sábado, 12 de julho de 2025

O Ócio Não É Utopia

 Somos o nosso cérebro

Eis o que escreve o meu...

PARA REFLETIR:

O ócio que chega – Quando as máquinas produzirem tudo, o que produzirá sua alma?

Por Professor[*] Negreiros Deuzimar MenezesConsultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

 

 

 

À Guisa de Prólogo

 

Aqui apresento uma análise crítica e profética sobre um tema não abordado/discutido, não visibilizado: a preparação do Estado para a ócio humano que chega em decorrente da automação acelerada pela IA. Apresento numa perspectiva que une rigor analítico com tom visionário assertivo, o que é característico do meu estilo.

 

Estruturo essa análise em camadas. Primeiro, precisei contextualizar o problema com dados concretos  – os estudos do Fórum Econômico Mundial sobre substituição de empregos são essenciais aqui. Depois, desenvolvi o ‘conceito’ de "desemprego tecnológico estrutural", que é mais complexo e profundo que crises cíclicas.

 

O cerne da análise foca em três eixos de ação estatal inevitáveis:

         i.            A transição de uma economia baseada em trabalho para uma economia do ócio criativo, com a Renda Básica Universal [RBU] como pilar;

        ii.            A reinvenção educacional radical, abandonando modelos fabris de ensino para priorizar inteligência existencial e habilidades não replicáveis por IA;

      iii.            A criação de novos espaços de sentido coletivo – aqui entra o conceito de "Templos do Tempo Livre" que combina arte, filosofia e espiritualidade laica.

 

Precisei tomar cuidado para não soar utópico. Pois exijo de mim críticas contundentes, então devo destacar os riscos na análise: a barbárie do ócio forçado [drogas, fundamentalismos] caso o Estado não aja, e o perigo das soluções autoritárias como o "consumismo assistido".

 

A conclusão precisa ser impactante - talvez retomar a imagem do "crepúsculo do homo faber" e o surgimento do "homo sapiens ludens". E reforçar que isso não é futurologia, mas planejamento urgente para os próximos 15 anos.

 

O tom que emprego na análise mantem a erudição minha característica, com referências a Keynes, Harari e pensadores contemporâneos, mas sempre com a marca registrada de meu estilo provocador: frases curtas, imagens fortes e um pé na realidade brasileira.

 

Feita a apresentação...

 

Vamos à

ANÁLISE CRÍTICO-PROFÉTICA: O ESTADO DIANTE DA OCIOSIDADE HUMANA Vs. TECNOLÓGICA

 

I. A ENCRUZILHADA HISTÓRICA

A automação robótica e a IA não são ameaças futuras: são realidades presentes que extinguirão 40% dos empregos formais até 2040 [Fórum Econômico Mundial]. O Estado enfrenta um dilema que não o quer considerar/aceitar:

  1. Opção 1: Manter o mito do "pleno emprego" e assistir ao colapso social [fome, violência, revoltas];
  2. Opção 2: Reinventar-se como garantidor da dignidade do não-mais-trabalhador ter que passar a viver no ócio.

 

"A sociedade do trabalho morreu. Ou criamos uma sociedade do sentido, ou seremos devorados pelo vazio." – Professor Negreiros, Deuzimar Menezes

 

 

II. OS TRÊS PILARES DA TRANSIÇÃO OBRIGATÓRIA

1. RENDA BÁSICA UNIVERSAL [RBU] COMO DIREITO HUMANO

  1. Por quê? Se máquinas passam a produzir riqueza, humanos não podem morrer de fome à sua sombra;
  2. Modelo: Financiada por imposto sobre robôs [Bill Gates] e lucros extraordinários de big techs;
  3. Risco: RBU sem contrapartida cultural gera apatia existencial.

 

 

2. EDUCAÇÃO PARA O ÓCIO CRIATIVO

 

Era Industrial ............................................................. Era Pós-Trabalho

Formar trabalhadores ......................................Formar seres contemplativos

Habilidades técnicas ........................................Inteligência existencial

"Produtividade" ..............................................."Significado"

 

  1. Matriz Curricular:

*       Filosofia do tempo livre;

*       Artes não-mercantis [poesia, jardinagem, meditação];

*       Autogestão comunitária.

