sábado, 22 de junho de 2024

QUEM GOVERNA

QUEM GOVERNA O BRASIL PELA VIA ECONÔMICA É O MERCADO
Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar
Em 21 e 22 de junho de 2024


1. Que país tem a média da inflação que tem o Brasil, e que seu banco central pratica juros equivalentes aos que são praticados especulativamente no Brasil, juros impostos pelo o banco central brasileiro comandado pelo seu presidente bolsonarista com a responsabilidade de sabotar o governo como parte do golpe que continua em curso?!

R. - O Brasil, em comparação com outros países de economia emergente, apresenta uma taxa de juros a mais elevada. Enquanto a média da inflação em países como o México, a Índia e a África do Sul giram em torno de 4% a 6% ao ano, as taxas de juros praticadas pelo Banco Central no Brasil são as mais altas. Em 2024, a taxa básica de juros (Selic) do Brasil está em níveis que superam os 13% ao ano, enquanto outros países emergentes com inflação semelhante mantêm suas taxas de juros em patamares baixos. Essa discrepância é atribuída à política monetária agressiva e especulatória adotada pelo Banco Central no Brasil, que justifica essa abordagem como necessária para controlar a inflação. A magnitude dos juros no Brasil é particularmente notável. Este fenômeno é atribuído por seus defensores e beneficiários a uma combinação de fatores, incluindo o histórico de inflação alta, a instabilidade econômica e a necessidade de atrair investimentos estrangeiros. Tudo MENTIRA desses!!

2. Em que país seu banco central pratica juros à altura dos praticados especulativamente pelo banco central no Brasil, também com a justificativa de manter o controle da sua inflação média de 3% ao ano?!

R. - É raro encontrar um país que, com uma inflação média próxima a 3%, mantenha taxas de juros tão altas quanto as praticadas pelo Banco Central no Brasil. Na maioria das economias desenvolvidas e emergentes, a política monetária busca um equilíbrio mais FAVORÁVEL AO CRESCIMENTO ECONÔMICO. Por exemplo, em países como nos EEUU e na zona do euro, onde a inflação também é mantida sob controle em torno de 2% a 3%, as taxas de juros estão significativamente mais baixas, muitas vezes próximas de zero ou negativas em termos reais. Essas economias adotam uma abordagem de política monetária mais flexível e menos restritiva, PRIORIZANDO O CRESCIMENTO ECONÔMICO E O EMPREGO. O que defende LULA em seu Governo. Mas em contraste, a taxa Selic no Brasil é absurdamente elevada em comparação com a inflação, o que reflete tanto a percepção de risco elevado quanto a tentativa de controlar expectativas inflacionárias de longo prazo. Tudo fabricado entre os mercadistas. Expectativa criada artificialmente por quem tem poder sobre a tal “autonomia”, “independência” do banco central para beneficiar o mercado-credor especulador-chantagista que por meio de sua mídia publicita suas ameaças terroristas contra o país dizendo ser contra o Governo LULA!!

3. Por que o tipo de juros mais altos e especulativos praticado pelo o banco central no Brasil, com o convencimento de que é para manter a inflação em seu patamar mais baixo estabelecido por uma meta, não é também referência para outros países fazerem o mesmo?!

R. - A abordagem brasileira de manter juros elevados é amplamente criticada por não ser uma referência adotada por outros países devido aos seus IMPACTOS NEGATIVOS SOBRE O CRESCIMENTO ECONÔMICO E O DESENVOLVIMENTO SOCIAL. Outras economias optam por TAXAS DE JUROS BAIXAS PARA ESTIMULAR O INVESTIMENTO E O CONSUMO. A política de juros altos no Brasil é vista como um mecanismo que beneficia o mercado financeiro e os credores especulativos, onerando e mantendo ao mesmo tempo a população na pobreza e limitando o crescimento econômico sustentável no Brasil. A experiência internacional demonstra que a manutenção de JUROS ALTOS É PREJUDICIAL, LEVANDO À DESACELERAÇÃO ECONÔMICA, AUMENTO DO DESEMPREGO E AGRAVAMENTO DA DESIGUALDADE SOCIAL. Isso demonstra que LULA está certo ao criticar o bolsonarista presidente do banco central brasileiro que sabota o Governo LULA ao impor a pratica de juros elevados no Brasil, com a falsa [Fake News] alegação da combinação de fatores históricos, econômicos e políticos, coisa que ficou no passado, mas tratam como presente. E que outros países não adotam essa prática por optarem por outra política econômica com:
o Menor percepção de risco econômico e político;
o Estruturas econômicas mais estáveis;
o Diferentes estratégias de política monetária;
o Mercados financeiros mais desenvolvidos e diversificados.

