Informar de modo a permitir que compreendam por si os princípios metafísicos que estão por trás de todos os eventos bons e ruins que se manifestam em nossa realidade; princípios ocultos que estão enterrados debaixo de muito entulho político-religioso; econômico-social; histórico-cultural.
" Você tem de ser rico, mas não próspero. Riqueza é outra coisa. Um mendigo pode ser rico, e um imperador pode ser pobre. A riqueza é uma qualidade do ser. Alexandre, o Grande, encontrou Diógenes, que era um mendigo, nu, com apenas uma lamparina, seu único bem. E
ele mantinha sua lamparina acesa até durante o dia. Obviamente ele se
comportava de maneira estranha; o próprio Alexandre teve de lhe
perguntar: "Por que você mantém essa lamparina acesa durante o dia?" Ele
levantou a lamparina, olhou para o rosto de Alexandre e disse: "Estou
procurando pelo verdadeiro homem dia e noite, e não o encontro". Alexandre ficou chocado porque um mendigo nu falara daquela maneira com ele, o conquistador do mundo. Mas percebeu que Diógenes era muito belo em sua nudez. Seus
olhos eram tão silenciosos, sua face tão pacífica, suas palavras tinham
tanta autoridade, sua presença era tão calma, tranquila e suave que,
embora Alexandre se sentisse insultado, não pôde retrucar. A presença do homem era tanta que o próprio Alexandre pareceu um mendigo a seu lado. Em seu diário ele escreveu: "Pela primeira vez senti que a riqueza era algo mais do que ter dinheiro. Vi um homem rico". A
riqueza é sua autenticidade, sua sinceridade, sua verdade, seu amor,
sua criatividade, sua sensibilidade, sua meditatividade. Essa é sua
verdadeira prosperidade."
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ONU Brasil
'Se
não mudarmos a forma como usamos a nossa terra, vamos ter de converter
uma área do tamanho da Noruega em solo arável a cada ano para atender às
necessidades futuras', disse Ban Ki-moon.
Ciência
e fé do mesmo lado: com sua encíclica sobre mudanças climáticas, Para
Francisco se torna mais um líder religioso a defender a ação pelo clima,
destacando que toda a sociedade tem a ganhar com isso - e criticando
governantes e outros atores que freiam avanços em defesa de seus
interesses privados. Confira a encíclica do Papa Francisco: http://bit.ly/1TxyxRU
DW: Papa pede ação rápida para salvar planeta e critica consumismo
Na
primeira encíclica papal dedicada ao meio ambiente, Francisco defende
fim da "cultura do consumo descartável" e chama aquecimento global de um
dos principais desafios da humanidade. DW - 18/06/2015 O papa Francisco
apresentou nesta quinta-feira (18/06) a...
Na
primeira encíclica papal dedicada ao meio ambiente, Francisco defende
fim da "cultura do consumo descartável" e chama aquecimento global de um
d...
DW: Papa pede ação rápida para salvar planeta e critica consumismo
Na primeira encíclica papal dedicada ao meio ambiente, Francisco defende
fim da "cultura do consumo descartável" e chama aquecimento global de
um dos principais desafios da humanidade.
O papa Francisco apresentou nesta quinta-feira (18/06) a primeira
encíclica dedicada ao meio ambiente, na qual exige dos líderes globais
uma ação rápida para salvar o planeta da destruição e defende uma
mudança no que chamou de "cultura do consumo descartável" dos países
desenvolvidos.
Na encíclica Laudato si – Sobre o cuidado da casa comum,
Francisco defende "ações decisivas, aqui e agora," para interromper a
degradação ambiental e o aquecimento global e apoia explicitamente os
cientistas que afirmam que o planeta está se aquecendo principalmente
por causa da ação humana.
Ele afirma que se baseia "nos resultados da melhor investigação
científica disponível" e chama o aquecimento global de "um dos
principais desafios que a humanidade enfrenta em nossos dias",
destacando que os países pobres são os mais afetados.
"A humanidade é chamada a reconhecer a necessidade de mudanças de estilo
de vida, produção e consumo, a fim de combater este aquecimento ou,
pelo menos, as causas humanas que o produzem ou agravam", afirma.
Sacrifício dos mais ricos
Francisco defende que os países ricos devem sacrificar parte do seu
crescimento e assim liberar recursos necessários aos países mais pobres.