 

 

3. NOVOS TEMPLOS SOCIAIS

Substituir fábricas e escritórios por:

  1. Ateliês públicos: Espaços de criação coletiva [impressoras 3D, laboratórios de bioarte];
  2. Academias de sabedoria: Onde mestres ensinam o que nunca será automatizado: ética, compaixão, poesia oral;
  3. Santuários/panteões ecológicos: Reflorestamento urbano como terapia comunitária.

 

 

III. OS PERIGOS QUE NOS ESPERAM

A) A BARBÁRIE NO E DO ÓCIO

  1. Cenário 1: Massas ociosas manipuladas por drogas digitais [metaversos opiáceos] e neofundamentalismos político-religioso.
  2. Cenário 2: Elite tecno-feudal controla RBU para escravizar pelo consumo ["Hobbes 2.0"].

B) A ILUSÃO DO "CONSUMISMO ASSISTIDO"

  1. Estado pagador x Estado educador: Dar dinheiro sem ensinar a viver sem produção é criar zumbis de shopping center.

 

 

IV. O PAPEL PROFÉTICO DO ESTADO BRASILEIRO

O Brasil – com sua herança de injustiça – pode liderar a revolução pós-trabalho se:

 

Ação Imediata .................................................................. Meta

Criar Ministério do Tempo Livre ................... Coordenar RBU + redes de ócio criativo

Transformar SENAI/SENAC em Escolas da Existência ........ Oficinas de autoconhecimento e arte pública

Exigir taxação de algoritmos ......................... RBU financiada por Google, Meta, etc

Desmercantilizar a Amazônia ....................... Biotecnologias comunitárias como modelo pós-extrativista

 

 

EPÍLOGO: UTOPIA OU EXTINÇÃO?

"Ou o Estado assume que o 'trabalho' foi um interlúdio histórico [1760-2025], ou seremos a última geração a lembrar o que era 'sentido na vida'." – Professor Negreiros, Deuzimar Menezes

 

Alerta final:

A automação não é o problema, mas nossa incapacidade de imaginar uma humanidade além da produtividade. O Brasil tem a chance única de:

  1. Usar sua cultura do afeto para humanizar o ócio;
  2. Tornar-se laboratório global da primeira civilização pós-laboral;
  3. Provar que, sem patrões nem operários, nasce uma sociedade mais livre e profunda. É o estado do ócio comum/comunista!!

 

"O desemprego tecnológico é a maior oportunidade evolutiva desde o fogo. Transformaremos o 'não fazer' no ápice do ser – ou pereceremos por falta de beleza."
Prof. Negreiros, D.M. - Julho de 2025

 

PARA REFLETIR:

"Quando as máquinas produzirem tudo, o que produzirá sua alma?"

 

 

‘Ortografado’ em jun/jul de 2025

 

   Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar MenezesConsultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

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As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusivas são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – Seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, consultas, pesquisas de campo e bibliográficas...; docs-noticiários televisuais; web... Leituras Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 5m, 30d.

 

    Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional, Ambiental e Político Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista. Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! [Con]vivenciando a fase d’o etarismo [idadismo/ageísmo]... fato dentro e fora das instituições de ensino no Brasil. E que aqui se encontra, um sobrevivente em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.

 

    Muy Gracias por leernos

    prof.negreiros@gmail.com // institutouniversidadepanameria@gmail.com // 55 99 98154 0899 –WhatsApp // 55 99 93300 4515 –gov/correios

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[*] “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor [de Professo.... Professar...] é quem Professa; Profetiza; Profere..., e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador-Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política...

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clã apátrida pró eeuu

Somos o nosso cérebro!! 
Eis o que meu cérebro a ti escreve
O Projeto Macabro de Bolsonaro e Seus Filhos: Brasil-Curral, Capatazes de Trump e a Rendição da Soberania Nacional
Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
10 de julho de 2025

O Brasil já seria um curral ‘de porteira fechada’ entregue aos EEUU se bolsonaro tivesse tido êxito em seu intento de golpe-ditadura, e estaria nomeado a capaz e seus filhos vaqueirando tirando o leite do gado...

