sexta-feira, 7 de junho de 2019

O "ministro da educação" e Bolsonaro, assassino genocida "eleito" "presidente", impõem censura à educação brasileira


[Há uma trama assustadora em curso no MEC] http://www.topbuzz.com/article/i6699353571562881541?app_id=1197&gid=6699353571562881541&impr_id=6699538964648577285&language=pt®ion=br&user_id=6629035091002032134

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Por que não Brasil?


Homepage Accessibility links Ir para o conteúdoAccessibility Help Menu Busca News Brasil BBC News Brasil Navegação Seções Por que a Alemanha decidiu investir 42 bilhões de euros em universidades Clarissa Neher De Berlim para a BBC News Brasil 1 junho 2019 Compartilhe este post com Facebook Compartilhe este post com WhatsApp Compartilhe este post com Messenger Compartilhar Direito de imagemGETTY IMAGES Image caption Ao formar novos pesquisadores e mão de obra qualificada, as universidades também são vistas na Alemanha como fundamentais para impulsionar o país no cenário internacional Robert Koch, Alois Alzheimer, Wilhelm Conrad Röntgen, Max Planck, Theodor Adorno, Jürgen Habermas, Carl von Martius são apenas alguns dos nomes da longa lista de pesquisadores alemães que contribuíram com trabalhos que revolucionaram a ciência. Todos têm algo em comum: se formaram e desenvolveram pesquisas em universidades na Alemanha. Ao formar novos pesquisadores e mão de obra qualificada, as universidades também são vistas na Alemanha como fundamentais para impulsionar o país no cenário internacional. Ranking lista melhores países para estudantes, empreendedores e imigrantes qualificados Renomadas e gratuitas, universidades alemãs atraem cada vez mais alunos estrangeiros Clique para assinar o canal da BBC News Brasil no YouTube "As universidades e a ciência, além da amplitude das disciplinas, são reconhecidas aqui. Em alguns países, já não é assim. Quando vejo a situação no Brasil, onde há ataques contra Filosofia e Sociologia, percebo que vivemos na Alemanha uma situação muito mais confortável", afirma à BBC News Brasil o presidente da associação de reitores da Alemanha, Peter-André Alt. Para ele, "quem aprende a pensar em métodos, a resolver problemas, se comunicar, tomar decisões e produzir rapidamente entendimento a partir de informações, pode atuar com sucesso em vários setores". Neste ano, a importância do ensino superior para o país cresceu também no âmbito orçamentário, com a aprovação recente de um pacto que estabelece regras para o financiamento do ensino superior entre 2021 e 2030. Segundo Alt, a medida garante repasses a longo prazo e cobre lacunas no financiamento do ensino superior gratuito que costumavam ser preenchidas com recursos vindos de programas especiais temporários. "Nos últimos dez anos, o número de alunos que entram anualmente no ensino superior na Alemanha passou de 370 mil para 500 mil. Esse já é um motivo para precisarmos de mais investimentos". Mas "as universidades não serão mais recompensadas por apenas aumentarem o número de vagas", afirma Alt. 'Escola sem Partido': como o ensino também virou polêmica na Alemanha Para o presidente da associação de reitores, um dos grandes diferenciais do pacto é inclusão de critérios como número de calouros, de egressos e de conclusões de curso no prazo previsto para a distribuição dos recursos, priorizando assim a qualidade do ensino. Com verba garantida a longo prazo, universidades poderão, por exemplo, contratar mais professores. Do total estabelecido no pacto, 41,5 bilhões de euros (cerca de R$ 183 bilhões) serão destinados ao ensino superior, com recursos vindos metade do governo federal e outra metade de Estados. Já os 120 bilhões de euros restantes serão aplicados em centros de pesquisa não universitários. O total desse valor corresponde, em média, a 2 bilhões de euros a mais por ano em relação ao investido em 2019. Segundo dados de 2017, a Alemanha possui 428 instituições de ensino superior, com mais de 2,8 milhões de estudantes matriculados. Estima-se que seis em cada dez jovens alemães entrarão numa universidade. Em 2016, 31% dos alemães entre 25 e 34 anos possuíam curso superior completo. Em comparação com a Alemanha, o Brasil possui menos universidades (197), porém, mais estudantes matriculados (8 milhões), segundo dados do MEC de 2016. No país, no entanto, apenas 15% da população entre 25 e 64 anos possuiu ensino superior completo. De acordo com dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a Alemanha investiu 1,2% de seu PIB, em 2015, no ensino superior. Esse investimento é bem menor ao todo gasto com educação básica, que chegou a 3% do PIB. No Brasil, o cenário foi parecido, o investimento em ensino básico foi de 4,2% do PIB e 1,2% no ensino superior. Segundo os dados mais recentes do Banco Mundial de 2015, a Alemanha gastou 4,8% dos seus 3,38 trilhões de dólares de Produto Interno Bruto (PIB) em educação. Deste total, 26% foram destinados ao ensino superior. Já o Brasil gastou 6,2% do PIB de 1,8 trilhão de dólares, sendo 21,5% do total destinado ao ensino superior. Direito de imagemGETTY IMAGES Image caption Em 2015, Alemanha