sexta-feira, 31 de maio de 2019

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Contradição Bíblica


Contradição da Bíblia: Deus está em todo lugar, mas quis saber onde estava Abel paulopes 30 de maio de 2019 06:16 Deus quer saber de Caim onde está o seu irmão, Abel Gênesis 4:9 Deus tudo vê porque está em toda parte, ninguém pode se esconder dele. Provérbios 15:3, , 23:24-25, Hebreus 4:13 Deus é onisciente e vê tudo, mas não soube onde estava Abel Clique aqui para ver página original

quarta-feira, 29 de maio de 2019

Ditadura familiar


Messias ou profeta do apocalipse? sul21 29 de maio de 2019 15:08 Jair Bolsonaro (Foto: Guilherme Santos/Sul21) Sergio Araujo (*) “Venho sem demora. Conservas o que tens, para que ninguém tome a tua coroa”. Apocalipse 3:11 Sabe-se lá por que razão, talvez levado pela palavra Messias que integra o seu nome, ou por acreditar na figura do Mito, idealizada por seus fanáticos apoiadores, ou por realmente crer “estar cumprindo missão de Deus”, o certo é que Jair Messias Bolsonaro, primeiro presidente brasileiro gerado em laboratório, imagina realmente estar predestinado a se tornar um Moisés tupiniquim, cujo destino é substituir a Constituição pelos seus próprios “mandamentos”. Isto explica os cartazes e faixas expostos por sua legião de seguidores no último domingo (26) pedindo a extinção do Congresso Nacional e o fim do Supremo Tribunal Federal. Ou seja, tudo indica que o primeiro mandamento será “todo poder emana do presidente e em seu nome será exercido”. Os demais, segundo as mensagens da família Bolsonaro, que estão servindo de “Tábuas de Lei” da nova ordem, referem-se a pauta de costumes implacavelmente defendida pelo “todo poderoso senhor do palácio do Planalto”. Quais sejam, o ódio, o preconceito, o racismo, a homofobia, o machismo, a violência (uso da força), a intolerância e a prepotência. Talvez por isso a recente manifestação radical-conservadora tenha se apresentado como uma espécie de remake, de vale a pena ver de novo, de um saudosismo da época dos anos de chumbo. Porque estes são os valores com que os participantes se identificam. Embora em menor número do que os robôs pró-Bolsonaro que atuam nas redes sociais, os adoradores do Mito cumpriram a contento a missão de representar os interesses do chefe, que preferiu manter-se distante dos atos mas que não absteve-se de comentá-los e enaltecê-los em suas páginas pessoais da Internet. E aí é que se encontra o real significado das manifestações, disfarçar a tentativa de mostrar que apesar de tudo – desde a queda vertiginosa dos índices de popularidade, passando pela expressiva perda da confiabilidade junto aos agentes do mercado financeiro, até a crescente rejeição internacional -, “Bolsonaro Vive”. Isso explica as pautas difusas, nos moldes do “Pátria acima de tudo, Deus acima de todos”, apresentadas nos atos típicos das passeatas da TFP. Clamaram pela aprovação da reforma previdenciária sem levar em conta que é Bolsonaro que não dialoga com o Congresso Nacional. Pediram a manutenção do Coaf nas mãos de Sérgio Moro, mas fecharam os olhos para não reconhecer que foi a própria base governista que possibilitou sua transferência para o ministério de Paulo Guedes. Apoiaram os cortes de verbas nas universidades sem levar em conta que os principais prejudicados, os estudantes, foram chamados de “idiotas úteis” pelo presidente por terem participado de protestos contra a redução orçamentária anunciada pelo MEC. Talvez premido pela confusão de propósitos, alguém distraído possa ver o episódio do dia 26 de maio como uma espécie de casuísmo histórico. Ledo engano. Tudo premeditado. A essência do pensamento bolsonarista tem sido exatamente essa, confundir, nunca esclarecer. Ou será que ainda há quem pense que a ausência de um plano de governo para chamar de seu, durante a campanha eleitoral, foi um acaso provocado pelo atentado de Juiz de Fora (MG)? Impossível. Primeiro porque realmente não havia nenhum plano. Depois, porque o que fora definido como projeto de tomada do poder não poderia ser anunciado. Hoje sabe-se bem as razões. Assim, tangenciando a realidade e acreditando em profecias catastróficas, os seguidores do “Messias” seguem seu êxodo visando a substituição da democracia pelo autoritarismo. E é aí que se desnuda a verdadeira face das mobilizações realizadas domingo passado, que de espontâneas não tem nada: Criar uma situação de contraponto a uma possível (previsível?) ameaça de perda de poder que, quando acontecer, precisará ter um inimigo. E o alvo escolhido é o PT. Ou como é do gosto dos retrógrados saudosistas, os comunistas. Ou qualquer brasileiro que não concorde com os mandamentos emanados pelo novo “dono” do país. Resumindo. No fundo o que essa massa de seguidores está tentando fazer é dar a Bolsonaro a chance de alcançar o milagre que tanto deseja: Ter uma ditadura pra chamar de sua. (*) Jornalista §§§ As opiniões emitidas nos artigos publicados no espaço de opinião expressam a posição de seu autor e não necessariamente representam o pensamento editorial do Sul21. Clique aqui para ver página original