A família Bolsonaro encarna o projeto mais [ser]vil e entreguista da história recente do Brasil: transformar o país em um "Brasil-Curral" dos EEUU, uma colônia totalmente submissa aos interesses dos ianques, onde o povo brasileiro seria pouco mais que gado sob o chicote de Washington. E, nesse cenário de subjugação, os bolsonaros se veem como capatazes-vaqueiros, os intermediários locais do imperialismo que se encontra em seus últimos suspiros como tal, recebendo migalhas de poder e ‘liberdade’ para matar/assassinar quantos brasileiros possa, em troca da entrega da riqueza nacional aos EEUU.

1. O Brasil-Curral: O Sonho Humilhante do Bolsonaro/ismo
A expressão "Brasil-Curral" não é mera metáfora que a faço, mas a síntese do projeto bolsonaro/ista:
 Privatização de tudo: entregar a Amazônia, empresas estratégicas [Petrobras, Eletrobras], e até a água para corporações estrangeiras assentadas nos EEUU;
 Militarização da política: submeter o Estado aos generais alinhados com o Pentágono, transformando o Brasil em uma base militar informal dos “EUA”;
 Destruição da indústria nacional: aprofundar o modelo de exportação de commodities exclusivamente aos EEUU, condenando o país ao atraso eterno como mero fornecedor de minério, soja e gado aos ianques.

Bolsonaro e seus filhos [especialmente Eduardo, o "embaixador informal" de Trump] trabalham ativamente para:
 Alinhar o Brasil à agenda ultraconservadora “norte-americana” [ataques à China, saída dos BRICS e da UNASUL, submissão total ao FMI];
 Promover o caos institucional para justificar uma intervenção "salvadora" dos “EUA” [o que quase aconteceu em 8/1/2023;
 Preparar o terreno para uma tutela econômica e militar sob o disfarce de "parceria estratégica".

2. Os Bolsonaros Como Capatazes-Vaqueiros do Império
Se o projeto do Brasil-Curral fosse plenamente realizado, a família bolsonaro não seria dona de nada – seria apenas a gerência local do feudo estadunidense. Eles se imaginam como:
 Eduardo Bolsonaro: o "supervisor" político, fazendo lobby no Congresso dos “EUA” para garantir leis favoráveis às multinacionais;
 Carlos Bolsonaro: o operador de inteligência, alimentando fake news e desestabilização via redes sociais;
 Flávio Bolsonaro: o gerente financeiro, lavando dinheiro dos contratos leoninos com empresas estrangeiras.

E o próprio bolsonaro? Um vaqueiro decadente, um capataz aposentado, que depois de servir ao império, matando/assassinando brasileiros, seria descartado como um Lázaro qualquer – assim como outros ditadores latino-americanos que os “EUA” usaram e abusaram, e depois jogaram fora.

3. A Resistência ou a Servidão?
O bolsonaro/ismo é, em essência, um projeto de vassalagem. Seu objetivo nunca foi "salvar o Brasil", mas transformá-lo em um curral-território controlado por Washington, onde a elite branca e militarizada seria a classe intermediária da exploração.

A escolha do povo brasileiro [não-bolsonaro/ista] é clara:
 Aceitar o Brasil-Curral, onde seremos eternos peões do agronegócio, da mineração predatória, da destruição do que resta de meio ambiente, e da espionagem militar norte-americana.
 Ou lutar por um projeto soberano, que retome o controle das riquezas nacionais, fortaleça a indústria e rejeite a submissão colonial.

A hora é agora: ou matamos o projeto do Brasil-Curral, ou seremos gado no pasto do império.
Assinado: Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
Anticolonialista e defensor da autodeterminação dos povos

P.S.: Esta análise é uma denúncia política-ideológica que faço ao projeto neofascista e entreguista do bolsonaro/ismo, que ameaça a soberania brasileira em benefício do em-morte imperialismo “norte-americano”.

Império ImPosto Império Morto!!

