segunda-feira, 27 de abril de 2015

O Porteiro do Puteiro

O Porteiro do Puteiro: Uma lição para todos!

Essa história é verídica.

Não havia no povoado pior emprego do que ‘porteiro da zona’.

Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?

O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.

Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.

Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.

Ao porteiro disse:

– A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.

– Eu adoraria fazer isso, senhor, balbuciou – Mas eu não sei ler nem escrever.

– Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.

– Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa.

– Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.

Dito isso, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer?

Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.

Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.

Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.

Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.

Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra. E assim fez.

No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:

– Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.

– Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar, já que…

– Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.

– Se é assim, está bem.

Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:

– Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?

– Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem, de mula.

– Façamos um trato – disse o vizinho.

Eu pagarei os dias de ida e volta, mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?

Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias. Aceitou.

Voltou a montar na sua mula e viajou.

No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.

– Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.

Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras.

Que lhe parece?

O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: ‘não disponho de tempo para viajar para fazer compras’.

Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.

Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro, trazendo mais ferramentas do que as que já havia vendido.

De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.

A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas.

Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.

Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado. Todos estavam contentes e compravam dele.

Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam os pedidos. Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.

Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.

E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc …

E após foram os pregos e os parafusos…

Em poucos anos, ele se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.

Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.

Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.

No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e disse:

– É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.

– A honra seria minha, disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.

– O Senhor? disse incrédulo o prefeito. O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto:

– O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?

– Isso eu posso responder, disse o homem com toda a calma: – Se eu soubesse ler e escrever… ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO

Essa história é verídica, e refere-se a um grande industrial chamado… Valentin Tramontina, fundador das Indústrias Tramontina, que hoje tem 10 fábricas, 5.500 empregados, produz 24 milhões de unidades variadas por mês e exporta com marca própria para mais de 120 países – é a única empresa genuinamente brasileira nessa condição. A cidadezinha citada é Carlos Barbosa, e fica no interior do Rio Grande do Sul.

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.

As crises estão cheias de oportunidades.

Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.

Lembre-se da sabedoria da água: ‘A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna’.

domingo, 26 de abril de 2015

50 faces da vida

 
Com um mínimo de #autopercepção e #sensibilidade aos que estão à nossa volta, somos facilmente capazes de perceber que todos temos diferentes níveis de percepção da #realidade , tanto a própria quanto a do outro. Temos no #mundo desde pessoas capazes de se #doar totalmente, incluindo a própria #vida , ao #bem estar alheio, quanto aqueles que acreditam que devem usufruir ao #máximo de tudo que lhes é possível retirar do mundo e dos que estão ao redor.
Isto faz parte deste que é um dos exercícios mais difíceis da vida: saber #conviver sem se sentir 'tentado' a participar do grande grupo que ainda não cortou seu cordão umbilical e acha que deve ser servido e nutrido pela sociedade que o acolhe.
A expressão "próprio umbigo" quer dizer muito mais do que aparentemente o faz. Inconscientemente nos lembramos de quando éramos totalmente nutridos pelo umbigo, pelo cordão umbilical de nossa #mãe ... infelizmente muitos de nós não cortaram psicologicamente esta #dependência , não cresceram nem se desenvolveram o suficiente para #saber , #perceber e #sentir o #sofrimento de outros que estão à sua volta.
Penso que talvez, muitos destes nem mesmo queiram perceber. Ignoram totalmente que há muitos a serem ajudados, que nem ao menos tem o mínimo suficiente para se poder dizer que vivem dignamente.
Não podemos julgá-los, apenas ignorá-los. Devemos focar nossa #atenção e nossa #ajuda naqueles que realmente precisam, e às vezes nem ao menos tem voz para pedir. A vida não é bela como alguns gostariam que ela fosse. Mas pode se tornar linda de ser vivida, se você a fizer assim. Ajudar a quem realmente precisa de sua ajuda não deve ser uma busca de algum lugar no céu ou no paraíso: deve ser sua retribuição pelo quanto a vida lhe nutriu até hoje... continue lendo em:
Psicologia.med.br : #dica diária de #motivação #psicologia e #autoajuda 

sábado, 25 de abril de 2015

Amor e Verdade

Liberte Sua Mente:
 

'Aquele que conhece o amor também conhece a verdade, pois eles são somente dois nomes para uma só experiência. E, se você não conheceu a verdade, lembre-se também de que não conheceu o amor''. Sócrates
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o dinheiro da venda da Vale do Rio Doce

Cy de Aquino - https://plus.google.com/u/0/111784783558348305700
Cy de Aquino
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Coxinhas, não repassem, vocês são torpes

Tucanalhas, com todo aval da elite e dos coxinhas, encafofaram o dinheiro da venda da Vale do Rio Doce nestas contas escusas!
 
