sábado, 25 de julho de 2015

escravos em fazenda de deputados

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‘Encontrei escravos até em fazenda de deputados’, diz fiscal

Marinalva Dantas, que atuou como fiscal do Ministério do Trabalho, disse já ter resgatado 1,5 mil pessoas

atualizado às 17h36

Quando perguntam a Marinalva Dantas quantos trabalhadores escravos ela libertou no Brasil, ela diz: "Pessoalmente, resgatei 1,5 mil pessoas. Com outros colegas, foram mais de 2 mil".
Os números podem estar subestimados. O recém-publicado livro (Editora Saraiva), do jornalista Klester Cavalcanti, diz que 2.354 foram libertadas desde 1995 - ou em operações lideradas por Dantas como fiscal ou em operações de uma equipe especial do Ministério do Trabalho da qual ela participava.
Todos estes casos ocorreram em zonas rurais, em fazendas de Estados das regiões Centro-Oeste e Norte do país, onde há pouco controle sobre as relações de trabalho e muitos abusos.
Nascida em uma família pobre e criada por tios que tinham uma situação financeira melhor, Dantas diz que escolheu sua profissão ao ser confrontada com cenas de miséria.
Ela já dirigiu a Divisão de Articulação de Combate ao Trabalho Infantil do Ministério do Trabalho e atualmente trabalha como auditora-fiscal do trabalho em Natal, no Rio Grande do Norte.
 Foto: Reprodução / BBCBrasil.com
Eu seu trabalho, Marinalva Dantas se deparou com miséria, exploração, tortura e assassinatos
Foto: Reprodução / BBCBrasil.com
Aos 61 anos, diz que seu trabalho afetou negativamente a vida de seus filhos e seu casamento, mas garante que também lhe trouxe muitas satisfações.
Em entrevista para a BBC Mundo, Dantas avalia que o país fez avanços importantes no combate à escravidão moderna, mas que ainda há dezenas de milhares de trabalhadores nesta condição.
BBC Mundo - O que mais te marcou em seu trabalho?
Marinalva Dantas -
As cenas mais chocantes que guardo na memória envolvem crianças. Imagine um menino trancado em uma propriedade, sem saber como é o resto do mundo. Ele só conhece aquele pequeno espaço onde seus pais e ele trabalham. Cresce ali dentro e não sabe que existem casas de tijolos, com brinquedos, música, pão.
Eles só conhecem casas de plástico preto, amarelo ou azul. Estas são as cores da miséria do trabalho escravo. Eles não conhecem o branco do leite, porque até na fazendas de gado só têm direito a farinha, feijão e arroz.
Uma criança perdeu um olho trabalhando em uma fazenda de médicos. Outro tinha um único brinquedo: a motosserra. Ele a montava e a desmontava. Para ele, era uma atividade lúdica e não percebia a atrocidade deste fato.
BBC Mundo - Qual era a situação dos trabalhadores escravos que encontrou?
Dantas -
Uma das piores desgraças que pode haver na escravidão é o assassinato. Alguns foram torturados, mas não chegaram a morrer, porque levam surras com o lado plano do machado, que não corta. Eles ficam com as marcas. Isso é uma das coisas mais terríveis que podem acontecer para eles, porque elas ficam à vista de seus colegas, que baixam a cabeça para que a vítima não tenha tanta vergonha.
A partir daí, o único caminho que encontra na vida é fugir, mesmo se arriscando a morrer. Isso ainda acontece. A escravidão está cada vez mais escondida. Mas sempre há alguém que consegue fugir, diz de onde vem e leva uma equipe a este lugar.
BBC Mundo - Você denunciou o caso de um homem que foi castigado por pedir um copo d'água.
Dantas -
Sim, foi no Pará, em 2011. Ele pediu, porque estava bebendo uma água imunda. Ele disse que era muito suja e cheia de bichos. Então, ele pediu uma água limpa porque acreditava que tinha esse direito, que é uma das primeiras coisas que pensamos em termos de dignidade humana. Mas percebeu que era uma afronta exigir algum direito, por mínimo que fosse.
Ele levou uma surra diante dos outros para que servisse de exemplo e ninguém ousasse reivindicar alguma coisa, porque eles não eram nada. Quando ele me contou isso, não aguentei e chorei.
 Foto: Reprodução / BBCBrasil.com
Alojamento de trabalhadores escravos foi descoberto por Dantas em uma de suas operações
Foto: Reprodução / BBCBrasil.com
BBC Mundo - Estes casos mantêm a forte ligação racial que tinha antes a escravidão no Brasil? São todos negros?
Dantas -
Não. Se fossem todos negros, chamaria mais a atenção, porque a escravidão antiga era assim. Como foi abolida, começaram a escravizar homens livres de qualquer cor: encontramos escravos ruivos de olhos azuis, do sul do país, índios, negros, mulatos...
Hoje, não tem uma conotação de cor nem raça. É de pobreza e miséria. Pessoas vulneráveis, que cometeram algum delito e estão fugindo da Justiça. Há pessoas com lepra e que, por sentirem-se rechaçadas pela sociedade, tentam se esconder. Pessoas endividadas, passando fome por problemas climáticos ou econômicos. Os vulneráveis são atraídos pelos que escravizam.
