sábado, 28 de fevereiro de 2015

existe vida após a morte

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Robert Lanza, considerado pelo New York Times um dos três mais importantes cientistas vivos, afirma que existe vida após a morte e mesmo a reencarnação e que há evidências científicas desta realidade



Texto de 

Carlos Antonio Fragoso Guimarães

 Não foram apenas os esforços dos já falecidos pesquisadores contemporâneos Hemendra Nath Banerjee (1920-1985), da Universidade de Rajasthan, Índia, ou o norte-americano Ian Stevenson (1918-2007), psiquiatra-chefe do departamento de Estudos da Consciência, da Universidade de Virgínia, ou do pesquisador brasileiro Hernani Guimarães Andrade (1913-2003), fundador do Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas, entre outros, que, através de pesquisa de campo metódica, incluindo entrevistas, coleta de documentos e análise de dados, conseguiram evidências favoráveis à tese vida após a morte e da reencarnação, apresentando casos de memória extra-cerebral em crianças que afirmavam, entre dois e sete anos, lembrar-se de vidas anteriores (Banerjee coletou 1200 casos bem documentados, Stevenson, mais de 2700 e Andrade, cerca de 80 no Brasil), além do estudo de outros fenomenos que apontam para a sobrevivência, como (casos Poltergeist, mediunidade, Experiências de Quase Morte, etc..(Andrade, Stevenson, Tizané, Raymond Moody, Elizabeth Kübler-Ross, Camille Flammario, Scott Rogo, Sam Parnia, entre outros) 

  Agora, um dos mais importantes cientistas da atualidade afirma, com todas as letras, que a possibilidade de vida após a morte e da reencarnação é uma ideia não apenas lógica, mas cientificamente plausível.

   
 O Dr. Robert Paul Lanza (foto), nascido em 1959, é considerado um dos maiores cientistas  da atualidade. 
 Médico pesquisador, é especializado em medicina regenerativa à nível celular (histologia regenerativa) e, por força de suas pesquisas, um estudioso de áreas de ponta, como a física moderna (quântico-relativista). Entre outras funções, ele é chefe de pesquisas do Advanced Cell Technology e professor do Institute for Regenerative Medicine, departamento do Wake Forest University Scholl of Medicine, todas situadas nos EUA. 

   Robert Lanza ficou famoso por suas pesquisas com células-tronco e clonagem de seres vivos, em especial como meio de preservação em favor de espécies ameaçadas de extinção (c.f. na wikipedia).

  Não bastasse seu currículo repleto de contribuições científicas de ponta, Dr. Lanza lançou, em 2008, um livro em que faz um levantamento do que a ciência atual entende sobre a vida e que é voltado para a instrução  e atualização do público geral com um nível médio de conhecimento científico, intitulado "O biocentrismo: Como a vida e a consciência são a chave para entender a natureza do Universo".  

 Como o próprio título sugere, para Lanza é a vida e, mais ainda, a consciência  - que se expressa por meio da vida -  que tem a primazia evolutiva e, com esta, estimula o desenvolvimento das manifestações físicas do Universo. É a consciênica e a vida, sua expressão que, para tanto, se utilizam da matéria tanto para animá-la quanto para se desenvolverem mutuamente (mente, vida e matéria) do que o oposto, ou seja, a matéria dando origem à vida e a consciência como mero fruto do acaso. Tal inversão lançaria nova e revolucionária luz sobre a ordem que vemos na natureza e seria o que determina a escala o aspecto geral do universo conhecido e o processo evolutivo que vemos, da matéria à consciência. Indo mais além, estabelece, como consequência, a existência da própria consciência como ente com uma realidade própria, inclusive sobrevivente à morte física. 

  Apesar de ainda polêmica, a ideia não é de modo algum nova. Desde os filósofos gregos antigos até os nomes mais reconhecidos da ciência moderna, como o do astrônomo Camille Flammarion (1842-1925) e Charles Richet (1850-1935), Prêmio Nobel de Medicina em 1913, passando por pesquisadores como os já citados Ian Stevenson e do brasileiro Hernani Guimarães Andrade, e, mais recentemente, com nomes como o do astrofísico escocês Archie Roy (1924-2012) e do  biológo britânico Rupert Sheldrake, que se teoriza, a partir de evidências, que a vida e, portanto, a consciência humana possam não apenas sobreviver ao corpo mas ainda determinar  o processo de sua embriogênese, atuando sobre o material genético, e a sua morfologia. Tudo isso sendo é discutido e amparado em uma série de evidências científicas (evidências, bem entendido, já que muita gente dentro do establishment científico, modelado no velho paradigma mecanicista-positivista, ainda resiste a considerá-las provas), como as atualmente apresentadas pelos médicos Sam Parnia, na Inglaterra, e van Lommel, na Holanda, sobre as experiências clínicas de pacientes que tiveram experiências de quase morte. 