4. De onde o governo brasileiro é chantageado e obrigado a tirar dinheiro para pagar juros ao mercado-credores especulativos, outros países também os são?!

R. - Muitos países, especialmente os em desenvolvimento, enfrentam a pressão dos credores internacionais e mercados financeiros especulativos. No entanto, a extensão e intensidade dessa pressão variam. A dependência de financiamento externo e a vulnerabilidade às flutuações do mercado global são maiores no Brasil devido à dívida pública absurda e ao histórico de crises econômicas alegados diuturnamente. Crises criadas artificialmente para prejudicar determinados governo que não aceitam as chantagens, como ocorreu do Dilma Rousseff e preparam terreno agora no Governo LULA, alertando-o que o golpe permanece em processo. É a alegação para a chantagem, o terrorismo, o escravismo... Devido a esse tipo de alegação, o governo brasileiro enfrenta pressões de alto risco do mercado financeiro e dos credores internacionais especuladores-terroristas para manter políticas fiscais e monetárias que priorizem o pagamento de juros da dívida pública. Essa pressão é exercida através de agências de classificação de risco, organismos internacionais e investidores, que demandam e impõem políticas de austeridade e controle fiscal rigoroso, ou seja, especuladores chantagistas terroristas colonialistas escravocratas. Outros países também enfrentam essas pressões, mas a intensidade e a resposta variam. Na zona do euro, por exemplo, países como a Grécia e Portugal foram forçados a adotar medidas de austeridade severas em troca de pacotes de resgate financeiro. A vizinha Argentina foi agora tomada de assalto por esses. No entanto, MUITAS NAÇÕES OPTAM POR POLÍTICAS QUE EQUILIBRAM A RESPONSABILIDADE FISCAL COM O CRESCIMENTO ECONÔMICO E A PROTEÇÃO SOCIAL, BUSCANDO REDUZIR A DEPENDÊNCIA DOS CREDORES ESPECULATIVOS. É o que LULA tem tentado fazer em seu III Governo, mas tenta impedi-lo!!

5. Por que o congresso brasileiro retira dinheiro do orçamento federal destinado a saúde, educação, infraestrutura, aposentadoria, ações sociais; da prevenção e combate a incêndios, ao desmatamento, à proteção ao meio ambiente; não aceita a correção do salário mínimo acima da inflação... E realoca os recursos ao pagamento de juros ao mercado-credores especulativos?! É por que esse congresso predominantemente está a serviço do mercado-credores especulativos?!

R. - O Congresso brasileiro, em sua maioria, aceita a pressão de grupos de interesse e do mercado financeiro especulatório para priorizar o pagamento da dívida pública sobre investimentos em áreas sociais. A justificativa artificial criada e utilizada é: ‘a necessidade de manter a confiança dos investidores e evitar crises financeiras’. No entanto, essa priorização reflete um alinhamento predominante com os interesses do mercado financeiro e seus especuladores chantagistas terroristas colonialistas escravocratas, resultando em políticas que sacrificam o bem-estar social da população em favor da estabilidade econômica percebida do especulador. A [re]alocação de recursos para o pagamento de juros aos especuladores é um reflexo de uma estrutura de poder e influência onde o mercado financeiro é quem determina/manda porque tem peso de mando nas decisões políticas, em detrimento das necessidades mais básicas da população.

6. Significa o que, o Brasil ser refém do mercado-credores especulativos?! Sua colônia?! Ser seu escravo?!

R. - Ser refém dos mercados e credores especulativos implica em uma perda de soberania econômica e política. O Brasil, através de seu congresso majoritário, e em determinado período de mandato eletivo de um presidente que se ajoelhe a eles, e seu ministro da pasta econômica a serviço dos mesmos..., ao priorizar o pagamento de juros altos que impede pagamento da dívida, e aceita a imposição da manutenção de uma política fiscal austera, especulativa, ENCONTRA-SE LIMITADO EM SUA CAPACIDADE DE INVESTIR EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL, INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS COMO SAÚDE, EDUCAÇÃO... Essa situação cria uma dependência estrutural onde as decisões econômicas são fortemente influenciadas por interesses externos, comparável a uma condição de colonialismo/escravismo financeiro. A METÁFORA DE SER "COLÔNIA" OU "ESCRAVO" DO MERCADO FINANCEIRO ILUSTRA A FALTA DE AUTONOMIA NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS QUE PRIORIZEM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A JUSTIÇA SOCIAL PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA. E é isso o que impõem o mercado financeiro por meio de seus agentes políticos com mandatos no congresso nacional e um banco central privatizado do qual passaram a serem os donos!!