Foi nessa desgraçada conta na Suíça, onde foi parar o dinheiro de nossa Vale do Rio Doce. Tucabalhas bandidos! #Globo50AnosdeDitadura
De todos os sobrenomes de brasileiros envolvidos no chamado ‘Swissleaks’, nenhum chama tanta atenção quanto Steinbruch Ao todo, a chamada ‘Família Steinbruch’ possuía nada menos que US$ 543 milhões...
 
 http://br29.com.br/
 http://br29.com.br/swissleaks-maior-fortuna-do-hsbcsuica-tinha-filho-de-fhc-como-assessor-especial/

SWISSLEAKS – Maior fortuna do HSBC/Suiça tinha filho de FHC como assessor especial

FilhoFHC

De todos os sobrenomes de brasileiros envolvidos no chamado ‘Swissleaks’, nenhum chama tanta atenção quanto Steinbruch

Ao todo, a chamada ‘Família Steinbruch’ possuía nada menos que US$ 543 milhões depositados na filial de Genebra, na Suíça, do HSBC.
Capitaneada por Benjamin, o mais notório integrante do clã, a família prosperou como um foguete na era das privatizações, durante os oito anos do governo FHC.
Antes dos anos 90, os Steinbruch possuíam apenas um grupo têxtil, o Vicunha, que enfrentava as dificuldades decorrentes do processo de abertura econômica.
Com a chegada de FHC ao poder, no entanto, Benjamin enxergou a grande oportunidade para uma guinada completa nos negócios da família. Com as privatizações, o grupo Vicunha conseguiu arrematar três ícones da era estatal: a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a Light e até a Vale.
Coincidência ou não, Benjamin contratou em 1995, primeiro ano do governo FHC, ninguém menos do que Paulo Henrique Cardoso, filho do ex-presidente, como assessor especial.
Em 11 de maio de 1997, Steinbruch já era retratado pela Folha de S. Paulo, em reportagem de Igor Gielow, como o primeiro “megaempresário” gerado na era tucana.
“A identificação com o poder tucano não é apenas retórica. Steinbruch é amigo há vários anos de Paulo Henrique Cardoso, o filho mais velho do presidente da República. Até fevereiro, empregava o “primeiro-filho” na Diretoria de Comunicação e Marketing da CSN. Agora, Paulo Henrique está na Light”, escreveu Gielow.
Em sua reportagem, Gielow também escreveu que Benjamin cultivava outros dois nomes fortes do tucanato. “Avesso a badalações, frequenta estréias de teatro e leilões chiques de cavalos acompanhado de expoentes do tucanato paulista. Entre eles, David Zylberstajn (secretário estadual de Energia e “primeiro-genro”, casado com Beatriz Cardoso). E Andrea Matarazzo (presidente da Cesp), amigo há mais de 20 anos e frequente conselheiro.” (leia aqui).
Em 2000, uma reportagem de Veja, assinada por Policarpo Júnior e Consuelo Dieguez, apontou que o aconselhamento de Paulo Henrique Cardoso foi crucial para que o BNDES se associasse a Steinbruch na compra da Light. “Foi forte também a ligação entre Paulo Henrique e Benjamin Steinbruch, há alguns anos. O filho de FHC estava ao lado do empresário na época da privatização da Light, leiloada em maio de 1996. Steinbruch, um dos controladores da CSN, queria que o BNDES participasse do consórcio formado pela Electricité de France e dois grupos americanos, além da própria CSN. Pessoas que então conviviam com o empresário dizem que o filho do presidente contribuiu para que o banco realmente entrasse no grupo. Como se sabe, esse foi o consórcio vencedor. Nessa tempo, Paulo Henrique trabalhava na CSN como coordenador de comunicação. Com a Light privatizada, foi convidado a ir para lá”, dizia o texto.
Outro escândalo conectando Steinbruch às privatizações diz respeito à privatização da Vale. O empresário foi apoiado pelos fundos de pensão estatais, mas em contrapartida teria recebido um pedido de propina do ex-tesoureiro do PSDB, Ricardo Sérgio de Oliveira. Em 2002, o instituto Datafolha realizou uma pesquisa que apontou que, para 49% dos brasileiros, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tinha conhecimento do pedido de propina.
Com um vínculo tão forte com as privatizações, e uma conta tão parruda no HSBC de Genebra, Steinbruch será um dos principais alvos não apenas da Receita Federal, como também da CPI instalada no Senado para investigar o Swissleaks.
Em nota, a família Steinbruch afirmou que não comentaria “vazamentos ilícitos”.
Fonte: Portal Brasil247
 