"Chegou a hora de aceitar crescer menos em algumas partes do mundo,
disponibilizando recursos para outras partes poderem crescer de forma
saudável", escreveu o papa.
Ele apela às potências mundiais para salvarem o planeta, considerando
que o consumismo ameaça destruir a Terra – transformada num "depósito de
porcarias" – e denunciando o egoísmo econômico e social das nações mais
ricas. "Hoje, tudo o que é frágil, como o ambiente, está indefeso em
relação aos interesses do mercado divinizado, transformado em regra
absoluta."
No texto, Francisco critica um sistema econômico que aposta na
mecanização para reduzir custos de produção e faz com que "o ser humano
se vire contra si próprio", defendendo que o valor do trabalho tem que
ser respeitado numa "ecologia integral".
Ele rejeita o argumento de que a tecnologia vai resolver todos os
problemas ambientais (e que) a fome e a pobreza serão eliminadas
simplesmente pelo crescimento do mercado. "Uma vez mais, temos de
rejeitar uma concepção mágica de mercado, que sugere que problemas
possam ser resolvidos simplesmente por meio de um aumento nos lucros de
empresas ou indivíduos."
O papa estabelece uma relação íntima entre os pobres e a fragilidade do
planeta. "A convicção de que tudo está estreitamente interligado no
mundo, a crítica do paradigma que deriva da tecnologia, a busca de
outras maneiras de entender a economia e o progresso, o valor próprio de
cada criatura, o sentido humano da ecologia, a grave responsabilidade
da política, a cultura do descartável e a proposta de um novo estilo de
vida são os eixos desta encíclica, inspirada na sensibilidade ecológica
de Francisco de Assis", lê-se no 16.º parágrafo do documento papal.
Energias renováveis e transgênicos
O papa também aborda diretamente alguns dos principais tópicos
ambientais. Ele defende que o consumo de combustíveis fósseis seja
banido o mais depressa possível em favor das energias renováveis. Essa
mudança, porém, não será possível sem que os países mais ricos aceitem
ajudar os mais pobres, escreve.
Francisco alerta para o perigo de dar o controle da água às
multinacionais, manifestando-se contra a privatização do que chama de
direito humano básico. "Enquanto se deteriora constantemente a qualidade
da água disponível, em alguns lugares avança a tendência para
privatizar este recurso escasso, convertido numa mercadoria que se
regula pelas leis do mercado", critica.
O líder da Igreja Católica refere-se ainda aos "pulmões do planeta",
repletos de biodiversidade, como a Amazônia, a bacia hidrográfica do
Congo e outros grandes rios ou os glaciares, todos eles lugares
importantes para "todo o planeta e para o futuro da humanidade".
Francisco propõe ainda que se comece uma "discussão científica e social
responsável e ampla" sobre o desenvolvimento e a utilização dos
organismos geneticamente modificados para alimentação ou medicina.
"Embora não haja provas definitivas sobre eventuais malefícios dos
cereais transgênicos para os seres humanos e estes tenham provocado um
crescimento econômico que ajudou a resolver problemas, há dificuldades
importantes" sobre o uso destes organismos que não podem ser esquecidas,
alerta.
Segundo ele, o uso de transgênicos levou a que haja "concentração de
terras produtivas nas mãos de poucos e o progressivo desaparecimento de
pequenos produtores, que, tendo perdido as suas terras, tiveram que se
retirar" da agricultura.
O papa também critica o uso excessivo das redes sociais. "A verdadeira
sabedoria, produto da reflexão, do diálogo e do encontro generoso entre
as pessoas, não se consegue com uma mera acumulação de dados que acabam
em saturação e embaçamento, numa espécie de poluição mental", escreve.
O pronunciamento papal mais controverso em meio século já despertou a
ira de setores conservadores, incluindo vários candidatos presidenciais
republicanos dos Estados Unidos, que criticaram Francisco por se
aprofundar em questões científicas e políticas. O apelo papal, porém,
ganhou amplos elogios de cientistas, das Nações Unidas e de ativistas
ambientais.
MAIS SOBRE ESTE ASSUNTO
Encíclica do papa traz ecos da América Latina, diz Leonardo Boff
Em artigo escrito para a DW, o teólogo Leonardo Boff comenta a encíclica
"verde" escrita pelo papa Francisco. Brasileiro destaca que documento é
inspirado em teólogos latino-americanos que ficaram ao lado dos pobres.