BBC Mundo - E entre os que escravizam há pessoas educadas e poderosas?
Dantas -
Sim. Já encontrei escravos até em fazendas de deputados e de um presidente de uma Assembleia Legislativa do Estado do Rio. E eles acham isso absolutamente normal. Não sentem vergonha quando são descobertos.
BBC Mundo - E o que acontece com eles quando são descobertos? Vão presos?
Dantas -
Há algumas pessoas que têm foro privilegiado por seus cargos, então, não podem ser processados na Justiça comum. Eles usam todos os recursos legais possíveis. São tantos que, quando a pessoa é condenada de fato, ela já está morta. Se a pessoa tem dinheiro e bons advogados, dificilmente será presa.
BBC Mundo - Já recebeu ameaças por causa de seu trabalho?
Dantas -
Pessoalmente, fui ameaçada duas vezes. Uma por telefone, anônima. A pessoa disse que estava me seguindo e sabia tudo o que eu fazia. Também recebi uma proposta indecente de um advogado de um fazendeiro para que eu dissesse o que seria necessário para negar tudo o que estava vendo no local.
Disse que não podia negar aquilo, porque era real. Depois, soube que eu constava em uma lista da morte do Pará. Mas, enquanto estava na ativa, nunca soube.
 Foto: Reprodução / BBCBrasil.com
Dantas em uma operação contra a escravidão moderna no Pará
Foto: Reprodução / BBCBrasil.com
BBC Mundo - Quantas pessoas ainda se encontram em situação de escravidão no Brasil?
Dantas -
O conceito legal (trabalho escravo) foi ampliado no país. Se a lei fosse como é hoje quando começamos, em só 15 dias teríamos tirado 23 mil escravos do Estado de Alagoas em 1995. Mas a lei era muito rígida na caracterização do trabalho escravo. Quando mudou, foram incluídas condições de trabalho degradantes como uma das formas de considerar um trabalho escravo. Isso aumentou o número de escravos no Brasil, por isso são muitos.
Com o conceito legal antigo, diziam haver 25 mil brasileiros escravizados. Já libertamos 50 mil. E, com a ampliação do conceito, às vezes em uma única fazenda de cana de açúcar, encontramos 3 mil pessoas nesta condição. Se você calcula quantas fazendas de açúcar, gado, soja e algodão existem, dá um número exorbitante. Dizer que são 150 mil não seria um exagero.
Mas, agora, o Congresso está querendo retirar este avanço da legislação, dificultar a configuração do trabalho escravo e proteger os escravizadores de perderem suas terras. A população ainda não se deu conta disso.
BBC Mundo - Como é possível que isso ainda ocorra no Brasil?
Dantas -
É algo muito escondido e naturalizado. As pessoas não veem como uma condição de escravidão. Também apostam no lucro. Arriscam, porque, quando são descobertos, ainda compensa para eles o tempo que passaram explorando trabalhadores sem pagar nenhum direito. Eles pagam com feijão e arroz. Intimidam as pessoas, que não podem sair da propriedade. O objetivo é esse: o lucro desmedido.
BBC Mundo - O que precisa mudar para que isso acabe?
Dantas -
A vontade política é fundamental. Acreditamos que vamos conseguir, porque a sociedade está cada vez mais consciente. Antes, tínhamos que provar que existia o trabalho escravo, porque nos ridicularizavam. Agora, está devidamente provado que a escravidão existe.
Quando me deparei com cenas fortes, disse: "Esta é minha luta e vou dedicar a minha vida a acabar com isso". Então, os brasileiros precisam entender que de nada serve um hino nacional que menciona duas vezes a palavra "liberdade" se há cidadãos que não são livres. Precisam deixar de comprar roupas fabricadas com trabalho escravo, azeite extraído por escravos. Tenho confiança. Se não tivesse, não estaria lutando.
BBC Mundo - Como este trabalho afetou sua vida?
Dantas -
Afetou muito minha vida familiar, porque meus filhos foram muito afetados pela minha ausência. Por causa da sua idade, eles não tinham condições de entender o que sua mãe estava fazendo. E tinham muito medo deste mundo onde eu estava, de que não voltasse. Isso afetou muito a vida de meus filhos e de meu casamento, que terminou, porque uma esposa à distância não é algo bom para nenhum marido.
BBC Mundo - E que satisfações te trouxe?
Dantas -
Ver a felicidade em cada libertação que fazíamos. Ver um homem sentindo-se normal. Ver eles se arrumando e se produzindo para voltar à "vida civilizada". Eu sempre ia até eles arrumada, para que percebessem que havia um mundo normal esperando por eles.
As principais notícias da manhã no Brasil e no mundo (02/07)
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quarta-feira, 22 de julho de 2015

