domingo, 30 de agosto de 2020

MATAR...


MATAR FILOSOFICAMENTE Um dos princípios básicos, elementares da filosofia é encontrar meios para a solução de problemas, principalmente, dos grandes problemas que afetam humanos. A morte de um humano pode ser uma solução filosófica. Desde que salve dezenas ou centena, ou milhares, milhões de outros... .......... A “escolha de Sofia”. Uma escolha filosófica?! A escolha de uma morte provocada/matada filosoficamente. Um atentado filosófico é um acontecimento a se considerar. Senão, vejamos... O primeiro atentado a Hitler se tivesse sido exitoso não teria havido a guerra e morte de milhões de pessoas!! Há incontáveis exemplos que se pode ser dado a ser considerado como reflexão numa tomada de decisão como solução para salvamentos... .......... Filosoficamente, matar bolsofake, mourãofake, Salles... é salvar milhões de vidas “humana” e não humana, as que mais importam. Matar, filosoficamente, bolsofake, mourãofake, Salles e outros... Salva de mais destruição, mais matas, mais florestas, campos..., salvando também milhões de vidas que nelas vivem e delas dependem para continuar vivendo, existindo e resistindo teimosa e heroicamente!! .......... – prof.negreiros@gmail.com – Negreiros Deuzimar Menezes, 64a, 9m, 30d, Professor (de Professo...)¹, Radiojornalismo – DRT nº 0772-MA, num canto, de um lugar qualquer, em 30 de agosto de 2020.

QUEIMADAS...

QUEIMADAS... Ontem [sábado, 29/08/2020], em visita à chácara do irmão de um amigo, ouvi d’ele, que ele ouviu de um pastor que temos que queimar as matas, as florestas, os campos. Isso é, a natureza, a terra tem que ser queimada, é a obra de deus para o homem, pois quando a gente não põe fogo nela, ela queima por si só. Os autofogos, autoincêndios, autoqueimadas nos campos florestais da natureza na natureza sempre existiram junto com a natureza, e são fogos/queimadas naturais filosóficas [Filosofia da Natureza] de autopreservação e autoconservação. Ao contrário, os fogos, os incêndios, as queimadas não naturais, mas artificiais na natureza, provocadas diretamente pelo o homem são assassinas, maléficas, destruidoras... .......... – prof.negreiros@gmail.com – Negreiros Deuzimar Menezes, 64a, 9m, 30d, Professor (de Professo...)¹, Radiojornalismo – DRT nº 0772-MA, num canto, de um lugar qualquer, em 30 de agosto de 2020.

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

ISSO É BLASFÊMIA!! É HERESIA!!


ISSO É BLASFÊMIA!! É HERESIA!! Não há Religião em seu Sentido Etimológico, assim como também não há Cristão em seu Sentido Histórico de VIVER a VIDA de Cristo. Seja verdadeiro sendo você e não se dizendo, religioso, cristão sem em nada o ser!! É blasfêmia!! É heresia!! É pecado, se existir tal qual como pregam, dizer ser religioso, evangélico, cristão sem o ser em nada o que diz ser!! Conta-se nos dedos das mãos os cristãos que chegaram a existir nestes 2020 anos depois de Cristo, e, religioso, poucos são os que conseguiram ser!! .......... – prof.negreiros@gmail.com – Negreiros Deuzimar Menezes, 64a, 9m, 28d, Professor (de Professo...)¹, Radiojornalismo – DRT nº 0772-MA, num canto, de um lugar qualquer, em 28 de agosto de 2020, às 12:40.

NÃO EXISTE UM COMUNISTA RICO!!