(18.06.2015)
Postado por
Wanderley Liberato
às
12:23 "O
modus operandi das sociedades do capital, baseia-se nitidamente num
pensamento reducionista e padronizador. O que provoca uma tentativa
constante de silenciar algumas coletividades humanas que se afastam do
paradigma hegemônico delineado..."
Quando paramos de nos perceber como iguais? Como humanos e indivíduos
integrais? Será que a racionalização nos empurrou para um estágio a
menos na cadeia evolutiva? Nos aceitar enquanto qualidade de
bicho-homem-mulher, talvez, seja a única saída pra nos tirar desse vale
escuro pelo qual tem caminhado a humanidade.
Bom dia a todos os seres humanos, habitantes deste planeta azul.
Juntos, hoje em dia, somamos mais de 7 bilhões de pessoas ao redor do
mundo. Imaginar isso, até nos dá um certo grau de segurança,
estabilidade e confiança, desperta-nos um sentimento de pertencimento,
como se sentíssemos que os espaços estão sempre sendo preenchidos e que
ao mesmo tempo a solidão de existir é compartilhada com tantos outros
indivíduos de nossa espécie. Ledo engano.
Mesmo compreendendo (ou buscando compreender) que fazemos parte de um
mesmo clã, nesta grande aldeia global, há forças obscuras que nos
impelem a desaproximação. Os espaços de convivência e relacionamento
estão povoados por um senso de diferenciação. Ao homo sapiens
não é bastante o fato de ser bicho homem, de pertencer a uma massa
uníssona; carregar um único título – o de ser: ser humano – é pouco
demais pra sua elevada capacidade “racionalista”. Eis que surgem os
nomes, números, rótulos, cargos, cores, gêneros e o dinheiro como
parâmetros qualificadores.
Assim, pertencer a um determinado grupo, reunir características
físicas e seguir um tipo de doutrinamento, passa para os demais entes vivants uma ideia de importância.
Tolice! Não é preciso muito conhecimento para ver que essa maquete
que montamos para nos mesmos, isso que chamamos de civilização, nada
mais é do que um jogo de luzes, teatro, cena, ilusionismo. Que nos
bastidores há controladores, que os poderes estão nas mãos de poucas
pessoas e que os fios que movimentam as marionetes são parte de uma
estrutura malévola. Então, não adianta se achar especial por atender aos
requisitos desses padrões que estão estabelecidos por aí. Não há nada
de especial neles. Foram forjados por anos e anos de dominação, joguetes
políticos, corrupção, sujeira e sangue.
Dizer que não existem diferenças, que vivemos num mundo monocromático
e que todos os seres humanos são genuinamente idênticos, seria não
apenas uma ingenuidade, como também, uma mentira absurda. Porém, o ponto
de vista sobre as diferenças é que dá o eixo do pensamento. Pois, é a
partir do momento em que usamos essas diferenças como artifícios para
depreciar, humilhar, segregar e subjugar o outro, é que corrompemos a
beleza da diversidade e destruímos os laços universais que nos unem.
Pondo em xeque os vínculos supremos que a natureza nos impôs.
O modus operandi das sociedades do capital, baseia-se
nitidamente num pensamento reducionista e padronizador. O que provoca
uma tentativa constante de silenciar algumas coletividades humanas que
se afastam do paradigma hegemônico delineado, buscando reduzir as
diversidades (simbólicas, religiosas, culturais) a um padrão único e
narcisista.
Boa parte dos choques que vemos hoje em dia são decorrentes do
confronto entre os polos opostos dessa disputa insensata, em que as
minorias são obrigadas a resistir e lutar bravamente pelos seus espaços e
direitos e os opressores se impõem cada vez mais, sempre com novas
armas, instrumentos e ferramentas (a internet, inclusive, é uma das mais
violentas e sanguinárias).
É uma verdadeira máquina de coisificar pessoas, as suas engrenagens
trabalham dia e noite, com o propósito de transformar a natureza em
produto, a comunidade em mercado e o outro em si mesmo. Um rito
devorador, que carrega em seu jugo uma imensa trama de paradoxos e
contradições.
E como se freia essa máquina?
Diminuindo-se os usos diários de adjetivos sujos, qualificadores
depreciativos, olhares pejorativos, dedos ridicularizadores, piadinhas
nefastas, socos em becos escuros, tiros gratuitos e principalmente
tirando esse maldito espelho que temos na frente das nossas caras.