quinta-feira, 23 de abril de 2015

A VERDADEIRA FACETA DO "DEUS" DE AMOR

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Liberte Sua Mente

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A verdadeira faceta do "Deus" de amor
A VERDADEIRA FACETA DO "DEUS" DE AMOR Nem de longe podemos chamar isso de um ser de amor, quando na verdade "Ele" apenas obriga e intimida por meio do pavor e medo as suas criaturas a fazer somente Sua divina egóica vontade, onde você sendo "filho" "Dele" a...
http://libertesuamente13.blogspot.com.br/2015/04/a-verdadeira-faceta-do-deus-de-amor.html

A VERDADEIRA FACETA DO "DEUS" DE AMOR

Nem de longe podemos chamar isso de um ser de amor, quando na verdade "Ele" apenas obriga e intimida por meio do pavor e medo as suas criaturas a fazer somente Sua divina egóica vontade, onde você sendo "filho" "Dele" a sua vontade é logo anulada para atender o egocentrismo desse coroado 'Serial Killer'.
O interessante que "Ele" não sabe diferenciar entre
corrigir e matar, porque se "Ele" é pai de todos como assim o mundo acredita, então qual é pai que corrigi o seu filho matando-o?! A não ser que ambas palavras significam as mesmas coisas! Ou "Deus" tem o seu próprio kairós vocabulário, em que a "Dele" serve para quebrar a lógica ou a regra gramatical quando tem "Ele" como pretexto de "corrigir" amorosamente um dos seus "filhos"!!! 

AMOR nada tem a vê com que se acham que o mesmo depende ou que vem numa simbiose com a tal justiça divina, porque a primeira coisa que esse "Deus" deveria saber que no AMOR não há lei, porque sendo assim um anularia o outro, porque lei é sinônimo de obrigações ou deveres, e que nada disso é feito em amor e para o amor, mas uma imposição a ser feita em nome de uma violenta e cruel dispensação teocrática. 
A classe religiosa foi predatoriamente condicionados com esse "amor" desenhado e culturalmente imposta e implantado sem hesitação nas mentes como sendo esse perfil de "amor" que atua nos dois lados, mas o AMOR verdadeiro não tem parte com essas coisas de dualidades humana e total divinamente equivocada.

O que se chamam condicionadamente de "Deus" de "justiça" é na verdade para abrandar o seu real e verdadeiro caráter de um psicopata sanguinário.....porque vocês acham que "Ele" disse que o rei Davi era segundo o seu coração, quando "Ele" disse que Abraão era apenas amigo.....não é estranho isso??!! Alguma vez o seu pastor disse a você do porque dessa discrepância?  Analise a fundo a de como foi a vida do idolatrado endeusado Davi em comparação a Abraão.

Como você se sentiria se o seu "Deus" considerasse Adolf Hitler como sendo segundo o seu coração?!! Ou você iria apelar dizendo que isso seria os designos de "Deus" ou que "Deus" é "Deus"??!!

Uma coisa que ninguém se dá conta é de uma coisa, a ideia de "justiça" divina, será que isso tem mesmo a vê com suposto "Deus" de amor, que não consegue nem diferenciar entre corrigir com matar??!!! E por que disso tudo??  Porque simplesmente aceitam tudo sem o senso crítico ou analítico em nada, porque até os atributos inerentes aos seres humanos foram "engessados", onde o que vale mesmo para quase todos, é apenas dizer amém para tudo sem processar nada do que ouve e vê, afinal de contas a "mão" de "Deus" é pesada quando "Ele" se ira...né?! 
Então voltando a ideia equivocada do "Deus" de "justiça", deixando apenas uma pergunta quanto a essa grande problemática....JUSTIÇA é a mesma coisa de JUSTICEIRO? 

