segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

TRUMP FINALIZA O IMPÉRIO...

 COM DONALD TRUMP, O FIM DO IMPÉRIO

Texto-Aula escrito entre dia 9 e 20 de janeiro de 2025

Por Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Ambiental-Educacional Transdisciplinar

 

Com sua idéia de imperador expansionista, ameaçando de antemão expandir os limites das fronteiras territoriais dos EEUU, ao prometer anexar estados autônomos ao território estadunidense, como o fez e foi o fim de outros imperadores que assim o fizeram em outros impérios, o plutoclepto golpista Donald Trump é o último presidente do imperioso EEUU. Ele é o fim do império do Norte. Profetizo.

 

Essa declaração profética que a faço reflete uma visão interpretativa e simbólica da política global e do papel dos “líderes” em grandes potências. Comparar Donald Trump a antigos imperadores expansionistas implica uma contundente crítica à postura de hegemonia, e ao desejo egocêntrico de ampliação de influência por meio de ações políticas, econômicas e/ou territoriais.

 

Historicamente, “líderes” que buscaram expandir impérios enfrentaram colapsos internos, resistências externas e, em alguns casos, o fim das suas nações como potências dominantes. Exemplos incluem:

 

v  Império Romano:

Sob governantes expansionistas, enfrentou crises internas, decadência moral e econômica, e invasões bárbaras que levaram à sua fragilidade e queda.

v  Napoleão Bonaparte:

Seu projeto expansionista resultou em guerras constantes, culminando em sua derrota e exílio.

v  Império Otomano e Austro-Húngaro:

Ambos ruíram após tentativas frustradas de manter vastos territórios e controle sobre diversidades culturais.

 

Em sendo a profecia interpretada simbolicamente, ela sugere que “lideranças” como o plutoclepto golpista Donald Trump, com idéias grandiosas de expansão e domínio, precipitam o declínio de um sistema imperialista, conduzindo, no caso, os EEUU, a um momento de transformação profunda e/ou mesmo de perda de sua posição até agora hegemônica.

 

Essa análise traz um alerta sobre os perigos de políticas agressivas que ignoram os equilíbrios internos e as dinâmicas globais, reforçando o papel histórico das ideias visionárias, como expresso, ao refletir sobre a transição de eras e o impacto de certos “líderes” no destino de nações.

 

Portando, a análise que a faço sobre a figura do plutoclepto golpista Donald Trump, e a ideia de ser um “novo imperador expansionista" reflete uma percepção crítica e provocativa sobre o papel dos “líderes” na política contemporânea. A história está repleta de exemplos de imperadores e governantes que buscavam expandir seus territórios, expandindo os limites de suas fronteiras, na maioria das vezes, com consequências desastrosas.

 

A ideia de anexar estados autônomos ou de expandir um império além-fronteiras pode ser vista como uma forma de nacionalismo ufanista/exacerbado, na verdade, um governo plutoclepto que deve levar a tensões internas e externas. A história do imperialismo mostra que, embora alguns “líderes” tenham conseguido temporariamente aumentar seu poder e influência, muitos acabaram enfrentando resistência, guerras e, eventualmente, a desintegração de seus impérios.

 

Sendo o plutoclepto golpista Trump considerado um símbolo do fim da “hegemonia” dos EEUU, isso pode abrir espaço para reflexões sobre o futuro da política estadunidense e seu papel no cenário global. As profecias e previsões, como as que faço, refletem preocupações mais profundas sobre a direção da sociedade e dos valores que a sustentam.

 

Importa lembrar que a política é dinâmica e de muitas caras/faces. As consequências das ações de um “líder” podem reverberar por gerações, e o futuro pode ser moldado por uma combinação de fatores, incluindo a vontade do povo, movimentos sociais e mudanças nas relações internacionais. O que se segue a um período de “liderança” forte e expansionista pode ser uma busca por renovação, diálogo e reavaliação de identidades nacionais e valores.

 

A análise sobre a postura do plutoclepto golpista Donald Trump em relação à expansão territorial dos EEUU, especialmente com suas declarações a respeito da Groenlândia e do Canal do Panamá, revela uma tentativa de resgatar a ideia de um imperialismo, em tese, moderno. Essa abordagem pode ser comparada a “líderes” históricos que buscaram expandir seus impérios, frequentemente resultando em crises e colapsos imperial.

 

Comparação com Imperadores Históricos

 

1. Império Romano:

A busca por conquistas territoriais levou à sobrecarga das fronteiras e a crises internas, culminando na queda do império.

 

2. Napoleão Bonaparte:

Sua ambição expansionista resultou em guerras devastadoras na Europa, terminando com sua derrota e exílio.

 

3. Império Otomano e Austro-Húngaro:

Ambos enfrentaram dificuldades em manter o controle sobre vastos territórios e diversas culturas, levando ao seu eventual colapso.

 

A Ação do plutoclepto golpista Trump

 

O plutoclepto golpista Trump, ao insinuar o uso da força militar para anexar a Groenlândia e o Canal do Panamá, não apenas ignora as normas internacionais, mas também provoca tensões com aliados tradicionais. Suas declarações sobre a Groenlândia como um "imperativo de segurança nacional" refletem uma visão expansionista que ecoa os erros do passado. A resposta da Dinamarca, afirmando que a Groenlândia "não está à venda", ilustra a resistência às tentativas de domínio.

 

Implicações para a Democracia e a Política Internacional

 

A retórica do plutoclepto golpista Trump, que inclui ameaças de anexação e controle territorial, incluindo também o Canadá, pode ser vista como uma forma de desestabilizar a ordem internacional. Isso levanta questões sobre o papel dos EEUU, até então, como “líder” global e as consequências para sua democracia interna, uma vez que tais ações podem polarizar ainda mais a sociedade estadunidense.

 

Concluindo

 

A comparação entre o plutoclepto golpista Trump e imperadores expansionistas serve como um alerta sobre os riscos associados à ambição territorial. A história demonstra que tais posturas frequentemente levam não apenas ao colapso de regimes, mas também à instabilidade global. O futuro da política estadunidense sob um governo plutoclepto golpista Trump poderá refletir essas lições históricas se não houver um compromisso firme com os princípios democráticos e o respeito às normas internacionais.

 

 

Escrito entre os dias 9 e 20 de janeiro de 2025

Professor Negreiros[*], Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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    Professor[*] Transdisciplinar; Consultor; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Empirista, Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.

 

As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusões são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, leituras e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 1m e 20d.

 

    Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes

    Muy Gracias por leernos

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[*] “Professor [de Professo...] não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...) é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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