Precisamos começar a enxergar os outros, nas suas individualidades,
completos, inteiros, não parcelados ou embalados por um rótulo fabricado
pela indústria dos preconceitos.
Somos vermelhos, pretos, mulheres, amarelos, homens, índios, gays,
meninos, pardos, brancos, castanhos, meninas, crespos, lisos, morenos,
loiros, ondulados, ricos, gordos, altos, pobres, bonitos, magros,
baixos, feios, mas, antes de qualquer coisa, bem antes de qualquer
adjetivo, qualificativo ou pedaço: somos humanos (em nossa
integralidade). É tudo gente, tudo povo, massa pronta, feita de água e
carbono.
Nossa existência temporal representa só alguns minutos, diante de
todo o tempo do planeta terra. Somos muita coisa. Poeira cósmica, por
que não? O universo é muito maior que nossos umbigos. Então, por que
perder tanto tempo com discriminação, com ódio, xingamentos e massacres?
Há tantas tragédias diárias acontecendo, a cada segundo alguém é
morto ou vítima de algum tipo de violência e vilipendiosidade. Acho que
um mínimo de reflexão nos faria repensar: “Será que eu também quero ser
protagonista desse grande horror?”. Se a resposta for não, então, peço
que sejamos humanizados, humanitários ou só humanos mesmo, já seria
suficiente para pisar no freio do mal.
Um abraço, de um terráqueo, incrustado na litosfera da vida.
Acadêmico em Direito pela Universidade Federal
da Bahia, em Regime de Dupla Titulação com a Universidade de Coimbra
(Portugal). Vivo entre o chão e o céu. Jogo a vida com calma. Brinco de
ser sério. Nego as certezas, eu ando na pista..
Saiba como escrever na obvious.
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come-se: Senhora mãe do vinagre: Mãe do vinagre de vinho formada a partir da mãe do vinagre de jabuticaba Muita gente nem sabia que vinagre tinha mãe, quanto ...
BBC: Com 25 anos de Congresso, Bolsonaro consegue aprovar 1ª emenda; "Sou discriminado" Ricardo
Senra - @ricksenra Da BBC Brasil em Londres - 17/06/2015 - 15:15
"Alguns projetos eu dou para (outro) deputado apresentar porque, se
pintar meu nome, não vai para frente", alega o deputado Jair Bolsonaro
(PP-RJ) acaba de completar 25 anos ininterrup...
Doações de nações ricas para saúde de países pobres tem estagnação e queda desde 2010. http://glo.bo/1N24Wvv
Relatório mostra que ajuda humanitária aumentou a partir de 2000, mas caiu nos últimos anos
por O GLOBO
/
Atualizado
Foto: AP
A menina somali Aden Salaad, de dois anos, olha para a mãe enquanto é
banhada em hospital da instituição Médicos Sem Fronteiras em campo de
refufgiados no Quênia, em 2011: guerras, fome e falta de assistência à
saúde provocam milhares de vítimas na África Subsaariana
- AP/Rebecca BlackwellRIO – Os investimentos das nações ricas em programas de saúde nos
países pobres e em desenvolvimento atingiram quase meio trilhão de
dólares desde 1990, mostra o relatório “Financing Global Health 2014”,
publicado nesta terça-feira no periódico científico “Jama”, editado pela
Associação Médica Americana. Segundo o levantamento, o sexto do tipo
realizado pelo Instituto de Métricas de Avaliação em Saúde (IHME, na
sigla em inglês), sediado em Seattle, nos EUA, esta forma de ajuda
humanitária internacional já vinha aumentando a partir do fim do século
XX, mas experimentou um forte crescimento principalmente depois de 2000,
quando a Organização das Nações Unidas estabeleceu as chamadas Metas de
Desenvolvimento do Milênio (MDM). O relatório mostra, porém, que nos
últimos cinco anos este volume passou por estagnação e queda.
- Mesmo que o crescimento dos investimentos tenha parado nos últimos
anos, está claro que a ajuda em apoio às Metas de Desenvolvimento do
Milênio cresceu a uma taxa excepcional na primeira década em que elas
estiveram em vigor – comenta Joseph Dieleman, professor do IHME e
principal autor do relatório.