No AMOR real e amplo não se há temor, leis, justiça, punições, barganhas, obrigações, superior ou inferior e nem muito menos a ideia de um tal de inferno, porque AMOR é totalmente incompatível a todas essas coisas, e qualquer um desses itens e outras semelhantes a essas, posto em prática em nome do "amor" ou "justiça" seja ela de caráter humana ou divina, o AMOR real perde presença e o livre fluir de uma plena consciência na expansão do que é o homem em si mesmo, não segundo o que a religião na sua conceitualidade descreve sobre a humanidade. O desconhecido não pode mais ficar sendo ignorado na indiferença da escravocracia religiosa.

O AMOR é pura liberdade de consciência, onde essa mesma consciência é que observa todas as ações do próprio ser em atividade e de plena interatividade nesse mundo 3D. Essa mesma consciência de puro amor e liberdade apenas observa e não pune ou castiga alguém, porque essa mesma Consciência Universal atua interagindo de forma natural de que os dois lados da mesma moeda é o que nos faz evoluir percorrendo o "caminho" do AMOR sem interesse do fantasioso conforto de um "céu" ou "paraíso" (prêmio) ou de fazer ou de reprimir-se por medo da ficção divina do tal "inferno".

Tudo e qualquer coisa que em nome do amor que tira a sua inata liberdade, logo esse amor não é digno de relevância alguma. 

http://www.dailymotion.com/video/x2nocd7_a-verdadeira-faceta-do-deus-de-amor_people
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o mundo animal está cada vez mais silencioso

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Liberte Sua Mente
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Especialista em sons da natureza adverte: o mundo animal está cada vez mais silencioso
Segundo ele, a orquestra da natureza é uma narrativa que nos conta tudo que precisamos saber O músico americano Bernie Krause já gravou com lendas como Bob Dylan, George Harrison e Stevie Wonder. Nos últimos 47 anos, porém, dedica-se a outro tipo de música:...
Segundo ele, a orquestra da natureza é uma narrativa que nos conta tudo que precisamos saber O músico americano Bernie Krause já gravou com lendas como Bob Dylan, George Harrison e Stevie Wonder. Nos últimos 47 anos, porém,...

O "Dia da Terra" foi criado por um assassino?

Revista Galileu - http://revistagalileu.globo.com/
Revista Galileu
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O "Dia da Terra" foi criado por um assassino? http://ow.ly/M0yEj

O "Dia da Terra" foi criado por um assassino?

23/04/2015 - 09H04/ atualizado 09H0404 / por Redação Galileu
ira, com 70 anos (Foto: reprodução - wikipedia)
No dia 22 de abril de 1970, milhares de pessoas se reuniram no Fairmount Park, na Filadélfia, nos EUA, para celebrar o primeiro 'Dia da Terra' - um evento que serviria para alertar mais pessoas sobre a necessidade da preservação do meio ambiente.
O mestre de cerimônias era Ira Einhorn, conhecido como "O Unicórnio" por causa de seu sobrenome (que, em alemão, significa 'um chifre'). Muitos anos depois, ele passaria a ser chamado de o "Unicórnio Assassino".
Einhorn fazia parte de uma geração de artistas e ativistas - no seu círculo próximo estavam Philip K. Dick (autor de vários livros de ficção científica incluindo "Androides sonham com ovelhas elétricas?"), o criador de Star Trek, Gene Roddenbery e o poeta da geração beat Allen Ginsberg.
Você sabe que o Dia da Terra foi um sucesso. E muito disso se deve e Einhorn, conhecido como um sujeito pacífico. Mas de acordo com o livro "On The Wild Side", escrito por Martin Gardner, o ativista era extremamente narcisita e mostrava uma tendência à violência sexual. Ele era insanamente ciumento em relação a suas namoradas, apesar de ter relações fora dos namoros. Em um verso escrito por ele em 1966, ele descreve a sensação de liberdade que teve ao quase matar uma moça batendo em sua cabeça com uma garrafa. Em um de seus diários também há uma passagem descrevendo sua vontade de estrangular outra mulher com quem era envolvido.
"Vocês acharam o que acharam"
Em 1972, Einhorn conheceu e se apaixonou por Helen Maddux, de 25 anos. O relacionamento entre os dois foi turbulento e em 1977 ela deixou o ativista e se mudou para Nova York. Ao mesmo tempo, começou a namorar outro sujeito. Naquele mesmo ano, Helen desapareceu.
Einhorn negou qualquer conhecimento sobre o paradeiro da ex-namorada. Mas um mandato em 1979 garantiu à polícia uma busca na casa do criador do Dia da Terra e, na ocasião, um corpo mumificado foi encontrado na residência. O sangue havia sido drenado e os restos estavam armazenados em um plástico. Quando foi indagado sobre o corpo, Einhorn teria dito "Vocês encontraram o que vocês encontraram". Exames revelaram que se tratava de Helen. 
Ele foi preso, mas conseguiu ser liberado após pagar uma fiança de 40 mil dólares - tudo garantido por seu advogado, Arlen Specter, que mais tarde seria eleito senador dos EUA.
O ativista roubou a identidade de um de seus 'seguidores', casou novamente e passou os próximos 16 anos morando em várias cidades da Europa. Ele foi localizado e preso em 1997, na França, e extraditado novamente para os EUA onde permanece preso - sua sentença é perpétua. Ele continua afirmando que é inocente, que foi vítima de um golpe e que é o preso mais famoso da Pensilvânia. No entanto, a página oficial do Dia da Terra não faz nenhuma menção a ele e, em fotos divulgadas no site do primeiro evento, o Unicórnio não aparece em nenhuma delas.
Via Biographile
 