  Agora, dentro do rígido mundo acadêmico e laboratorial, é o Dr. Robert Lanza quem afirma que o atual nível de avanço da ciência permite dirimir praticamente qualquer dúvida sobre esta questão. Para ele, o quadro atual da ciência possibilita afirmar que a vida continua para além da morte física e, mais que isso, essa vida consciente se aperfeiçoa com o tempo, voltando a viver em outros corpos (reencarnação), e atuando entre uma vida e outra em dimensões para além da nossa.

  Os estudos de Lanza - transdisciplinares ao estilo de Edgar Morin, James Lovelock, Ilya Prigogine, Dean Radin e Fritjof Capra -, unem ou estabelece pontes de comunicação que vai da Física Avançada para a Psicologia e Biologia de ponta e o levaram a formular sua teoria ou princípio do Biocentrismo. Nesta, é a consciência (ou algo bem parecido com a noção de um espírito consciente) que é o elemento mais fundamental no universo, ou seja, é a consciência o elemento que rege e estabelece a composição do universo, e não o inverso como o modelo mecanicista convencional costuma estabelecer.... Costuma estabelecer e reduzir, metafisicamente e a priori, de conformidade com o modelo mecanicista, interpretando a consciência como se esta fosse um mero epifenômeno secundário e sem muita importância da matéria (visão materialista-reducionista). 

  As afirmações de Lanza podem parecer polêmicas, ousadas ou até mesmo temerárias, mas estão longe de serem frutos de uma mente excêntrica que deseje polemizar para obter notoriedade. Ao contrário, são baseadas em evidências, portanto, fatos, bem estabelecidos e pesquisados que agora ele tenta explicar numa teoria coerente, denominada biocêntrica

 Vale lembrar que no curriculo do autor, anos atrás, ele pesquisou em áreas da Psicologia com ninguém menos que o pai do Behaviorismo radical, B. F. Skinner, e com grandes nomes da biologia, bioquímica e biofísica, tendo artigos publicados nas revistas mais difícies e conceituadas, como a Science. Portanto, suas colocações não são resultados de uma mente sonhadora ou ingênua e, apesar da resistência inevitável, com críticas pesadas mas nem sempre equilibradas dos colegas embebidos do paradigma mecanicista, obteve a simpatia ou mesmo o discreto apoio de outros lumiares da ciência contemporânea, como o do médico e Prêmio Nobel, Dr. Edward Donnal Thomas, que saiu em defesa de Lanza na revista Forbes em 2007, ou do físico Lawrence Krauss, que considera as ideias de Lanza cientificamente interessantes embora, para ele, dificies de serem testadas - mas se levarmos em conta as pesquisas de Banerjee, Stevenson, Dean Radin, Charles Tart e H. G. Andrade, entre outros, possíveis de serem feitas.

   Lanza, enfatizamos, se aproxima muito de autores e teóricos avançados da Física, Filosofia, Biologia e Psicologia como David Bohm, James Lovelock, Jan Smuts, Ludwig von Bertalanffy, Maturana, Varela, Carl Gustav Jung, Stanislav Grof, Leonardo Boff e Fritjof Capra ao afirmar que existe uma lógica inteligente para a estrutura do universo, onde as leis, forças e constantes variações parecem equilibradas para se afinarem com a vida, o que permite sua eclosão e manifestação em um histórico de complexificação crescente, manifestação e desenvolvimento, ou seja, há uma forte evidência de coesão e regência nas leis da natureza, o que implica que na ação de uma inteligência modeladora subjacente a este quadro (a matéria em si não demonstraria sinais de consciência). Esta mesma ideia já foi aventada por grandes nomes da física moderna, como Niels Bohr, Werner Heisenberg, Wolfgang Pauli, Erwin Schrödinger e, mais dubiamente, Albert Einstein (veja-se, sobre isso, os livros de Fritjof Capra, em especial O Tao da Física e O Ponto de Mutação), mas quase nunca foi devidamente considerada pelo establishment científico oficial. 

  Sem conhecer Hernani Guimarães Andrade, mas bem ciente das pesquisas de cientistas como Fred Alan Wolf e David Bohm, Lanza deles também se aproximam ao afirmar também que o espaço e o tempo não são objetos ou coisas existentes por si, mas sim ferramentas relativas, adaptadas ao nível de nosso entendimento animal, interpretação de nossa mente em determinado estado de consciência. Lanza vai mais além, afirmando que carregamos o espaço e o tempo em torno de nós “como tartarugas”, o que significa que quando a casca sai, espaço e tempo ainda existem. Neste ponto, a teoria de Lanza é bem próxima do modelo tetradimensional da psique, ou espírito, de Hernani Guimarães Andrade (c.f., deste autor, os livros Morte, Renascimento, Evolução e Psi Quântico) e se aproxima do pensamento teórico do psiquiatra suíço Carl Gustav Jung (1875-1961).