investiu 1,2% de seu PIB, em 2015, no ensino superior., menos que o destinado com educação básica, 3% do PIB A Alemanha gasta em média 10,7 mil dólares (cerca de 43,1 mil reais) por ano por aluno do ensino básico, segundo dados da OECD. Já com estudantes do ensino superior esse valor vai para 17,1 mil dólares (68,4 mil reais). O Brasil investe em média pouco mais da metade do que a Alemanha por aluno do ensino básico, apenas 5,6 mil dólares. No ensino superior, também é investido menos (11,7 mil dólares por estudante), mas a discrepância é menor. A taxa de empregabilidade de jovens entre 25 e 34 anos com diploma no ensino superior na Alemanha chega a 87% e entre aqueles com curso técnico alcança 86%. A diferença do diploma, porém, aparece em relação aos salários, que costuma ser 58% maior entre aqueles com curso superior. De acordo com um panorama do sistema de educação alemã de 2018, coordenado pelo Instituto de Alemão para Pesquisa sobre Pedagogia Internacional, as universidades têm um papel de destaque na formação de funcionários públicos, principalmente para o setor da educação. Atualmente, o setor público, em geral, emprega quase um terço dos formados. Mas o grande empregador continua sendo o setor privado, que absorve 50% dos estudantes que terminam o curso superior. Na vanguarda Saíram de universidades alemães as descobertas, por exemplo, do bacilo da tuberculose, do raio-x, da ligação entre o vírus HPV e o câncer de colo do útero, da tecnologia para o disco rígido, além da teoria crítica. Mas não só isso, nelas são formados professores, médicos, pesquisadores das mais diversas áreas, artistas e uma grande variedade de profissionais que são fundamentais para o funcionamento da sociedade. De acordo com Alt, as universidades são fundamentais para o desenvolvimento dinâmico e contínuo do conhecimento em todas áreas, além de trazerem da inovação, por meio da pesquisa, e estimularem a criação de empresas a partir de estudos gerados em seu âmbito. "Nelas são formadas pessoas que buscam soluções e podem resolver problemas", acrescentou. Barbara M. Kehm, coordenadora do projeto de pesquisa Futuro das Ciências Humanas, desenvolvido na Universidade Leibniz de Hannover, ressalta o papel das universidades para a produção e mediação de conhecimento em todas as áreas. "Sem isso não há desenvolvimento e progresso numa sociedade", afirma. Muito do conhecimento produzido no âmbito acadêmico é aplicado posteriormente na indústria, gerando desenvolvimento e contribuindo para o país se tornasse uma das maiores economias do mundo. Em 2018, a Alemanha ficou em terceiro lugar no Índice de Competitividade Global, do Fórum Econômico Mundial, somando 82,2, numa escala de zero a 100. Neste mesmo ranking, a Alemanha liderou no quesito inovação, alcançando 87,5 pontos, no geral. O Fórum Econômico Mundial destaca no relatório a inovação como o motor para o crescimento da produtividade e lembra que esse processo tem com um de seus pilares o desenvolvimento de ideias. No estudo, o país é elogiado pelos investimentos em pesquisa, pela qualidade dos institutos de pesquisa e pela interação entre aqueles que produzem conhecimento e empresas. A Alemanha fez 99,1 pontos na subdivisão pesquisa e desenvolvimento do quesito inovação. "O forte desempenho da competitividade global da Alemanha é também explicado por fundamentos muito sólidos, como um ambiente macroeconômico estável e uma população saudável, instruída e altamente qualificada", acrescenta o texto. Direito de imagemGETTY IMAGES Image caption 'Quem aprende a pensar em métodos, a resolver problemas, se comunicar, tomar decisões e produzir rapidamente entendimento a partir de informações, pode atuar com sucesso em vários setores', diz Peter-André Alt O desenvolvimento econômico de um país não depende somente de sua economia, mas também está ligado aos seus índices sociais. Kehm acrescenta que na Alemanha as pesquisas contribuem para buscar soluções, não são somente tecnológicas ou para questões ligadas à saúde, mas também para lidar com problemas gerais do país ao focar em temas como proteção ambiental, religião, família e instituições sociais. As universidades públicas são financiadas pelo Estado e não há cobrança de mensalidades, algo que a pesquisadora Kehm considera uma vantagem para atrair estudantes estrangeiros, que no futuro em seus países poderão estreitar as relações com a Alemanha, além de garantir de um tratamento igualitário a todos, independente da renda familiar. "A Constituição alemã estabelece o direito à educação gratuita. Além disso, a gratuidade significa um sistema mais justo e melhores chances para todos", acrescenta Kehm. As universidades e a história alemã As primeiras universidades alemães surgiram ainda na Idade Média, no final do século 14 e início do 15. Fundada em 1386, a Universidade de Heidelberg é a mais antiga do país. Por volta dos anos 1700, havia cerca 40 instituições de ensino superior em território alemão, atendendo a cerca de 8 mil estudantes. "A Alemanha surgiu como Estado-nação no final do século 19 e as universidades sempre foram consideradas