terça-feira, 15 de julho de 2014

O poder do mito

O poder do mito – um convite à reflexão

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Posted: 14 Jul 2014 06:47 PM PDT

Qual é o impacto da mitologia sobre o pensar e o sentir do século XXI ? Será que mitologia quando tomado à letra tem o poder de nos paralisar? Continua...
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Posted: 14 Jul 2014 01:00 PM PDT
Posted: 14 Jul 2014 12:00 PM PDT

Urbanismo e natureza parecem coisas contraditórias, mas nem sempre esse é o caso. Os dois podem combinar mais do que pão com manteiga, formando uma colaboração que cria algo realmente especial e único Continua...
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Posted: 14 Jul 2014 11:00 AM PDT

A biologia quântica está estudando a fotossíntese, processo bioquímico importante, a fim de criar sistemas de armazenamento de energia mais eficientes
Continua...
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Posted: 14 Jul 2014 10:00 AM PDT
Posted: 14 Jul 2014 09:00 AM PDT
Posted: 14 Jul 2014 08:00 AM PDT

Uma empresa de interatividade desenvolveu um app que liga os óculos da Google a um sensor de eletroencefalograma e permite controlar o gadget usando apenas concentração Continua...
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Posted: 14 Jul 2014 07:00 AM PDT
Posted: 14 Jul 2014 06:22 AM PDT

Estes aracnídeos se alimentam dos pequenos insetos que gostam de comer a cola das páginas de livros antigos - o que, por sua vez, destrói as relíquias Continua...
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segunda-feira, 14 de julho de 2014

mão assassina

Deter a mão assassina de Israel

Editorial do site Vermelho:


Enquanto toneladas de bombas são despejadas por Israel sobre a Faixa de Gaza e a iminência de uma ofensiva terrestre é ensaiada com incursões pontuais, a operação “Margem Protetora” já causou cerca de 170 mortes, entre quase 100 civis, inclusive crianças, desde que foi intitulada, na terça-feira (8), até domingo (13). Entretanto, diversos ataques aéreos já vinham sendo denunciados nas semanas anteriores, assim como outra operação militar e suas consequências criminosas na Cisjordânia, desde 12 de junho.

Fica claro que, apesar dos pretextos apontados pelo governo racista e extremista de Benjamin Netanyahu, o objetivo de Israel é prejudicar e impedir a consolidação do governo de unidade nacional, anunciado após a reconciliação entre a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e o Hamas, partido islâmico à frente do governo de Gaza desde a ruptura política intrapalestina, há sete anos. O governo israelense classifica o Hamas e qualquer outra resistência armada de “terrorista”, na busca por deslegitimar qualquer força que se contraponha ao seu regime de dominação e genocida que já dura quase sete décadas.

É assim que o governo israelense justifica os frequentes ataques aéreos que matam inúmeros civis, o bloqueio completo de Gaza – que empobrece sistematicamente uma população de quase dois milhões de palestinos em um território de menos de 400 quilômetros quadrados, em contínua crise humanitária – e a ocupação militar da maior parte da Cisjordânia.

A controvérsia entre notícias de movimentos judaicos pelo mundo e em Israel apelando pela paz, contra a ocupação, por um lado, ou pela dizimação dos palestinos e de árabes, em geral, por outro, é reveladora, mas a violência dos colonos israelenses na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, territórios palestinos, com a conivência dos soldados da ocupação, não é novidade. Entretanto, a morte de três jovens colonos foi usada pelos líderes políticos e religiosos para instigar uma nova forma de ódio, racismo e discursos ultranacionalistas assombrosos. No outro sentido, as mortes de dezenas de palestinos nas mãos dos soldados e o encarceramento de centenas, inclusive crianças, além do assassinato brutal de um adolescente por “judeus extremistas”, como denominados por oficiais israelenses, levam vozes nacionais e mundiais contra a ocupação a elevarem-se.

Mais uma vez, porém, a resposta é ineficaz. A ocupação sobre a Cisjordânia intensifica-se e os bombardeios contra Gaza batem diferentes recordes a cada dia. O número de mortos em seis dias alcançou a cifra de vítimas da última grande operação, que durou oito dias, em 2012. Ainda assim, o governo israelense afirma, minimizando a violação flagrante e brutal do direito internacional humanitário – com os ataques deliberados a residências e outros alvos civis, por exemplo –, que não pretende responder aos tímidos apelos da chamada “comunidade internacional” por um cessar-fogo.