Blog do Liberato: O Globo e a manipulação nossa de cada dia

Blog do Liberato: O Globo e a manipulação nossa de cada dia:   Afirmar que o sistema Globo faz um jornalismo alheio a qualquer compromisso com a ética e com a isenção é chover no molhado. O jornal ...

Laura Botelho: O centésimo macaco - ressonância morfica

Laura Botelho: O centésimo macaco - ressonância morfica: Quanto mais você depender de fontes externas de você mesmo, mas será dominado por elas. Harold Sherman Ressonância mórfica – teor...

Ressonância morfica - O centésimo macaco

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O centésimo macaco - ressonância mórfica


Quanto mais você depender de fontes externas
de você mesmo, mas será dominado por elas. Harold Sherman
Ressonância mórfica – teoria dos 100 macacos
Cientistas japoneses durante 30 anos observaram macacos na ilha de Koshima. Eles introduziram batatas doces em seu ambiente, coisa que os animais desconheciam. Os macacos gostaram do sabor das batatas-doces, mas acharam desagradável a terra que envolvia o alimento.
Uma fêmea jovem de 18 meses descobriu que poderia resolver o problema lavando as batatas num riacho próximo. Ela ensinou o truque à sua mãe. Seus companheiros também aprenderam essa nova maneira e ensinaram suas respectivas mães. Essa inovação cultural foi gradualmente assimilada por vários macacos, diante dos olhos dos cientistas. Num espaço de 6 anos todos os macacos jovens da ilha aprenderam a lavar as batatas doces para torná-los mais palatáveis.
Mas somente os adultos que imitaram os filhos aprenderam esse avanço social. Outros adultos continuaram comendo batatas sujas. Não há um número certo de quantos macacos realmente aprenderam tal informação, mas vamos dizer que 99 deles tinham total controle da habilidade, até que um evento inusitado ocorreu.
A energia adicional do pensamento do centésimo macaco, pulou sobre o mar (eu diria que deu um salto quântico) para outra ilha próxima, longe o suficiente de contato visual ou auditivo de todos. Colônias de macacos de outras ilhas e continentes em Takasakiyama começaram a lavar suas batatas-doces sem que alguém lhes ensinassem como.
A observação que foi tirada daí foi; quando um certo número crítico atinge a consciência (conhecimento), essa nova consciência pode ser comunicada de mente para mente, essa percepção é captada por quase todos.
Trata-se de um método que a natureza utiliza para aumentar as chances da biosfera. Os genes são os arquivos de memórias de experiências aprendidas pelos organismos e ela pode ser passada não somente por transferência hereditária, mas e principalmente, por atitudes desses conhecimentos que serão compartilhados por todos.
Deram o nome a esse evento de ressonância mórfica uma transmissão de informação que não diminui com a distância. Com efeito, essa hipótese permite entender que as regularidades da natureza são governadas por hábitos her­dados por ressonância mórfica, e não por leis eternas. 