NÃO EXISTE UM COMUNISTA RICO!! Quais foram os eleitos fazendo discurso veementemente extremado, odioso de ser honesto e combater odiosamente a ferro e fogo a corrupção e a violência pelo o Brasil a fora, e que, ou estar sendo, agora, antes de completar um ano de exercício no mandato, investigado, e até afastado do cargo ou mesmo preso por praticar a corrupção e violência que prometera combater, mas não em deixar de praticá-la, é a direita extremada ou a Esquerda, [Socialista, Comunista] acusada o tempo todo, todo o tempo pela direita de ser ela, a Esquerda Socialista, Comunista, a própria corrupção?! Tudo de ruim que já aconteceu, acontece e poderá acontecer à humanidade, a direita diz que é culpa da Esquerda!! É culpa dos Socialistas, dos Comunistas!! Quem deu origem e dominou a organização socioeconômica de desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção pós Comunista Primitivo, denominada de Escravista?! Feudal?! E Capitalista?! A Esquerda?! Os Socialistas?! Os Comunistas?! Quem conspirou e fez acontecer a morte de Cristo na cruz?! A Esquerda?! Os Socialistas?! Os Comunistas?! Lembrando que Cristo, em seu tempo, foi um sujeito de Esquerda combatendo à sua maneira, ao seu jeito a estrutura socioeconômica predominante. Por isso foi condenado e assassinado como exemplo preventivo a quem fizesse a mesma coisa!! Quem deu origem, provocou e alimentou a I e a II Guerra Mundial?! A Esquerda?! Os Socialistas?! Os Comunistas?! O quê é ser de Esquerda e ser de direita?! Quem e o quê provocaram o surgimento da Esquerda?! Dos Socialistas?! Dos Comunistas?! Como surgiu a Esquerda?! Os Socialistas?! Os Comunistas?! .......... Não teve e não há sequer um Comunista rico, principalmente à custa, roubando riquezas do Brasil e de brasileiros ou de quem quer que seja!! Etimologicamente, a riqueza que venha a ser de um Comunista é Riqueza Comum a Todos!! Portanto, a Riqueza não é só do Comunista como é só do capitalista!! E para que haja um Comunista rico, todos os outros são ricos. Isso, se a organização socioeconômica de desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção seja Comunista. Como o Modo de Produção Comunista havido até então na terra foi o Comunista Primitivo, não temos como ter tido Comunista rico. Não confundir o “comunismo” de estado de uma só pessoa, com a Teoria Ideologia Filocientifica Marxista-Leninista e Trotskista de Modo de Produção como uma organização socioeconômica de desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção etimologicamente Comunista. E, o que é um modo de produção? Um modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus bens e serviços, como os utiliza e como os distribui. O modo de produção de uma sociedade é formado por suas forças produtivas e pelas relações de produção existentes nessa sociedade. Pesquisar: O que é um modo de produção? E quais modos de produção brasileiro desde 1500, quando os brancos europeus tomaram posse do Brasil? Para uns, o Brasil teve inicialmente um modo de produção escravista que transitou para o capitalismo; para muitos, tal escravismo seria historicamente novo, distinto do modo de produção escravista antigo. Tem os que se restringem ao debate entre os marxistas, mas a discussão do feudalismo no Brasil envolveu outras correntes... Tenho o entendimento de que além do modo de produção Comunista Primitivo, anterior à chegada dos brancos europeus por aqui em 1500, trazendo o modo de organização socioeconomico de desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção Escravista sob o guarda chuva do Feudalismo Europeu, estabeleceram posteriormente o Feudal a brasileiro “livrando-se” do Escravista por pressões da propria Europa feudal. Depois disso, adotara o Capitalista “moldando-o” aos molde de um Capitalismo hibrido brasileiro Norte Americano. modos de produção na história do Brasil - Unicamp www.unicamp.br › cemarx Em sua obra Zur Kritik der politischen Ökonomie, o pensador alemão Karl Marx escreveu o seguinte: “O modo de produção da vida material condiciona o processo da vida social, política e espiritual em geral. Não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas, pelo contrário, o seu ser social é que determina a sua consciência. […]. Ao mudar a base econômica, revoluciona-se, mais ou menos rapidamente, toda a imensa superestrutura erigida sobre ela.” Isso, de certa forma, explica o brasileiro em relação a sua consciência determinada pelo o seu ser social. .......... Qual o modo de produção da esquerda? Contrario aos modos Comunista Primitivo, Asiático,e dos modos praticados pela direita: o Escravista, o Feudal e o Capitalista, em todas as suas facetas, a esquerda defende o Modo Socialista como primeira etapa e o Comunista como etapa complementar. Os Anarquistas pensam no Anarquismo como etapa final. .......... O Brasil, nos seus 520 anos sob o domínio do povo euro-branco, tem servido à Esquerda [Socialistas, Comunistas] ou à direita?! Quem tem lucrado do Brasil por todos estes 520 anos?! .......... Honestamente, vá fundo nas indagações e chegue as suas conclusões sem deixar que lhe levem até elas e, se necessário, mude de atitudes... .......... – prof.negreiros@gmail.com – Negreiros Deuzimar Menezes, 64a, 9m, 27d, Professor (de Professo...)¹, Radiojornalismo – DRT nº 0772-MA, num canto, de um lugar qualquer, em 27 de agosto de 2020, às 24h.