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2015/04/o-dia-da-terra-foi-criado-por-um-assassino.html
http://revistagalileu.globo.com/

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Carta de Intenções que Aécio assinou em Londres em 2004

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    Marco Aurélio Carone: Dilma, solicite ao Itamaraty informações sobre a Carta de Intenções que Aécio assinou em Londres em 2004 

    Publicado em 21 de abril de 2015
    Bush e Aécio
    Em 2004, durante encontro com a elite financeira internacional em Londres,  o ex-presidente dos EUA, George Bush, afirmou: “Este será o próximo presidente do Brasil”, referindo-se a Aécio
    por Marco Aurélio Carone, especial para o Viomundo
    A história acontece primeiro como tragédia, depois se repete como farsa.
    A frase acima é de Karl Marx na sua obra O 18 Brumário de Luís Bonaparte. Referia-se à sucessão de dois Bonaparte à frente de governos de exceção na França. O primeiro, Napoleão, foi uma tragédia. O segundo, Luís, uma farsa.

    O momento em que vivemos no Brasil nos obriga a refletir sobre o passado em busca de respostas para entender o presente.
    É preciso remontar ao início do século XX. Nessa época, reinava absoluta a política “café com leite”, que vinha desde o governo Campos Sales (1898-1902), seguido por Rodrigues Alves (1902-1906) e Afonso Pena (1906-1909). Café com leite significava a alternância na presidência da República entre os políticos de São Paulo e de Minas Gerais.
    A primeira quebra deste acordo ocorreu no quatriênio presidido pelo marechal Hermes da Fonseca (1910-1914),  embora alguns historiadores afirmem o contrário. O movimento denominado Civilista decidiu defender a candidatura de um civil em oposição à de um militar, o Marechal Hermes da Fonseca, candidato apoiado pelo então presidente da República.
    O intelectual Rui Barbosa foi o escolhido pelos civilistas para disputar o cargo. Ele percorreu o Brasil, realizando discursos e comícios, em busca de apoio popular, fato até então inédito na vida republicana brasileira. Foi a primeira campanha presidencial moderna realizada no país. Mesmo assim, Hermes da Fonseca foi eleito presidente.
    O período de 1918-1922 seria do paulista Rodrigues Alves, mas, devido à sua morte, foi ocupado, excepcionalmente, pelo paraibano Epitácio Pessoa.
    A política “café com leite” gerava, claro, descontentamento entre as oligarquias dos demais estados, provocando eventos como a chamada Reação Republicana, surgida em 1922, quando da sucessão de Epitácio Pessoa.
    A Reação Republicana era formada pelos estados de Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Ela ocorreu em resposta ao veto feito pelo governador Borges de Medeiros, do Rio Grande do Sul, à candidatura de Artur Bernardes.
    Para o dirigente gaúcho, a candidatura de Bernardes, significava a garantia da valorização do café, “quando a nação carecia de equilibrar todo o seu sistema financeiro”.  Atentem ao o que as oligarquias já alegavam em 1922.
    A Reação Republicana apresentou como candidatos a presidente e a vice-presidente da República, respectivamente, Nilo Peçanha, do estado do Rio de Janeiro, e J.J. Seabra, da Bahia.
    A insatisfação referida por Borges de Medeiros fez brotar entre setores outros da sociedade, principalmente nos mais jovens, a convicção da necessidade imperiosa de total e completa reformulação na conduta política, fazendo-a condizente com os processos de governo efetivamente democrático.
    Como acontece agora, a crise financeira mundial de 1929 atingiu em cheio a economia do Brasil, muito dependente das exportações de um produto, o café. Mais do que gerar dificuldades econômicas, o crash, que completa 86 anos, provocou uma mudança no foco de poder no país, acabando com a política “café com leite”. Um pacto político interno que já durava mais de trinta anos.
