terça-feira, 21 de maio de 2024

SER EMPIRISTA

SER EMPIRISTA. SER NATURALISTA
Por Professor Negreiros
19 e 21 de maio de 2024


A mim, geralmente, cobram para que eu cite referências bibliográficas para que “fundamentem” e “validem” meus escritos... Não preciso... Pois sou um observador empirista; naturalista; fenomenologista. Minhas conclusões derivam de observações diretas que as faço e experiências pessoais,

Você, academista, pode não entender minha perspectiva empirista... Deixe que entendo eu, minha perspectiva como um empirista, daí, um observador empirista, naturalista e fenomenologista, onde a experiência direta e a observação do fenômeno têm um papel central na construção do conhecimento. No entanto, no contexto acadêmico e científico, ao escrever para um público acadêmico ou profissional, a utilização de referências bibliográficas, sei, é um ‘padrão tradicional’ estabelecido para ‘validar’ argumentos e mostrar a fundamentação ‘teórica’ do trabalho. Por isso, a rigidez à citação de referências bibliográficas por desempenhar esse papel fundamental na ‘validação’ e ‘fundamentação’ de argumentos e descobertas. Aqui está um texto que pode ajudar a expressar esta minha posição e também a importância das referências no campo acadêmico. Para isso, abaixo vos apresento uma breve explicação sobre cada uma dessas abordagens, e como elas podem complementar a necessidade de referências bibliográficas, mesmo para alguém que, como eu, defende e valoriza a observação direta e a experiência vivenciada no:

I. Empirismo

O empirismo enfatiza que o conhecimento deriva da experiência sensorial e observação direta. No contexto acadêmico, referências bibliográficas podem complementar observações empíricas, oferecendo uma base teórica e comparativa para os achados empíricos.

II. Naturalismo

O naturalismo sugere que tudo pode ser explicado em termos de causas e efeitos naturais e leis da natureza, sem recurso ao sobrenatural. Referências bibliográficas em trabalhos naturalistas servem para situar as observações dentro de um contexto mais amplo de estudos e teorias que abordam as mesmas leis e fenômenos naturais.

III. Fenomenologia

A fenomenologia se concentra na descrição direta das experiências e fenômenos como eles são percebidos. Embora a ênfase esteja na experiência direta, as referências bibliográficas ajudam a conectar essas descrições às teorias filosóficas e às discussões acadêmicas que exploram a natureza da percepção e da experiência.


Da Validação Acadêmica e a Empiricidade Naturalista

Na academia, é comum que se exija a citação de referências bibliográficas para fundamentar e validar os escritos. No entanto, minha abordagem é enraizada no empirismo, na observação naturalista e na fenomenologia. Este método, embora distinto das práticas acadêmicas convencionais, tem suas próprias formas de validade e rigor.


O Empirismo e a Observação Naturalista

Como empirista e observador naturalista, minha prática se baseia na observação direta e na experiência vivida. A fenomenologia, por sua vez, foca na descrição das experiências e percepções do fenômeno como ele se apresenta. Estes métodos oferecem uma perspectiva única e valiosa, que, embora possa não seguir o tradicional modelo de citação acadêmica, traz consigo uma profundidade de entendimento e autenticidade.


Da Importância das Referências Acadêmicas

Reconheço, contudo, que na academia, a citação de referências é vital por várias razões:

1. Validação e Credibilidade:
Referências fornecem um respaldo teórico e empírico que valida os argumentos apresentados.

2. Reconhecimento de Contribuições:
Citando outros autores, reconhecemos suas contribuições e situamos nosso trabalho dentro de um diálogo mais amplo.

3. Transparência e Replicabilidade:
Referências permitem que outros pesquisadores verifiquem e repliquem estudos, promovendo a transparência e a confiabilidade da pesquisa.


A Justificativa Academista para Referências Bibliográficas

Apesar da importância de observações diretas e experiências individuais, as referências bibliográficas desempenham várias funções cruciais para o academicismo na:

1. Contextualização:
Situa o seu trabalho dentro de uma ‘tradição’ de pesquisa, mostrando como ele se relaciona com estudos anteriores.

2. Validação:
Demonstra que suas observações e conclusões são consistentes ou contrastantes com outras pesquisas, adicionando ‘credibilidade’ ao seu trabalho.