terça-feira, 28 de maio de 2019

Condenado Como o Dono e Não é o Dono


Justiça reconhece que sítio de Atibaia é de Bittar e permite venda GGN 28 de maio de 2019 12:57 Jornal GGN – O juiz Luiz Antonio Bonat, responsável pela Lava Jato em Curitiba, reconheceu que o sítio de Atibaia atribuído a Lula é do empresário Fernando Bittar e sua família, e autorizou a venda do imóvel em decisão proferida na segunda (27). A decisão teve respaldo de manifestação favorável à venda por Bittar dada pelo Ministério Público Federal. De acordo com o Conjur, o MPF alegou que não haverá prejuízo com a venda, mesmo que o imóvel já tenha sido confiscado pela Justiça. Além disso, solicitou que o imóvel seja vendido por um “valor mínimo indicado” após perícia a ser realizada. A negociação ainda teria de ser submetida ao juiz de Curitiba. Os procuradores ainda demandaram que os valores decorrentes da venda sejam depositados em conta judicial. Neste processo, Lula foi condenado por ser o destinatário das melhorias no sítio – feitas pela OAS e Odebrecht – a 12 anos e 11 meses de prisão. A sentença – que copia trechos da condenação do ex-presidente no caso “triplex”, assinada por Sergio Moro – foi dada pela juíza substituta Gabriela Hardt. Clique aqui para ver página original