As potências encenam “grave preocupação” e até reúnem-se para debater a questão, mas a impunidade de Israel frente às violações do direito internacional é histórica, duradoura e conta com a proteção incondicional, principalmente, dos Estados Unidos, que vetam qualquer condenação sugerida no âmbito do Conselho de Segurança das Nações Unidas, mantendo seu compromisso com o Estado sionista, que propaga uma ideologia racista, sustentáculo do regime israelense e exerce a ocupação sobre a Palestina utilizando métodos brutais. Enquanto a tendência de isolamento de Israel no cenário internacional é praticamente palpável, a resposta mundial ainda é insuficiente.

As autoridades israelenses continuam acusando os palestinos de serem responsáveis por seu próprio sofrimento, enquanto os palestinos, que já reconheceram Israel em 1988 e concederam àquele Estado quase 80% dos seus territórios, continuam submetidos à ocupação e ao bloqueio, “punidos coletivamente” – como afirmou o Conselho de Direitos Humanos da ONU – pelo que Israel resolver alegar. São sujeitos aos bombardeios e às grandes operações que vitimam toda a nação e a possibilidade de libertação, independência e autodeterminação, uma promessa da “comunidade internacional” cuja postergação é a maior causa do sofrimento palestino.

É necessário ampliar e intensificar a solidariedade do povo brasileiro ao povo palestino, o que somente será possível se os partidos de esquerda e as organizações dos movimentos populares, juvenis, sindicais, estudantis, femininos, entre outros, tomarem esta tarefa em suas mãos, rechaçando o lobby sionista que procura interferir indecorosamente nas organizações progressistas, cooptando lideranças e exercendo pressões e chantagens sobre personalidades, parlamentares, funcionários de governo, quadros partidários e organizações dos movimentos sociais.

Mirar em civis é “crime de guerra”

Israel promove novo genocídio em Gaza


Mirar em civis é “crime de guerra”, diz Human Rights Watch. Mortos chegam a 120 em Gaza. Para pesquisador, ofensiva de Israel viola leis internacionais. 75% das vítimas são civis

israel gaza palestina
Garota palestina anda em meio a destroços de uma mesquista no campo de refugiados de Al Nusairat, no centro de Gaza (Efe)
Um representante da organização internacional Human Rights Watch condenou neste sábado (12/07) a condução da ofensiva militar israelense contra a Faixa de Gaza. Para Bill Van Esveld, pesquisador da entidade sobre o conflito árabe-israelense, ataques intencionais contra a população palestina poderiam ser classificados como “crime de guerra”, pois violam a legislação internacional ao não resguardar a vida dos civis habitantes da região.
“Segundo as leis de guerra, às quais Israel, como qualquer outra força militar, está sujeito, você não pode atirar primeiro e perguntar depois. É preciso ter certeza que você está tentando atingir o alvo legítimo. Quando há qualquer dúvida sobre a existência de civis no local, você deve abortar o disparo”, afirmou Van Esveld ao veículo RT.

Neste quinto dia da chamada Operação Margem Protetora, ou “Penhasco Sólido”, o número de mortos em Gaza chegou a 120 pessoas, segundo informam fontes de saúde palestinas. Deste total, pelo menos 75% são civis — 40% de crianças e mulheres —, afirmou Ashraf Al Kidra, ministro da Saúde em Gaza, à emissora norte-americana NBC. Feridos passam dos 900. Do outro lado, mais de 500 projéteis foram disparados da Faixa de Gaza contra o território israelense, mas até o momento não há notícias de cidadãos israelenses mortos.

Anistia Internacional

Outra entidade humanitária, a Anistia Internacional, pediu “com urgência” para que a ONU (Organização das Nações Unidas) conduza uma missão internacional e independente que investigue eventuais crimes de guerra na operação militar israelense. “A comunidade internacional não deve repetir os mesmos erros do passado, ao esperar e assistir às consequências devastadoras para civis dos dois lados”, afirmou Philip Luther, um dos diretores da entidade.
A legalidade da operação militar já está sendo questionada pela ONU. Conforme explicou ontem Navi Pillay, chefe do Alto Comissário para Direitos Humanos da ONU, sob as leis internacionais, Israel deve garantir que seus ataques sejam proporcionais, evitem vítimas civis e identifiquem alvos militares e civis no solo.
Na madrugada de hoje, três palestinos morreram e cinco ficaram feridos após um bombardeio israelense atingir um grupo de pessoas nas imediações de uma mesquita. Momentos antes, conforme informou o ministro da Saúde, um centro para pessoas com deficiência foi atacado por mísseis, deixando duas vítimas e cinco feridos.
israel gaza palestina guerra
No quinto dia da ofensiva militar, artilharia israelense posicionada na fronteira dispara contra Gaza (Efe)
O governo israelense tem sofrido pressão de diversos líderes da comunidade internacional para chegar a uma saída negociada para o conflito que restabeleça os termos do cessar-fogo. Entretanto, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu se recusou a descartar a possibilidade de uma invasão terrestre do território — agravamento que não acontece na região desde 2009.

