sábado, 27 de outubro de 2018

Manoel da Conceição Vítima de Ditadores


Manoel da Conceição
Vítima da Ditadura 🙂
A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas sentadas e texto
De família evangélica, Manoel da Conceição era lavrador e presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais no Maranhão. Com a tomada do poder pelos militares, o Exército invadiu o sindicado para que fosse fechado e o feriu a bala. Foram seis dias na cadeia, sem tratamento, até ter a perna amputada. Na época, Sarney lhe ofereceu vantagens pessoais para que ficasse calado, mas Manoel da Conceição não aceitou e respondeu com a frase: "Minha perna é minha classe!". Até mesmo o papa Paulo 6º chegou a intervir a seu favor e pediu sua libertação.

No auge da repressão no Brasil, Manoel da Conceição foi novamente preso e torturado. Foi levado à "antessala do inferno", onde teve sua perna mecânica arrancada e foi colocado nu na "geladeira", a solitária. Lá sofreu sessões de tortura como choques elétricos, pau de arara e espancamento.
*Manoel da Conceição está vivo e reside em Imperatriz (MA), muito doente*

Infelizmente, isso *NÃO É FAKE NEWS*, É FATO!! É VERDADE!!
Bolsonaro elogia a ditadura e defende torturas como essa.
Por isso, essa é uma parte cruel da nossa história que você precisa conhecer, para que *NUNCA MAIS ACONTEÇA!*

Não permita que mais pessoas tenham que ser torturadas pelos seus direitos. Preserve os meus e os seus direitos!.
A liberdade e a democracia valem mais que qualquer partido.

*Haddad 13!* 🚩
_Pela democracia e contra a ditadura_

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Fake News de Bolsonaro fraudam eleições


FHC faz campanha para Haddad sem declarar voto: ataca Bolsonaro

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Opinião: Datafolha reforça hoje suspeita de fraude das Fake News

Direção do Datafolha já tinha levantado a possibilidade de a rede clandestina do WhatsApp ter alterado a votação.

Por: Gilberto Dimenstein | Comunicar erro
Até que ponto a máquina clandestina nas redes sociais montada por aliados de Bolsonaro, com uma profusão de Fake News, estava fraudando o voto do brasileiro?
Essa é uma suspeita inevitável com a pesquisa Datafolha divulgada hoje.
A leitura da pesquisa mostra uma tendência expressiva de queda da diferença entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad: de 18 para 12 pontos.
Bolsonaro tem 56% dos votos válidos; Haddad, 44%.Na pesquisa anterior, a diferença era de 59% a 41%.
Houve, portanto, uma redução de 18 para 12 pontos de diferença.
É certo que, nesse período, Bolsonaro sofreu uma série de desgastes.
Nesse período, ocorreu o escândalo do WhatsApp, a retirada do ar de página do Facebook ligadas ao PSL, a bombardeada declaração de Eduardo Bolsonaro sobre o fechamento do STF e a discurso raivoso de seu pai domingo, prometendo prender adversários políticos.
Provavelmente não está sendo positiva a recusa de Bolsonaro de participar dos debates.
Nesse período também Bolsonaro perdeu sua maior arma.
Sabemos todos que o deputado tinha um aparato poderoso, mas foi, em parte, abatido pela Folha que revelou o esquema usando WhatsApp, e pelo Estadão, que ajudou a tirar do ar um poderoso aparato no Facebook.
WhatsApp tirou do ar contas que espalhavam centenas de milhões de mensagens de a favor de Bolsonaro.
Facebook excluiu a maior rede a favor de Jair Bolsonaro (PSL) da rede social, formada por 68 páginas e 43 contas pessoais. A decisão não foi pautada no conteúdo que era disseminado, mas ao fato de os donos dessas páginas, controladas por um grupo chamado Raposo Fernandes Associados (RFA), terem violado as políticas de autenticidade e spam ao criar contas falsas e múltiplas contas com os mesmos nomes para administrar essa rede.
De acordo com matéria do Estadão, as 68 páginas, juntas, detinham mais alcance do que artistas e jogadores mundialmente reconhecidos, como Neymar e Anitta, por exemplo.
Se era verdade que essa esquema nas redes ajudou Bolsonaro, deve-se perguntar até que ponto seu enfraquecimento não o estaria tirando pontos nas pesquisas.
O próprio diretor do Datafolha, Mauro Paulino, tinha admitido que o caso WhatsApp teve influência no primeiro turno.

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Autor:Gilberto Dimenstein
Jornalista, educador e fundador da Catraca Livre.

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