 Robert Lanza, portanto, estabelece uma trama relacional abrangente unindo os fios da Biologia, da Física e da Psicologia. O quadro teórico resultante resgata as noções da Metapsíquica de Charles Richet, Gustave Geley e Frederic Myers. Afirma ele que o Biocentrismo dá sentido à ideia bastante ventilada nos últimos trinta anos, no complexo meio da Física teórica, de múltiplos universos, evocando a noção de que é possível a existência da consciência em “outros mundos” (o modelo tetradimensional da Psique de Andrade também afirma isso, o que também é validado pelas pesquisas de Stanislav Grof). 

  Neste quadro, como já intuiam, na Física, Bohr, Pauli, Schrodinger e Bohm, na Biologia, com Maturana, Varela, e na Psicologia, William James, Carl Jung e Stanislav Grof, a consciência desempenha um papel que a ciência dita exata começa a levar em consideração. Sendo assim, segundo Lanza, a morte seria uma mera ilusão criada pela mente restringida pelos sentidos, adaptados a um mundo material limitado e difícil de se lidar a três dimensões, mas que demonstra possuir uma capacidade criativa e intuitiva que ultrapassa estes limites pois, a vida, para Robert Lanza, transcende a linearidade banal aceita pelo modelo cartesiano-newtoniano da ciência clássica e ao qual estamos acostumados. Segundo ele, a noção aceita de morte é uma interpretação errônea, ou melhor, uma crença culturalmente compartilhada, baseada numa metafísica materialista que ainda desconsidera os achados da Psicologia e da Física de ponta. Capacidades aparentemente anômalas, como a percepção extra-sensorial, a precognição, etc., seriam indícios de que a mente superaria, em certos momentos e em condições ainda pouco compreendidas (Richet, Jung, Rhine, Readin, Tart, Grof, Andrade) os limites do universo físico ao qual estamos familiarizados.

 Lanza, em sua visão transdisciplinar (Morin, Capra) e transpessoal (Grof), também resgata as contribuições de pensadores como Pierre Teilheard de Chardin e Pietro Ubaldi, embora não se possa saber ao certo até onde o pesquisador estudou - se de fato estudou - tais autores. Seja como for, a mesma ideia geral, o chamado Princípio Antrópico Cosmológico tão presente no pensamento destes, também se expressa no Biocentrismo de Lanza, ou seja, de que a vida e a nossa existência humana são emergências esperadas, não o fruto do acaso, pelo contrário, sendo fenômenos inevitáveis. 

  A vida e a consciência, por sua vez, criariam a realidade biológica e esta transformaria o mundo (lembram-se da hipótese Gaia, de James Lovelock?), sem a noção linear, reducionista, simplificadora e limitante que adotamos nos últimos trezentos anos. A morte apenas existe como conceito cultural, ensinado pelas gerações a partir de uma visão limitadora da realidade, e, portanto, não pode “existir em qualquer sentido real”. 

 
Uma vida que cumpre seu ciclo é a manifestação temporal da consciência que continua a existir em outras realidade dimensionais, e mesmo podendo voltar a esta dimensão para um novo ciclo de desenvolvimento pessoal, ajudando, igualmente, no desenvolvimento coletivo. A vida física individual seria um mera emergência temporal, um fragmento na realidade restritiva a que estamos acostumados, mas que a supera e que, por sua vez, daria simplesmente um novo recomeçar quando morremos, para novas possibilidades. 

  O contrário de morrer não é, portanto, viver, mas nascer. A vida simplesmente é e se manifesta temporalmente, na matéria, dentro dos limites do nascer e do morrer e, portanto, transcende - como sentimos intuitivamente - o tempo cronológico. Não se trata de um tempo, passado, presente e futuro – aqui, sem a nossa consciência, espaço e tempo não tem valor algum, desta forma, quando morremos, a nossa mente não poderia deixar de existir, pois ela faria parte do universo, assim, ao menos uma parte fundamental da mente individual pode ser imortal, como, aliás, é dito por quase todas as tradições religiosas e filosóficos do mundo inteiro.

  
 Na teoria dos multi-versos, há uma possibilidade de um número indefinido de dimensões, ou de lugares ou de outros universos onde a nossa alma poderia migrar após a morte, de acordo com a teoria de neo biocentrismo, e ainda assim interagir e voltar à dimensão física.

 Mas será que o espírito/alma/consciência existe de modo independente? Outros cientistas reconhecidos formularam alguma teoria ou hipótese de trabalho que dê sustentação a isso? A resposta é afirmativa. 