As mudanças de comportamento atendem as mudanças de padrões no ambiente e são repassadas a outros seres de mesma sintonia.
O darwinismo atribui às origens da humanidade á causalidade das variações hereditárias. A teoria de Darwin nos fazia crer que o propósito da vida era pura sobrevivência, um conceito que sugere que “tudo é valido” desde que se consiga sobreviver. Um princípio que ressalta que aqueles que têm mais, fizeram por merecer

Acho injusto e pouco válido que o Universo compartilhe dessa idéia. Por isso o mesmo UNIVERSO unificará a todos em breve.
Somos feitos a imagem e semelhança do universo
Entenda que a nossa evolução depende mais da interação entre diversas espécies do que interação do individuo somente com sua própria espécie. É necessário conhecer o mau para valorizar o bem.
Essa visão ressonante tende a reforçar qualquer padrão repetitivo, seja ela na sua visão de bom ou de mal, por isso, cada um se torna um veículo responsável diante de uma ação não- intencional, pois elas influenciam outros a repeti-las.
A ressonância mórfica não é telepática, ao contrário, é um processo básico, difuso e não-intencional que articula coletividades de qualquer tipo.
Nele, o conhecimento adquirido por um conjunto de indivíduos agrega-se ao patrimônio coletivo, provocando um acréscimo de consciência que passa a ser compartilhado por toda a espécie.
O conceito de extraterrestres disfarçados como deidades existiu de uma forma ou de outra ao longo de todo século 19 e 20 e agora se faz mais presente no século 21. Temos que reforçar nossos conhecimentos sobre esse assunto, pois repetiremos os mesmos erros de civilizações anteriores. Eles nos enganaram antes e vão nos enganar de novo...


Como defendem os céticos, informação é fundamental, mas eles mesmos não fazem o que pregam. Fecham o canal para tudo aquilo que foge a sua compreensão, limitando-se aos mesmos padrões de raciocínio caduco cartesiano.
Não vemos aquilo que não conhecemos.
É preciso aprender a ver, sentir, ouvir, tocar.
Toda ficção sobrenatural (seja na poesia, teatro, TV, musica e cinema) não foi criada do nada, de um buraco negro, ou um vácuo!
Ela é fruto, espelho de uma mente coletiva, uma resposta a algo que está acontecendo na cultura contemporânea, algum tipo de “verdade” que está sendo absorvida em forma de osmose, (ressonância mórfica) sendo captada por vibrações atômicas, celulares.  
Como podemos inventar algo que nunca aconteceu? Há uma informação mínima por trás disso. Há peças e peças voando por aí aguardando que alguém as encaixe no painel...
C. Jung dizia que existe um inconsciente (não-ciente) coletivo conectado a todos os humanos. O que significa que toda a humanidade compartilha de uma única mente.
Vamos falar de nós. Quem somos nós? Precisamos desesperadamente saber sobre isso, pois saber quem somos, fará toda a diferença para frente. Está havendo uma mudança de pensamento, estou sentindo isso e quero reforçar mais e mais esse foco.
O pensamento é energia criativa focada.
Somos seres Multidimensionais podemos transcender qualquer dimensão apenas exercitando nosso livre arbítrio.  Infelizmente nossa dificuldade em entender nosso ambiente é limitado pela nossa LINGUAGEM.
Nos confundiram com símbolos e enquanto estamos brigando por prevalecimento desses símbolos, conceitos e dogmas ficamos fracos e perdemos um tempo precioso. Essa é uma das táticas dos seres que nos querem limitados, presos a essa dimensão

O fato é que tendo acesso ao conhecimento e o domínio sobre as habilidades que temos, podemos facilmente transpor qualquer dimensão e cadeado...
Sistemas podem ser transformados em símbolos, números etc enganando aquele que está na fronteira do conhecimento. Isso se traduz em armadilhas fáceis. É preciso abandonar símbolos, Deuses, velhos paradigmas.
É difícil colocar em palavras uma definição para cada dimensão. O Hyperespaço é de uma grandeza que não há limite para o número de espaço contínuo / tempo que possa ser acessado. 