Pacto de Assassinos


Paulo Freire e Danilo Gentili: política, educação e a defesa da ignorância. Bolsonaro pretende mudar o patrono da educação brasileira, título concedido ao educador e filósofo Paulo Freire.ª O mais impressionante são as pessoas que concordam com a ideia, chegando a sentir ódio do renomado educador, sem, ao menos, conhecê-lo! Um exemplo emblemático é o do famoso comediante Danilo Gentili. Em entrevista ao programa Provocações, Gentili foi questionado sobre sua crítica ao autor, ao que o humorista disse: “eu não gosto das pessoas que defendem Paulo Freire”. Confuso, complementou afirmando que leu “algumas coisas” do autor e que ele parece um “estelionatário”, que diz coisas sem sentido, como “Eva viu a uva”. Segue o link da impressionante entrevista: https://www.youtube.com/watch?v=f1idmxlscoE Quem realmente teve a oportunidade de ler Paulo Freire sabe que, ao contrário do que pensa Gentili, ele critica as tradicionais cartilhas, que trazem repetições sem sentido, como “Eva viu a uva” ou “A ave é do Ivo”, e propõe, para o trabalho de alfabetização, que seja feito, inicialmente, um levantamento do universo vocabular dos “educandos”, para que sejam escolhidas as “palavras geradoras”. Tais palavras são “constituídas pelos vocábulos mais carregados de certa emoção, pelas palavras típicas do povo. Trata-se de vocábulos ligados à sua experiência existencial” (FREIRE, 2001, p. 73). Paulo Freire foi o grande responsável pela experiência de Angicos, na qual um grupo de 380 adultos foi submetido ao seu Método, no período de 18 de janeiro a 02 de abril de 1963, totalizando apenas 40 horas/aula, sendo que 300 conseguiram ser alfabetizados. A experiência foi acompanhada por observadores, especialistas em educação e jornalistas do Brasil e do exterior. Estavam presentes jornais como New York Times e Le Monde. Como escreve Germano (1997, p. 391), “começa aí o périplo de Freire pelo mundo, tendo percorrido mais de 50 países, lecionado nos mais importantes centros universitários internacionais, como a Universidade de Harvard, e aplicado o seu método de alfabetização em nações da Ásia, da África e da América Latina. A sua obra acabou, portanto, por assumir dimensões universais. Assim, por exemplo, Pedagogia do oprimido foi traduzida para 17 línguas, tendo vendido cerca de meio milhão de exemplares. Ao lado disso, tornou-se doutor honoris causa por 28 universidades e 26 centros de pesquisas em educação recebem o seu nome em países como Brasil, Itália, Chile, Bélgica e Estados Unidos”. Pedagogia do Oprimido já foi a terceira obra mais citada em trabalhos da área de humanas, no mundo!ᵇ Além disso, é o único livro brasileiro a aparecer na lista dos 100 títulos mais pedidos pelas universidades de língua inglesa, consideradas pelo projeto Open Syllabus, que abrangeu estudos de universidades dos EUA, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia.ᶜ Danilo Gentili é um exemplo daqueles que combatem um autor, ou ideologia, não por conhecimento de causa, mas pela falta de conhecimento, o que constitui uma espécie de defesa da ignorância. Afinal, como é possível discordar de um autor sem ao menos conhecê-lo? O mais assustador é ver a quantidade de pessoas nas redes sociais que acham isso absolutamente normal. Ao menos, o comediante demonstrou que abordar questões complexas, envolvendo, por exemplo, política ou educação, sem um mínimo de conhecimento acadêmico/científico, representa um risco enorme de dizer bobagens. Se gostou deixe seu like, compartilhe e curta a página A Miséria da Democracia! 👍 Referências: FREIRE, P. Educação e mudança. 24 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. GERMANO, J. W. As quarenta horas de Angicos, Educação & Sociedade, ano XVIII, n. 59, agosto de 1997. ª. https://oglobo.globo.com/sociedade/bolsonaro-diz-que-vai-mudar-patrono-da-educacao-brasileira-titulo-conferido-paulo-freire-23630439 ᵇ. https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/04/Paulo-Freire-%C3%A9-o-terceiro-pensador-mais-citado-em-trabalhos-pelo-mundo ᶜ.http://g1.globo.com/educacao/noticia/2016/02/so-um-livro-brasileiro-entra-no-top-100-de-universidades-de-lingua-inglesa.html

segunda-feira, 27 de maio de 2019

SER CRISTÃO


O “cristão” vive e convive no e do sacrifício, no e do sofrimento, na e da violência, na e da dor porque o seu senhor deus é de sacrifícios, de sofrimentos, de violências, de punições, de condenações... E, por que isso? Porque, biblicamente, o seu deus é sós sacrifícios, sofrimentos, violências, punições, condenações impostas ao homem, sua criatura. E, por ser sua criatura, lhes impõem essa vida terrena de sacrifícios, sofrimentos, violências, punições, condenações para que chegues ao seu reino, ao seu paraíso. Não aceito, nunca, um tipo de senhor deus como esse.