  Embora polêmicas diante do domínio do paradigma mecanicista, existem teorias de trabalho consrtuídas por vários cientistas que dão suporte à ideia da vida consciente após a morte. Para o Dr. Stuart Hameroff, por exemplo, uma experiência de quase morte, EQM - aquela em que o paciente vê o próprio corpo e as tentativas da equipe médica de o ressuscitar -, acontece quando a informação quântica que habita o sistema nervoso deixa o corpo e se dirige ao espaço. Apesar de ser apenas um modelo, é um modelo que enfrenta o paradigma dominante já que, ao contrário do que defendem os materialistas, a teoria de Hameroff oferece uma explicação alternativa da consciência que pode, talvez, apelar para a mente científica racional e intuições pessoais sobre um fenômeno que já é reconhecido como ocorrente desde que o médico Dr. Raymond Mood publicou seu clássico livro sobre EQM, Vida depois da Vida, em 1975 (veja o vídeo ao final deste artigo). 

 A consciência interagiria ou se utilizaria, de acordo com o modelo teórico de Hameroff e do físico britânico Sir Roger Penrose, dos microtúbulos das células cerebrais,  que poderiam ser os sítios primários de processamento quântico da mente. Após a morte esta singularidade informacional, que é a consciência é liberada de seu corpo, o que significa que a mente e seu histórico vai com ele para algum outro lugar ou dimensão.

 A Consciência, ou pelo menos a proto consciência, é teorizada por quase todo os autores aqui citados como a propriedade fundamental do universo, possivelmente presente até mesmo no primeiro momento do universo durante o Big Bang. Nos dizeres de Lanza, baeado em Hameroff e Penrose,“em uma dessas experiências conscientes comprova-se que o proto esquema é uma propriedade básica da realidade física acessível a um processo quântico associado com atividade cerebral.” (veja-se o video abaixo, ao final deste texto, após a bibliografia sugerida).

 Esta interpretação quântica da consciência, que é melhor desenvolvida no modelo de Hernani Guimarães Andrade, é retrabalhada por Lanza e explica diversos fenômenos, como experiências de quase morte, projeção astral, experiências fora do corpo e até mesmo a reencarnação sem a necessidade de recorrer a qualquer ideologia religiosa. A energia de sua consciência potencialmente é reciclada de volta em um corpo diferente em algum momento e nesse meio tempo ela existe fora do corpo físico em algum outro nível de realidade e possivelmente, até mesmo outro universo.

  Por mais que pareçam aparentemente áridas, estas são explicações que dão uma explicação, talvez ainda a ser aprimorada, da ciência para a possibilidade de vida após a morte. Elas dizem que nossas consciências (ou espíritos) são consequencias da própria estrutura do universo e pode ter existido, em estágios diferenciados de desenvolvimento, já desde o início dos tempos. Nossos cérebros, assim, não produzem a consciência, servindo apenas, usando uma analogia aproximativa, ou metáfora, como meros receptores e amplificadores para a proto-consciência que é intrínseca ao tecido do espaço-tempo. Então, como parece indicar aspectos como tempo psicológico, PES, EQM, memória extra-cerebral de crianças que lebram espontaneamente de vidas anteriores, há realmente uma parte de sua consciência que é não material e vai viver após a morte de seu corpo físico.

   A possibilidade de que nossa consciência pessoal seja uma centelha diferenciada e em evolução de uma realidade em si mesmo, fundamentalmente consciencial e que dá origem às diferentes facetas da realidade e que nós mesmos, assim, somos imortais e que podemos reencarnar, é a consequencia lógica de alguns princípios estabelecidos pelo modelo biocêntrico de Rober Lanza. Estes princípios são:

1. O espaço e o tempo não são realidades absolutas independentes de consciências-observadoras, portanto, a realidade “externa” seria um processo de percepção (interpretação) e de criação da consciência.

2. As nossas percepções externas e internas estão ligadas, de forma profunda, não podendo se divorciar uma da outra.

3. O comportamento das partículas subatômicas está ligado com a presença de um observador consciente. Sem esta presença, as partículas existem, no melhor dos casos, em um estado indeterminado de probabilidade de onda.

4.  Sem consciência a matéria permanece em um estado indeterminado de probabilidade. A consciência precede o universo.

5. A vida cria o universo, e não o contrário, como estabelecido pela ciência tradicional.

6. O tempo não tem real existência fora da percepção humana.


7. O espaço, assim como o tempo, não é um objeto. O espaço é uma forma de compreensão e não existe por conta própria.

Bibliografia sugerida:

ANDRADE, Hernani Guimarães. Morte, Renascimento, Evolução. Editora Pensamento, São Paulo. Segunda edição: Editora Didier.