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Mídia corporativa sacrifica seus próprios repórteres à humilhação e lacração das esquerdas

Cinema Secreto: Cinegnose Mídia corporativa sacrifica seus próprios repórteres à humilhação e lacração das esquerdas Posted: 26 Aug 2020 06:00 PM PDT Desde o chamado “escândalo da Wikipédia” em 2014, no qual os perfis na enciclopédia digital de Carlos Sardenberg e Miriam Leitão teriam sido adulterados pelo “Palácio do Planalto”, a mídia corporativa sacrifica seus jornalistas à humilhação pública para criar uma estratégia semiótica de “isenção”. Desde o primeiro dia de Governo Bolsonaro, docilmente os jornalistas se submetem aos “cercadinhos” e agressões do presidente, enquanto seus patrões se limitam a notas protocolares de indignação. E os editoriais passam o pano. É o jogo do Consórcio Militar-Judiciário-Midiático que facilmente coopta as esquerdas: agora festejam a suposta “atuação inédita da oposição ao presidente nas redes sociais” - as mais de um milhão de mensagens uníssonas repetindo a pergunta “presidente, porque Michellle recebeu 89 mil de Fabrício Queiroz?”. Apenas dão pernas às notas burocráticas da grande mídia e associações de imprensa. Como sempre, reativamente continua prisioneira da pauta agendada pelo Consórcio. Os leitores devem se lembrar do “escândalo da Wikipédia”: a “denúncia” de que os perfis na Wikipédia dos jornalistas Miriam Leitão e Carlos Sardenberg, da Globo, teriam sido adulterados com a inserção de difamações e críticas. E a suspeita estava no Palácio do Planalto porque o endereço virtual teria vindo de uma rede de wi-fi pública do local... que o jornal O Globo dizia ser “da presidência”. Naquele momento de início do período crítico da guerra híbrida brasileira, a grande mídia inaugurava as bombas semióticas das não-notícias – tipo de jornalismo no qual o próprio jornalista cria fonte para turbinar uma não-notícia. E no caso, uma fonte em que a própria Wikipédia negava a si mesma como fonte primária de informação – sobre isso leia o trepidante livro desse humilde blogueiro “Bombas Semióticas na Guerra Híbrida Brasileira (2013-2016): Por que aquilo deu nisso?” – clique aqui. Bomba semiótica autofágica, em que a emissora oferecia suas próprias estrelas do jornalismo como vítimas de um suposto acharque autoritário da presidência na tentativa de intimidar a liberdade de imprensa, da crítica e bla,blá, blá... É notório que desde o primeiro dia do governo Bolsonaro os repórteres estão sendo deliberadamente oferecidos à imolação pública pela mídia corporativa. No dia da posse no dia primeiro de janeiro de 2019, Bolsonaro fez questão de humilhar os jornalistas: todos foram obrigados a ficar confinados num cercadinho sob a mira de snipers espalhados pelos prédios da Esplanada dos Ministérios. Como um recado de que não poderiam fazer movimentos suspeitos para fora do cercado... Desde então, o capitão da reserva dublê de presidente criou uma estratégia de comunicação na frente do Palácio da Alvorada em que não só ridicularizava repórteres de plantão com ofensas (e galhofas, como envolvendo um comediante, o “Carioca”), mas também os submetia ao assédio dos grupelhos apoiadores do dignatário. Confinados em outro cercadinho, diariamente os repórteres ficavam entre as ameaças de Bolsonaro e dos apoiadores ensandecidos de extrema-direita. Uma humilhação diária diante da qual a mídia corporativa e associações de imprensa