Isso só é conseguido através da informação - que acessa tanto a 5ª Dimensão, 6ª Dimensão, quanto pode nos mergulhar numa realidade de 3ªD. O espaço/tempo é infinito depende apenas de como você pode acessá-lo.
Nossa dificuldade em entender tudo isso – nossa posição no hiperespaço – depende unicamente da interpretação que damos a ela. Cada um interpreta o que vê, ouve e entendem como sua realidade.
Cada dimensão é preenchida com a experiência de cada informação, onde habitam muitas formas de “vida”. Seres que têm mais informação, são mais complexos e maiores são suas habilidades para transpor essas paredes dimensionais. Entendam que há numa mesma dimensão bolas de luz a civilizações muito específicas, separadas apenas por vibrações específicas!
Conceitos avançados, além de nossa compreensão, muitas vezes se tornam fenômenos ditos “paranormais” por não entendermos como eles funcionam.  Seres evoluídos usam freqüências de luz, som e cores como sistemas de comunicação = vibração. Trabalham através de canais intuitivos.
Entender o significado da informação que nos é enviada a todo instante por seres interdimensionais pode nos parecer aleatória, incompleta ou alterada. Como não temos mecanismos para receber fielmente essas mensagens, elas parecem inúteis ou vazias dentro de um contexto, daí recorremos às mensagens mais fáceis de serem entendidas...
Sem uma informação que nos leve a identificar o que vemos/sentimos, o ambiente pode mudar o foco mental a todo instante nos distanciando ou nos levando para cada dimensão correspondente através desses estímulos externos.
Por exemplo, uma ressonância harmônica (mensagem) pode vir em forma de uma série de eventos (um som, uma palavra, um flash de luz, uma frase ou um acontecimento dramático no dia a dia) que podem literalmente atuar, disparar como uma abertura para uma gama específica de conhecimentos do hiperespaço.
Mas dependendo da pouca informação de nossa VISÂO daquela realidade - esses mesmos eventos externos podem nos levar a dimensões inferiores e de lá não termos como sair. Os negativos se prevalecem da nossa pouca ou nenhuma informação. Nos manipulam com DES-informação.
Quando algo de grave nos acontece, mergulhamos na depressão, no desespero e nunca na busca da informação embutida ali. Nunca paramos para pensar: Porque isso está acontecendo? O que há nesse evento que não estou vendo? Qual a mensagem aí?
Podemos alcançar equilíbrio e paz novamente apenas acessando outras dimensões vibratórias. Com apenas uma mudança de foco mental com palavras ou frases, pensamentos que façam soar uma mudança vibratória de emoções, é possível atingir áreas específicas multidimencionais.
Somos seres multidimensionais e poderosos!!! Mas não sabemos e não aceitamos isso. Delegamos a outros seres esse poder...
Estamos sendo bombardeados com drogas lícitas e não lícitas. Medicamentos diários e através do que ingerimos na alimentação, assim como uso de cigarros, bebidas alcoólicas, para afastar, entorpecer qualquer tipo de sensação extra dimensional. Será que você não vê?
Estamos mais sensíveis a isso a cada dia. As mensagens estão chegando a todo instante, a sincronicidade é absurda! Não as vê quem não quer. É preciso estar leve, livre de outras influencias para não se distrair.
É sabido que podemos fazer coisas “ditas paranormais” (além do cientificamente comprovado) e impossíveis na visão da sociedade - diante da incredulidade da ciência contemporânea. Exemplos disso são as milhares de pessoas que não comem e não bebem mais nada há anos – porque não querem. OK?
Você não acredita que isso possa ser feito? Porque você não lê sobre o assunto, investiga ao invés de simplesmente negá-lo? Quem sabe você que duvida possa nos provar por A+B que tudo isso é folclore!
Algumas pessoas não dormem e vivem sadios expostos a comprovação de todos. Alguns aparecem em lugares diferentes sem utilizar as próprias pernas ou meios de transportes que conhecemos. Há pessoas que nunca tomaram um único remédio ou vacina na vida e nunca padeceram de nada descrito na biblioteca médica, apenas se auto curam sem apresentar sintomas.
 
Outras pessoas podem viajar entre dimensões e ainda ter pontos de vista e percepções conscientes das dimensões do hiperespaço. Mas lógico, alguém dirá que foi apenas um sonho um delírio de uma noite de verão...
Há coisas que não são publicadas por aí, porque podem levar as pessoas a refletir sobre a possibilidade real desses eventos e o que seria da economia mundial?
Vocês já imaginaram o que seria das grandes empresas farmacêuticas? Das empresas de viagem? Das empresas de construção? Das empresas de entretenimento? Das empresas de alimentação?
Como não comem nada?!! Como faremos com os animais que matamos e engordamos? Como faremos com os investimentos de plantio e agricultura? A água engarrafada? As inúmeras produções de combustíveis para gerir toda essa máquina administrativa? A economia despenca!! E os milionários viverão de escambo?