ANDRADE, Hernani Guimarães. Espírito, Perispírito e Alma - Ensaio sobre o Modelo Organizador Biológico. Editora Pensamento, São Paulo. Segunda edição: Editora Didier.

ANDRADE, Hernani Guimarães. Psi Quântico. Editora Pensamento, São Paulo. Segunda Edição: Editora Didier.

BANERJEE, Hemendra Nath. Vida Pretérita, Vida Futura. Editora Nórdica.

CAPRA, Fritjof. O Tao da Física. Editora Cultrix. São Paulo.

CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. Editora Cultrix. São Paulo

GROF, Stanislav. Além do Cérebro. McGraw-Hill, São Paulo.

GUIMARÃES, Carlos Antonio Fragoso. Evidências da Sobrevivência. Editora Madras, São Paulo.

LANZA, Robert Paul &  BERMAN, Bob. Biocentrism: How life and consciousness are the keys to understanding the true nature of the universe. Benbella Books, 2009.

RADIN, Dean. Mentes Interligadas. Editora Aleph.

RICHET, Charles Robert. Tratado de Metapsíquica. Editora do Conhecimento.

STEVENSON, Ian. Reincarnation and Biology: A Contribution to the Etiology of Birthmarks and Birth Defects. 2 Volumes. Prager Publishers.

STEVENSON, Ian. Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação. Editora Vida e Consciência.

STEVENSON, Ian. Casos Europeus de Reencarnação. Editora Vida e Consciência.

TART, Charles T. O Fim do Materialismo. Editora Cultrix, São Paulo.

Segue o documentário sobre a teoria de Hameroff e Penrose sobre a consciência quântica:




Um comentário:

Até que enfim a ciência começa a admitir a existência da vida pós morte,dos vários mundos ou multiversos como eles chamam, e consequentemente a reencarnação. tudo vem a seu tempo, não é necessária a desarmonia entre religiões, a verdade surgirá para toda a humanidade no tempo certo, e a ciência está através de seus cientistas fazendo nada mais nada menos que a sua parte, trazendo para os materialistas o que nós espiritualistas já sabíamos a muito tempo,a comprovação de que a vida continua. Tenhamos fé e paciência na espera, pois a ciência ainda tem muito a confirmar.
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"verdades prontas"

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Qundo a mídia impõe "verdades prontas" segue o velho padrão do mercado no uso da propaganda: oficializa-se a mentira mais lucrativa a quem paga por ela


Armandinho criticando a acomodação mental dos que "não pensam, não existem, só assistem"

Aprenda a se defender de Ataque Psíquico

28 de fev de 2015

Ataque Psíquico: Aprenda a se defender

Somos alvos constante de ataques psíquicos de pessoas ao nosso redor. Nem sempre essas pessoas estão nos atacando conscientemente, na maioria das vezes elas drenam nossas energias sem …


Somos alvos constante de ataques psíquicos de pessoas ao nosso redor. Nem sempre essas pessoas estão nos atacando conscientemente, na maioria das vezes elas drenam nossas energias sem perceber, apenas por conta de suas atitudes. Algumas vezes elas nos atacam psiquicamente de maneira consciente, seja com raiva, rancor ou inveja.

Todos nós estamos compartilhando energia de nossas auras o tempo inteiro, através de acoplamento áurico. Isto acontece em virtude da afinidade de pensamentos, sentimentos, energias. É exatamente por isso que muitas vezes você se sente mal ao chegar perto de determinada pessoa, você acaba doando suas energias inconscientemente.

Vejamos alguns casos comuns e ataque psíquico que resulta em uma drenagem de energias:

Drenagem oral

Neste caso a pessoa fala em excesso, está sempre reclamando de algo, falando de seus problemas ou tentando te convencer do seu ponto de vista a todo custo. Já reparou o quanto você sai cansado de uma conversa assim? Suas energias são sugadas…

Também podemos citar casos em que a pessoa nos agride ou nos ofendem através das palavras. A energia densa que a pessoa emanou vem de encontro contigo, e se você não estiver protegido acabará por absorver essa energia, que vai consumir parte de sua energia vital. Se você revidar, estará desperdiçando suas energias e naturalmente vai se sentir mal, cansado, sugado.

Drenagem presencial

Quantas vezes você chegou em um lugar e começou a se sentir mal? Sentiu algo estranho no ar? Você acaba de ser atingido pela egrégora do ambiente. Se você não estiver protegido, será sugado.

Vale ressaltar que esses ataques nem sempre são propositais, ou seja, não vai sair culpando a tudo de a todos por você estar sem energias. A culpa é todinha sua! Você que deve aprender a não entrar nessa ‘onda’ dos ataques psíquicos. Em outras palavras, você deve aprender a se defender, não atacando, mas apenas se esquivando, ou seja, elevando sua vibração.

Como se defender?