Nesse texto, portanto, reflito uma análise crítica que as faço da política econômica brasileira, destacando os impactos negativos de uma abordagem monetária que prioriza os interesses dos credores especulativos, chantagistas, terroristas, marginais, em nome de um mercado financista atuando/agindo em detrimento das necessidades sociais, econômicas e soberania do país, e da vontade de seu atual Presidente.


– Por Professor* Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar/Transcendente
Em 22 de junho de 2024
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Fonte para a fundamentação de minhas conclusões originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS...: consultas/pesquisas em livros/dicionários, web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos das leituras e estudos em fontes diversas..., e escutas feitas por PROF. Negreiros Deuzimar Menezes, em seu acervo-biblioteca, e que fundamentam suas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 67a, 6m e 17d.
― Professor(*) (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Empirista. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Consultor; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador-Subversivo Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem emprego. Sem aposentadoria. Sem renda!! E que aqui se encontra, em 17 de junho de 2024, auto exilado num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por.... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.
― Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes
― Muy Gracias por leernos
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(*) Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!
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QUEM DOUTRINA...

O PODER DA DOUTRINA
Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar
Em 21 e 22 de junho de 2024


Vos apresento dois momentos distintos/opostos, com o Presidente LULA.
No 1º. – O Presidente Lula presta continência à bandeira dos EEUU e de Israel. E ajoelha-se diante de seus presidentes.  Aí Lula é o cara!! Lula é o presidente patriota!! Mito!!

No 2º. – LULA visita Cuba, Venezuela, China, Rússia... Nem é preciso prestar continência à bandeira e ajoelhar-se..., basta fazer a visita. Aí LULA é o inimigo da pátria, inimigo dos EEUU, de Israel e seu povo. É inimigo dos vassalos, subalternos aos EEUU.

Esse, o poder da doutrina dos EEUU disparados pela mídia no Brasil que doutrina e coloniza o povo brasileiro.


A Análise e Comentário que os faço dos dois momentos...

A observação que faço tem como destaque uma realidade complexa e de muitas facetas de como a política externa brasileira e a ‘percepção pública’ de seus líderes, que passa a ser da população, são influenciadas pela doutrinação midiática e pelas relações internacionais. Vamos explorar de maneira didática e pedagógica os pontos principais levantados e suas implicações:


1. O Presidente Lula e a ‘Percepção Pública’

Na hipótese [improvável] de Lula prestar continência à bandeira dos EUA e de Israel, ele será aclamado pelos que fazem a mídia no Brasil como um patriota e um líder que mantém boas relações com nações poderosas. Em particular a Imperialista norte-americana. O gesto será visto como um sinal de respeito e alinhamento com esses países, que são influentes tanto militar quanto econômica e politicamente no cenário global. A mídia brasileira, que é alinhada aos interesses pró-ocidentais, reforçará essa imagem positiva, enaltecendo repetidamente Lula como um grande estadista respeitável e estratégico.

Por outro lado, no mundo não-hipotético, quando Lula visita países como Cuba, Venezuela, China e Rússia, ou é visitado por quem o representa, a narrativa muda drasticamente. Essas nações são tidas e posicionadas como adversárias/inimigas ideológicas dos EUA e de seus aliados. A mídia brasileira, sob influência e determinação da doutrina disseminada pelos EUA, retrata essas visitas de forma negativa, sugerindo que Lula está alinhado com regimes autoritários/ditatoriais/terroristas e anti-liberdade/democráticos. Isso alimenta uma percepção de traição e antipatriotismo, criando uma imagem de Lula como inimigo dos valores ocidentais e, por extensão, dos interesses nacionais do Brasil. É o poder manifesto do doutrinamento efetivado a partir da educação escolar/academista brasileira, e sob a responsabilidade de mantê-lo ferrado na mente da população, e lembrando-a cotidianamente para nunca esquecer, por quem faz a mídia no Brasil.


