sábado, 9 de novembro de 2019

Crescimento de propaganda online de polícias radicais alarma autoridades


 
SÁBADO
09 novembro 2019
 
Há uma manifestação de polícias marcada para dia 21 que foi classificada de "alto risco" por causa da adesão do Movimento Zero. PSP tem em alerta cerca de dez mil agentes do comando de Lisboa.
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sexta-feira, 8 de novembro de 2019

O Intercept


A decisão

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The Intercept Brasil

<newsletter.brasil@emails.theintercept.com>
8 de novembro de 2019 18:56
Para: prof.negreiros@gmail.com
A decisão
Dois dias depois de termos iniciado as publicações da #VazaJato, o jurista Lenio Streck publicou um artigo que resumia o essencial das primeiras revelações: "O sistema de justiça brasileiro está em uma encruzilhada. Os fins justificam os meios?". 
90 matérias depois, uso a mesma ideia para definir os impactos da série de reportagens baseada em material que nos foi entregue por uma fonte anônima: colocamos o sistema de justiça brasileiro em uma encruzilhada. 
Depois de mostrar a total submissão da Procuradoria Federal ao ex-juiz Sergio Moro, a indicação de provas por parte do juiz, o conluio entre procuradores e magistrado, o comprometimento da autonomia da Polícia Federal, as negociatas espúrias com membros da Receita Federal, o absoluto desrespeito à Procuradoria Geral da República e ao Supremo Tribunal Federal, a omissão do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público que diante de flagrantes ilegalidades fecharam os olhos e taparam os ouvidos, a absurda interferência nas disputas políticas de um país vizinho, o despeito para colher provas ilegais, chantagear testemunhas e usar de qualquer expediente sujo para reunir evidências, o Intercept chega aos 5 meses de #VazaJato com a segurança de ter cumprido seu dever de revelar verdades que o poder desejava manter escondidas. É função do jornalista lutar contra as injustiças e tentar deixar o mundo um pouco melhor.
Não dá para negar que bagunçamos o tabuleiro dos consensos que estavam estabelecidos no Brasil. Essa realidade, entre outras tragédias, nos levou ao governo Bolsonaro, à consolidação de uma noção débil e antidemocrática do que é o "combate à corrupção”. 
Por quase 5 anos, a força-tarefa de Curitiba navegou sob a tutela do comandante Moro em águas pacificadas, com uma imprensa dócil, instituições de controle omissas e políticos acovardados. No dia 9 de junho de 2019 nós provocamos um tsunami nesse oceano. As revelações do Intercept e seus parceiros foram essenciais para que houvesse uma transformação profunda da correlação de forças, e do entendimento público de quem de fato são personagens como Dallagnol e Moro.
Nossos problemas acabaram? Claro que não, até porque eles não se resumem à Lava Jato. Todo mundo sabe que no Brasil nunca houve devido processo legal para presos negros e pobres. Mas não me parece exagerado dizer que agora esses mecanismos estão ainda mais evidentes. 
A discussão acerca da corrupção no judiciário nos interessa como jornalistas porque está no centro da nossa missão: mostrar a verdade e responsabilizar os poderosos. E a #VazaJato nos mostrou duas coisas sobre isso. A primeira delas é que é arriscado demais fazer nosso trabalho. A segunda é a fragilidade das instituições. Elas estão longe de nos garantir qualquer estabilidade. 
Diante disso, não há nada mais a fazer senão continuar investigando. O maior inimigo de Bolsonaro ou Moro não é a mídia, mas a verdade. Quando a verdade vem à tona, como na #VazaJato, nós mexemos no tabuleiro. Colocamos o poder numa encruzilhada. A #VazaJato ainda não acabou e o TIB ainda tem mais para revelar. 
É para apoiar esse trabalho importantíssimo que passamos nosso chapéu e pedimos que nossos leitores façam parte do TIB. Cada real é utilizado para fazer jornalismo. São pessoas como você que sustentam esse trajeto. E quanto mais formos capazes de revelar, mais rápido a conta chegará para aqueles que nos trouxeram até aqui. 