domingo, 26 de maio de 2019

O tamanho do crime da ignorância


Paulo Freire e Danilo Gentili: política, educação e a defesa da ignorância. Bolsonaro pretende mudar o patrono da educação brasileira, título concedido ao educador e filósofo Paulo Freire.ª O mais impressionante são as pessoas que concordam com a ideia, chegando a sentir ódio do renomado educador, sem, ao menos, conhecê-lo! Um exemplo emblemático é o do famoso comediante Danilo Gentili. Em entrevista ao programa Provocações, Gentili foi questionado sobre sua crítica ao autor, ao que o humorista disse: “eu não gosto das pessoas que defendem Paulo Freire”. Confuso, complementou afirmando que leu “algumas coisas” do autor e que ele parece um “estelionatário”, que diz coisas sem sentido, como “Eva viu a uva”. Segue o link da impressionante entrevista: https://www.youtube.com/watch?v=f1idmxlscoE Quem realmente teve a oportunidade de ler Paulo Freire sabe que, ao contrário do que pensa Gentili, ele critica as tradicionais cartilhas, que trazem repetições sem sentido, como “Eva viu a uva” ou “A ave é do Ivo”, e propõe, para o trabalho de alfabetização, que seja feito, inicialmente, um levantamento do universo vocabular dos “educandos”, para que sejam escolhidas as “palavras geradoras”. Tais palavras são “constituídas pelos vocábulos mais carregados de certa emoção, pelas palavras típicas do povo. Trata-se de vocábulos ligados à sua experiência existencial” (FREIRE, 2001, p. 73). Paulo Freire foi o grande responsável pela experiência de Angicos, na qual um grupo de 380 adultos foi submetido ao seu Método, no período de 18 de janeiro a 02 de abril de 1963, totalizando apenas 40 horas/aula, sendo que 300 conseguiram ser alfabetizados. A experiência foi acompanhada por observadores, especialistas em educação e jornalistas do Brasil e do exterior. Estavam presentes jornais como New York Times e Le Monde. Como escreve Germano (1997, p. 391), “começa aí o périplo de Freire pelo mundo, tendo percorrido mais de 50 países, lecionado nos mais importantes centros universitários internacionais, como a Universidade de Harvard, e aplicado o seu método de alfabetização em nações da Ásia, da África e da América Latina. A sua obra acabou, portanto, por assumir dimensões universais. Assim, por exemplo, Pedagogia do oprimido foi traduzida para 17 línguas, tendo vendido cerca de meio milhão de exemplares. Ao lado disso, tornou-se doutor honoris causa por 28 universidades e 26 centros de pesquisas em educação recebem o seu nome em países como Brasil, Itália, Chile, Bélgica e Estados Unidos”. Pedagogia do Oprimido já foi a terceira obra mais citada em trabalhos da área de humanas, no mundo!ᵇ Além disso, é o único livro brasileiro a aparecer na lista dos 100 títulos mais pedidos pelas universidades de língua inglesa, consideradas pelo projeto Open Syllabus, que abrangeu estudos de universidades dos EUA, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia.ᶜ Danilo Gentili é um exemplo daqueles que combatem um autor, ou ideologia, não por conhecimento de causa, mas pela falta de conhecimento, o que constitui uma espécie de defesa da ignorância. Afinal, como é possível discordar de um autor sem ao menos conhecê-lo? O mais assustador é ver a quantidade de pessoas nas redes sociais que acham isso absolutamente normal. Ao menos, o comediante demonstrou que abordar questões complexas, envolvendo, por exemplo, política ou educação, sem um mínimo de conhecimento acadêmico/científico, representa um risco enorme de dizer bobagens. Se gostou deixe seu like, compartilhe e curta a página A Miséria da Democracia! 👍 Referências: FREIRE, P. Educação e mudança. 24 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. GERMANO, J. W. As quarenta horas de Angicos, Educação & Sociedade, ano XVIII, n. 59, agosto de 1997. ª. https://oglobo.globo.com/sociedade/bolsonaro-diz-que-vai-mudar-patrono-da-educacao-brasileira-titulo-conferido-paulo-freire-23630439 ᵇ. https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/04/Paulo-Freire-%C3%A9-o-terceiro-pensador-mais-citado-em-trabalhos-pelo-mundo ᶜ.http://g1.globo.com/educacao/noticia/2016/02/so-um-livro-brasileiro-entra-no-top-100-de-universidades-de-lingua-inglesa.html

Brasil em ponto morto


[Protestos a favor: capitão assustado, direita rachada e país em ponto morto] http://va.topbuzz.com/s/eUFNMS

