quinta-feira, 15 de maio de 2014

Cientistas descobrem como os egípcios moveram pedras gigantes para formar as pirâmides

egypt
Uma civilização antiga, sem a ajuda de tecnologia moderna, conseguiu mover pedras de 2,5 toneladas para compor suas famosas pirâmides. Mas como? A pergunta aflige egiptólogos e engenheiros mecânicos há séculos. Mas agora, uma equipe da Universidade de Amsterdã acredita ter descoberto o segredo – e a solução estava na nossa cara o tempo todo.
Tudo se resume ao atrito. Os antigos egípcios transportavam sua carga rochosa através das areias do deserto: dezenas de escravos colocavam as pedras em grandes “trenós”, e as transportavam até o local de construção. Na verdade, os trenós eram basicamente grandes superfícies planas com bordas viradas para cima.
Quando você tenta puxar um trenó desses com uma carga de 2,5 toneladas, ele tende a afundar na areia à frente dele, criando uma elevação que precisa ser removida regularmente antes que possa se ​​tornar um obstáculo ainda maior.
A areia molhada, no entanto, não faz isso. Em areia com a quantidade certa de umidade, formam-se pontes capilares – microgotas de água que fazem os grãos de areia se ligarem uns aos outros -, o que dobra a rigidez relativa do material. Isso impede que a areia forme elevações na frente do trenó, e reduz pela metade a força necessária para arrastar o trenó. Pela metade.
thesetupinth
Ou seja, o truque é molhar a areia à frente do trenó. Como explica o comunicado à imprensa da Universidade de Amsterdã:
Os físicos colocaram, em uma bandeja de areia, uma versão de laboratório do trenó egípcio. Eles determinaram tanto a força de tração necessária e a rigidez da areia como uma função da quantidade de água na areia. Para determinar a rigidez, eles usaram um reômetro, que mostra quanta força é necessária para deformar um certo volume de areia.
Os experimentos revelaram que a força de tração exigida diminui proporcionalmente com a rigidez da areia… Um trenó desliza muito mais facilmente sobre a areia firme [e úmida] do deserto, simplesmente porque a areia não se acumula na frente do trenó, como faz no caso da areia seca.
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Estas experiências servem para confirmar o que os egípcios claramente já sabiam, e o que nós provavelmente já deveríamos saber. Imagens dentro do túmulo de Djehutihotep, descoberto na Era Vitoriana, descrevem uma cena de escravos transportando uma estátua colossal do governante do Império Médio; e nela, há um homem na frente do trenó derramando líquido na areia. Você pode vê-lo na imagem acima, à direita do pé da estátua.
Agora podemos finalmente declarar o fim desta caçada científica. O estudo foi publicado na Physical Review Letters. [Universidade de Amsterdã via Phys.org via Gizmodo en Español]
Imagens por wmedien/Shutterstock; Al-Ahram Weekly, 5-11 de agosto de 2004, edição 702; Universidade de Amsterdã
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os PSEUDO-RELIGIOSOS


Hoje eu me deparei com um "post requentado". Aqueles posts que querem atingir... algumas centenas de seguidores e compartilhamentos sobre as frases de  Jean Wyllys - se é que ele falou mesmo, pois nunca tem fonte fidedigno.

O que interessa é o seguinte, papo reto, os PSEUDO-RELIGIOSOS precisam se reforçar nas diferenças, por menores que sejam.

RELIGIÃO só agrega quando o indivíduo se converte e tem uns... filtros para admissão e um balaio cheio de preconceitos.

FIquem aliviados fiéis abraâmicos, vocês...
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Comunismo: semente de verdade


CALAI-VOS FASCISTINHAS DE PLANTÃO! o SANTO PADRE, AGORA SANTO, DISSE A VÓS QUE O COMUNISMO... 
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Ns EUA pode no Brasil não


MrFortalezaDigital:
Crianças de 12 anos de idade estão sendo empregadas na colheita de tabaco em fazendas nos Estados Unidos, despertando críticas de ativistas que combatem o trabalho infantil.
Ativistas não esperam que EUA mudem lei, mas pressionam fazendeiros.

