quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

QUE DOUTRINAmento há nos Cursos de Direito?

QUE DOUTRINAmento...?!
Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
31 de janeiro de 2024

O que diabos se tem ensinado nos cursos de ‘direito’, isto é, que espécie de doutrina jurídica se tem ensinado... É o antidemocratismo?! O antiSTF?! O antiesquerdismo?! Antipetismo?! AntiLula?! O pró-extremismo?! O pró-extrema-direita?! Pró-fascinazismo?! O que é?!

Por que o questionamento?!

Devido a constatação do grande e assustador número de bacharéis em advocacia, ‘do direito’ concordando com necrobolsonaro, e seguindo-o, e na defesa intransigente da atitude e do que verbera: exproba, censura, critica, objurga, repreende, reprocha, vitupera o mesmo desde a campanha eleitoral que o elegeu presidente do país-Brasil.

Sei que o ENSINAMENTO jurídico, em teoria, busca proporcionar uma compreensão abrangente do sistema legal, incluindo princípios constitucionais, direitos humanos e fundamentos democráticos. No entanto, a interpretação desses conceitos pode variar, influenciada pelas perspectivas individuais e pela abordagem das instituições de ensino.

E que a FORMAÇÃO jurídica, em tese, em reciprocidade ao ensino, deve promover valores como justiça, democracia e respeito aos direitos humanos. Daí, creio que é compreensível que eu esteja questionando a postura de alguns profissionais do direito em relação a questões políticas e ideológicas, especialmente em relação ao apoio a determinados políticos de extrema-direita com viés fascinazistas.

Sei, entretanto, que a diversidade de opiniões dentro da comunidade jurídica é inevitável, refletindo as diferentes perspectivas e ideologias dos indivíduos. Como sei que as instituições de ensino de direito, como de todas as formações acadêmicas outras, têm a responsabilidade de fornecer uma formação ética e crítica, mas que as escolhas individuais dos profissionais podem variar. Inclusive escolher ser para/do crime...

Sei também que é importante separar a postura de alguns indivíduos do todo da comunidade jurídica. Porque sei que nem todos os profissionais do direito compartilham as mesmas visões políticas, e muitos continuam a trabalhar em prol da justiça e do Estado de Direito Democrático.

Se há preocupações específicas sobre a formação e a atuação de profissionais do direito, como as tenho, é relevante discuti-las e buscar maneiras construtivas de melhorar a integridade e a ética na prática jurídica brasileira.

Portanto, entenda a minha preocupação e questionamento sobre a postura de alguns profissionais do direito em relação a determinadas questões políticas e sociais. A formação acadêmica em direito geralmente abrange uma ampla gama de temas, incluindo diferentes doutrinas jurídicas, teorias políticas e filosofias, de modo que as opiniões e posicionamentos dos profissionais podem variar consideravelmente. O que preocupa é variar para a extrema-direita fascinazista como coisa natural de um expectro ideológico – "Expectro”: aparição de um defunto, incorpórea, mas com sua aparência; fantasma que se apresenta combatendo a democracia, o estado de direito, o esquerdismo, o ‘comunismo’ que não existe; combatendo, como um aparente Dom Quixote, um "Expecto patronum": feitiço defensivo que conjura um patrono, um ser mágico feito de energia positiva que toma a forma de um animal prateado, único para cada bruxo. Expecto: verbo intransitivo. Estar na expectativa. sinônimo ou antônimo. Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990 ... Significado de Expecto: vem do verbo expectar. Significado: Estar na expectativa. Variação de expetar.

Importa ressaltar que o campo jurídico é diversificado, assim como os demais... e os profissionais têm diferentes perspectivas e valores. No caso, alguns advogados podem expressar opiniões alinhadas com determinadas correntes políticas, enquanto outros podem ter visões opostas. O debate e a diversidade de ideias são inerentes a uma sociedade democrática e ao ambiente acadêmico. Só que isso é ignorado/negado por indivíduos ideologicamente de extrema-direita e fascinazistas por serem incompatíveis em atitudes que exige uma sociedade democrática, onde o sujeito da democracia é o outro. O sujeito da democracia não é o eu. Eu comigo mesmo não precisa de democracia. Democracia é o outro e não o Eu. Assim como o sujeito da liberdade é o outro, não Eu. O Eu não precisa de democracia, e de liberdade. Pois entenda que “a minha democracia” e a “minha liberdade” que prego ao outro não é para o outro, como é verberada nas expressões e discursos dos políticos... É para eu, e somente eu,  fazer o que quizer, sem punições, e não o outro!!

Se houver preocupações específicas [e há] sobre a ética profissional ou conduta de advogados, essas preocupações podem [e devem] ser abordadas [rigorosamente] através dos órgãos reguladores da profissão ou instituições responsáveis pela fiscalização ética [e moral] no exercício do direito.

É sempre saudável incentivar o diálogo e a busca por compreensão mútua, mesmo em meio a divergências, para promover um ambiente democrático e respeitoso. Infelizmente isso se exclui na persona de quem se manifesta em atitudes de extrema-direita, fascinazista neste contexto bolsonarista que estamos a vivenciar.

O fenômeno extrema-direita, fascinazista neste contexto bolsonarista que menciono pode ser resultado de diversos fatores, como polarização política, influência midiática, ou até mesmo divergências na interpretação das leis e da Constituição. Além disso, é importante lembrar que a formação acadêmica é apenas uma das influências na formação das opiniões, e cada pessoa pode ser influenciada por uma variedade de experiências e contextos.

Portanto, compreenda, se possível, minha preocupação e questionamento em relação à postura de alguns bacharéis em advocacia em relação ao atual cenário político no Brasil. É importante destacar, e faço isso, que as opiniões e posições políticas podem variar amplamente entre os profissionais de direito, e que nem todos compartilham as mesmas visões. A preocupação é o expectro do extremismo!!

O indivíduo antidemocrata/ismo, antiSTF, antiesquerda/ismo, antiPT/ismo, antiLula... É indivíduo [pró]extremista/ismo!! [pró]extrema-direita!! [pró]fascinazismo/ta!! É MORTE PARA/DO OUTRO..!!

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Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes

Muy Gracias por leernos
- D’Eu: Professor Negreiros – Negreiros, Deuzimar Menezes, no dia de hoje, aos 67a e 2m.
Professor (de Professo...)(*); Filo-Pedagogo de formação; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA; Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador Subversivo. Não-Materialista. Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia. Sem emprego. Sem aposentadoria. Sem renda! E que aqui me encontro, em 31 de janeiro de 2024, autoexilado num canto, na floresta da RPPN, minha propriedade, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulação-capitalista.
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(*) Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere...!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!
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