sábado, 22 de junho de 2019

OTAN Teme Sistema Russo em Curso


Sistemas de defesa antiaérea russo S-400 Triumph durante desfile militar na Praça Vermelha, em Moscou, Rússia

Revista americana explica verdadeira razão pela qual OTAN deve temer sistemas russos S-400

DEFESA
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A revista americana National Interest explicou os motivos pelos quais os EUA e seus aliados da OTAN devem estar atentos aos sistemas russos de defesa antiaérea S-400.
A publicação salienta que a principal razão é devido ao seu potencial uso como meio de luta na guerra econômica, além, é claro, de uma série de vantagens estratégicas.
Em primeiro lugar está o lucro da venda desses sistemas, pois entre os compradores atuais e potenciais estão a China, Índia, Turquia, Arábia Saudita e Qatar. Isto contribui para a diversificação da economia e cria uma base para a modernização do armamento russo.
O segundo fator reside no fato de os S-400 gerarem prestígio e status mundial da Rússia como país desenvolvedor de sistemas avançados de armas.
Já o terceiro motivo é que esses sistemas proporcionam a criação e desenvolvimento de relações com os países compradores, pois, além da aquisição dos complexos, é necessário treinar militares para realizar a manutenção técnica.

Guerra híbrida?

A edição explica que existe a possibilidade de utilizar os sistemas de defesa antiaérea russos na "guerra híbrida", citando o exemplo da venda em curso dos S-400 à Turquia, que é membro da OTAN, e que conduziu a uma enorme divisão na aliança.
De acordo com a National Interest, caso o acordo se conclua, a Rússia obterá uma vitória significativa ao colocar os seus sistemas com radares poderosos em território da OTAN.
A publicação ainda sublinha que não é em vão que Washington ameaça Ancara com sanções e com a exclusão do programa F-35 devido à aquisição de armamentos russos.
As autoridades turcas sublinharam anteriormente que não abdicariam da compra dos S-400, sendo que o primeiro lote está previsto chegar ao país já no início de julho. Os EUA afirmam que os S-400 são incompatíveis com os padrões da OTAN, e têm repetidamente advertido que podem atrasar ou cancelar o processo de venda para a Turquia dos mais recentes caças F-35.
Complexos S-400 Triumph lançam mísseis durante treinamentos da Força Aeroespacial da Rússia
© SPUTNIK / RUSLAN KRIVOBOK
Complexos S-400 Triumph lançam mísseis durante treinamentos da Força Aeroespacial da Rússia
Em conexão a isso, o Pentágono anunciou que não aceitará pilotos turcos para pilotar os F-35, e que aqueles que já estão em formação nos EUA terão de deixar o país até 31 de julho.

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Bolsonaro diz ser dono dos índios e de suas terras

Frente pelos Direitos Indígenas reafirma apoio pela demarcação de terras
d24am20 de junho de 2019 20:08