A prática é legal nos Estados Unidos - crianças podem trabalhar até 72 horas por semana, sempre fora do horário escolar.
No entanto, uma das crianças relatou à BBC ter trabalhado por períodos de até 14 horas em uma fazenda no Estado da Carolina do Norte. Outra...
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esqueleto mais antigo das Américas

Descoberto no México o esqueleto mais antigo das Américas

Em Washington
  Daniel Riordan Araujo/EFE
  • Esqueleto humano que pode ser o mais antigo do continente americano foi encontrado no México Esqueleto humano que pode ser o mais antigo do continente americano foi encontrado no México
Um esqueleto humano, com 12 a 13 mil anos de antiguidade, o mais antigo do continente americano, foi encontrado em uma caverna inundada no Estado mexicano de Quintana Roo, na Península de Yucatán (leste do México), informou nesta quinta-feira (15) o Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH).
"É o resto humano mais antigo que se conhece na América", pois foi datado entre 12 e 13 mil anos, disse em coletiva de imprensa a diretora-geral do INAH, Maria Teresa Franco, destacando que se trata do elo que faltava para confirmar o vínculo existente entre os primeiros povoadores da América e grupos de indígenas contemporâneos nesse continente.
O esqueleto, que pertenceu a uma adolescente que caiu em um buraco, oferece novas pistas sobre as origens dos primeiros nativos americanos, anunciaram cientistas nesta quinta-feira em estudo publicado na revista científica americana "Science".

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Veja imagens de Ciência do mês (Maio/2014)32 fotos

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ESQUELETO MAIS ANTIGO DA AMÉRICA - Uma pesquisadora trabalha em uma caverna inundada no estado mexicano de Quintana Roo, na Península de Yucatán (leste do México), em foto tirada em 15 de junho de 2013, divulgada em 15 de maio pela National Geographic. No local, foi encontrado um esqueleto humano, com 12.000 a 13.000 anos de antiguidade, o mais antigo do continente americano Paul Nicklen/National Geographic/Reuters
Chamada de "Naia" pelos cientistas, o esqueleto da jovem é o mais bem preservado das Américas.

Seus restos foram encontrados em 2007, submersos em uma caverna subaquática, junto com ossos de tigres-dentes-de-sabre, preguiças gigantes e ursos das cavernas, cerca de 41 metros abaixo do nível do mar.

Na época em que ela caiu, a região, conhecida como Hoyo Negro (Buraco Negro, em espanhol) era seca e sobre a superfície.

O degelo de glaciares provocou um aumento no nível do mar que cobriu o buraco com água nos últimos 8.000 anos.

A menina tinha entre 15 e 16 anos e pode ter escorregado e caído naquilo que pareceu para ela, e para os animais que tiveram o mesmo fim, um buraco cheio d'água.

Sua pélvis parece ter se quebrado com o impacto, sugerindo que ela teria morrido logo após a queda, explicou Jim Chatters, arqueólogo e antropólogo forense em Bothell, Washington.

Seu crânio demonstra que ela tinha um rosto pequeno e estreito, olhos separados, uma testa proeminente e dentes que se projetavam para fora.

Sua aparência era "quase o oposto daquela dos nativos americanos", disse Chatters a jornalistas.

Mas um marcador genético encontrado no osso da costela da menina e nos dentes mostrou que sua linhagem materna era a mesma encontrada em alguns nativos americanos modernos.
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Crânios sugerem que primeiros hominídeos pertenciam à mesma espécie12 fotos

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Análise completa de crânios de aproximadamente 1,8 milhão de anos sugere que os primeiros hominídeos, classificados em diferentes espécies - "Homo habilis", "Homo rudolfensis", "Homo erectus", por exemplo -, na verdade pertencem à mesma espécie. O estudo será publicado na revista Science desta sexta-feira (18). Segundo pesquisadores que encontraram cinco crânios que datam da mesma época, em Dmanisi, na Geórgia, país situado no Cáucaso, as diferenças entre eles não são maiores do que as diferenças entre cinco crânios de humanos de hoje em dia. Assim, os hominídeos só teriam aparências diferentes. Eles chegaram a esta conclusão por causa do crânio 5 que combina uma pequena caixa craniana com uma face alongada e grandes dentes - características que nunca foram observadas no mesmo crânio de hominídeo antes Leia mais M. Ponce de León/Ch. Zollikofer, University of Zurich, Switzerland

Origens na Ásia

O estudo sugere que ela teria descendido de pessoas que migraram da Ásia pelo Estreito de Bering sobre uma massa de terra que era conhecida como Beríngia.

"O que este estudo apresenta, pela primeira vez, é a evidência de que os paleoamericanos com aquelas características distintas também podem ser diretamente vinculados à mesma população originária da Beríngia que a dos americanos contemporâneos", disse Deborah Bolnick, professora assistente da Universidade do Texas, em Austin.