um motor fundamental para o desenvolvimento do Estado e da sociedade", destaca Kehm. Foi então no século 19, com a fundação da Universidade de Berlim, em 1810 por Wilhelm von Humboldt, que foram lançadas as bases deste setor que se perpetuaram até os tempos atuais. Os princípios que deveriam reger aquela universidade eram a unidade da pesquisa e ensino, a educação pela ciência, a liberdade da ciência diante interesses de exploração política ou social e a unidade da ciência sob o teto da universidade, além da independência universitária para solucionar questões internas e acadêmicas e seu financiamento estatal. Humboldt criou, desta maneira, um marco para transformar a Alemanha numa nação da ciência no século 19 e desenvolveu um modelo de ensino superior que foi exportado e adaptado em diversos países europeus e nos Estados Unidos. Neste período, o número de universitários aumentou continuamente, no entanto, as universidades continuam sendo instituições de formação exclusiva da elite. Com a ascensão de Adolf Hitler ao poder, as universidades acabaram sucumbindo ao regime nazista entre 1933 e 1945 e à ideologia da extrema direita, obrigando muitos alunos e professores brilhantes, como Hannah Arendt e Albert Einstein, a abandoná-las. A fuga de cérebros, principalmente para os Estados Unidos, levou o país a perder a posição de liderança no campo científico que havia conquistado ao longo do século anterior. Após a Segunda Guerra Mundial, houve uma expansão do ensino superior e a recuperação dos princípios perdidos durante o regime nazista. Neste período, houve também a popularização das universidades que passaram a receber estudantes de várias classes sociais. No decorrer da história, apesar de os investimentos no ensino superior variarem em decorrência de conjunturas econômicas, sempre houve um consenso sobre a importância destes setor. Segundo Alt, após a Reunificação alemã na década de 1990, houve um período de grandes cortes pois as universidades da antiga Alemanha Oriental foram integradas neste sistema, mas nos últimos dez anos a situação melhorou bastante. "Na Alemanha, temos uma consciência geral de que as universidades são importantes para prosperidade econômica, para o potencial futuro do país, não somente para produção industrial e técnica, mas também para a memória coletiva cultural e para a compreensão da história e sociedade", destaca Alt, que foi reitor da Universidade Livre de Berlim entre 2010 e 2018. Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Inscreva-se no nosso canal! Novidades por vir! Direitos da imagem BBC News BrasilBBC NEWS BRASIL Direitos da imagem BBC News BrasilBBC NEWS BRASIL Direitos da imagem BBC News BrasilBBC NEWS BRASIL Tópicos relacionados BrasilEnsino básicoEducaçãoEconomiaEnsino superior Compartilhar Sobre compartilhar Email Facebook Messenger Twitter WhatsApp LinkedIn Voltar ao topo Notícias relacionadas As lições para a Educação do país em que pedreiros estudam por até 4 anos e ganham salários de R$ 20 mil 24 setembro 2018 Destaques e Análises 'Meu nome é DeeDay’: o inglês batizado em homenagem ao Dia D Cientistas analisam esportes extenuantes e revelam até onde o corpo aguenta O artista que está criando um memorial para cada uma de milhares de vítimas do Holocausto Por que devemos focar no 'como' e não no 'por que' trabalhamos Por que o eusko, aceito em 17 municípios bascos, é micromoeda mais bem-sucedida da Europa De Oprah a Rihanna, como as mulheres mais ricas dos EUA fizeram suas fortunas A revolução dos robôs cuidadores está por vir? Adolescente vítima de abuso desiste de viver e morre ao lado dos pais Pessoas buscam 'salvação' na 'masculinidade extraordinária' de homens como Trump e Bolsonaro, diz historiadora dos EUA Mais lidas 1 Turista abre cofre fechado há décadas no Canadá na 1ª tentativa 2 O gigantesco 'mar de lixo' no Caribe com plástico, animais mortos e até corpos Atualizado pela última vez: 2 de Novembro de 2017 3 O que é o Orçamento Impositivo aprovado pelo Congresso e como ele limita o poder de Bolsonaro 4 'Novas regras vão aumentar violência no trânsito, mas faremos Bolsonaro mudar de ideia', diz pai de vítima e eleitor do presidente 5 'Não nos preocupa, os argentinos protestam toda semana', diz deputada do partido de Macri sobre atos contra Bolsonaro em Buenos Aires 6 Cientistas analisam esportes extenuantes e revelam até onde o corpo aguenta 7 Dia D: por que o 6 de junho de 1944 mudou a história da humanidade 8 1ª greve geral do país, há 100 anos, foi iniciada por mulheres e durou 30 dias Atualizado pela última vez: 28 de Abril de 2017 9 'Meu nome é DeeDay’: o inglês batizado em homenagem ao Dia D 10 Noa Pothoven: adolescente vítima de abuso desiste de viver e morre ao lado dos pais BBC News Brasil NavegaçãoSeções Navegação na BBC News Sport Weather Radio Arts Termos de uso Sobre a BBC Privacidade Cookies Accessibility Help Parental Guidance Contate a BBC Get Personalised Newsletters Anuncie na BBC Opções para propagandas Copyright © 2019 BBC. A BBC não se responsabiliza pelo conteúdo de outros sites. Leia mais sobre nossa política para links externos.