sábado, 25 de maio de 2019

O Vírus


Comportamento Vírus que faz pessoa pensar ser especialista em política já atinge 50 milhões de brasileiros O Kallabokakara vírus vem se espalhando assustadoramente entre os brasileiros, é o que explica a especialista politica Camila Matoso, da Universidade Federal do Amazonas. “O vírus é transmitido através do mosquito aedes-polytics que deposita suas fezes nos teclados de computadores e telas de celulares e é absorvido pelos dedos dos usuários de redes sociais”. O vírus chegou a se espalhar por países como Grécia, Egito, Reino Unido e Estados Unidos mas em nenhum pais se tornou uma epidemia tão forte quanto no Brasil. “O vírus gosta de se hospedar especialmente em pessoas sem nenhum senso politico, e se fixa no hipotálamo direito, que geralmente fica desocupado.” afirma Camila que também trabalha como caixa de supermercado. O sintoma principal é a expressão de opiniões infundadas sobre assuntos políticos, econômicos e sociais sempre sem considerar fatos e estatísticas. Erros gramaticais também são comuns em casos de contágios. “Caso apresente algum desses sintomas, é recomendado procurar um livro imediatamente”, aconselha a especialista. Pedro Esteves Cientistas encontram provas irrefutáveis de que a terra é plana Os terraplanistas tinham razão. A Nasa divulgou hoje o verdadeiro vídeo que prova que a terra é plana. O material vinha sendo escondido de todos mas a trama foi de Sensacionalista Novo método para eliminar rugas vira febre em Imperatriz Dermacaps | Patrocinado 19 Celebridades brasileiras que hoje estão pobres Desafiomundial | Patrocinado A gordura da barriga pode reduzir drasticamente usando isto. Confira! Drenefort | Patrocinado O açúcar no sangue baixa velozmente comendo esta plantinha Max Moringa | Patrocinado 40 celebridades que colocaram o amor acima da beleza, casando-se com cônjuges 'feios' Tantas Emoções | Patrocinado TAGSpolíticavírus Artigo anterior Para diminuir as filas, Banco do Brasil fechará 402 agências Próximo artigo Fábio Júnior se casa de novo hoje e terá que repetir mulher no próximo casamento SOBRE NÓS O Sensacionalista é um site de humor. Todo o conteúdo do site é satírico e como tal deve ser encarado. Fundado em 2009. Entre em contato: editor.sensacionalista@gmail.com Home Vídeos País Esporte Entretenimento Mundo Digital Listas Comportamento Camisetas O Sensacionalista é um site de humor com notícias fictícias. Fundado em 2009.