Manaus – “Poderíamos estar discutindo avanços como os povos indígenas podem contribuir com o desenvolvimento sustentável; temos um imenso conhecimento sobre a biodiversidade, mostrando as nossas soluções, mas infelizmente estamos sendo vistos como inimigos por esse governo e a sociedade precisa estar atenta a isso”. A afirmação é da deputada federal Joênia Wapichana (REDE-RR) que esteve em Manaus nesta quinta-feira (20), presente ao encontro com lideranças indígenas do Amazonas, organizado pela Frente Amazônica de Mobilização em Defesa dos Direitos Indígenas (FAMDDI), no auditório do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Petróleo no Amazonas (Sindipetro), na Avenida Bernardo Ramos, no Centro, zona sul de Manaus.
A parlamentar, que preside a Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas, afirmou que a reedição da Medida Provisória 870, por meio da MP 886, feita na quarta-feira (19), pelo Governo Federal, é inconstitucional. “Já enviamos requerimento ao presidente da Câmara pela devolução da MP. Isso é uma afronta ao Congresso Nacional, ao Direito Constitucional à nossa decisão. Vários parlamentares e partidos, a exemplo da REDE, PSol, PT, PSDB, que integram a Frente, também já entraram com ações para barrar essa medida”, afirmou. Na tarde de quarta-feira (19), o STF recebeu uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) e um Mandado de Segurança.
A parlamentar afirmou que a reedição da Medida Provisória 870 é inconstitucional (Foto: Divulgação)
“Contra a MP 870, derrubamos dentro da Comissão, decisão que foi validada em plenário, na Câmara,e que o Senado também derrubou, ou seja, o presidente não poderia jamais colocar a uma outra MP com o mesmo teor, é inconstitucional. Ele não desrespeita somente os direitos indígenas, mas todo o Congresso Nacional e a própria Justiça”, completou.
Evento ocorreu na manhã desta quinta-feira (20), em Manaus (Foto: Divulgação)
Na prática, a MP representa a transferência da responsabilidade pela demarcação de terras indígenas para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
“É uma afronta aos direitos já conquistados, previstos em nossa Carta Magna. Precisamos parar de pensar que o Governo pode mudar os direitos a hora que quer. Isso é um dever de Estado. Os povos indígenas são originários que contribuem com toda a população do mundo na proteção dos recursos naturais, das águas, das florestas, com seus conhecimentos tradicionais. Deveriam ser valorizados e a nossa Constituição Federal valorizou isso e destacou que é dever do Governo fazer a demarcação de terras”, completou Joênia Wapichana.
O deputado federal José Ricardo (PT-AM), vice-presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas, afirmou que os parlamentares que integram a frente já estão mobilizados para derrubar novamente a medida provisória. Ele também reforçou a necessidade de organização estratégica do movimento indígena para eleger representantes diretos nos poderes legislativos federal, estadual e municipal.
“É uma afronta ao Congresso, à sociedade e aos povos indígenas. Há um conflito de interesses, pois você coloca a demarcação nas mãos de ruralistas que, historicamente, se opõem a esta causa favorecendo a estratégica de não se demarcar. Então pensamos que no Ministério da Justiça teria mais independência, mais condições de conduzir esse processo de garantias dos direitos territoriais dos povos indígenas”, afirmou Chico Loebens, membro do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), que integra a Frente Amazônica de Mobilização em Defesa dos Direitos Indígenas (FAMDDI). Ele ressaltou ainda a manifestação de repúdio da FAMDDI em relação à medida provisória.
Durante toda a manhã, houve relatos das dificuldades enfrentadas pelas comunidades indígenas principalmente quanto à demarcação de terras, acesso à educação de forma integrada e saúde, levando em consideração os conhecimentos dos povos originários.
“Temos hoje 200 escolas em sistema precário e outras 300 que são casas adaptadas pelas comunidades, sem qualquer condição de aprendizagem. Precisamos também de um hospital indígena no Alto Rio Negro. Além disso, essa região tem sido vista como foco de exploração mineral, ou seja, não estão preocupados com a população local, com suas questões culturais, mas em nos destituir de nossas terras para explorá-las. Nós iniciamos lá o Turismo Ecológico, mas nada disso tem incentivo”, afirmou o presidente da Federação das Organizações Indígenas do Alto Rio Negro (Foirn), Marivelton Barroso, do povo Baré. “Hoje não temos segurança para registrar um Boletim de Ocorrência. Dias atrás precisamos fazer um junto à Polícia Federal, para denunciar invasão de terras indígenas e cheguei a ser intimidade por um delegado de polícia civil”, completou.

Articulação

Para Rosemere Teles, representante da Rede de Mulheres Indígenas do Amazonas Makira Ëta, quando o Governo Federal tem uma visão contrária aos indígenas, quem sofre são os demarcados, os ainda não demarcados e também os indígenas que estão nas cidades por que o território é parte da cultura indígena. Atualmente, essa é a bandeira de luta das mulheres que estarão de 7 a 11 de agosto, discutindo essa temática em um encontro em Manaus.
“Vamos debater também pequenas atividades sustentáveis de geração de renda nesses territórios seja na roça, no extrativismo, seja no artesanato. Temos a visão de trabalhar um plano de gestão econômico dentro das terras, de cada povo. Estamos hoje mais do que integrados na política do Estado brasileiro. Nossos antepassados não falam português; hoje, nós falamos. Nós indígenas estamos nos empoderando dos nossos direitos. Conhecemos a Constituição Federal e exigimos que ela seja respeitada”, afirmou.

Sobre a FAMDDI

Criada em 14 de dezembro de 2018, durante o IV Encontro do Fórum de Educação Escolar Indígena do Amazonas (Foreeia), a FAMDDI reúne entidades indígenas e não indígenas voluntárias como Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Serviço de Cooperação com o Povo Yanomami (Secoya), Associação dos Docentes (ADUA), Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Amazonas (SJPAM) e Serviço Amazônico de Ação, Reflexão e Educação Socioambiental (SARES).