quarta-feira, 5 de junho de 2019

A Amazônia Vira Savana


Mídia desperta, enfim, para a grande tragédia da devastação amazônica Brasil 247 4 de junho de 2019 22:17 Seguindo A iminente possibilidade de a Amazônia virar um Cerrado ou uma Savana Africana começa a despertar, embora ainda timidamente, o interesse da mídia nacional em alertar os brasileiros para os graves riscos econômicos e socioambientais que ameaçam o grande diferencial que o país tem para mostrar e oferecer ao mundo, como é o caso da Amazônica, considerada a maior, mais rica e mais bonita floresta tropical do planeta. O despertar da mídia nacional para tal preocupação começa quando o país já apresenta desmatamento de mais de 20% de sua grande floresta, que há muito vem sendo considerada por cientistas de todo o mundo como essencial ao equilíbrio climático da Terra. Isso ocorre porque, além de deixar de absorver parte do gás carbônico produzido pelo resto do mundo, a eliminação da floresta por si só contribui para a emissão dos gases de efeito estufa, os responsáveis pelo aquecimento global. A mídia nacional também despertou para o gigantesco desastre ambiental que vai representar o fim da Amazônia só depois que os cientistas passaram a advertir ao mundo que se o desmatamento na grande floresta passar nos próximos anos dos 25% de sua área original de 500 milhões de hectares (59% do território brasileiro e 60% da Amazônia sul-americana), vai complicar muito a vida não só das 20 milhões de pessoas que moram na região, mas também das que habitam no Sudeste, Sul e Centro-Oeste, onde vive a grande maioria da população brasileira. Essas regiões brasileiras, assim como as dos outros países do Cone Sul (Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai), ficariam sem água suficiente para beber e produzir alimentos porque as chuvas que chegam à região são formadas pelos "rios voadores" da Amazônia, como já são chamados popularmente os grandes cursos d'água atmosféricos originários da grande floresta brasileira. Nos últimos dias, a mídia nacional, a começar da Rede Globo, através de reportagens especiais no Jornal Nacional, publicou matérias de cunho científico mostrando que vários cientistas brasileiros estão fazendo um mapeamento bastante detalhado da região amazônica, tanto por terra quanto pelo ar, com o objetivo de avaliar o papel da gigantesca floresta brasileira no clima do planeta. Pesquisador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), Paulo Barreto destaca que 42% de toda a poluição causada pelo Brasil, que influencia o clima, provêm do desmatamento. Em outra reportagem, o Jornal Nacional aponta que pesquisas conduzidas pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) demonstram que os cientistas já sabem da importância da grande floresta amazônica para o planeta e para as pessoas, pois ela absorve 10% do gás carbônico atualmente jogado no ar em todo o mundo. Intitulada "Desmatamento da Amazônia avança depois de anos em queda", matéria do site da revista Exame destaca que algo alarmante escapou à atenção de grande parte do mundo, que é o fato do desmatamento estar crescendo há anos. Na Amazônia brasileira, segundo a revista, o nível de desmatamento aumentou 73% entre 2012 e 2018, revertendo um esforço bem-sucedido para refrear a atividade de madeireiros, de pecuaristas e de agricultores ao longo de quase uma década. Ao lembrar que, no ano passado, houve desmates de quase 800 mil hectares de floresta, uma área maior que a de Xangai, a matéria da revista aponta como principais razões para o avanço do desmatamento a anistia a fazendeiros que desmataram ilegalmente a floresta, a criação de lei que facilitou a obtenção de direito de propriedade de terras ocupadas ilegalmente e a redução das inspeções ambientais na região. Por fim, a reportagem da revista prevê a ampliação do desastre ambiental na região com o plano do governo de Jair Bolsonaro de aumentar o acesso à Amazônia com iniciativas de afrouxar as restrições às atividades do agronegócio da soja, da pecuária e da mineração em áreas protegidas da região, inclusive em terras indígenas. "Para os ambientalistas que monitoram o aumento do aquecimento global, isso significa desastre", assinala a matéria. Reportagem publicada pelo Portal G1, da Globo.com, por sua vez, também divulga estudo apontando que o Brasil é de longe o país, entre os nove incluídos no bioma amazônico sul-americano, que mais alterou leis que deveriam proteger a Amazônia, promovendo 66 das 115 alterações legislativas ocorridas entre os anos de 1961 e 2017. Baseado em dados levantados por pesquisadores liderados pela ONG Conservação Internacional, o estudo intitulado "O futuro incerto das terras e águas protegidas" revela que dos 18 milhões de hectares da Amazônia que tiveram o status de conservação alterado entre 1961 e 2017, 11 milhões de hectares estão no território nacional. Artigos recentes Bolsonaro e seu governo estão simplesmente obcecados em colocar em prática tal hecatombe ambiental contra a última grande floresta tropical do mundo, nem que, para isso, tenha que enfrentar a fúria do mundo científico e das organizações internacionais da sociedade civil Revela o colega jornalista Marcelo Leite, especializado em ciência e meio ambiente, que corre no setor de sensoriamento remoto por satélites o rumor de que o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles prepara um sistema alternativo para monitorar o desmatamento no país, com a assessoria de imprensa da pasta não confirmando e nem desmentindo a informação Corre no setor de sensoriamento remoto por satélites o rumor de que o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles prepara um sistema alternativo para monitorar o desmatamento no país, com a assessoria de imprensa da pasta não confirmando e nem desmentindo a informação As comunidades tradicionais devem esperar mais algumas décadas para terem acesso aos benefícios da energia elétrica, de valor infinitas vezes menor que o papel que elas exercem, há séculos, de preservar a floresta que mais ajuda a equilibrar o clima do planeta, entre outros valiosos ativos ambientais que oferece ao mundo A regressão de até 100 anos prevista pelo economista Marcio Pochmann para a economia brasileira, durante o governo retrógrado de Jair Bolsonaro, deve começar a fulminar setores que o próprio presidente defende ardorosamente, como é o caso do agronegócio Clique aqui para ver página original