Leandro Demori
Editor Executivo, The Intercept Brasil
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Mais do que nunca, precisamos de uma Cúpula das Pessoas pelo Clima

Estamos vivendo momentos difíceis na América Latina. 
Mas estamos lutando para tentar equilibrar o jogo e fazer com que em cada batalha a vitória seja do clima e das pessoas. 
Vamos juntos?
Ilan Zugman da Equipe 350.org
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COP25-do-chile-para-madri
Mobilização climática 27 de setembro en Santiago de Chile. Desde então, os activistas climáticos estavam se preparando para a COP25 que agora vai para Madri. Imagem: Marcela Toledo.

O Chile anunciou a suspensão das negociações do clima da ONU, programadas para serem realizadas em dezembro, em Santiago. Para justificar a decisão, o governo responsabilizou os protestos que têm ocorrido no país nas últimas semanas. No entanto, a verdade é que os protestos tocam o âmago das questões que as negociações deveriam estar discutindo: o enorme e crescente abismo entre ricos e pobres, o fato de que tantas pessoas são privadas de seus direitos básicos e uma economia que prioriza grandes negócios e poluidores, em detrimento das necessidades diárias das pessoas. A desigualdade alimenta a crise climática, que por sua vez abastece a desigualdade. Trata-se de um círculo vicioso que precisa ser rompido.
Os únicos a comemorar a decisão chilena são os grandes poluidores. Por muito tempo, no que se refere às decisões sobre o clima, os governos priorizaram as vozes de grandes empresas e poluidores em detrimento das pessoas comuns. Temos um acordo oficial sobre o clima que não garante apoio às pessoas prejudicadas pelas mudanças climáticas e que tampouco faz menção ao termo "combustíveis fósseis".
A ONU deveria expulsar a indústria dos combustíveis fósseis das negociações do clima e dar mais espaço às vozes das pessoas. Só então poderemos começar a desenvolver soluções reais a essa crise conjunta, marcada por desigualdade, injustiça e pela emergência climática.
Mais do que nunca, precisamos de uma Cúpula das Pessoas pelo Clima. Exija que a ONU expulse os poluidores das negociações e devolva-as às pessoas.
COMO AJUDAR: Exija que a ONU realize já uma Cúpula das Pessoas pelo Clima.
ASSINE PETIÇÃO: Cúpula das pessoas pelo Clima na COP25

Vitória do clima: leilões fósseis fracassam

LEILÕES FÓSSEIS: Nos dias 5, 6 e 7 de novembro, estivemos em ação no Rio de Janeiro para levar a voz de todxs contra os leilões fósseis que aconteceram no Hotel Grand Hyatt.
No dia 5 nós protocolamos um pedido de cancelamento das cessões onerosas e da 6a Rodada da Partilha e produção e também a saída de Abrolhos dos leilão permanente com as 50 mil assinaturas de nossas petições.
No dia 6 assistimos de perto o fracasso da cessão onerosa chamada pelo governo de Megaleilão.
No dia 7 nós e os pescadores e representantes da AHOMAR (Associação dos Homens e Mulheres do Mar), comemoramos ainda mais. Pois 4 dos 5 blocos ofertados vão ficar no chão!
Infelizmente, os leilões não vão parar, por isso é importante que você continue nos acompanhando, nos apoiando e compartilhando a nossa causa nas nossas redes!

Enquanto isso, no Nordeste...


As atualizações são as piores possíveis, cada vez mais praias estão sendo afetadas e o governo insiste em dizer que está tudo sob controle. A verdade é que sem um plano de contingência efetivo, a maré está espalhando cada vez mais o petróleo e mais e mais praias estão sendo afetadas.
As comunidades tradicionais são as que mais sofrem os impactos sem a venda dos pescados. Estamos com uma operação junto às comunidades locais e você também pode contribuir desde já com essa petição
ASSINE PETIÇÃO: Queremos o #marsempetróleo
Espero que continue engajado conosco. Precisamos de você na luta contra os fósseis e a favor da vida!
Um abraço!

350.org está construindo um movimento global para resolver a crise climática. Conecte-se conosco no Facebook e Twitter einscreva-se para receber alertas por e-mail. Você pode ajudar a fortalecer o nosso trabalho se envolvendo localmente e doando aqui. 
O que é 350? Visite nosso site para saber mais sobre a ciência por trás do movimento.
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