domingo, 16 de setembro de 2018

NOSSA DIVERGÊNCIA É MORAL

“Quando você apoia alguém que diz que mulheres devem ganhar menos porque engravidam, ou que diz que filho gay é falta de porrada, ou que não corre risco de ter uma nora negra porque os filhos foram bem educados, que afirma que não aceitaria ser operado por um médico cotista, que diz que o erro da ditadura foi torturar ao invés de matar, quando você concorda com alguém que apoia o assassinato de outras pessoas, independente de quem essas pessoas sejam, então a nossa divergência não é política. A nossa divergência é moral.”
#EleNunca #EleNão
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A História do Golpe — Ato 1 A derrubada de um governo legítimo

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

HADDAD PASSA BOLSONARO COM INDICAÇÃO DE LULA E CHEGA A 22%



Sindicalistas contra o projeto fascista de Bolsonaro

Nós, sindicalistas brasileiros, das mais variadas tendências, que apoiamos candidatos de diversos partidos na próxima eleição presidencial, repudiamos o candidato Jair Bolsonaro.

Repudiamos por sua já conhecida postura contra a organização sindical, portanto, anti-trabalhadores, por sua postura antidemocrática, intolerante com minorias, que faz apologia da violência, e pela sua conivência com práticas repugnantes, como a defesa de torturadores.

O horizonte que ele nos apresenta é de um país marcado pela exploração do trabalhador, pela violência, pelo racismo, pela discriminação, pela repressão, pela dilapidação do patrimônio nacional, pelo desrespeito aos direitos humanos e pelo desrespeito aos direitos democráticos, garantidos na constituição, e ameaça de retorno a ditadura militar.

E nossa luta, como sindicalistas, é justamente o oposto disso: queremos um país com geração de empregos, trabalhadores valorizados e com poder aquisitivo, com licença-maternidade, férias, décimo-terceiro salário, com a PEC das domésticas, com aposentadoria e respeito aos aposentados, valorização dos servidores públicos, um país marcado pela convivência pacífica e produtiva entre pessoas das mais diversas raças, origens, gêneros e culturas, queremos um Estado laico e, sobretudo, respeito aos direitos sociais e democráticos garantidos pela Constituição e à soberania nacional.

Por eleições democráticas e por dias melhores para o Brasil, conclamamos a que todos digam não a Bolsonaro!

São Paulo, 22 de setembro de 2018

Miguel Torres, Presidente interino da Força Sindical

João Carlos Gonçalves, Juruna, Secretário Geral da Força Sindical

Adilson Araújo, Presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)

Wagner Gomes, Secretário Geral da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)

José Avelino Pereira, Chinelo, Presidente interino da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB)

Álvaro Egea, Secretário Geral da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB)

José Calixto Ramos, Presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST)

Moacyr Auersvald, Secretário Geral da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST)

Edson Índio, Secretário Geral da Intersindical

Nilza Pereira, da Direção Nacional da Intersindical

Atnagoras Lopes, da Secretaria Executiva Nacional da CSP-CONLUTAS

Joaninha de Oliveira, secretaria Executiva Nacional da CSP-CONLUTAS"

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As pessoas têm como hábito perguntar a outras "o que está fazendo?" ou "no que está pensando?"

Para mim a Questão não é no que estou pensando, é o que fiz, faço e farei!!

Fiz, Faço e Farei é executar um projeto pouco comum: MATAR CRIMINOSOS... para que os HOMENS possam viver em PAZ, em Harmonia, ... e que possam ter a oportunidade e condições de DEUS salvar suas Almas!!
Professor Negreiros

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Brasileiro na caverna

Em pleno século 21, o século do conhecimento, século das realizações do que antes era pura ficção cientifica, o brasileiro, em sua grande e assustadora maioria, explicitamente, vive mentalmente no fundo da caverna, em seu estado mais primitivo de ignorância, de estupidez, de barbárie. Isso, por pura opção/vontade.

Nasceu, vive e, por opção, morrerá dentro do ovo se recusando em quebrá-lo para vê e saber da existência de outros mundos fora dele.

Nasce, vive e, por opção, morre dentro da caixa comodamente sem querer saber o que há e acontece fora dela.


Prof. Negreiros

No século 21 com o pensamento ainda primitivo

Grande parte dos brasileiros pensa como os primitivos pensavam: que não existiria outro modelo de sociedade a não ser a que eles viviam.

Devido ao seu nível de ignorância em relação ao conhecimento sistematizado, os povos primitivos ignoravam a possibilidade de existir ao menos outro modelo de sociedade senão a que viviam. Surge então o modelo escravista... e daí outros...

Idiotamente, imbecilmente, findando um quinto do século 21, o século do conhecimento, grande parte dos brasileiros pensa e acredita como faziam há milhares de anos os povos primitivos em sua sociedade do conhecimento puramente empírico. De que não existem outros modelos de sociedade além das cercanias do capitalismo brasileiro.

Prof. Negreiros