Terceirizando a Amazônia

P

Ricardo Salles quer terceirizar Amazônia Brasil 247 3 de junho de 2019 23:34 Seguindo O ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles quer terceirizar o monitoramento do desmatamento da Amazônia; Salles recebeu representantes da Santiago & Cintra, empresa que ele pretende contratar para fazer o monitoramento realizado atualmente pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe); o órgão é vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, chefiado pelo astronauta Marcos Pontes Da Rede Brasil Atual - O ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles pretende terceirizar o monitoramento do desmatamento da Amazônia. De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo publicada hoje (3), Salles recebeu representantes da empresa paulista de geoprocessamento Santiago & Cintra, que ele pretende contratar para fazer o monitoramento realizado atualmente pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O órgão é vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, chefiado pelo astronauta Marcos Pontes. A reportagem da RBA apurou que a Santiago & Cintra, no entanto, é controlada pela Blackbridge Networks Ltd. Situada em Lethbridge, província de Alberta, Canadá, a companhia é uma das gigantes do setor de armazenamento de dados. Opera como um provedor de serviços de tecnologia e oferece serviços de replicação e backup, nuvem híbrida corporativa e rede a clientes em todo o mundo. Os dados coletados na Amazônia estariam sendo geridos por empresa que tem no setor uma de suas fontes de lucro. Segundo a Junta Comercial de São Paulo (Jucesp), a Blackbridge é sócia da empresa, com valor de participação na sociedade de R$ 600.000,00. Os dois outros sócios somam R$ 78.000,00. Ainda conforme a Folha, a Santiago & Cintra Amazônia foi contratada pelo governo do Pará para prestar serviço de fornecimento de imagens e dados de desmatamento. Iniciado em março de 2017 com a promessa de melhorar o combate ao desmatamento, mas o Pará continua sendo o estado mais problemático do país. AlertasDo começo do ano até 15 de maio, o Inpe enviou aos órgãos de fiscalização 3.860 alertas de desmatamento, obtidos por um sistema chamado Detecção do Desmatamento na Amazônia Legal em Tempo Real (Deter-B), do órgão. Ou seja, uma média de 28,6 alertas/dia. A reportagem da Folha informa que um novo monitoramento de desmatamento, a partir de um convênio sem custos, administrado por uma iniciativa que envolve ONGs, universidades e empresas de tecnologia para mapear o uso da terra – a MapBiomas – já forneceu ao Ibama 1.845 alertas de desmatamento, em março. Os dados resultam de diversos bancos de dados, como o Deter-B, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (Sinaflor) e são acompanhados de laudos que incluem até imagens de alta resolução da área antes e depois do desmatamento. Apesar disso, o Ibama só aplicou 850 multas por desmatamento na Amazônia Legal no mesmo período, ou seja, 6,2/dia. O baixo número se deve à política de combate às fiscalizações e de punição aos agentes fiscalizadores implementada por Ricardo Salles, com aval do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Clique aqui para ver página original