Escalada de violência

A escalada de violência israelense ocorreu após a morte de três adolescentes israelenses na Cisjordânia no final de junho. Como “vingança”, um jovem palestino foi queimado vivo e assassinado em Jerusalém.
Logo após a descoberta dos corpos dos três jovens, Israel iniciou uma ofensiva contra o Hamas. Aviões de guerra passaram a bombardear Gaza destruindo casas e instituições e foram realizadas execuções extrajudiciais. Até agora, quase 600 palestinos foram sequestrados e presos.
A tensão aumentou na região após anúncio, no começo de junho, do fim da cisão entre o Fatah e o Hamas, que controlam a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, respectivamente. Israel considera o Hamas um grupo terrorista e por isso suspendeu as conversas de paz que vinham sendo desenvolvidas com os palestinos com a mediação do secretário de Estado norte-americano, John Kerry.
Opera Mundi
Pragamatismo

80% da luz do universo está desaparecida

Cientistas dizem que 80% da luz do universo está desaparecida

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Posted: 13 Jul 2014 11:00 AM PDT
Posted: 13 Jul 2014 10:00 AM PDT

O Telescópio Espacial Hubble fotografou uma estrutura incomum no céu, com 100.000 anos-luz de comprimento, que se assemelha a um colar de pérolas em forma de saca-rolhas
Continua...
O post Astrônomos encontram estrutura incomum que parece um colar de pérolas no céu apareceu primeiro em HypeScience.
Posted: 13 Jul 2014 09:00 AM PDT
Posted: 13 Jul 2014 08:00 AM PDT
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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Os de um lando e os do outro lado




MrFortalezaDigital:
O Estado de Israel está massacrando o povo palestino sem dó e sem piedade.
imagem não exibida




MrFortalezaDigital:
Já não satisfeitos com o dinheiro do dízimo, cada vez mais avançam suas garras sobre o Estado Brasileiro através de suas bancadas políticas.
imagem não exibida



MrFortalezaDigital:
Jeito Tucano de governar: os pedágios caríssimos cobrados em São Paulo faz aumentar os preços dos produtos, dos alimentos e da inflação. Sem contar que São Paulo já perdeu várias empresas por causa de seu alto custo, sobretudo nos impostos e pedágios.
http://www.setcepar.com.br/arquivos/Arquivo_BoletimPDF19112013115512.pdf

http://www.transportabrasil.com.br/2013/06/carga-especial-paga-r-260-mil-de-pedagio-para-cruzar-sp/

http://www.viomundo.com.br/denuncias/para-cruzar-o-estado-de-sao-paulo-caminhao...
imagem não exibida

a modéstia



Sobre a modéstia

Quando assisti ao filme Troia, o personagem principal era o temível Aquiles, interpretado pelo bonitão Brad Pitt.

Nada que um galã para interpretar um semideus. Mas quando pensamos em virtudes vem à mente o príncipe troiano Heitor. Enquanto Aquiles queria a glória - a imortalidade, Heitor queria ser apenas um simples troiano, ou seja, cuidar de seu filho e namorar sua esposa Andrômeda.

Preferiu o anonimato ao invés da fama passageira.  Heitor foi senhor de si  mesmo, enquanto Aquiles escravo de seu orgulho, o que levou a própria morte com o famoso caso do seu tendão, mostrando que somos tão invulneráveis como as flores do campo apesar de serem belas  e perfumadas.

É daí que percebemos que somos grandes quanto reconhecemos nossa pequenez diante da Vida. É isso que nos faz evoluir: admitir nossa humanidade.

"Sede pequenos." dizia O Cristo, e foi isso que determinou a vitória da Alemanha. Reconhecendo que não era a favorita, não trouxe nenhum jogador celebridade.

Preferiu conhecer a realidade do sertão baiano ao invés de um resort paradisíaco. Isso é sabedoria quando se tem inteligência, usando as cores no seu uniforme do time mais popular do país (empatia) e a humildade diante do adversário ( respeitaram a seleção brasileira mesmo após a classificação).

Existe um provérbio oriental que um grande guerreiro é aquele que não desfaz do seu adversário, tenta conhecê-lo, observá-lo e nunca se desfazendo dele mesmo sendo este pequeno.

