domingo, 16 de junho de 2019

STF define que LGBTfobia deve ser equiparada ao crime de racismo.


O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a LGBTfobia deve ser equiparada ao crime de racismo até que o Congresso Nacional crie uma legislação específica sobre este tipo de violência. Com isso, ofender ou discriminar homossexuais ou transgêneros estará sujeito a punição de 1 a 3 anos de prisão, assim como estipulado na Lei de Racismo. A pena para estes crimes será inafiançável e imprescritível.  

"Liberdade religiosa não se sobrepõe à criminalização da LGBTfobia"

Primeiro senador assumidamente homossexual, Fabiano Contarato (Rede-ES) é bastante crítico sobre o embate entre liberdade religiosa e criminalização daLGBTfobia que tem emergido nas discussões sobre o tema no Congresso Nacional e no Judiciário. Para ele, que também é religioso (católico), a primeira não deve se sobrepor à preservação de direitos da população LGBT e o discurso que tem esse foco no Parlamento é “totalmente vazio” e “não se sustenta”.
Agentes políticos ouvidos pelo HuffPost Brasil sinalizam fortalecimento para a abertura de uma CPI no Congresso para investigar procedimentos da Lava Jato, falam em paralisação por completo da tramitação do projeto de lei anticrime apresentado por Moro e afirmam que a possível indicação do ministro para uma vaga no STF foi enterrada praticamente enterrada.
Ainda nos primeiros meses de seu mandato, o presidente Jair Bolsonaro já conseguiu superar os quatro últimos presidentes no número de decisões que tomou de forma unilateral: foram 167 decretos desde 1º de janeiro. O que mais chama a atenção, no entanto, é o quanto ele se distancia dos antecessores sobre o “conteúdo” das canetadas. No caso de Bolsonaro, 21 decisões se dispõem a mudar costumes no País.
De quatro em quatro anos, o Brasil para quando a seleção masculina entra em campo na Copa do Mundo. Além das ruas pintadas de verde e amarelo pelo País, comércios, bancos e repartições públicas fecham; fábricas paralisam atividades e funcionários são dispensados. Mas essa tradição não se aplicava, até agora, à Copa feminina. Em 2019, pela primeira vez na História do Mundial, empresas decidiram parar para assistir CristianeFormiga e outras jogarem.
REIMS, FRANÇA - A partida começara havia cerca de 10 minutos. As ruas do entorno e os portões de acesso ao estádio Auguste Delaune, de Reims, uma das cidades francesas que recebe os jogos da Copa do Mundo de Futebol feminina de 2019, já estavam vazios quando elas chegaram. Às pressas, meio esbaforidas, passos apertados e ingressos impressos nas mãos sendo sacudidos. A maioria usava o mesmo moletom rosa, com capuz.

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sábado, 15 de junho de 2019

Depois de demitir três generais numa semana, Bolsonaro ameaça defenestrar Joaquim Levy

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Pepe Escobar: Moro perdeu a utilidade e foi descartado pelos EUA

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Mensagens de Moro a Gebran e Hardt

Os destaques da noite no 247, em 14.06.19


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Mensagens de Moro a Gebran e Hardt podem ser tiro fatal, diz Noblat

Mais de 45 milhões cruzam os braços na Greve Geral

Glenn: quero ver Moro se segurar na cadeira depois das próximas revelações

Adélio Bispo é inocentado por juiz e ficará internado por tempo indeterminado

General Heleno dá murro na mesa e pede prisão perpétua para Lula

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Sportlight: Heleno grita por moralidade, mas fingiu que não viu corrupção no COB







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Como derrotar a “direita Trump-Bolsonaro”

[OutrasPalavras] 14/6 - Como derrotar a “direita Trump-Bolsonaro” | Por que Coca e Ambev querem a água privatizada | A semana que durou três anos | Economia: mais próxima dos números que das pessoas?

Boletim de atualização nº 1188 - 14/6/2019leia no navegador

Como derrotar a “direita Trump-Bolsonaro”

Multiplicam-se, em todo o mundo, as alianças entre os donos do dinheiro e os lúmpen-políticos. Por que o poder econômico abandonou a direita “civilizada”? Como a esquerda “esqueceu-se” da crítica radical ao sistema? É possível retomá-la?
Por Nick Dearden
O JOIO E O TRIGO
 

Por que Coca e Ambev querem a água privatizada?

Apoio a relator “amigo” no Congresso. Financiamento de eventos e de projetos. Patrocínio de organizações que criam modelos para a privatização. Entenda por que as corporações da bebida trabalham tanto para tirar da sociedade o controle sobre um bem vital
Por João Peres
DIÁRIO DE TEMPOS ESTRANHOS
 

A semana que durou três anos

Bomba do The Intercept pautou a cobertura jornalística. Pela primeira vez, desde 2015, a direita perde a iniciativa em ditar os rumos da agenda política. Possibilidade de Lula ser libertado é real -- e governo já move peças para endurecer “regime”
Por Gavin Adams

Economia: mais próxima dos números que das pessoas?

Pesquisadora adverte: área foi migrada para ciências “exatas” para silenciar um debate crucial: distribuir riquezas é um processo político – e não individual. Crises, portanto, não são resolvidas só com dados, mas com a redução das desigualdades
Esther Dweck entrevistada por Ricardo Machado, no IHU

“Verde e amarelo”: hora de resgatá-lo da extrema-direita

Em todo o mundo, conservadores “sequestram” símbolos nacionais para  rachar sociedade: de um lado, estariam os nacionalistas; de outro, os inimigos da pátria. Tática diversionista deve ser combatida: o patriotismo não é monopólio dos “ufanistas retrógrados”
Por Oliver Stuenkel, no El País

As pedras da contracultura (ainda) rolam

Rolling Thunder Revue: A Bob Dylan Story, de Martin Scorsese, entre a ficção e o real, cutuca as fraturas da geração iconoclasta – desde o Vietnã até o sexo e as drogas – e mostra que um mito, mesmo vivo, deve ser sempre reinventado
Por José Geraldo Couto, no Blog do Cinema
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Biografia do inspirador Dom Pedro Casaldáliga

Bispo nascido na Espanha e radicado no Mato Grosso ganhou livro que conta sua vida revolucionária e poética -- há três exemplares em sorteio para quem financia Outras Palavras
Por Simone Paz
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