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Devedores da Previdência


Busca Central dos Sindicatos Brasileiros reforma da previdencia Última Atualização CSB RS denuncia ausência de registro dos acidentes de trabalho na administração públicaNeto critica as ilegalidades da MP 873 em evento da OABSindicato de Juiz de Fora denuncia sucateamento de Empresa MunicipalSINDITAXI participa do lançamento da campanha contra a exploração sexual de menores em FortalezaEm reunião com relator da reforma da Previdência, CSB questiona capitalização de Paulo Guedes Facebook Youtube Atualizada, dívida do Bradesco, Vale, Samarco e outros com a Previdência chega a R$ 935 bilhões 11 de maio de 2017CSBNotícias, Reforma da PrevidênciaComentários desativados em Atualizada, dívida do Bradesco, Vale, Samarco e outros com a Previdência chega a R$ 935 bilhões Atualizada, dívida do Bradesco, Vale, Samarco e outros com a Previdência chega a R$ 935 bilhões A Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) atualizou o montante de dívidas de empresas com a Previdência, inicialmente estimada em R$ 432,9 milhões. A atualização aconteceu devido à omissão dos débitos relativos à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e PIS. [Constitucionalmente, esses impostos foram criados para financiar a Previdência Social. A reforma vai garantir 50 anos de corrupção e não pagamento de dívidas] Dessa forma, o montante da dívida das 118,7 mil empresas chega a R$ 935 bilhões (quase R$ 1 trilhão), de acordo com relatório do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese/RS). A PGFN relacionou as 118.714 empresas com dívidas ativas referentes a Cofins, CSLL e PIS superiores a R$ 100 mil, entre as quais figuram a Vale, a maior devedora, com R$ 12,7 bilhões, a Samarco (R$ 287 milhões, bancos como o Bradesco, que comercializa previdência privada e tem interesse direto na reforma da Previdência (para a qual deve R$ 1,5 bilhão); e a Gerdau. [Para professor da Unicamp, reforma vai criar idosos mendigos] A segunda maior sonegadora, a holding Carital Brasil, deve R$ 5,5 bilhões à Previdência. Em 2014, o ex-diretor financeiro da empresa, Carlos de Souza Monteiro, foi acusado de sonegação de R$ 145,6 milhões e condenado pela 7ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo a mais de sete anos de prisão e pagamento de indenização de R$ 1 milhão ao Fisco por danos morais coletivos. A economista Anelise Manganelli, do Dieese/RS, que elaborou o estudo, destaca que apesar das alterações dos instrumentos e a forma de atuação, concentrados atualmente no combate à sonegação, há somente cerca de 900 auditores fiscais da Receita Federal no trabalho voltado às contribuições previdenciárias. A Anelise concedeu entrevista ao jornal Extra Classe, do Rio Grande do Sul. Na entrevista a seguir, a economista explica ainda por que o “déficit” da Previdência alegado pelo governo para vender a reforma é um mito que não se sustenta. Pegunta: De acordo com o levantamento do Dieese/RS junto à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), as dívidas de empresas com a seguridade social atingiram em fevereiro de 2017 o total de R$ 935 bilhões, ou seja, mais que o dobro do que vinha sendo divulgado. A que se deve essa diferença? Anelise Manganelli – Os totais que vêm sendo divulgados que, em geral atingem R$ 432,9 bilhões representam débitos de contribuições previdenciárias dos empregadores e dos segurados, contribuições devidas a terceiros, assim entendidos outras entidades e fundos, e a contribuição para o salário-educação. Não estão incluídas nessas dívidas os valores devidos à Previdência relativos a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e PIS. EC – Quais são os componentes desses débitos? Anelise – Nesse total de R$ 935 bilhões verifica-se que além dos acima descritos há R$ 307,7 bilhões relativos ao Cofins, que é calculada sobre a receita das empresas e deve ser destinada a financiar os fundos de previdência e assistência e ainda há R$ 194,9 bilhões relativos ao PIS e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Destaca-se ainda que entre esses totais estão apenas aqueles devedores com débitos acima de R$ 100 mil, devendo, portanto, ser um débito ainda maior. EC – Por que há tantos sonegadores, alguns com interesse direto na reforma, caso do Bradesco, que vende planos de aposentadoria complementar privada e é um dos maiores devedores da Previdência, mais de R$ 1,5 bilhão? Anelise – Certamente, é necessário melhorar a fiscalização, uma vez que a própria PGFN diz que a dívida ativa cresce a um ritmo de aproximadamente 15% ao ano. Em 2008, havia 4,1 mil auditores fiscais vinculados à Secretaria da Receita Previdenciária, atuando no combate à inadimplência e à sonegação das contribuições previdenciárias. Hoje, após a incorporação à Secretaria da Receita Federal do Brasil, apesar de se terem alterado os instrumentos e a forma de atuação, concentrados atualmente no combate à sonegação, há somente cerca de 900 auditores fiscais da Receita Federal no trabalho voltado às contribuições previdenciárias. EC – Ao defender a proposta de reforma da Previdência, o governo sustenta que o sistema é deficitário, argumento que não se sustenta nos indicadores do próprio governo. Como funciona essa contabilidade que o governo faz – e a imprensa reproduz – para alegar déficit? Anelise – Conforme se constou, em uma das nossas recentes publicações, Reformar para excluir?, elaborada em parceria com a Anfip, esse argumento falso não é novidade no debate sobre a Previdência Social proposto pelos representantes do poder público. Longe disso, é argumento que se repete incansavelmente desde 1988. Essa visão ignora o fato de que a Constituição Federal de 1988 concebeu o direito à Previdência Social como parte integrante da Seguridade Social, um amplo sistema de proteção social ao cidadão. Para organizar e financiar a Seguridade, os constituintes de 1988 inspiraram-se nos regimes de Estado de Bem-Estar Social desenvolvidos, especialmente, pela socialdemocracia europeia após a Segunda Guerra Mundial. Nesses países, o financiamento da Seguridade Social baseia-se no clássico “modelo tripartite”, no qual trabalhadores, empregadores e Estado são igualmente responsáveis pelo provimento das fontes de financiamento das políticas públicas que integram seus sistemas nacionais de proteção. Em 2015, num conjunto de 15 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a participação média relativa das “contribuições do governo” no financiamento da Seguridade Social foi de 45% do total, seguida pela “contribuição dos empregadores” (34,6%) e pela “contribuição dos trabalhadores” (18%). A Dinamarca é caso extremo, já que a participação relativa do governo no financiamento da Seguridade atinge 75,6% do total das receitas. Isto quer dizer que se não fossem contabilizadas as receitas dos impostos gerais pagos por toda a sociedade, o “rombo” da Previdência dinamarquesa chegaria a 28,5% do PIB (ver gráfico*). Fonte: Carta Campinas PrintFriendly and PDFImprimir Notícia Be Sociable, Share! 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