Aquiles ignorou isso e foi derrotado, o mesmo aconteceu com a seleção brasileira.

alimentos do planeta estão em perigo

Caros amigos,



Clique para se comprometer com uma doação:

R$5    R$9    R$18    R$36    R$72
Quero doar outra quantia.
Os alimentos do planeta estão em perigo. Dez grandes empresas agroquímicas comandam 73% de todo o mercado de sementes, e cerca de 93% das variedades de sementes já foram extintas. No Brasil, a gigante Monsanto afirma que 70% de toda soja colhida no país é derivada de suas sementes.

A Monsanto e empresas do ramo estão privatizando as origens da natureza. Esse império está acabando com a agricultura sustentável, destruindo a diversidade das colheitas e tornando nossas plantações vulneráveis a doenças que podem ameaçar nossa segurança alimentar.

Mas os fazendeiros estão resistindo, guardando sementes em bancos e celeiros em todas as partes do mundo. E eles acabaram de criar um projeto revolucionário: o primeiro "Mercado Livre" de sementes sem fins lucrativos do mundo. Ali, qualquer produtor agrícola, de qualquer lugar do mundo, pode fornecer uma ampla variedade de plantas a preços mais baixos que as sementes transgênicas das empresas químicas. Essa loja online pode devolver todos os tipos de sementes ao mercado e romper lentamente com o monopólio que coloca em risco o futuro da nossa comida.

Esta pode ser a ideia mais inovadora de produção agrícola em décadas e a melhor maneira de combater a Monsanto. Mas empresas de transgênicos com frequência atacam e processam qualquer pessoa que fique contra elas, e os fazendeiros pediram nossa ajuda. Se conseguirmos arrecadar recursos suficientes agora, podemos ajudá-los a lançar o site, apoiar a instalação dos bancos de sementes em países-chave, financiar propagandas e anúncios publicitários e, ainda, criar um fundo de defesa legal para responder a possíveis processos.

Comprometa-se com uma doação para dar início ao mercado de sementes -- a Avaaz somente processará as doações se conseguirmos arrecadar o suficiente para financiar toda a iniciativa


Por milhares de anos, a agricultura foi uma atividade familiar. Os fazendeiros selecionavam, replantavam e criavam variedades de sementes. Até que as grandes empresas agroquímicas persuadiram diversos governos a promoverem um sistema de produção de alimentos em regime de monocultura. As empresas prometem aos fazendeiros maiores lucros e, com frequência, os enganam com longos contratos de sementes e pesticidas geneticamente modificados. Em seguida, eles se utilizam de leis de patentes e acordos para fazer com que os fazendeiros abandonem suas práticas tradicionais de criação de novas sementes.

Ainda não há consenso sobre o efeito das plantações transgênicas a longo prazo, mas peritos dizem que a falta de estudos científicos independentes significa que pode haver sérios riscos à saúde que ainda não conhecemos. E não há evidências claras de que a introdução de sementes transgênicas melhorou a renda dos fazendeiros ou permitiu que fornecessem mais alimentos para a população mundial -- na verdade, em muitos dos casos, as semelhantes transgênicas levaram pequenos fazendeiros independentes à falência. Em casos extremos, alguns fazendeiros se suicidaram para fugir das dívidas.

As duras consequências vão além dos fazendeiros. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, mais de ¾ da diversidade genética das nossas plantações já se perdeu devido à consolidação das práticas industriais de plantio. Quando usamos espaços de terra gigantes para apenas um tipo de cultivo, em vez de um sistema rotativo, nossas colheitas se tornam mais sucetíveis à doenças. Se, por um lado, os transgênicos podem aumentar o rendimento das colheitas, a falta de diversidade de sementes e práticas sustentáveis coloca em risco a segurança alimentar do planeta.