limitavam-se a protestos e indignações protocolares em torno da tão prezada “liberdade de imprensa”. Mise en scène semiótica Depois de um curto período do chamado “Bolsonaro Paz e Amor” no qual o presidente calou a boca, deixando o protagonismo para o campeão do neoliberalismo Paulo Guedes (para a euforia dos analistas econômicos da grande mídia), eis que num rompante a verve retorna: o presidente não gostou ao ser questionado por um repórter de “O Globo” sobre os cheques que teriam sido depositados por Queiroz na conta da esposa Michelle. Ameaçou o repórter: “minha vontade é encher tua boca de porrada” – lembrando os “melhores dias” do velho general Newton Cruz dos tempos da ditadura militar, que chegava a sair no braço com repórteres. Qual a reação da mídia corporativa a mais esse ataque? Notas protocolares, como a lida por Tadeu Schmidt quase no final do Fantástico do último domingo. Os mais otimistas esperavam um “bafão”, com direito a notícia na escalada do programa dominical com um histórico das agressões presidenciais etc. ... mas nada. Apenas leituras de notas de repúdio “indignadas”. Para esse Cinegnose tudo não passa de uma mise en scène de guerra semiótica criptografada. Tudo porque sabemos que a grande mídia está umbilicalmente associada ao consórcio com os militares e o Judiciário. Ela equilibra-se entre criar uma aparência, de um lado, de que é contra os extremismo tanto de direita quanto de esquerda (o primor de editorial da Folha “Jair Rousseff” é um exemplo); e do outro, ter de obrigatoriamente apoiar um governo que está implementando o saco de maldades da agenda neoliberal – com apoio irrestrito das casas do Congresso, que blinda Bolsonaro de qualquer ameaça de impeachment. Ameaça que, em si mesmo, já é uma mise en scène semiótica. Por que “semiótica”? Porque coopta as esquerdas ávidas por entrarem, nem que seja como penetra, nessa “festa”. Na blogosfera progressista festeja-se uma “atuação inédita da oposição ao presidente nas redes sociais”: as mais de um milhão de mensagens uníssonas repetindo a pergunta “presidente, porque Michelle recebeu 89 mil de Fabrício Queiroz?” marcando a conta de Bolsonaro foi festejada como “comportamento diferente das habituais mobilizações em massa na rede”. Esquerda é reativa Será que finalmente a esquerda está ganhando a hegemonia da direita alternativa (alt-right) no campo digital? Como sempre, a esquerda age de forma reativa, sempre dentro da pauta proposta pelo adversário. Ora, tudo o que a mídia corporativa pretende é criar uma aparência de que é oposição. Assim como no “escândalo da Wikipédia” em 2014, a grande mídia repete sua manjada tática de oferecer seus jornalistas como peões em sacrifício para serem humilhados e agredidos, enquanto nos editoriais (velada ou explicitamente) dão apoio ao atual Governo. Porque, afinal, tem o apoio da banca financeira que, a cada privatização, turbina a bolsa de valores e atrai a ingênua classe média para espremer o bagaço da renda nacional até o fim. Como bem lembrou Ângela Carrato, professora do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), se os jornalistas tivessem agido como os do argentino La Nación“não estaríamos nesse fundo do poço” – clique aqui. Para relembrar o caso, o jornal publicou um editorial colocando em dúvida se havia existido ditadura na Argentina. Tudo para agradar Maurício Macri, então recém-eleito nas eleições presidenciais em 2015. O repúdio dos jornalistas