terça-feira, 4 de junho de 2019

SEMPRE MENTINDO


CONTINUAM OS MESMOS!! Lembre-se Os políticos continuam os mesmo!! Pois os seus eleitores também continuam os mesmo!! E as promessas?! Sempre as mesmas!! Salvar o povo!! Salvar o Brasil!! ... (...) ... TUDO MENTIRAS!! Cadê os empregos anunciados e tão prometidos em 2017/18 aos brasileiros logo após a aprovação da reforma (extinção) trabalhista?! (A)onde/(a)donde vão achar os empregos agora tão prometidos após a reforma (extinção) da Previdência?! Nada mais descaradamente enganoso, mentiroso que as falas que expressam as necessidades de mudanças na previdência como sendo a grande tacada para retomar o crescimento da economia e, com isso, criar os milhões de empregos..., salvar as aposentadorias. E Salvar o Brasil!! De VERDADE MESMO é que estamos vivendo uma grande mentira bolsonarista dizendo ser a grade verdade de todos os séculos!! Mente e mentirá quem hoje promete e quem amanhã vai prometer empregos em quantidades suficientes para recuperar os 15 milhões de empregos perdidos. A resposta com o Modo de Produção (indústria, comércio...) 4.0!!

segunda-feira, 3 de junho de 2019

Governos Iliberais


Para filósofa húngara Ágnes Heller mundo passa por uma nova onda de tirania GGN 2 de junho de 2019 17:36 Ágnes Heller. Fonte da imagem: Political Critique Jornal GGN – Especialista em regimes autoritários, a filósofa húngara Ágnes Heller já vivenciou três deles. Hoje, aos 90 anos, a intelectual de renome e discípula do filósofo marxista György Lukács faz uma avaliação nada otimista para a história da humanidade: estamos diante de uma nova escalada da tirania no mundo. Em seu país, o primeiro-ministro Viktor Orbán, no final do ano passado, aumentou o controle sobre o Judiciário da Hungria. Mais um passo para sua autoproclamada “democracia iliberal”, mas que, na verdade, comprova as análises de Heller. A pensadora nasceu na ditadura de Almirante Horthy. Mais tarde escapou do Holocausto, fugiu de um regime comunista e exilou-se na Austrália em 1977. Em 1986 mudou-se para a New School de Nova York, onde assumiu a cátedra de Hannah Arendt. Hoje vive na sua terra natal onde defende fervorosamente a democracia liberal. Em entrevista ao Le Nouvel Observateur, em dezembro de 2018, reproduzida pelo jornal O Globo, Ágnes Heller pontuou que as tiranias não se parecem e que Orbán não havia instaurado um regime autoritário na Hungria. O que está em andamento, é “uma nova forma de tirania que se espalha hoje pelo mundo, onde um tirano é eleito, depois reeleito e novamente reeleito. Como Orbán, Putin [Rússia], Erdogan [Turquia]”. “O próprio Orbán descreve essa nova tirania como uma democracia iliberal. Democracia, pois o regime é fruto de uma votação majoritária. “Iliberal”, porque não há mais direitos humanos, nem pluralismo. É um governo totalmente centralizado: nada mais pode acontecer na Hungria sem que ele assim tenha querido”, completou a pensadora. Segundo ela, o fenômeno de eleição e reeleição de líderes autoritários está levando a uma “refeudalização” progressiva dos estados. “Falar sobre esses regimes como se falava do nazismo ou do stalinismo é não perceber o que está acontecendo, nem compreender os seus perigos”, pondera. “O poder transforma em renda o que dependia anteriormente do lucro redistribuído pelo capitalismo, e cria sua própria oligarquia”, explica a filósofa. “Vejam Matteo Salvini, na Itália. É um pequeno “Duce”, mas não vai marchar sobre Roma, nem tomará o poder pela força. Ele fará exatamente como fez Orbán. Chegar ao poder pelo voto majoritário, e lá permanecer, por meio de reeleição após reeleição”, já analisava Heller em dezembro de 2018. Salvini é hoje Vice Primeiro-Ministro e ministro do Interior na Itália. Seu partido foi o mais bem votado na Itália para ocupar as cadeiras do país no Parlamento Europeu, nas eleições que aconteceram entre 23 e 26 de maio. Após o resultado das eleições do Parlamento Europeu, Salvini, um dos eleitos, abradeceu aos eleitores em rede social que lhe deram à sua liga o primeiro lugar nas eleições européias. “Todos esses novos tiranos se escondem atrás do argumento poderoso do voto majoritário, apresentado como uma garantia da natureza democrática de seu regime. Mas não se trata disso! Esses regimes não se parecem em nada com aquilo que chamamos de democracia. Pois, desde a primeira emenda à Constituição dos Estados Unidos, a democracia moderna é sinônimo de democracia liberal”, reflete Heller. Ao ser perguntada como tantos países -puderam cair nessa nova