Mas podemos vencer essa crise. As corporações estão no controle há apenas algumas décadas. Produtores locais têm guardado sementes em todos os cantos do mundo e, se tiverem o apoio que merecem, esse mercado online de sementes pode ajudar a recuperar a nossa comida. Uma coalização com mais de 20 grupos e líderes no campo da agricultura sustentável como o Centro de Segurança Alimentar (com base nos EUA) e a ativista Vandana Shiva estão aguardando nossa resposta para lançar o projeto. Nossas doações podem ajudar de várias formas:
  • apoio direto a iniciativas na África, Ásia, Europa e nas Américas;
  • criação de um website de primeira para a venda online de sementes, conectando comunidades de produtores e fazendeiros de várias partes do mundo, e permitindo que eles vendam sementes legalmente, além de compartilhar boas práticas;
  • ajuda para criar um fundo de defesa legal contra possíveis processos da Monsanto e outras empresas;
  • publicidade e anúncios para que fazendeiros de todos os cantos junte-se à iniciativa;
  • fazer campanhas por legislações que protejam as sementes atuais e contra o domínio industrial das patentes.
A Monsanto tem imposto suas sementes transgênicas e a visão de agricultura industrial nas mentes dos fazendeiros (e de todos nós) durante anos. Mas se cada um de nós se comprometer com uma doação, poderemos lançar esse projeto de banco de sementes revolucionário e proteger as variedades de maçãs, pêras e tomates para as gerações futuras. Contribua agora e a Avaaz somente processará as doações se conseguirmos o suficiente para fazer esse projeto decolar:            
SIM, EU DOAREI R$5

SIM, EU DOAREI R$9

SIM, EU DOAREI R$18

SIM, EU DOAREI R$36

SIM, EU DOAREI R$72

Para doar outra quantia não lista acima, clique aqui.

"Plantar uma semente é o mesmo que acessar os mistérios mais profundos do universo." Estas sementes guardam em si a origem e o mistério da vida como a conhecemos. Vamos apoiar este movimento e proteger esse mistério do domínio das empresas e ajudar a trazer de volta milhares de plantas que pensávamos que já não existiam mais.

Com esperança e determinação

Alice, Maria Paz, Nick, Emma, Ricken, Antonia, Patricia, Mais, Emily, Diego e toda a equipe da Avaaz


MAIS INFORMAÇÕES:

Área plantada com transgênicos no mundo cresce 3% (Estadão)
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,area-plantada-com-transgenicos-no-mundo-cresce-3,177814e

Aceitação aos transgênicos divide mercado internacional (Repórter Brasil)
http://reporterbrasil.org.br/2013/11/aceitacao-aos-transgenicos-divide-mercado-internacional/

É necessário haver transparência e participação social nas decisões sobre liberação de transgênicos, afirma Consea (Terra de Direitos)
http://terradedireitos.org.br/2014/06/18/e-necessario-haver-transparencia-e-participacao-social-nas-decisoes-sobre-liberacao-de-transgenicos-afirma-consea/

Vandana Shiva: As sementes de suicídio da Monsanto (Brasil de Fato)
http://www.brasildefato.com.br/node/12652

Justiça dos EUA decide a favor da Monsanto em caso contra agricultor de 75 anos (Opera Mundi)
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/28853/justica+dos+eua+decide+a+favor+da+monsanto+em+caso+contra+agricultor+de+75+anos+.shtml

Pesquisadores alertam para expansão de transgênicos e agrotóxicos no Brasil (BBC Brasil)
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/01/140108_transgenicos_pai_jf.shtml

Em inglês:

Relatório 2013: Acorde antes que seja tarde demais (Conferência da ONU sobre Comércio e Desenvolvimento)
http://unctad.org/en/PublicationsLibrary/ditcted2012d3_en.pdf

Colocando o cartel na frente dos cavalos (ETC)
http://www.etcgroup.org/sites/www.etcgroup.org/files/CartelBeforeHorse11Sep2013.pdf

De 1903 à 1983, o mundo perdeu 93% de variedades de sementes (National Geographic)
http://ngm.nationalgeographic.com/2011/07/food-ark/food-variety-graphic

Dia Mundial da Alimentação 2004 evidencia a importância da biodiversidade para a segurança alimentar do planeta (FAO)
http://www.fao.org/NEWSROOM/EN/news/2004/51140/index.html



A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 37 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 18 países de 6 continentes, operando em 17 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.

Você está recebendo essa mensagem porque assinou a campanha "" no dia 2013-07-01 usando o seguinte endereço de email: prof.negreiros@gmail.com.
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quarta-feira, 9 de julho de 2014

PSOL e seus velhos problemas

PSOL acumula velhos problemas

Por Rodrigo Martins, na revista CartaCapital:


Com apenas dez anos de existência, o PSOL chega à corrida eleitoral deste ano com uma barulhenta militância animada pelas manifestações de rua. O partido acaba de apresentar sua candidata à Presidência da República, a ex-deputada gaúcha Luciana Genro, de 43 anos, eleita por unanimidade na convenção nacional em 22 de junho. A imagem de uma legenda unida não está, contudo, estampada nas fotos do evento.