não só foi expresso nas redes sociais, como também se reuniram na redação do El Nación para uma foto em que postavam cartazes em que exigiam que a empresa se retratasse. Aqui, docilmente repórteres se acomodam na função de peões que são humilhados cotidianamente. Como estratégia semiótica corporativa da grande mídia criar a imagem perante a opinião pública de ser “isenta” e “independente”, enquanto passa o pano (para o léxico dominante de análises e editoriais, o presidente é sempre e apenas “polêmico”) e histericamente defende a “ala técnica” ou “não ideológica” da equipe econômica. "La Nación": jornalistas reagem a editorial do patrão A grande mídia é muito mais veemente em acusar Bolsonaro de “fura-teto” e colocar um raivoso Carlos Sardenberg ao vivo no Globo News espinafrando contra as “bondades” do presidente como o Renda Brasil e Casa Verde Amarela, do que nas suas notas protocolares sobre as agressões aos seus empregados. O mais assustador em tudo isso é que essas notas protocolares ganham uma dimensão ainda maior com a ajuda da própria esquerda que endossa reativamente a pauta proposta pela parceria Bolsonaro-grande mídia. Até entende-se a motivação psíquica da esquerda em se apegar a essa pauta: VINGANÇA! Depois de anos apanhando do Mensalão e Lava Jato, é chegado o momento da forra: as “rachadinhas”, a “fantástica fábrica de chocolate”, “onde está o Queiroz?”... O problema é que tudo isso não tem o menor apelo para altas audiências, assim como foram as HOLLYWOODIANAS delações vazadas pela Lava Jato: contas no Exterior, cifras de milhões de reais, grande empreiteiras, policiais federais nas ruas com armas brilhantes, petistas traidores como Palocci, powerpoints sensacionalistas, coletivas de imprensa de procuradores com feições graves etc. Como discutíamos em postagem anterior (clique aqui), as bombas semióticas são canastronas: quanto mais se aproximam das narrativas ficcionais com exagero e overact que define a canastrice, mais se tornam verossímeis para a opinião pública. Escândalos envolvendo o modus operandi do baixo clero não têm o menor apelo – e só por isso, Bolsonaro cresce nas pesquisas. Ao contrário, o clã Bolsonaro, em parceria com a grande mídia, promove tudo isso como estratégia semiótica criptografada: simulações para sequestro de pauta e desvio de atenção daquilo que é essencial: a grande aliança das milícias, narcotráfico e crime organizado com a agenda neoliberal da banca financeira. Narcocapitalismo das milícias e PCC aliado ao Anarcocapitalismo de Paulo Guedes. O quê fazer? Deixar Bolsonaro falando sozinho, enquanto jornalistas viram as costas e se voltam contra os editoriais de seus patrões – hipótese utópica. E a esquerda deixar de ser reativamente atrelada às bravatas do presidente, também dar as costas para ele, e voltar as estratégias do campo simbólico para o povão que não pode ficar confortavelmente diante das telas de computadores no isolamento social: chacoalha no transporte público porque precisam sobreviver, obrigatoriamente expostos à pandemia. Estão mais interessados no auxílio emergencial do Governo do que na resposta à pergunta: “presidente, porque Michelle recebeu 89 mil de Fabrício Queiroz?”. Postagens Relacionadas Alguém ainda se espanta com os números do Datafolha de Bolsonaro? Com Felipe Neto Fake News vira bomba semiótica Guerra Híbrida: Bolsonaro com COVID-19 é um meme autoimune O golpe militar híbrido não foi televisionado