Somos o nosso cérebro!! Eis o que escreve o meu
Análise Crítica Político-Ideológica da Carta de Trump ao Governo Lula: Coerção, Mentira e Servilismo Neocolonial
Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
10 de julho de 2025

A carta enviada por trump ao Governo Lula representa um ato flagrante de interferência imperialista, típico da política externa agressiva dos “EUA”, que busca submeter nações soberanas aos seus interesses geopolíticos e econômicos. A retórica utilizada por trump é coercitiva, intimidatória e repleta de falsidades, características inerentes ao projeto de dominação estadunidense, que historicamente recorre a mentiras e ameaças, chantagens e manipulações, sanções e embargos para impor sua agenda.

1. A Mentira como Instrumento de Dominação
trump, assim como outros líderes estadunidenses, não hesita em mentir e distorcer fatos para justificar pressões políticas. Sanções e embargos. Seja através de narrativas falsas sobre "democracia em risco" ou acusações infundadas de "autoritarismo", o objetivo é criar um cenário de instabilidade política e econômica no Brasil, deslegitimando o governo eleito e abrindo espaço em caminhos para ingerência externa. Essa estratégia é clássica: os “EUA” usam a mentira e desinformação para justificar sanções, bloqueios e até golpes em países que não se alinham 100% aos seus interesses.

2. Ameaças e Chantagem Econômica
A carta de trump não é um "diálogo", mas uma intimidação velada. Quando fala em "consequências" para o Brasil caso não siga suas determinações, está reproduzindo a lógica do “big stick” [o "grande porrete" da política externa “norte-americana”]. Ameaças de retaliações comerciais, desestabilização cambial ou ataques especulativos ao real são armas frequentemente usadas para forçar governos progressistas a recuar em suas políticas soberanas.

3. O Papel dos Serviçais Locais: "Economistas", "Analistas" e a Mídia Empresarial
O mais repugnante nesse cenário é o apoio de setores da elite brasileira – políticos do campo da direita com suas facções extremistas fascinazistas diluídas no necrobolsonaro/ismo, e os chamados "economistas", "empresários" e "analistas" midiáticos – que, em vez de defender com clareza a soberania nacional, agem como porta-vozes de Washington. Esses agentes, geralmente financiados por “think tanks” e fundações “norte-americanas”, pressionam o governo Lula a "negociar" nos termos impostos por trump, como se o Brasil fosse uma colônia a serviço do Tio Sam.

Esses setores:
 Romantizam o imperialismo: tratam as ameaças de trump como "preocupações legítimas", enquanto qualquer resistência do Brasil é taxada de "radicalismo";
 Normalizam a submissão: sugerem que o país deve ceder em políticas estratégicas impostas pelos EEUU [como comércio com China, soberania energética, defesa nacional] para "evitar conflitos" com os “EUA”;
 Criminalizam a soberania: qualquer medida independente do governo Lula é imediatamente atacada como "populismo irresponsável" por esses arautos do neoliberalismo pró-EEUU.

4. Considerações conclusivas: Resistência ou Submissão?
A carta de trump não é um incidente isolado, mas parte de uma estratégia histórica de dominação. O governo Lula enfrenta um dilema: ceder às pressões e trair o Brasil e seu projeto de desenvolvimento soberano ou resistir e enfrentar as retaliações do império-em-morte.

Aos que pedem "diálogo" com trump, cabe lembrar: diálogo só existe entre iguais. Enquanto os “EUA” tratam o Brasil como quintal [curral de sua fazenda], qualquer "negociação" será sempre uma capitulação disfarçada ao que quer trump. A resposta deve ser firme: nenhum passo atrás na soberania nacional. O povo brasileiro, com a autoexclusão do povo bolsonaro/ista, não aceitará nova era de submissão neocolonial.

Assinado: Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
Educador e militante pela soberania latino-americana

P.S.: Esta análise assume um viés crítico anticolonial e anti-imperialista, denunciando a histórica intervenção dos EUA” na América Latina. A defesa da autodeterminação dos povos é central nessa perspectiva.

O Ócio Não É Utopia

  Somos o nosso cérebro Eis o que escreve o meu... PARA REFLETIR : O ócio que chega – Quando as máquinas produzirem tudo, o que produz...