Algumas das principais lideranças não compareceram à festa, entre elas os deputados federais Jean Wyllys, Ivan Valente e Chico Alencar. O único senador do partido, Randolfe Rodrigues, também não deu as caras. E quem não prestou atenção ao noticiário político na semana anterior pode ter estranhado ainda mais a cena. O candidato não era justamente Rodrigues?

Era, mas o senador desistiu da candidatura nove dias antes da convenção. Justificou a debandada pela necessidade de dedicar-se à política no Amapá, por temer o retorno ao poder do grupo político ligado ao ex-presidente José Sarney. Não poupou, porém, críticas à direção do PSOL, a quem atribui o “equívoco” de abraçar a campanha #nãovaitercopa e “erros de avaliação” das demandas populares durante as jornadas de junho. Para complicar o cenário, a legenda deve seguir sozinha na disputa nacional. Não conseguiu fechar acordos com nenhum outro partido de esquerda. O PSTU e o PCB optaram pelo voo-solo.

Os desentendimentos locais também contribuem para dividir a militância. Em maio, o filósofo e colunista de CartaCapital Vladimir Safatle desistiu de concorrer ao governo de São Paulo. Sem alternativa, o partido optou por lançar o jornalista Gilberto Maringoni. No calor dos acontecimentos, Safatle não escondeu a insatisfação com a direção: “Não desisti, a candidatura foi abandonada”. Em carta aberta à militância, queixou-se da falta de estrutura e recursos. “Durante as várias vezes em que discuti a infraestrutura para a campanha, ouvi que 2% de votos estaria bom. Não penso assim, acho esse raciocínio completamente equivocado e, se pensasse dessa forma, não teria aceitado entrar no debate em torno da candidatura. Queria saber a quem interessa que o nosso partido continue pequeno.”

A despeito das ausências no lançamento da candidatura, Luciana Genro nega qualquer rusga ou divisão interna. “Houve um debate político acirrado, mas construímos uma unidade muito sólida. A ausência dos parlamentares na convenção não foi um sinal de desunião. Na verdade, não percebemos que isso poderia transmitir essa mensagem errada. Teremos um grande ato no Rio de Janeiro em 6 de julho, e lá estarão todos os parlamentares e demais lideranças.”

A presidenciável foi duas vezes deputada estadual no Rio Grande do Sul e deputada federal por outros dois mandatos. Filha do governador gaúcho Tarso Genro, do PT, ela aposta em uma ousada plataforma política, baseada na auditoria da dívida pública e uma ampla reforma do sistema tributário, incluída a taxação de grandes fortunas. A descriminalização da maconha, a legalização do aborto e a garantia dos direitos LGBT compõem os demais temas que a gaúcha pretende levar ao debate eleitoral. Segundo ela, é preciso vencer a hipocrisia e fazer um contraponto à onda conservadora que se alastra no País. “Sabemos que muitos deixarão de votar no PSOL por conta dessas posições, mas é preciso vencer os preconceitos e fazer as discussões necessárias.”

Ao desistir de concorrer à Presidência, Randolfe Rodrigues sugeriu ao PSOL lançar a candidatura de Marcelo Freixo, ex-deputado estadual do Rio de Janeiro. “Meu nome não conseguiu unir a esquerda, tampouco foi capaz de fazer frente ao avanço conservador no País. Precisávamos de um nome de peso, e o Freixo conseguiu ficar em segundo lugar na disputa pela prefeitura carioca”, afirma o senador. Esqueceu-se de combinar com os russos. Freixo recusou a oferta e disse estar mais interessado em ampliar a bancada estadual do partido.

Rodrigues sustenta ainda que o partido precisa fazer uma autocrítica. Primeiro, por ter abraçado a campanha contra a Copa. “Criticar os gastos abusivos com estádios ou a inversão de prioridades é correto, mas opor-se à uma festa que o povo ama é um tiro no pé”, sentencia. Além disso, reclama do “centralismo” e da “rígida hierarquia” existente no partido. “É um modelo de esquerda que remonta ao século XIX.”

Em resposta, Luciana Genro afirma que o PSOL jamais adotou o slogan #nãovaitercopa. “Em vez disso, o grande mote foi ‘Na Copa vai ter luta’. E isso está correto, como tirar a razão dos sem-teto ou dos metroviários que aproveitaram a exposição para reivindicar seus direitos? Essa crítica do Randolfe está absolutamente descontextualizada da prática do partido.” Ela não arrisca um palpite do porcentual de votos que pode obter. Na semana em que desistiu da candidatura, o senador do Amapá nem sequer conseguiu pontuar em uma pesquisa do Ibope. Ainda assim, a candidata aposta alto: “Hoje, temos três deputados federais. A expectativa é duplicar ou mesmo triplicar a bancada do PSOL na Câmara”.