3. Profundidade e Rigor:
Aprofunda a análise ao incluir diferentes perspectivas e ‘teorias’ que possam enriquecer a compreensão do fenômeno estudado.

4. Transparência e Reprodutibilidade:
Permite que outros pesquisadores ‘entendam’ a base do seu trabalho e possam replicar ou expandir suas observações, contribuindo para o avanço do conhecimento.


Integração de Métodos

Embora minha abordagem seja predominantemente empirista, compreendo a importância de integrar métodos. Sempre que possível, procuro complementar minhas observações e análises fenomenológicas com referências acadêmicas. Essa integração enriquece o trabalho, proporcionando uma base sólida e reconhecível na academia, ao mesmo tempo que mantém a integridade e a autenticidade da experiência empírica.


Conclusão

Como observador empirista, naturalista e fenomenologista, minha abordagem e experiências diretas são valiosas. Sei. No entanto, ao combinar essas observações com referências bibliográficas, posso fortalecer meus escritos, mostrando como minhas observações se inserem no contexto maior da pesquisa acadêmica. Isso não apenas valida minhas conclusões, mas também contribui para a construção de um conhecimento mais robusto e compartilhável. A questão, em mim, é: permanecer empirista. E chamar a atenção de que, mesmo o academismo negando, ainda somos empiristas!! Estamos ainda na fase empirista: sabemos O QUE acontece pela observação. Mas não sabemos ainda COMO acontece... Observemos a quantidade imensa que há de pessoas com certificados/diplomas academicamente adquiridos em IES/Instituições de Ensino Superior negando a ciência, além dos outros que não sabem ainda COMO acontece... em seu meio, por exemplo, o negacionista... isso, porque nos encontramos ainda sob o signo do obscurantismo. Daí, a ignorância ser pandêmica.

Observo que a citação de referências não diminui a validade do empirismo ou da observação naturalista. Pelo contrário, pode amplificar a credibilidade e o impacto das descobertas. Ao harmonizar ambos os métodos, é possível produzir um trabalho robusto, respeitado tanto pelos observadores naturalistas quanto pelos acadêmicos tradicionais.

Caso deseje eu continuar escrevendo sem referências, uma possibilidade é eu enfatizar claramente a natureza empírica e fenomenológica do meu trabalho, deixando explícito que minhas conclusões derivam de observações diretas e experiências pessoais, e explicando a validade dessa abordagem em termos metodológicos.

Quanto a você, leitor, se precisar elaborar um projeto, plano ou argumento sem depender de referências bibliográficas, é só fazer uso do que acima é grafado.

Esta abordagem que as faço demonstra respeito que se deve ter pela prática acadêmica enquanto valoriza a metodologia pessoal. A qual assumo fazer uso. É um equilíbrio que gostaria que pudesse satisfazer as expectativas de ambos os mundos. Mas no mundo do academista-cientificista raramente tem quem as aceita...

Tenho afirmado desde sempre que o saber d’o conhecimento empirista/popular, d’o naturalista e fenomenologista, a ciência, com seu labor-academicismo, se origina, é fruto. Pois a causa-raiz de haver conhecimento científico, acadêmico se deve ao empirista, naturalista e fenomenologista. Minhas convicções conclusivas, derivadas de minha observações diretas e experiencia pessoais me levam a isso afirmar.


Em 19 e 21 de maio de 2024

– Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor

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Fonte para a fundamentação: de minhas conclusões que derivam de interpretações e entendimento de observações diretas e experiências pessoais... e seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos apreendidos obtidos de leituras, estudos em consultas/pesquisas em fontes diversas..., feitas por mim, PROF. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca que fundamentam minhas conclusões e o escrevê-las... No dia de hoje, aos 67a, 6m e 21d.

E. Quem é Professor Negreiros, Deuzimar Menezes:
― Professor* (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Filo-Empirista; Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa; Consultor; Radical* Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar; Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador Subversivo. Não-Materialista. Sem emprego; sem aposentadoria; Sem renda!! E que aqui me encontro, em 21 de maio de 2024, aos 67a, 6m e 21d, autoexilado num canto, na floresta da RPPN, minha propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra agonizando, sendo assassinado por... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.
― Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes
― Muy Gracias por leernos
prof.negreiros@gmail.com
institutouniversidadepanameria@gmail.com
55 99 98154 0899 – Whatzapp
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(*) Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!
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