Uma das técnicas mais eficazes de proteção psíquica é a meditação associada à visualizações de campos de energia de proteção ao seu redor além de técnicas básicas como as que seguem abaixo. Pratique essas técnicas diariamente junto com seus exercícios meditativos.

Exteriorização

É através da vontade que o praticante lança para fora de si as energias pessoais temporariamente guardadas dentro dos seus veículos de manifestação. Após praticar a exteriorização é fundamental praticar a Absorção. Veja a técnica:

– Sente-se confortavelmente em um lugar silencioso e relaxe seu corpo;
– Inspire e expire o ar lentamente pelo seu nariz pelo menos 7 vezes;
– Imagine durante  pelo menos 5 minutos uma energia densa (como uma fumaça escura) saindo de todo o seu corpo e sendo lançada para fora do local que você está;

Pratique todos os dias. Após a prática, faça a técnica de absorção.

Absorção
É o ato através do qual a pessoa absorve pela força da vontade energias cósmicas, energias da natureza (florestas, rios, oceanos, árvores, pedras, montanhas, flores). Outra forma de absorver energias é através da respiração (pranayama), os yogues possuem técnicas que valem a pena ser estudadas. Podemos absorver a energia telúrica através do simples ato de caminhar descalços sobre o solo de um parque, floresta, praia, etc.

Em casa você pode praticar a seguinte técnica:

– Sente-se confortavelmente em um lugar silencioso e relaxe seu corpo;
– Inspire e expire o ar lentamente pelo seu nariz pelo menos 7 vezes;
– Imagine-se em um lugar que você goste da natureza (uma praia, cachoeira, floresta);
– Imagine durante pelo menos 5 minutos que uma luz (branca, azul ou dourada) sai do céu, das árvores, da cachoeira ou do mar, e entra pelo topo de sua cabeça descendo até os seus pés. A medida que essa energia entra no seu corpo ela vai purificando cada membro, cada órgão, cada chakra e você sente uma paz e uma leveza incrível.

A reposição de energias é responsável em muitos casos pela recuperação da saúde física e mental do praticante. Pratique todos os dias.

Circuito Fechado

Trata-se de controlar conscientemente o fluxo e a direção das energias dentro de você mesmo, da cabeça para os pés, passando pelo pescoço, tórax, braços, mãos, abdômen, quadril, pernas, pés e vice-versa. A velocidade, duração e intensidade devem variar de acordo com a vontade do praticante.

– Sente-se confortavelmente em um lugar silencioso e relaxe seu corpo;
– Inspire e expire o ar lentamente pelo seu nariz pelo menos 7 vezes;
– Imagine uma bola de luz branca no topo de sua cabeça, concentre-se nessa bola por alguns instantes. Imagine essa luz entrando pelo topo de sua cabeça e descendo lentamente pelo seu corpo passando por todos os membros até os seus pés. Depois, direcione o fluxo de energias no sentido inverso, dos pés a cabeça. Aumente gradativamente a velocidade de circulação das energias.

Concluindo, essas práticas vão fazer você ficar com uma aura menos vulnerável a energias externas. O circuito fechado é o recurso defensivo primário, insubstituível que dispomos para defesa energética.

http://www.segredooculto.com/


sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Valores Humanos e Familiares