Depois de rápido crescimento de 2000 a 2010, investimento em saúde
global ficou estagnado e, de 2013 a 2013, teve queda de 1,6%. Em 2014, o
volume total foi de US$ 35,9 bilhões. Se o ritmo continuasse o mesmo da
primeira década deste século, US$ 38,4 bilhões a mais em ajuda
humanitária teriam sido disponibilizados nos últimos quatro anos.
De acordo com o estudo, entre 1990 e 2014 os países ricos, em geral
por meio de seus governos ou instituições filantrópicas, liberaram um
total de US$ 458 bilhões para projetos de manutenção ou melhoria dos
serviços de saúde das nações mais pobres no planeta. Deste volume, quase
60% dos recursos foram direcionados a áreas relativas a três das oito
MDM relacionadas a questões de saúde – saúde infantil, saúde das mães e
doenças infeciosas -, distribuídos da seguinte forma: 28% a programas
que atendem mães, bebês e crianças; 23,2% para pesquisa, prevenção e
tratamento de HIV/Aids; 4,3% para malária; 2,8% para tuberculose; e 1,5%
para doenças não comunicáveis.
Diante disso, a África Subsaariana, região do planeta que concentra
alguns dos países mais pobres do mundo, foi o principal destino da ajuda
para alcançar os objetivos das MDM entre 2000 e 2012 (último ano para o
qual o relatório tem os números fechados), com US$ 80,6 bilhões,
seguida pela América Latina e Caribe (US$ 22 bilhões), Sul da Ásia (US$
21,4 bilhões) e Leste da Ásia e Pacífico (US$ 19,6 bilhões). Já outros
US$ 33,5 bilhões foram destinados a iniciativas globais, enquanto US$
106 bilhões não puderam ser alocados para uma região, país ou destinação
específica.
De acordo com o relatório, o governo dos EUA foi o maior doador deste
tipo de ajuda, fornecendo US$ 143,1 bilhões, ou 31,2% do total, entre
1990 e 2014. Em segundo lugar ficaram instituições filantrópicas
privadas lideradas por nomes como a Fundação Bill & Melinda Gates,
com US$ 69,9 bilhões, seguidas pelo governo do Reino Unido, com US$ 32,6
bilhões no mesmo período. Assim, um dos principais problemas
identificados pelo relatório é excesso de dependência dos programas à
ajuda vinda dos EUA, seja governamental ou privada, em especial nas
áreas de HIV/Aids e malária.
- À medida que a era das MDM chega ao fim, a mortalidade maternal e
infantil, HIV/Aids, tuberculose e malária continuam entre as maiores
ameaças à saúde na África Subsaariana – destaca Christopher Murray,
coautor do relatório e integrante do Centro para Estudos Estratégicos e
Internacionais (CSIS, na sigla em inglês), também sediado nos EUA. -
Como o governo dos EUA é o principal financiador da ajuda para o
desenvolvimento em HIV/Aids e malária, os investimentos no combate a
estas doenças estão mais vulneráveis a mudanças políticas e econômicas
do que a assistência à saúde maternal e infantil, que se beneficia um
uma base de doadores mais ampla.
Assim, os autores do relatório ressaltam a importância de estudos
como este para identificar os potenciais e as vulnerabilidades dos
mecanismos de ajuda humanitária na área de saúde, permitindo um melhor
conhecimento e entendimento sobre suas fontes, os canais pelos quais ela
passa e seus destinos prioritários, “auxiliando a identificar onde as
lacunas no financiamento persistem e onde intervenções de maior
custo-benefício podem salvar vidas”, concluem.
Religião
significa uma luta contra a vida, pela figura inexistente. Comumente
ela significa que "Deus" é a meta e a vida tem que ser negada e
enfrentada. A vida tem que ser sacrificada e "Deus" tem que ser
alcançada.
Essa religião comum não é religião. Essa religião só é uma parte da mente comum, violenta e agressiva.
O SALVADOR DA PÁTRIA
O
SALVADOR DA PÁTRIA "Lá vou eu de novo, um tanto assustado com Ali-Baba e
os 40 ladrões..." - Raul Seixas Você já se perguntou por que ninguém
reage antes de uma onda infame de opressão e abuso de todos os tipos que
estão sofrendo? Não é desconcertante que...
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Ali-Baba e os 40 ladrões..." - Raul Seixas Você já se perguntou por
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