Isto contraria as teorias de alguns especialistas, segundo os quais os nativos americanos descenderam de pessoas que migraram depois, talvez da Europa, do sudeste da Ásia, ou da Austrália.

"Eu costumava ser um daqueles defensores dos eventos das imigrações múltiplas", afirmou Chatters, um arqueólogo mais conhecido por seu trabalho sobre o Homem de Kennewick, restos de crânio e esqueleto de 9.800 anos encontrados no estado americano de Washington.

Chatters acreditou inicialmente que o Homem de Kennewick descendia de colonos europeus, porque seu crânio não parecia com o de um rosto de um nativo americano típico.

Uma pesquisa subsequente e exames de DNA feitos em Naia mudaram, porém, sua forma de pensar sobre a origem dos primeiros nativos americanos.

A equipe internacional de cientistas que trabalha em Naia identificou apenas um marcador genético de seu DNA mitocondrial, chamado haplogrupo mtDNA D1.

"O haplogrupo D1 se derivou de uma linhagem asiática, mas é encontrado apenas nos americanos de hoje", explicou Bolnick.

"Aproximadamente 11% dos nativos americanos possuem esta linhagem genética", acrescentou.

"É encontrado em toda a América do Norte, Central e do Sul, e esta linhagem, a D1, é especialmente comum em algumas populações sul-americanas", prosseguiu.

Bolnick disse que sua análise nesse ponto não pode excluir a possibilidade de que outros povos primitivos, conhecidos como paleoamericanos, venham de lugares diferentes da Beríngia, mas até agora essa evidência não sustenta esta possibilidade.

Naia é o sexto ser humano mais antigo encontrado nas Américas, acrescentou Chatters.

Futuras pesquisas visam a decodificar seu DNA nuclear, o que deverá revelar mais detalhes sobre sua ancestralidade.

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quarta-feira, 14 de maio de 2014

tucanos não...


Farsa é, 14 anos depois, admitir a compra de votos para aprovar a reeleição em 98 , mas dizer que não sabe quem comprou. Isso enquanto aponta o dedo e o verbo para as compras agora em julgamento. A compra de votos existiu em 97. Mas não deu em CPI, não deu em nada.

Farsa é fazer de conta que em 98 não existiram as fitas e os fatos da privatização da Telebras. É fazer de conta que a cúpula do governo não foi gravada em tramóias escandalosas num negócio de R$ 22 bilhões. Aquilo derrubou um pedaço do...
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Bob Fernandes discute porque só o "Mensalão" do PT foi parar no STF, enquanto os dos tucanos não, assim como a Compra da Reeleição por FHC, a privatiaria da Telebrás, etc.
Segue o video onde o analista político Bob Fernandes discute porque apenas o "Mensalão" do PT chegou ao Supremo enqua...

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Bob Fernandes discute porque só o "Mensalão" do PT foi parar no STF, enquanto os dos tucanos não, assim como a Compra da Reeleição por FHC, a privatiaria da Telebrás, etc.



Segue o video onde o analista político Bob Fernandes discute porque apenas o "Mensalão" do PT chegou ao Supremo enquanto escândalos muito piores foram poupados, especialmente pela mídia:



Bob Fernandes: Só o "Mensalão" acabou na justiça



Segue a transcrição do comentário de Bob Fernandes:



Há quem diga ser uma farsa o julgamento do chamado "mensalão". Não, não é uma farsa. É fruto de fatos. Ou era mesada, o tal "mensalão", ou era caixa dois. Mas não há como dizer que há uma farsa. E quem fez, que pague o que fez. A farsa existe, mas não está nestes fatos.

Farsa é, 14 anos depois, admitir a compra de votos para aprovar a reeleição em 98 -Fernando Henrique-, mas dizer que não sabe quem comprou. Isso enquanto aponta o dedo e o verbo para as compras agora em julgamento. A compra de votos existiu em 97. Mas não deu em CPI, não deu em nada.

Farsa é fazer de conta que em 98 não existiram as fitas e os fatos da privatização da Telebras. É fazer de conta que a cúpula do governo não foi gravada em tramóias escandalosas num negócio de R$ 22 bilhões. Aquilo derrubou um pedaço do governo tucano. Mas não deu em CPI. Ninguém foi preso. Não deu em nada.