Guerra híbrida por bens estratégicos

Guerra Híbrida e o controle dos bens naturais estratégicos
brasildefato20 de junho de 2019 10:27


Manifestante segura uma placa onde se lê "Atacam por petróleo" durante um protesto em apoio a PDVSA em Caracas. Foto: Ariana Cubillos/AP Pho / Ariana Cubillos/AP Pho
Revoltas sociais e mudanças de regimes no Oriente Médio; na América Latina golpes abertos e suaves (parlamentares); vitórias eleitorais de figuras com um discurso ultraconservador, que flertam com um neofascismo nascente, em diversos países, EUA, Brasil, Filipinas, Turquia e Índia; fortalecimento das guerras comerciais entre grandes potências como China e EUA; um bombardeio de informações e contrainformações com a produção de pós verdades; o cerco político e militar cada vez mais forte aos países que ainda mantém sua soberania como pilar de um desenvolvimento autônomo, como Venezuela e Cuba. Essa série de eventos se encontram em meio a tantos outros em uma conjuntura adversa para a classe trabalhadora.
A crise atual é de dimensões econômicas, sociais, políticas e ambientais em um cenário internacional de reordenamento de forças geopolíticas, com a contestação da hegemonia estadunidense no mundo, ameaçada pelo avanço econômico mundial de outros países, tendo a China como seu principal representante, com ousados projetos como a Nova Rota da Seda.
Uma das saídas do capitalismo à crise é a intensificação de uma nova ofensiva neoliberal, com o objetivo de atender a um novo padrão de acumulação capitalista predatório. A voracidade da disputa pelo controle dos bens comuns da natureza tem a ver com a disputa hegemônica, e a capacidade de cada grupo capitalista de ter acesso aos recursos valiosos e estratégicos. Se vê uma espécie de corrida para ocupar os territórios, as guerras atuais são mecanismos de disciplinamento do capital em função de suas necessidades de acumulação.
Grande parte desses bens estão concentrados na América Latina com uma vasta biodiversidade. Dos dez países com maior concentração de biodiversidade do mundo, sete são latino-americanos e cinco estão concentrados na América do Sul. Devido a tal concentração a região é palco de forte pressão estadunidense, sendo o golpe em Honduras em 2009 um marco da retomada de controle da região pelos EUA.
A Amazônia, um dos territórios mais importantes a nível regional e global, onde se concentram bens naturais, biodiversidade, diversidade cultural e social, é fundamental para a hegemonia dos Estados Unidos no continente Não só pela particularidade natural da região, mas também pela sua extensão por nove países ser uma potencial ligação intercontinental.
Como analisado no Dossiê n°14 do Instituto Tricontinental, desde o golpe no Brasil, em 2016, a ofensiva de empresas mineradoras e do agronegócio sobre o Estado tem pressionado a criação leis e modificações no código da mineração, no acesso e exploração das terras. Tais alterações afetam diretamente a Amazônia e a atuação dessas empresas na região. Diversas medidas para facilitar o licenciamento ambiental, autorizar mineração em terras indígenas e em áreas de fronteira, provocar a estrangeirização de terras, intensificar a exploração e beneficiamento do nióbio e grafeno, que trará consequências para a Amazônia e para todo o país.
Entre os países que compõem a região amazônica está a Venezuela, país chave na ofensiva imperialista, devido as imensas reservas de petróleo e sua posição estratégica. O objetivo estadunidense é recuperar a Venezuela como espaço privilegiado para a produção petroleira, garantindo, inclusive, que a exploração seja feita por empresas norte-americanas, em especial a Exxon e a Chevron, e economizar recursos em transporte, como mencionado no Dossiê nº 17 do Instituto Tricontinental.
Além da biodiversidade amazônica e a importância do Petróleo, o controle das principais regiões que concentram os minerais como ouro, níquel, ferro, diamantes entre outros despertam o interesse dos grandes conglomerados na América Latina e na África. No dossiê nº 16 há uma análise de como a exploração predatória das grandes indústrias extrativas têm mantido o continente africano em condições de pobreza e dependência.
Nesse caso acontece uma força desproporcional das grandes corporações que extraem os minerais e concentram a maior parte da receita. Dados recentes do Banco de Gana apontam como se dá esse processo. Dos 5,2 bilhões de dólares em ouro exportados por empresas de mineração estrangeiras de Gana, o governo recebeu menos de 1,7% dos retornos globais de seu próprio ouro.
Das dez maiores empresas multinacionais que operam no continente uma é do Reino Unido, uma do Brasil, duas da Austrália, três dos EUA e três do Canadá. De todas as empresas de mineração no mundo, 60% delas estão sediadas no Canadá.
O Apontamento n°1 do Instituto Tricontinental mostra como as grandes empresas da mineração atuam nesses continentes utilizando uma repressão política, que inclui estupro de crianças, assassinato e migração forçada, para minar a oposição em relação a infraestruturas e condições de trabalho perigosas. O desmatamento, a contaminação da água, o envenenamento por cianeto e outras infrações ambientais ocorrem simultaneamente com as violações de direitos humanos.