 
Conheça, Julgue e Ajude a Publicar: Lições de Vida nas Aventuras do Primo Horácio. Um Resgate dos Melhores Valores Humanos e Familiares, observe: “Instruíram aos filhos que diariamente, pela manhã, no primeiro momento em que os vissem, lhes tomassem a bênção: “bênção mamãe”, pegando na mão direita, quem pedia beijava a mão de quem abençoava: “Deus te abençoe e te dê um bom dia”, em seguida, a mão do filho era trazida até a boca dos pais para retribuir o beijo. A bênção era repetida antes de deitar”. Lições de Vida nas Aventuras do Primo Horácio, em nove Capítulos dilatados em seções de 200 páginas. Um recurso didático da família, e na Formação e Aperfeiçoamento em Gestão de Pessoas. A infância e história de um vaqueiro do nordeste brasileiro, o manejo do gado, o perigo, a imprudência, a falsidade, a cobiça com trama perversa, homicídio, valores familiares entre pais e filhos e irmãos. A má escolha da(o) noiva(o) e o adeus à Felicidade, o golpe do baú, o trabalho no garimpo de ouro da serra pelada e na construção civil. A generosidade, o perdão, o arrependimento, auxílio ao empreendedorismo e gestão institucional, medicina legal, o desvio do mal, quatro músicas: É Preciso Saber Viver, de Roberto Carlos; Consagração, de Aline Barros; Criado na Roça, de Toinho de Aripibú; Escudo, com Voz da Verdade. A Fome Institucional por Edital de concurso público Investigativo da Personalidade, a busca segura de um amor pela internet, remédio para salvar o casamento, experiências contra o câncer; Rio Munim: 26 municípios; S.O.S. Rio Parnaíba; Educação Ambiental e Antidrogas; Administração; Direito; Marketing SEBRAE, CFA e CRA; Homenagens sinceras a algumas personalidades Nacionais; na busca da Fama: drogas, prostituição e derrota. Uma obra saudável, sem restrições, recomendável e necessária em todas as mãos. Onde se extrai Lições de Vida para toda a família brasileira e mundial. Ainda não foi publicado por falta de dinheiro. O escritor Leônidas Pinto deixou o orgulho próprio de lado, e Convida você, para investir no Sucesso desta Qualidade Literária, pedindo uma Doação Financeira de Qualquer valor. Agora, a demora da Publicação Depende de sua Decisão. O autor pode retribuir o patrocínio com Merchandising e uma quantidade de exemplares. Agradeço de coração, aos muitos Elogios Recebidos, Contudo, Ainda Aguardo, Atitudes decisivas de Apoio Econômico, que Resultem na Desejada Publicação. Alguém, em algum lugar, é uma vida que vive por viver, caminha sem razão, apenas passa por esta vida e nada deixa de útil e saudável. Gente que desconhece o valor da bênção e não aprendeu a Abençoar a ninguém, nem percebe o olhar do Criador, verdadeiras folhas secas espalhadas pelos ventos. Necessitam de restauração e desta Valiosa Orientação e Conforto. Aprender com os erros alheios é melhor, do que Aprender, com seu Próprio Erro e Sofrimento. Decida e Ajude:
Banco do Brasil, Ag. 2726-X Conta Poupança  36.730-3  Variação 51.
Banco Caixa Econômica Federal  Ag. 2442  001  Conta Corrente  00021739-2 
Converse com o Autor. E-mail particular para Contatos:        
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Made in Brazil 55 (86) 8882-9870  Este Livro faz parte do Projeto Restauração de Vidas. Curta, Compartilhe, Abrace Esta Causa e Ofereça um Apoio Decisivo.

Mídia, Religião e Política: O caso Marco Feliciano: um paradigma na relação mí...

Mídia, Religião e Política: O caso Marco Feliciano: um paradigma na relação mí...: Magali do Nascimento Cunha  Nestes meses de março e abril de 2013 temos lido, ouvido e assistido a um episódio sem precedentes no Congress...

tudo o que vês


Liberte Sua Mente

 

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Um átomo é feito de 99,999999% de espaço, porque tudo o que vês ,tudo o que tocas é basicamente espaço e isto incluí-nos a nós, ou seja o Universo está conectado com forças que não vemos! Então qual é a "coisa" que conectaria com tudo?


SUICÍDIO INCONSCIENTE

Liberte Sua Mente

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SUICÍDIO INCONSCIENTE
SUICÍDIO INCONSCIENTE Richard Simonetti A cortina fúnebre, à porta, anuncia o velório. Sobre a mesa, em sala de regulares proporções, está a urna funerária em q ue um homem dorme seu último sono. Não terá mais de 45 anos… Ao lado, a viúva, inconsolável, recebe...
 