forma de tirania, a pensadora explicou que o processo é progressivo, e faz parte da passagem da sociedade de classe para a sociedade de massas. “Hannah Arendt havia explicado como as classes sociais foram destruídas na União Soviética. Numa sociedade totalitária, isso ocorre de modo mais rápido; na sociedade tradicional, o processo é mais lento. Mas atualmente, entramos em toda parte na era das sociedades de massa”, destaca. “Esse processo é acompanhado pelo desaparecimento progressivo dos partidos políticos tradicionais, que representavam os interesses das classes”, continua. As ditadura tradicionais se apoiavam nas classes. O novo tipo de tirania nas sociedades de massa. “Caso não representassem esses interesses, os tiranos deveriam tomar o poder pela força. Porém, nas sociedades de massa, a maioria é formada pelas ideologias, e não pelos interesses de classe”, esclaresse Heller. “A sociedade de massa não determina que o governo seja tirânico. Mas torna mais fácil a eleição dos tiranos. Na Europa do Leste, isso fica ainda mais fácil, pois não existe uma tradição democrática. Na Hungria, de fato, nunca houve realmente uma democracia liberal propriamente dita”, completa. O que Heller está dizendo é que o que pensávemos ser uma democracia liberal depois de 1989 – ano que marca a queda do Muro de Berlim – na realidade nunca foi democracia liberal. “Após 1989, é verdade que tivemos enfim aquilo que se pode chamar de democracia liberal no governo e no parlamento. Nós, os intelectuais, podíamos falar o que quiséssemos. Era genial. Mas nós não entendemos que isso não bastava para atingir uma democracia real. Esta nunca conseguiu se enraizar no seio da população húngara”, pontua. E isso aconteceu porque, observa Heller, os húngaos nunca foram acostumados “a tomar em mãos seui próprio destino”, epenas em breves oportunidades de sua história. Algo muito semelhante ao que ocorreu com populações de outros países. A nova tirania tem traços ideológicos capazes de transformar um milionário capitalista em um cavaleiro satânico do comunismo. Isso explica porque Goerge Soros, milionário e filantropo americano de origem húngara e que investiu na instauração de uma democracia liberal na Hungria, na gestão de Orbán, foi transformado “na encarnação do diabo, em inimigo do povo húngaro”, destaca Heller. “O mesmo que fez Erdogan com Gülen. Isso é não somente absurdo, mas também é ridículo. Pois se Soros realizou muitas coisas problemáticas, fez também muitas coisas boas. Não se trata nem de um demônio nem de um anjo”, equilibra Heller. A nova tirania trabalha com outro instrumento apontado por Heller como ideologia do “nacionalismo étnico”. “Ele [Orbán] faz uso dela como um instrumento de poder”, acentua. “[Orbán] está interessado unicamente na maximização de seu próprio poder. Não promete mais nada, além de dizer que defende a população, sua identidade, a cristandade, a soberania húngara contra inimigos inventados. Contra os migrantes, mesmo que não existam migrantes na Hungria, contra as ONGs que os ajudam, a União Europeia, George Soros. É uma ideologia negativa, um tipo de niilismo”. Heller, entretanto, pede cuidado para que não se faça a confusão de que todas as ideologias positivas sejam sempre boas. “O fascismo era uma ideologia positiva que prometia alguma coisa, por exemplo”. Quando percuntada que outra ideologia poderia se contrapor ao nacionalismo étnico, Heller destaca que essa linha de poder operação como uma história. “Eis o que ele [nacionalismo étnico] conta; a União Europeia nos rouba nossa soberania, nossa identidade, nossa cultura, e nós nos defendemos. Mas nós poderíamos opor a isso uma outra história: o nacionalismo étnico nasceu com a Primeira Guerra Mundial e destruiu a Europa durante todo o Século XX. Devemos a ele três totalitarismos, o Holocausto, a Segunda Guerra Mundial, cem milhões de cadáveres. Vocês ainda desejam isso? Quantos cadáveres?”, rebate a pensadora. “A história que podemos contar é a seguinte: desejamos a união da Europa para que isso nunca mais se reproduza. Nossa única chance de sobreviver é preservar a democracia liberal”, defende. “Penso que o desenvolvimento da história europeia atingiu sua última fase com a democracia liberal. Não se pode ir mais longe. Podemos somente melhorá-la: a liberdade pode ainda ser explorada e desenvolvida em muitas direções”, conclui. Para ler a entrevista de Ágnes Helle na íntegra, clique aqui. Clique aqui para ver página original

domingo, 2 de junho de 2019

CONTINUAM OS MESMOS!!