    A crise arruinou a oligarquia cafeeira, que já sofria pressões e contestações dos diferentes grupos urbanos e das oligarquias dissidentes de outros Estados, que almejavam o controle político do Brasil.
    Aproveitando a crise internacional que fragilizara a economia do País e diante do rompimento pelos paulistas da tradicional política “café com leite”, os políticos mineiros resolveram reativar a Reação Republicana e o foco do poder no país foi deslocado para o gaúcho Getúlio Vargas, que se tornou presidente da República após o golpe de 1930.
    Do ponto de vista político e das elites, a crise foi importante porque desviou o foco do poder para Getúlio Vargas e para um projeto de industrialização.
    O golpe de Estado, denominado pelos historiadores de “Revolução de 1930”, e o papel desempenhado por políticos de então inspiram os que hoje tentam derrubar a presidenta Dilma Rousseff.
    Naquela época, os perdedores da eleição presidencial arguiram ilegitimidade do pleito, embora fossem os autores da legislação e regras eleitorais. E, aproveitando-se da crise econômica e das divergências políticas regionais, derrubaram o presidente eleito.
    Esse movimento levou o País a uma ditadura selvagem de 15 anos. Os motivos alegados para o golpe era o de estabelecer uma nova ordem constitucional. Porém, ocorreu o  contrário. Vieram a dissolução do Congresso Nacional e a intervenção federal nos governos estaduais, dando início à denominada “Era Vargas”.
    A deposição de Getúlio Vargas e o término do “Estado Novo” só ocorreram em 1945, com a posterior redemocratização do país e adoção de uma nova Constituição em 1946, marcando em definitivo o fim da “Era Vargas”. Teve início, então, o período conhecido como “Quarta República Brasileira”.
    Saltando para os dias atuais. É inegável a existência de uma crise de representatividade. Ela demonstra que o modelo de Democracia Representativa esgotou-se e deve ser aprimorado com a introdução gradual da Democracia Participativa, modelo que as atuais lideranças políticas fogem como o diabo foge da cruz.
    Uma das razões pelas quais a presidenta Dilma está sendo ferozmente combatida é justamente porque deu início a essas mudanças, propondo a adoção do Plebiscito e Referendo, institutos da Democracia Participativa.
    As eleições de Eduardo Cunha, para a presidência da Câmara dos Deputados, e a de Renan Calheiros, para comandar o Senado, demonstram claramente o medo dos parlamentares dessa transformação.
    É inegável que a crise de representação não está no Executivo, e sim no Legislativo,  embora a mídia insista em afirmar o contrário. Todas as medidas encaminhadas pela presidente Dilma ao Congresso têm sido rejeitadas, numa clara atitude de quanto pior melhor.
    Aproveitando-se do receio de seus colegas congressistas, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) busca a repetição do golpe de 1930. Ele tenta se colocar como principal ator, representando o empoeirado roteiro.
    Só que existe um detalhe. Aécio não tem liderança nem o necessário conhecimento e vivência politica para exercer tal posição por ser fruto de milionárias campanhas publicitárias.
    Sua liderança existe apenas nos noticiários de jornais, rádios e TV, pois não tem sequer território político. Ele só nasceu em Minas. Foi criado no Rio de Janeiro. E mesmo como governador,  ele morou na cidade do Rio de Janeiro.
    Aécio conhece o Estado de Minas Gerais apenas por cima, quando de avião dirige-se a Brasília. Procedimento idêntico tomou toda sua equipe de governo e família, após as eleições de 2014.
    Aécio tornou-se um bufão, adotando técnicas semelhantes às do excelente apresentador Sílvio Santos no quadro: “Quem quer dinheiro”. Evidente que seu auditório composto pela grande imprensa o aplaude na espera dos “aviõezinhos”.
