelas instituições nacionais.


FECHAR O X: SAÍDA SOBERANA

O poder de ataque de Musk, muito mais poderoso do que o somatório da mídia conservadora tupiniquim com o STF, cujos limites de atuação se restringem ao território nacional, só poderá, então, ser rechaçado, se o governo Lula, em nome da soberania nacional, fechar a plataforma X, impedindo sua ação midiática, claramente, imperialista, antidemocrática, fascista.

O fascismo pede liberdade de ação para atacar a democracia lulista.

Musk se mostra explicitamente favorável à ação política bolsonarista, cedendo-lhe espaço por meio do X para desgastar, amplamente, Lula, agora, com a acusação de inimigo da liberdade de expressão.

A propensão de Musk é suspender as restrições aos aliados de Bolsonaro que praticam descaradamente a mentira e fakenews de modo a levar o Congresso, dominado por maioria fascista, a inviabilizar o governo Lula.

Está ou não, desde já, em marcha a tentativa da direita fascista de levantar a tese do impeachment contra Lula, enquanto defende, também, a anistia a Bolsonaro, por meio de projeto de lei, para viabilizar candidatura dele ao Planalto em 2026?

De volta ao poder, por essa cruzada midiática internacional golpista, que reúne interesses conjugados de Bolsonaro, Musk e, igualmente, Donald Trump, da direita americana do Partido Republicano, a direita tupiniquim bolsonarista poderia viabilizar os interesses maiores do dono da rede social X.


LÍTIO: OBJETO DE DESEJO DE MUSK

Sobretudo, Musk está de olho na mineração ampla da Amazônia, para explorar, no curto prazo, o lítio, matéria prima que utilizaria na fabricação de carros elétricos, seu negócio preferencial. 

O empresário sul-americano coloca em prática essa estratégia, também, na Argentina, onde está associado ao presidente fascista Javier Milei, para explorar as reservas de lítio, no país, consideradas as maiores do mundo.

Anteriormente, Musk tinha se articulado para explorar as reservas desse minério na Bolívia e no Chile.

Porém, as mudanças políticas para a esquerda nesses dois países atrapalharam os planos do empresário, baseado nos Estados Unidos, onde, politicamente, encontra-se aliado de Donald Trump, interessado na expansão da produção de carros elétricos nos Estados Unidos.

A promessa de Trump de que, se eleito, elevará em 100% as tarifas de importação de carros elétricos fabricados na China, estimula a agressividade de Musk contra a democracia brasileira, objetivando derrubar Lula e promover o retorno de Bolsonaro ao poder.

Se Bolsonaro chegar, de novo ao Planalto, Musk, como acontece na Argentina, com Milei, teria trânsito livre, para alcançar seu principal objetivo: explorar, amplamente, a mineração na Amazônia, com total apoio do bolsonarismo fascista em eventual governo Trump, nos Estados Unidos.

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