Lembre-se Os políticos continuam os mesmo!! Pois os seus eleitores também continuam os mesmo!! E as promessas?! As mesmas!! Salvar o povo!! Salvar o Brasil!! ... (...) ... TUDO MENTIRAS!! Cadê os empregos anunciados e tão prometidos em 2017/18 aos brasileiros logo após a aprovação da reforma (extinção) trabalhista?! (A)onde/(a)donde vão achar os empregos agora tão prometidos após a reforma (extinção) da Previdência?! Nada mais descaradamente enganoso, mentiroso que as falas que expressam mudanças na previdência como sendo a grande tacada para retomar o crescimento da economia. De VERDADE MESMO é que estamos vivendo uma grande mentira bolsonarista dizendo ser a grade verdade de todos os séculos!! Mente e mentirá quem hoje promete e quem amanhã vai prometer empregos em quantidades suficientes para recuperar os 15 milhões de empregos perdidos. A resposta com o Modo de Produção (indústria, comércio...) 4.0!!

sábado, 1 de junho de 2019

Bolsonaro, um assassino genocida


Um desgoverno em estado terminal, por Fábio de Oliveira Ribeiro GGN 2 de março de 2019 19:41 Seguindo Um desgoverno em estado terminal por Fábio de Oliveira Ribeiro Após ter derrotado os romanos em três grandes batalhas campais (Trasimeno, Ticino e Canas), Hanibal acampou em frente às muralhas de Roma. Então o ilustre cartagines desistiu de atacar a cidade, razão pela qual um dos generais dele disse que ele sabia ganhar batalhas, mas não sabia tirar proveito das vitórias. O mesmo pode ser dito de Bolsonaro. Ele soube ganhar a presidência, mas em apenas dois meses ele desperdiçou todo capital político. Primeiro, o Exército deixou bem claro que não será comandado por Jair Bolsonaro ou pelos filhos dele. Depois os generais calaram a boca do chanceler amalucado que ele nomeou para o Itamaraty. Agora, o presidente fanfarrão que se veste como um Jeca Tatu será obrigado a ficar calado. Essas três “capitis diminutio” ou “interditos proibitórios” que limitam o poder presidencial transformaram Bolsonaro numa espécie de palhaço com a faixa. Ele é presidente porque não governa. Se tentar governar (coisa que ele não consegue fazer), o Bozo será substituído pelo vice. Em silêncio Bolsonaro é um gênio. Quando abriu a boca em Davos ele começou a se complicar. Sempre que coloca a ideologia na frente do pragmatismo, o presidente brasileiro causa um dano à economia e à imagem internacional do Brasil. Bolsonaro tentou mudar a embaixada brasileira para Tel Aviv e foi desautorizado. Mesmo assim os árabes impuseram sanções comerciais que afetaram negativamente os interesses dos produtores rurais que apoiaram o PSL. A importação de leite em pó da União Europeia não rompeu o isolamento diplomático do nosso país. Ela apenas causou danos aos próprios produtores de leite que ajudaram a eleger Bolsonaro. Por razões ideológicas, o novo presidente do Brasil aderiu à bravata de Guaidó na Venezuela. A instabilidade em nosso afeta negativamente interesses econômicos e estratégicos da China. Imediatamente os chineses resolveram comprar nos EUA todos os produtos que compram no Brasil. Esse será o golpe de misericórdia no regime que Bolsonaro e seus filhos queriam impor aos brasileiros. Enquanto o presidente afunda no pântanos que ele próprio criou o poder vai se transferindo para o general vice. Mourão parece ser mais preparado para exercer a presidência do que Bolsonaro. Mas assim que der o bote na faixa presidencial ele se tornará vidraça da oposição e dos fanáticos ligados à Bolsonaro dentro e fora do Congresso Nacional. Quem disse que era só tirar a Dilma que a economia melhorava está amargando prejuízos. Quem apostou suas fichas em Bolsonaro será levado falência pelo presidente que elegeu. O impasse criado pelo golpe de 2016 “com o Supremo com tudo” não foi solucionado. Tudo piorou, inclusive os indicadores econômicos. Se assumir a presidência Mourão não terá uma tarefa fácil pela frente. Nós precisamos de mais democracia e não de uma nova ditadura. Para sair da crise econômica/política/institucional que foi criada pela Lava Jato, agravada durante fraude do Impeachment e amplificada com a eleição “fake news” de Bolsonaro o Brasil precisa desesperadamente anular a eleição de 2018. Entretanto, não basta eleger apenas o novo presidente do país. Um novo Congresso Nacional também terá que ser eleito para substituir esse que nasceu maculado por fraudes financeiras e publicitárias. Clique aqui para ver página original

sexta-feira, 31 de maio de 2019

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Contradição Bíblica


Contradição da Bíblia: Deus está em todo lugar, mas quis saber onde estava Abel paulopes 30 de maio de 2019 06:16 Deus quer saber de Caim onde está o seu irmão, Abel Gênesis 4:9 Deus tudo vê porque está em toda parte, ninguém pode se esconder dele. Provérbios 15:3, , 23:24-25, Hebreus 4:13 Deus é onisciente e vê tudo, mas não soube onde estava Abel Clique aqui para ver página original