2. O Poder da Doutrinação Midiática

A mídia desempenha um papel crucial na formação educacional da opinião pública. [A educação não acontece tão-somente na escola, no espaço acadêmico. Educação tem início no ventre da mãe e acompanha o indivíduo por toda a sua vida]. Nos países como o Brasil, onde a mídia é altamente concentrada e controlada por interesses econômicos e políticos alinhados com o Ocidente, diga-se EEUU, a doutrinação é um fenômeno potente. Avassalador. A narrativa pró-ocidental é diuturnamente reforçada, moldando as percepções e atitudes do público em relação a eventos internacionais e figuras políticas. Os exemplos disso são diários... Não é percebido coletivamente porque se é educado para não ter em si desenvolvido o poder do percebimento, daí não se ter a capacidade da reflexão para se ter uma compreensão crítica do que se possa ser  capaz de perceber...!!

Essa doutrinação cria uma dicotomia simplista: alianças com os EUA/imperialista e seus aliados são vistas como positivas e alinhadas com os interesses nacionais, enquanto relações com países fora desse círculo são demonizadas. Esta visão maniqueísta não leva em conta a complexidade das relações internacionais e os benefícios potenciais de uma política externa multilateral e independente/autônoma. Isso, porque a doutrina é para manter o doutrinado no obscurantismo diante do mundo real.


3. Colonização Cultural e Ideológica

A doutrina dos EUA, disseminada através da mídia, é uma forma de colonização cultural e ideológica dos EEUU. Ao controlar a narrativa e a percepção pública, os EEUU e seus aliados conseguem influenciar e dominar não apenas as políticas externas de outros países, mas também suas políticas internas. Isso perpetua um ciclo de dependência e subordinação obscura, onde países como o Brasil se veem forçados a alinhar suas políticas com os interesses ocidentais, predominantemente malévolas ao país que adota, por serem geralmente à custa de sua própria soberania e desenvolvimento autônomo.


4. A Necessidade de uma Política Externa Independente

Para romper com essa doutrinação é crucial que o Brasil desenvolva, e esclareça junto à população brasileira, uma política externa independente, que priorize os interesses nacionais e promova um equilíbrio nas relações internacionais. Isto implica em diversificar suas alianças, engajando-se com uma variedade de nações e blocos econômicos, e resistindo à pressão para se alinhar incondicional e unipolarmente com qualquer potência externa tão somente submetida ao alinhamento com os EUA.

A mídia também tem um papel vital a desempenhar nesse processo, promovendo um jornalismo mais equilibrado e crítico, que ofereça uma visão abrangente e imparcial dos eventos mundiais e das ações dos líderes nacionais. Para que isso ocorra, se faz urgente rever o que é a mídia no Brasil a partir das concessões que o estado expede sem a exigência de compromisso exemplar com a sua devida e responsável imparcialidade jornalística [in]formativa.


Concluindo

O poder da doutrina dos EUA, disparado diuturnamente pela mídia no Brasil, é uma força poderosa que molda a percepção pública e a política externa do país. Para construir uma nação verdadeiramente soberana e autônoma, é essencial questionar e desafiar essas narrativas, promovendo um entendimento mais complexo e nuançado das relações internacionais e das decisões políticas. Somente assim o Brasil poderá desenvolver uma política externa que realmente reflita seus próprios interesses e valores, em vez de ser uma extensão dos interesses de potências estrangeiras. Em partícula do imperialismo norte americano, no qual nos tornamos claramente servos norte-americanizados, ignorando nossa condição geográfica de sul-americanistas.

É o que penso... E exponho...


– Por Professor* Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar/Transcendente
Em 22 de junho de 2024
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Fonte para a fundamentação de minhas conclusões originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS...: consultas/pesquisas em livros/dicionários, web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos das leituras e estudos em fontes diversas..., e escutas feitas por PROF. Negreiros Deuzimar Menezes, em seu acervo-biblioteca, e que fundamentam suas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 67a, 6m e 17d.
― Professor(*) (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Empirista. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Consultor; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador-Subversivo Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem emprego. Sem aposentadoria. Sem renda!! E que aqui se encontra, em 17 de junho de 2024, auto exilado num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por.... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.
― Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes
― Muy Gracias por leernos
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(*) Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!
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