Ao voltar-se para a política amapaense, especulou-se que Rodrigues pudesse lançar candidatura ao governo estadual. Ele mesmo admite ser remota a possibilidade, uma vez que a maioria dos partidos de esquerda fechou acordos locais para apoiar a reeleição de Camilo Capiberibe, do PSB. Mas pressiona o governador a liberar mais recursos para a prefeitura de Macapá, administrada pelo correligionário Clécio Luís, antes de declarar apoio. O acordo deve ser sacramentado após a assinatura de um convênio de 32 milhões de reais para obras de pavimentação na capital.

A corrupção da CBF

Romário: "A corrupção da CBF tem raízes em todos os clubes brasileiros"


Por Romário, publicado nas redes sociais: “Passado o luto das primeiras horas seguidas da derrota, vamos ao que verdadeiramente interessa! Quem tem boa memória, vai lembrar da minha frase: Fora de campo, já perdemos a Copa de goleada!
Infelizmente, dentro de campo, não foi diferente.
Ontem foi um dia muito triste para nosso futebol. Venceu o melhor e ninguém há de questionar a superioridade do futebol alemão já há alguns anos. Ainda assim, o mundo assistiu com perplexidade esta derrota, porque nem a Alemanha, no seu melhor otimismo, deve ter imaginado essa vitória histórica.
Porém, se puxarmos da memória, vamos lembrar que nossa seleção já não vinha apresentando nosso melhor futebol há muito tempo. Jogamos muito mal. Infelizmente, levamos sete e, por mais que isso cause mal-estar, devemos admitir que a chuva de gols foi apenas reflexo do pânico, da incapacidade de reação dos nossos jogadores e da falta de atitude do treinador de mudar o time.
Vivemos uma crise no nosso esporte mais amado, chegamos ao auge dela. Acha que isso é problema só dos jogadores ou do Felipão? Nem de longe.
Nosso futebol vem se deteriorando há anos, sendo sugado por cartolas que não têm talento para fazer sequer uma embaixadinha. Ficam dos seus camarotes de luxo nos estádios brindando os milhões que entram em suas contas. Um bando de ladrões, corruptos e quadrilheiros!
O meu sentimento é de revolta.
Estou há quatro anos pregando no deserto sobre os problemas da Confederação Brasileira de Futebol, uma instituição corrupta gerindo um patrimônio de altíssimo valor de mercado, usando nosso hino, nossa bandeira, nossas cores e, o mais importante, nosso material humano, nossos jogadores. Porque não se iludam, futebol é negócio, business, entretenimento e move rios de dinheiro. Nunca tive o apoio da presidenta do País, Dilma Rousseff, ou do ministro do Esporte, Aldo Rebelo. Que todos saibam: já pedi várias vezes uma intervenção política do Governo Federal no nosso futebol.
Em 2012, eu apresentei um pedido de CPI da CBF, baseado em um série de escândalos envolvendo a entidade, como o enriquecimento ilícito de dirigentes, corrupção, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e desvio de verba do patrocínio da empresa área TAM. O pedido está parado em alguma gaveta em Brasília há dois anos. Em questionamento ao presidente da Câmara dos Deputados, sr. Henrique Eduardo Alves, mas ouvi como resposta que este não era o melhor momento para se instalar esta CPI. Não concordei, mas respeitei a decisão. E agora, presidente, está na hora?
Exceto por um vexame como o de ontem, o Brasil não precisaria se envergonhar de uma derrota em campo, afinal, derrotas fazem parte do esporte. Mas vergonha mesmo devemos sentir de ter uma das gestões de futebol mais corruptas do mundo. A arrogância dessa entidade é tão grande que até o chefe da assessoria de imprensa chega ao absurdo de bater em um atleta de outra seleção, como fez o Rodrigo Paiva contra um jogador do Chile Pinilla. Paiva pegou quatro jogos de suspensão e foi proibido de acessar o vestiário dos jogadores. Este ato foi muito simbólico e diz muito sobre eles. O presidente da entidade, José Maria Marin, é ladrão de medalha, de energia, de terreno público e apoiador da ditadura. Marco Polo Del Nero, seu atual vice, recentemente foi detido, investigado e indiciado pela Polícia Federal por possíveis crimes contra o sistema financeiro, corrupção e formação de quadrilha. São esses que comandam o nosso futebol. Querem vergonha maior que essa?
Marin e Del Nero tinham que estar era na cadeia! Bando de vagabundos!!!