    A sua atitude pode parecer inocente, mas infelizmente não é. O bufão não sabe o que está fazendo, mas seus patrocinadores sabem. Eles querem conseguir audiência e apoio popular para atingir seus interesses nas águas turvas.
    O senador precisa saber que perdeu a última eleição para ele mesmo, foi derrotado no Estado que ditatorialmente governou.
    Quem conhece a política mineira sabe que a origem de Aécio está intimamente ligada à defesa e à representação do capital financeiro internacional.
    Isso desde os anos 30, quando seu avô Tancredo Neves era extremamente próximo ao  americano  Percival Farquhar, que ocupou a presidência da Itabira Iron Ore Company. Na época, era dono do que hoje é conhecido como Cia Vale do Rio Doce.
    Com a saída de cena de Farquhar — devido à nacionalização do setor de mineração para cumprir um acordo de fornecimento de minério aos EUA durante a Segunda Guerra e à fundação em junho de 1942 da Vale do Rio Doce — os interesses multinacionais até então representados no País por Percival foram transferidos para Moreira Salles, banqueiro igualmente próximo de Tancredo.
    Posteriormente, no Governo de Juscelino Kubitschek, de 1956 a 1958, Tancredo ocupou a Carteira de Redescontos do Banco do Brasil, implantando os alicerces do Banco Central. Uma antiga exigência do capital internacional, que lhe foi demandada quando era ministro da Justiça no governo de Getúlio Vargas (de 26 de junho de 1953 a 24 de agosto de 1954, quando o presidente se suicidou).
    A presidenta Dilma ocupa legitimamente a Presidência da República, pois foi eleita pelo voto popular para o mais alto cargo político do País.
    Só que, no meu entender, ela necessita identificar com quem e a serviço de quais interesses a classe política nacional articula.
    A presidenta precisa entender — e só ela, pois grande parte dos integrantes do seu governo oriundos de outras siglas partidárias já entende —  que lidar com o mundo político é o mesmo que participar de um baile de máscaras, onde a fisionomia não identifica quem a usa. Muito menos sua “alma”.
    Infelizmente, para a esquerda e felizmente para a direita, os primeiros sempre imaginam ser capazes de cooptar os segundos, enquanto os segundos só lidam com os primeiros já cooptados.
    Nesse contexto, gostaria de dar uma sugestão: Presidenta Dilma, solicite ao Itamaraty informações sobre a existência de uma autorização legislativa ou dispositivo constitucional para que o então governador de Minas Gerais, Aécio Neves, celebrasse uma “Carta de Intenções”, durante encontro com a elite financeira internacional na Spencer House, em Londres. A carta foi  assinada em 16 de maio de 2004.
    Na ocasião, portanto dez anos atrás, George Bush, ex-presidente do EUA, afirmou: “Este será o próximo presidente do Brasil”, referindo-se a Aécio.
    Seria igualmente importante que o Senado solicitasse cópia dessa mesma carta, pois um de seus membros, na condição de Governador do Estado, talvez tenha cometido um crime de lesa-pátria.
    Crime de lesa-pátria é qualquer aliança política, traiçoeira, que cause prejuízos ao País, acabando com a Democracia, Soberania e Liberdade de seu povo. Assim como, desviando fraudulentamente recursos dos cofres públicos, impondo regime autoritário fundamentado na esquerda ou direita, radical ou não, aparelhando o Estado e subjugando e enganando o povo em busca de poder.
    Nos anos 30, o ocorrido foi uma tragédia. Sua repetição agora será uma farsa.
    Marco Aurélio Carone é ex-presidente do Jornal de Minas e do Diário de Minas. É o responsável pelo site mineiro Novojornal, retirado duas vezes do ar por decisão judicial. Preso sem qualquer condenação por 10 meses em penitenciária de segurança máxima sob a alegação de garantia da ordem pública. Só que, verdade, a prisão foi para evitar que suas matérias interferissem nas eleições presidenciais de 2014.