Sem dinheiro não terão poder para dominar – Como dominar seres assim, se eles são auto-sustentáveis?!!
Eles não devem saber sobre isso nunca!!
Os ensinem desde pequenos que alguém mais forte e mais poderoso é o único que poderá lhes dar tudo isso, mas devem lutar antes de tudo, ter fé para conseguir!
No íntimo sabemos que podemos tudo, mas tememos a sociedade, tememos sermos taxados de loucos ou bruxos...
“As borboletas estão voltando e
impedindo as larvas de comerem as folhas”
O método alien de nos dar as respostas que queremos está cada dia mais visível. Sabemos que algumas raças violaram o acordo de não interferir em nossa evolução e estamos à mercê dessa violação, como crianças abusadas pelos próprios pais.
Em contrapartida, seres mais evoluídos espiritualmente, trabalham como podem elevando as vibrações para que despertemos o mais rápido possível e que nossa memória lentamente volte para que possamos retornar de onde paramos.
Devemos nos lembrar que somos poderosos e que nada pode nos afetar sem nossa permissão. É hora de dizer CHEGA! Agora vocês estão fora de nossas vidas! Não tememos vocês porque não possuem poderes maiores que os nossos!
Somos seres interdimencionais
e não precisamos de naves espaciais!
Seres não desenvolvidos espiritualmente, limitados, tecnologicamente agarrados a matéria, necessitam de naves para viajar de um canto a outro da Galáxia.
Os seres que habitam dimensões inferiores são agressivos, sem emoções e compaixão pelo que fazem. Eles usam matéria e não há interesse na evolução espiritual deles ou da raça humana como um todo, por isso eles trabalham com energias negativas de seres humanos que escolheram esse caminho.
Seres de Dimensões superiores são compassivos, empáticos e entendem que o Amor é uma vibração acima e não abaixo. Entendem que somos todos iguais. Nossas diferenças estão na quantidade de informações que obtemos e como as usamos em benefício de todos. A lei que eles respeitam e impera é a do livre árbitro – sempre.

Compreendem que não podem e não devem nos salvar de nós mesmos, pois essa tarefa é nossa. Compreendem que TODOS devem aprender a ter responsabilidade por suas ações e que somente assim poderemos passar essa informação aos outros seres em sincronia.
Observem que os Deuses estão
sempre no alto e o povão embaixo
Hierarquia...
É sabido também que os seres humanos têm estados mentais que influenciam quem os rodeiam (não é necessário uma prova científica, todos nós podemos observar isso no dia a dia) tanto para os estados negativos, quanto para estados positivos

Isso nos remete a idéia que: tanto a informação quanto a DES- informação pode ser passada adiante. Fiquem atentos !!
Entendam que freqüências que emanam dessas aprendizagens podem afetar pessoas com as quais entramos em contato, e se em conjunto, poderiam chegar a milhões e milhões de pessoas em pouco tempo levando os outros a caminhos dimensionais acima.
Fomos “formatados” a desaprender o que tínhamos em nosso mais profundo SER. Somos todos seres imortais, puros e livres, mas nos ensinaram que isso é uma bobagem, que não temos poderes nenhum, que não conseguimos absolutamente nada se não tivermos que “lutar” para isso ou que somente outros seres podem nos livrar de toda a maldade do mundo.
Uma agenda de hipnose coletiva só é possível através da aplicação de amnésia quanto à origem real da humanidade.
Seja firme na sua própria verdade, você é energia imutável e inabalável
Se tentarem projetar pensamentos em sua cabeça seja firme no que você acredita.
Projete pensamentos de força, pois nada, nem ninguém pode possuir sua mente sem sua permissão. Nada pode violar seu livre arbítrio – sua escolha. Afaste a idéia de não existência (morte) – lembre-se a energia extraída do seu medo os alimenta.
Devido a nossa constituição real genética de 22 raças diferentes e de toda memória racial que nosso arquivo de DNA tem, pelo fato de sermos pura energia imortal e expansiva, temos o dever de passar esse pensamento adiante.
Seja você o centésimo macaco.
Laura botelho

sexta-feira, 17 de julho de 2015