A corrupção da CBF tem raízes em todos os clubes brasileiros, vale lembrar que são as federações e clubes que elegem há anos o mesmo grupo de cartolas, com os mesmos métodos de gestão arcaicos e corruptos implementados por João Havelange e Ricardo Teixeira e mantidos por Marin e Del Nero. Vale lembrar, que estes dois últimos mudaram o estatuto da entidade e anteciparam a eleição da CBF para antes da Copa. Já prevendo uma possível derrota e a dificuldade que eles teriam de se manter no poder com um quadro desfavorável.
E os clubes? Sim, eles também são responsáveis por essa crise. Gestões fraudulentas, falta de investimento na base, na formação de atletas. Grandes clubes brasileiros estão falindo afogados em dívidas bilionárias com bancos e não pagamentos de impostos como INSS, FGTS e Receita Federal.
E toda essa má gestão que tem destruído o nosso futebol, infelizmente, tem sido respaldada há anos pelo Congresso Nacional com anistias e mais anistia destes débitos. Este ano tivemos mais um projeto desses vexatórios para salvar os clubes. Um projeto que previa que clubes pagassem apenas 10% de suas dívidas e investissem 90% restante em formação de atletas. Parece até deboche. Uma soma de aproximadamente R$ 4 bilhões ou muito mais, não se sabe ao certo. Corajosamente, o deputado Otávio Leite, reconstruiu o texto e apresentou uma proposta honesta estruturada em responsabilidade fiscal, parcelamento de dívidas e a criação de um fundo de iniciação esportiva, com obrigações claras para clubes e CBF.
Em resumo, a nova proposta além de constituir a Seleção Brasileira de Futebol e o Futebol Brasileiro como Patrimônio Cultural Imaterial – obrigava a CBF a contribuir com alíquota de 5% sobre as receitas de comercialização de produtos e serviços proveniente da atividade de Representação do Futebol Brasileiro nos âmbitos nacional e internacional. O tributo também incidiria sobre patrocínio, venda de direitos de transmissão de imagens dos jogos da seleção brasileira, vendas de apresentação em amistosos ou torneios para terceiros, bilheterias das partidas amistosas e royalties sobre produtos licenciados. O valor seria destinado a um fundo de iniciação esportiva para crianças e jovens de todo o Brasil. Esses e outros artigos dariam responsabilidade à CBF, punição à entidades e outros gestores do futebol, a CBF estaria sujeita a fiscalização do TCU e obrigada a ter participação de um conselho de atletas nas decisões.
Mas este texto infelizmente não foi para a frente. Sete deputados alemães fizeram os gols que desclassificaram nosso futebol e nos tirou a chance de moralizar nosso esporte. Estes deputados, como todos sabem, fazem parte da Bancada da CBF, mudei o nome porque Bancada da Bola é muito pejorativo para algo que amamos tanto. Gosto de dar os nomes: Rodrigo Maia (DEM -RJ), Guilherme Campos (PSD-SP), Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), José Rocha (PR-BA) , Vicente Cândido (PT-SP), Jovair Arantes (PTB-GO) e Valdivino de Oliveira (PSDB-GO).
Essa partida ainda pode ser revertida com a votação do projeto no Plenário da Câmara. Será que esses sete deputados voltarão a prejudicar o nosso futebol?
O futebol brasileiro tomou uma goleada e a derrota retumbante, infelizmente, não foi só em campo. Nem sequer tivemos o prazer de jogar no Maracanã, um templo do futebol mundial, reformado ao custo de mais de R$ 1 bilhão. Acha que foi porque não chegamos a final? Não. Poderíamos ter jogado qualquer outro jogo lá. A resposta disso é ganância e arrogância. É a CBF que escolhe onde o Brasil vai jogar, mas, obviamente, poderia ter tido interferência do Ministério do Esporte e da presidência da República, mas nenhum destes se manifestou. Quem levou com essas escolhas?
Para fechar com chave de ouro, a CBF expulsou do vestiário Cafú, capitão de seleção do pentacampeaonato. Cafú foi expulso do vestiário enquanto cumprimentava os jogadores ontem. Este é o retrato do nosso futebol hoje, não honramos a nossa história.
Dilma tem sim que entregar a taça para outra seleção. Este gesto será o retrato do valor que ela deu ao nosso futebol nos últimos anos! Eles levarão a taça e nós ficaremos com nossos estádios superfaturados e nenhum legado material, porque imaterial, mostramos para o mundo que com toda nossa dificuldade, somos um povo feliz”