Farsa é esquecer que nos anos PC Farias se falava em corrupção na casa do bilhão. Isso no governo Collor; eleito com decisivo apoio da mídia. À época, a polícia federal indiciou 400 empresas e 110 grandes empresários. A justiça e a mídia esqueceram o inquérito de 100 mil páginas, com os corruptos e os corruptores. Tudo prescreveu. Fora o PC Farias, ninguém pagou. Isso foi uma farsa.

Farsa foi, é o silêncio estrondoso diante do livro "A Privataria Tucana". Livro que, em 115 páginas de documentos de uma CPI e investigação em paraísos fiscais, expõe bastidores da privatização da telefonia. Farsa é buscar desqualificar o autor e fazer de conta que os documentos não existem ou "são velhos". Como se novas fossem as denúncias agora repisadas nas manchetes na busca de condenações a qualquer custo.

Farsa é continuar se investigando os investigadores e se esquecer dos fatos que levaram à operação Satiagraha. Operação desmontada a partir da farsa de uma fita que não existiu. Fita fantasma que numa ponta tinha Demóstenes Torres e a turma do Cachoeira. E que, na outra ponta da conversa que ninguém ouviu, teve o ministro Gilmar Mendes.

Farsa é, anos depois de enterrada a Satiagraha, o silêncio em relação a US$ 550 milhões de dólares. Sim, por não terem origem comprovada, US$ 550 milhões continuam retidos pelo governo dos EUA e da Inglaterra. E o que se ouve, se lê ou se investiga? Nada. Tudo segue enterrado. Em silêncio.

O julgamento do chamado "mensalão" não é uma farsa. Farsa é isolá-lo desses outros fatos todos e torná-lo único. Farsa é politizá-lo ainda mais. Farsesco é magnificá-lo, chamá-lo de "maior julgamento da história do Brasil".

Farsa não porque esse não seja o maior julgamento. Farsa porque se esquecem de dizer que esse é o "maior" porque não existiram outros julgamentos. Por isso, esse é o "maior". Existiram, isso sempre, alianças ideológicas, empresariais, na luta pelo Poder. Farsa porque ao final prevaleceu, sempre, o estrondoso silêncio 

Previne câncer, demência e infarto


O que é? O que é? Previne câncer, demência e infarto. Faz muito bem pra pele se manter jovem. Quem já sabe escreve nos comentários. Veja como preparar e conheça várias receitas: http://bit.ly/descubra-tudo_MV
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CN: 171 ?!


Encontra Brasil
A melhor montagem já feita na história do Brasil. #EncontraBrasil   #Brasil

http://www.encontrabrasil.com.br/
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Programa Papo cabeça: Papo Cabeça n 28 parte 2

Programa Papo cabeça: Papo Cabeça n 28 parte 2: Programa papo cabeça nº 28 - Radio difusora Sul FM 105,1  -   2 de março de 2014 www.programapapocabecaitz.blogspot.com   -  Facebook/pro...

"Discurso do medo"


Altamiro Borges

quarta-feira, 14 de maio de 2014

"Discurso do medo" hoje faz sentido

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
O marqueteiro do PT, João Santana, já esperava que, após a veiculação na tevê do vídeo de 1 minuto do PT acenando com “fantasmas do passado”, a mídia tucana dissesse o que o seu candidato a presidente, Aécio Neves, não poderia. Ou seja: que o PT, 12 anos depois, usa o discurso que o PSDB usou na campanha eleitoral de 2002, o dito “discurso do medo”.

Santana, porém, não deu bola para o que a mídia diria pelas razões que este post passa a elencar. Antes de maiores explicações, porém, para quem não viu vale a pena ver, aqui, a peça publicitária levada ao ar pelo PT na última terça-feira (13). O post continua logo abaixo.

A coluna de Fernando Rodrigues na Folha de São Paulo de quarta-feira, 14 de maio, mostra o tom que Globos, Folhas, Vejas e Estadões adotaram para desqualificar a discussão que o PT está propondo.




O discurso eleitoral tucano de 2002, porém, à diferença do de hoje ganhou cara e nome. Coube à militante tucana Regina Duarte, durante a campanha em segundo turno (outubro), levar à TV o discurso de que, se Lula vencesse a eleição – e, então, estava vencendo –, o país poderia “voltar ao passado”, ou seja, a ter inflação, que a atriz afirmava que teria sido debelada pelo PSDB.

Abaixo, lembranças do protagonismo de Regina 12 anos atrás. O post prossegue em seguida.









