Extr célere rumo...
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Informar de modo a permitir que compreendam por si os princípios metafísicos que estão por trás de todos os eventos bons e ruins que se manifestam em nossa realidade; princípios ocultos que estão enterrados debaixo de muito entulho político-religioso; econômico-social; histórico-cultural.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
UM GOLPE RONDA UM PAÍS
Manipulação de Fotos
MrFortalezaDigital:
Essa foi na Argentina e a oposição venezuelana manipulou dizendo que era na venezuela.
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Manipulação de Fotos
MrFortalezaDigital:
Isso aconteceu no Chile e de novo a oposição venezuelana manipulou a foto dizendo que foi na Venezuela.
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Manipulação de Fotos
MrFortalezaDigital:
Essa é um ícone! A manipulação foi tão grotesca que a CNN teve de admitir que a foto foi feita, na verdade, em Cingapura.
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Foto Manipulada
MrFortalezaDigital:
Foto de protestos na Bulgaria que a oposição venezuelana usou pra enganar as pessoas dizendo que era na Venezuela.
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Fotos Manipuladas
MrFortalezaDigital:
Foto de abril de 2013 onde um jovem foi atacado pela turma da oposição. E manipularam dizendo que era dos protestos de agora. O detalhe que o jovem foi agredido pelos oposicionistas em abril de 2013.
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Foto manipulada
MrFortalezaDigital:
Foto manipulada pela imprensa midiática na Venezuela. Será que policiais venezuelanos são assim? kkkkkkkk
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fotos manipuladas
MrFortalezaDigital:
Veja aqui algumas das fotos manipuladas pela oposição e pela imprensa midiática. A coisa foi tão descarada que usaram fotos de várias partes do mundo.
http://www.ano Ver postagem |
PARADOXOS SOCIAIS
Liu Caldas
VALORES ESTRATOSFÉRICOS CONTRAPÕEM-SE A UMA EDUCAÇÃO CRUELMENTE MINIMIZADA. UM DOS TANTOS PARADOXOS SOCIAIS BRASILEIROS.#LiuCaldas
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A importância da leitura para as crianças
O péssimo resultado do Enade
LEITURA
Liu Caldas
A LEITURA CRESCE À MEDIDA QUE NÓS CRESCEMOS... OU SOMOS NÓS QUEM CRESCEMOS COM ELA??? #LiuCaldas
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As pessoas não conseguem mais ler
Luisa Angélica
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somos realmente livres?
Júlio Cesar:
Será que somos realmente livres em nossa condição de trabalhadores? O opinião manifesta continua debatendo o trabalho e a liberdade! Assista, critique e compartilhe!
Viver pagando contas acaba sendo escravidão! View post |
Somos só viajantes
"Somos todos visitantes deste tempo, deste lugar.
Estamos só de passagem.
O nosso objetivo é observar, crescer, amar ...
E depois vamos para casa."
Expressividade
Estamos só de passagem.
O nosso objetivo é observar, crescer, amar ...
E depois vamos para casa."
Expressividade
EUA investem nas redes e nas ruas
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
EUA investem nas redes e nas ruas
Por Renato Rovai, em seu blog:
Há muito tempo os EUA são o país que mais investe em tecnologias. E ao mesmo tempo é o país que mais faz uso das mesmas para segurança e política externa. Em geral, buscando transformar todo o mundo em um grande quintal de seus interesses.
São milhares os exemplos de como a inteligência tecnológica e midiática são os principais instrumentos para planos de desestabilização capitaneados por Washington. E cada vez fica mais claro que os falcões já perceberam como as redes interconectadas digitalmente podem ser mais eficientes.
Manuel Castells, em A Sociedade em Redes, já prenunciou que as novas disputas seriam de redes contra redes. E que essas articulações e disputas não seriam algo apenas virtuais. Das redes para as ruas as disputas teriam grande impacto político e social.
David Ugarte, num texto de 2004, o Poder das Redes, também falou disso de um outro jeito no capítulo onde trata das Ciberturbas.
E o que estamos vendo hoje é a materialização desse fenômeno. Em alguns casos, de redes cidadãs. Que nascem a partir da força da articulações espontâneas. Por outro lado, processos fabricados. Baseados em descontentamentos reais e de forças reais, mas que são instrumentalizados para ações que têm características de um flash mob desestabilizador. Algo como o que está acontecendo na Venezuela e na Ucrânia.
Ações que se iniciam como processos em rede, partem para as ruas e muito rapidamente já se tornam um palco de guerra. Tanto bélico, como midiático. Os países em questão passam a ter seus governos questionados pela diplomacia dos EUA e seus aliados. E a mídia que se diz profissional, age como empregada dos EUA para difundir a tese de que a democracia está sendo violentada nesses lugares.
O jogo da política ganhou novos contornos com as novas tecnologias. E, como sempre, os EUA perceberam mais cedo como se disputa no novo cenário. Isso não quer dizer que tudo é preto e branco neste novo modelo. Há dezenas de tons de cinza. As manifestações não são todas golpistas e nem tudo que se articula na internet é coisa do Tio Sam.
É preciso ser muito mais cuidadoso para sair carimbando os movimentos neste novo momento. Mas não se pode negar a existência de uma fábrica de desestabilização de processos políticos. Ela existe. E novamente é operada pelo mesmo centro de operações que levou países a ditaduras em outros tempos.
Há muito tempo os EUA são o país que mais investe em tecnologias. E ao mesmo tempo é o país que mais faz uso das mesmas para segurança e política externa. Em geral, buscando transformar todo o mundo em um grande quintal de seus interesses.
São milhares os exemplos de como a inteligência tecnológica e midiática são os principais instrumentos para planos de desestabilização capitaneados por Washington. E cada vez fica mais claro que os falcões já perceberam como as redes interconectadas digitalmente podem ser mais eficientes.
Manuel Castells, em A Sociedade em Redes, já prenunciou que as novas disputas seriam de redes contra redes. E que essas articulações e disputas não seriam algo apenas virtuais. Das redes para as ruas as disputas teriam grande impacto político e social.
David Ugarte, num texto de 2004, o Poder das Redes, também falou disso de um outro jeito no capítulo onde trata das Ciberturbas.
E o que estamos vendo hoje é a materialização desse fenômeno. Em alguns casos, de redes cidadãs. Que nascem a partir da força da articulações espontâneas. Por outro lado, processos fabricados. Baseados em descontentamentos reais e de forças reais, mas que são instrumentalizados para ações que têm características de um flash mob desestabilizador. Algo como o que está acontecendo na Venezuela e na Ucrânia.
Ações que se iniciam como processos em rede, partem para as ruas e muito rapidamente já se tornam um palco de guerra. Tanto bélico, como midiático. Os países em questão passam a ter seus governos questionados pela diplomacia dos EUA e seus aliados. E a mídia que se diz profissional, age como empregada dos EUA para difundir a tese de que a democracia está sendo violentada nesses lugares.
O jogo da política ganhou novos contornos com as novas tecnologias. E, como sempre, os EUA perceberam mais cedo como se disputa no novo cenário. Isso não quer dizer que tudo é preto e branco neste novo modelo. Há dezenas de tons de cinza. As manifestações não são todas golpistas e nem tudo que se articula na internet é coisa do Tio Sam.
É preciso ser muito mais cuidadoso para sair carimbando os movimentos neste novo momento. Mas não se pode negar a existência de uma fábrica de desestabilização de processos políticos. Ela existe. E novamente é operada pelo mesmo centro de operações que levou países a ditaduras em outros tempos.
Altamiro Borges: Venezuela e os golpes da CIA
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