A disputa geopolítica e a guerra híbrida
É fato que o controle desses territórios para o imperialismo sempre foi uma necessidade para a manter os ganhos dos grandes conglomerados a partir da exploração. A América Latina e o Caribe, considerados pela geopolítica estadunidense como “quintal” e “zona natural de influência”, ricos em bens comuns naturais, ocupam um lugar central nessas disputas.
Tão fundamental que na disputa geopolítica mundial as guerras e conflitos estimulados pelo imperialismo se desenvolveram exatamente nos territórios que se encontram as bacias de petróleo. O mapa de atenção prioritária construído pelo Pentágono seguia esse trajeto de todo o campo de petróleo do planeta. As zonas de guerras seguiram a rota do petróleo.
As diversas estratégias de ação do imperialismo têm sido caracterizadas por alguns autores como “guerras híbridas”, uma combinação de guerra não convencional com a insurgência de atores da sociedade civil, tais como as chamadas “revoluções coloridas”, que abarcam assim forças estatais e uma variedade de atores. Essas formas de ingerência também foram consideradas como a aplicação de uma “doutrina de dominação de espectro total”, ou seja, opera sobre todas as esferas da vida social e, particularmente, no domínio dos corpos, corações e mentes da população.
Consideradas como “guerras assimétricas” ou “guerras difusas”, o que implica em intervenção e controle de todas as esferas de reprodução e a organização da vida em uma guerra não declarada, que não reconhece fronteiras e se difunde por todo o corpo social, também são chamadas de “guerras de quinta geração”.
Como analisamos em no Dossiê n° 05 -“Lula e a Batalha pela Democracia” do Instituto Tricontinental, todo processo do golpe parlamentar contra a presidenta Dilma Rousseff e a prisão sem provas do ex-presidente Lula foram orquestrados a partir de métodos de desestabilização política. Uma arquitetura montada com a grande mídia – Grupo Globo –, o Judiciário e os parlamentares de um lado e grupos financiados externamente, criando fake news e insuflando uma classe média não engajada contra um governo democraticamente eleito.
A dinâmica da guerra híbrida promovida pelo império é multidimensional e buscamos apresentar aqui apenas algumas dessas dimensões. No Brasil, o emprego mais utilizado e denunciado foi o conceito Lawfare, que pode ser entendido como uma guerra jurídica, assimétrica, mediante o uso ilegítimo da justiça, com fins econômicos e políticos.
A dimensão econômica também é chave para gerar uma situação de descontentamento que pode levar aos conflitos diretos no território, a economia é uma arma da desumanizante guerra imperial, em seu formato de guerra híbrida.
É o caso da Venezuela, desde o início do governo de Hugo Chávez, com o crescimento do controle das intervenções estrangeiras houve a promoção da saída de capitais, especulação sobre a moeda, instrumentalização de novas travas comerciais e impulsionamento do desabastecimento programado; todas estas formas concretas de intervenção do império nesse plano hibrido. Essa estratégia começou em 2012 e atingiu, em 2017, um maior grau de beligerância e agressividade contra o povo.
Além da guerra econômico-financeira, o desabastecimento e as operações militares, são imprescindíveis a guerra psicológica, cultural e de comunicações, com o objetivo de criminalizar o governo popular através da manipulação de narrativas.
Além das tradicionais corporações midiáticas (televisão, jornais impressos e rádio), a internet ampliou muito essas ferramentas. As redes sociais e ferramentas comunicacionais possibilitam a montagem e manipulação de enormes bancos de dados que recompilam, identificam e classificam opiniões, sentimentos e desejos da população.
Entender o que está em jogo é determinante. Para manter o controle dos territórios estratégicos os EUA precisam destruir todo processo de soberania construído pelos países, onde estão os bens naturais. Os métodos são variados e tem o claro objetivo de alinhar os países aos interesses do imperialismo, sem nenhuma possibilidade de desenvolvimento autônomo e soberano.
Diante disso, a Venezuela é o epicentro dessa guerra no continente. Mas a guerra que se trava não é apenas da Venezuela, mas de toda a América Latina. As disputas e tensões que hoje têm lugar na Venezuela condensam os aspectos-chave da ofensiva neoliberal inclusive devido aos efeitos regionais que teria a frustração e a derrota da experiência bolivariana. Defender essa experiência é um dos desafios das forças progressistas e de esquerda no mundo.
Saber como o imperialismo e seus aliados têm se movimentado é primordial para levantar os desafios que competem as forças populares. Entre os muitos pontos reforçamos a defesa pela soberania que se apresenta como um eixo importante a ser desenvolvido para acumular nesses tempos, contra o entreguismo das classes dominantes as exigências estrangeiras.
Edição: Marina Duarte de Souza