A verdade, porém, é que a inflação não fora debelada pelo PSDB – e, sim, pelo PMDB de Itamar Franco – e tampouco fora “debelada” – em 2002, o IPCA acumulou alta de 12,53%.

Porém, a questão, aqui, é o uso pelo PT do que seria “o mesmo discurso do medo” alardeado em 2002 por Regina Duarte, quem, à época, ganhou na Folha de São Paulo, na coluna de José Simão, o apelido de “apavoradinha do Brasil”. Pelo que tinha de ridículo aquele discurso, vale rever, abaixo, comentário de Simão em sua coluna de 18/10/2002 naquele jornal.

“Continua o babado da Regina Duarte com medo do Lula! Um amigo meu acordou hoje com menopausa lulafóbica! E um cara mandou avisar pra Regina que medo é a gente estar no Jardim Ângela, numa rua mal iluminada, às três da madrugada, e o último busão acabou de passar! E tem a foto dela no poste! Rarará!

E agora só falta eles contratarem a Dercy Gonçalves dizendo que, se o Lula ganhar, as coisas vão ficar iguais à perereca dela. Socorro! Terrorismo! Eu tenho medo da perereca da Dercy. E adorei o apelido que o Tutty Vasques deu pra ela: Apavoradinha do Brasil! Mas tem um outro: Regininha Poltergeist. Rarará”

O discurso de Regina, do PSDB e, então, da mídia (em peso) era mesmo ridículo porque não passava de exercício de futurologia e, como o tempo mostraria, falso como uma nota de 3 reais – Lula venceu, reduziu a inflação, melhorou a economia e reduziu a pobreza e a desigualdade como “nunca antes na história deste país”, conforme uma vastidão de estudos comprova.

Hoje, não. O discurso petista sobre “fantasmas do passado” faz todo sentido do mundo porque permite ao povo, que a mídia tucana diz que o PT quer “assustar”, verificar se faz sentido ter medo do que o PSDB fará se voltar ao poder.

Olhando o passado, dá medo mesmo. Além da inflação de 12,53% (IPCA), em 2002 o desemprego bateu recorde no Brasil, atingindo 12,6%. Confira, abaixo, a evolução da taxa de desemprego no Brasil nas últimas décadas. O post prossegue em seguida.



Os tucanos irão dizer que o governo FHC foi marcado pelo desemprego devido à “crise” que vigia à época. Argumento absolutamente ridículo quando se lembra que Lula e Dilma mantiveram o desemprego baixo durante a maior crise econômica da história, a partir de 2008.

Mas não é só a volta do desemprego e da inflação que assusta. A economia penou muito durante a era FHC. Tanto que não se entende por que o “mercado”, ou seja, os grandes empresários e financistas adotaram Aécio Neves como seu candidato a presidente. Eles sofreram menos que o povo quando o PSDB governava o Brasil, mas também sofreram.

Recentemente, gráfico divulgado no Facebook pelo perfil deste que escreve espalhou-se como fogo pelo que tem de preocupante no que diz respeito à mais tênue possibilidade de Aécio Neves, o candidato da mídia e dos grandes empresários, eleger-se presidente. O gráfico abaixo mostra a quebradeira de empresas que marcou a era FHC. Depois dele, o post prossegue.



Como se pode ver, chega a ser um haraquiri eleitoral dos grandes empresários eles quererem que o PSDB volte ao poder.

E ainda não é só isso. Não é só o olhar no passado que faz temer a eleição de Aécio. O presente também gera preocupação. As palavras do pré-candidato tucano e dos que o cercam também assustam. Em recente entrevista ao Estadão, o presidente do Banco Central de FHC, Armínio Fraga, provável ministro da Fazenda em um eventual governo tucano, afirmou que o PSDB adotaria “medidas impopulares”, caso voltasse ao poder.

Essas medidas iriam “conter a inflação”, mas ao custo de aumento de juros, redução de investimentos, em suma, de um arrocho econômico que inibiria o poder de compra do trabalhador e, assim, reduziria uma inflação que hoje pode não ser tão desprezível, mas que há uma década fica todo ano dentro da meta do Banco Central, à diferença do governo FHC.

Sim, há razão para temer a volta do passado com a improvável, porém jamais impossível, eleição de Aécio Neves presidente. Não pelas conjecturas mentirosas e irresponsáveis do PSDB de 2002, mas por fatos muito, muito, mas muito concretos mesmo. Fatos que qualquer um pode verificar e dos quais este post ofereceu uma bela amostra.