ELEITOR DEIXE DE VOTAR CONTRA VOCÊ MESMO!!
– Por Professor* Negreiros, Deuzimar Menezes –
Consultor Transdisciplinar/Transcendente
Em 27 de setembro de 2024
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Por que nunca tivemos, e dificilmente teremos,
Reforma Agraria no Brasil?!
Por que não tivemos até agora o cumprimento
natural do Capitulo da Constituição brasileira que trata dos Povos Indígenas?!
Porque não temos benefícios algum para os Povos
Tradicionais; Quilombolas; Trabalhadores rurais; Camponeses?!
Reforma Agrária, políticas de benefícios diretos
e efetivos aos Povos Indígenas; Tradicionais; Quilombolas; Camponeses é de
competência do congresso nacional [formado por deputados federais e senadores].
Na mesma proporção, depende também de deputados estaduais e de vereadores; de
prefeitos e governadores. Passa por projetos de leis criadas e aprovada por
esses deputados federais e senadores do congresso nacional. Proporcionalmente por
deputados estaduais e vereadores. Se se tem um congresso com dois terços dos
parlamentares proprietários de terras, e outros representantes diretos e defensores
da concentração das terras em posses de grileiros, latifundiários, empresários madeireiros,
da pecuária e agronegócios/dólares..., como vão defender, apresentar projetos
de leis e aprova-los para se fazer uma Reforma Agraria que distribua terras a
todos que d’ela precisam para trabalhar e produzir [seus] alimentos?! Terras
demarcadas e tituladas para Povos Indígenas; Povos Tradicionais; Quilombolas; Camponeses
trabalhadores rurais. Educação, saúde, estradas, políticas públicas...
acontecendo de verdade, de fato para esses Povos!? Enquanto esses Povos não
tiverem suas próprias bancadas eleitas nas câmaras de vereadores, de deputados
estaduais e federais, e no senado, nada disso se terá porque significa que continuarão
votando a cada eleição em seus inimigos de classe. Exemplos é o que se tem até
agora de bancadas que foram votados para não fazerem leis, dentre elas, a da
Reforma Agrafia e demarcação de terras para quem realmente precisa da Reforma
Agraria e a titularidade de suas terras!! Quanta ignorância!! Obscurantismo
eleitoral do eleitor que vota no inimigo dizendo que ele é seu amigo!!
ELEITOR DEIXE DE VOTAR CONTRA VOCÊ MESMO AO VOTAR
NO INIMIGO QUE DIZ SER SEU AMIGO!!
PENSE NISSO, REFLITA..., E MUDE...
Deixe de votar no inimigo de sua classe, seu
inimigo, porque ele não é de sua classe, ou ele não quer ser da sua classe, e
vê na política a possibilidade de sair da classe em que se encontra. Portanto, vote
em quem é realmente de sua classe... pois é esse que lhe representará muito
bem. De FATO!! Quanto classe!!
Sei que a complexidade que se fez da questão agrária e dos direitos dos
povos tradicionais no Brasil é um tema profundamente enraizado na história, na política
e dinâmica social do país. Aqui estão alguns pontos que creio ajudam a entender
as dificuldades em implementar reformas e políticas públicas efetivas para
esses grupos:
1.
Concentração
de Poder e Propriedade: A
estrutura de poder no Brasil, historicamente, tem sido dominada por grandes
proprietários de terra e elites agrárias. Esse grupo possui influência
significativa no Congresso Nacional porque sempre elege os seus para dificultar
a proposição e aprovação de leis que beneficiem uma reforma agrária justa ou a
demarcação de terras para povos indígenas, quilombolas, camponeses.
2.
Interesses
Econômicos: A
agricultura familiar e a pequena propriedade muitas vezes brigam contra
interesses de grandes empresas do agronegócio, que têm uma forte presença e
lobby no governo. O modelo de desenvolvimento agrícola predominante prioriza a
exploração econômica em detrimento dos direitos dos povos tradicionais e da distribuição
de terras. Perceba que quem elege os representantes da classe dominante, que
explora, rouba, engana, mente, são os da classe dominada. Portanto, não tem
porque votar a cada eleição nos representantes da classe dominante, se os
dominados podem ter seus próprios candidatos e os mesmos eleitos.
3.
Falta de
REPRESENTATIVIDADE: A escassa
presença de representantes dos povos indígenas, quilombolas e camponeses nas
esferas políticas torna difícil a defesa de seus direitos e interesses. Como menciono,
a ausência de "bancadas" que realmente representem esses grupos na
Câmara, no Senado e em assembleias estaduais e municipais é uma barreira
significativa a esses povos por não terem representantes eleitos de suas próprias
classes.
4.
Desinformação
e Desinteresse: A falta
de informação e consciência política entre a população que deveria se
beneficiar de políticas de reforma agrária e de Direitos Indígenas é um
obstáculo. Muitas vezes, há um desconhecimento sobre como o sistema político
funciona e a importância do voto consciente e genuinamente de classe.
5.
Burocracia
e Corrupção: Políticas
públicas que deveriam beneficiar essas comunidades esbarram em questões
burocráticas e corrupção, que dificultam a implementação efetiva de programas. Portanto,
não adianta ter um Ministério Agrário, dos Povos Indígenas se não há uma
bancada que os represente de fato quanto classe!!
6.
Cultura de
Desigualdade: Uma
cultura social que aceita e perpetua a desigualdade socioeconômica só contribui
para a exclusão de grupos marginalizados. E o discurso dos direitos indígenas e
a reforma agrária são vistos como ameaças pelos grupos dominantes.
7.
Conflitos e
Violência: As
constantes tensões e conflitos de terra no Brasil resultam em violência contra
líderes comunitários e ocupações agrárias, tornando ainda mais difícil a luta
por reforma agrária e direitos territoriais.
Esses fatores criam um ciclo vicioso que perpetua a exclusão e a
marginalização dos povos tradicionais e a concentração de terras. A mudança
exige não apenas uma mobilização política, mas também uma mudança cultural e
educacional para garantir que esses grupos tenham voz e representação nas
esferas de poder. O voto consciente, de classe e a escolha de representantes
que realmente defendam os interesses da classe trabalhadora e das comunidades
marginalizadas são passos fundamentais nesse processo.
CREIA!!
E MUDE...!!
E TERÁS OS RESULTADOS QUE TANTO QUERES...!!
Em 27 de setembro de 2024
– Por Professor* Negreiros,
Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar/Transcendente
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Fonte para a fundamentação de minhas conclusões são originadas de interpretações e entendimento de
OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]...:
consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação,
produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos das
leituras e estudos em fontes diversas..., e escutas feitas por mim, Prof. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu
acervo-biblioteca, e que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de
hoje, aos 68a, 9m e 27d.
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Professor(*) (de Professo...)
Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação
Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema
Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº
0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística.
Panteísta, Empirista. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica
Regenerativa. Consultor; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar.
Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme
conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem emprego. Sem aposentadoria. Sem
renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN,
sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se
encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista
Antiflorestas; Antinatureza; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.
―
Muy Gracias por leernos
prof.negreiros@gmail.com // institutouniversidadepanameria@gmail.com // 55 99 98154
0899 – WhatsApp
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(*) “Professor não “dá aula/s”.
Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e
Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza,
Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e
Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em
História!!” – Professor Negreiros, Deuzimar Menezes Negreiros