A cortina fúnebre, à porta, anuncia o velório. Sobre a mesa, em sala de regulares proporções, está a urna funerária em que um homem dorme seu último sono. Não terá mais de 45 anos…
Ao lado, a viúva, inconsolável, recebe condolências. Muitos repetem, à guisa de conforto, as clássicas palavras: “Chegou sua hora... Deus o levou!...”
Piedosa mentira! Aquele homem foi um suicida! Aniquilou-se, lentamente, fazendo uso desse terrível corrosivo que se chama irritação. Incapaz de sofrer impulsos violentos, eterno repetente nos exames de compreensão, favoreceu a evolução de distúrbios circulatórios, culminando com a trombose coronária fulminante que lhe abreviou os dias!
A máquina física possuía vitalidade para mais vinte anos, no mínimo. Duas décadas perdidas na Escola da Reencarnação! Regressa ao plano espiritual enquadrado no suicídio inconsciente, que lhe imporá longo período de perturbação e sofrimento nas regiões umbralinas.
Raros, segundo André Luiz, os que atingem a condição de completistas, isto é, que aproveitam, integralmente, experiências humanas, estagiando na carne pelo tempo que lhes fora concedido. E há muitas maneiras de auto aniquilar-se em prestações.
A atualidade terrestre é de pleno domínio das sensações, em que a criatura humana pretende, com a satisfação dos senti¬dos, compensar suas frustrações ou libertar-se da tensão, males próprios de uma sociedade que atinge culminâncias no campo material, mas permanece subdesenvolvida moralmente.
Sob a orientação da propaganda mercenária, multidões buscam a maneira mais agradável de minar as defesas orgânicas com álcool, cigarro, excessos à mesa. Muitos resvalam para as drogas, ante as perspectivas da tranquilidade artificial ou da euforia ilusória, sempre seguidos pelo inferno da dependência e comprometedores desajustes físicos.
E há os vícios mentais: hipocondríacos, que tanto imaginam enfermidades que acabam vitimados por elas; melancólicos, que recusam às células físicas o indispensável suprimento de energias psíquicas; maledicentes, que se envenenam com o mal que julgam identificar nos outros; rebeldes que rompem as próprias entranhas com os ácidos da inconformação e do pessimismo; apegados aos bens terrenos, que sobrecarregam o veículo carnal com preocupações injustificáveis...
Para que o Espírito reencarnado transite em segurança na Terra, movimentam-se, no plano espiritual, familiares, amigos, instrutores, médicos e enfermeiros que o amparam e protegem, orientam e socorrem em todas as circunstâncias.
No entanto, apesar de tantos cuidados, seus pupilos, com raras exceções, são expulsos do vaso físico, depois de o haverem destruído de fora para dentro, com a intemperança, e de dentro para fora, com a má direção que imprimem à vida mental.
Haverá sempre quem proclame que semelhantes observações estão impregnadas do ranço de puritanismo retrógrado, sem considerar que são inevitáveis conclusões a que não se pode furtar quem estima a lógica.
Se a roupagem carnal é concessão divina que nos permite abençoado aprendizado nas asperezas do mundo, por que não preservá-la, observando disciplinas que a própria Medicina demonstra serem indispensáveis à estabilidade orgânica?
Cercado por dezenas de visitantes, após a reunião mediúnica, na Comunhão Espírita Cristã, em Uberaba, dizia Chico Xavier:
– Meus irmãos, quando eu psicografava o livro Nosso Lar, tive, muitas vezes, a visão de milhares de Espíritos que aguardavam, há longo tempo, a oportunidade de reencarnar, ansiosos pelo reajuste.
Respeitemos o corpo que o Senhor nos concedeu, porque não será fácil uma nova oportunidade. Tenhamos cuidado com os enganos do mundo e, sobretudo, estimemos a serenidade. Se alguém nos der uma alfinetada, digamos: Obrigado por me espetar com um alfinete novo! Eu merecia um enferrujado!
A visão do querido médium é um convite a sérias reflexões, e a singela alegoria do alfinete consagra a Humildade. O homem verdadeiramente humilde, que conhece suas fragilidades e reconhece a grandeza de Deus, faz-se, espontaneamente, servo da compreensão e da tolerância, da simplicidade e da fraternidade, sobrepondo-se aos lamentáveis desvios que conduzem multidões desvairadas aos precipícios do suicídio inconsciente.
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

tecnicas lavagem cerebral


TÉCNICAS PSICOLÓGICAS E MENTIRAS, PARA ENGANAR MILHÕES DE PESSOAS? Lavagem cerebral?

HIPNOSE PARA INDUZIR QUALQUER ESTADO MENTAL

Você é hipnotizável? 
 "Conversão"("lavagem cerebral")?

Lavagem cerebral religiosa ou política

- "Dê a Deus... Dê a Deus... Dê a Deus... Dê a Deus..."?

Hipnose coletiva em que vivem as pessoas (Matrix).
Sugestionabilidade (manipulação)
Controle da Mente e hipnose coletiva
Como sair gradativamente da hipnose coletiva em que vivem ou como dizem alguns: da Matrix?

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ACUMULAR FORTUNA PARA SI PRÓPRIOS?
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"Conversão"
"Conversão" é um eufemismo para "lavagem cerebral".
 Qualquer estudo sobre o assunto tem necessariamente de mencionar algo sobre a Renovação Cristã na América do século XVIII. Em 1735, Jonathan Edwards descobriu as técnicas por acidente durante uma cruzada religiosa em Northampton, Massachusetts. Percebeu que induzindo culpa e tensão, os "pecadores" presentes sucumbiam e submetiam-se completamente aos seus comandos.
As técnicas estão sendo utilizadas ainda hoje na Renovação Cristã, mas também em cultos, treinamentos de potencial humano, reuniões de negócios e inclusive no Exército dos Estados Unidos, para não mencionar o resto.

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A maioria dos pregadores não sabe que está usando técnicas de lavagem cerebral.
Edwards, no caso, simplesmente tropeçou numa que realmente funcionava, outros a copiaram, e ela continuou sendo copiada por mais de duzentos anos.
Quanto mais sofisticados nosso conhecimento e tecnologia ficam, mais eficiente à conversão.
Essa é uma das principais causas do aumento no fundamentalismo cristão, especialmente na sua versão televisionada, enquanto a maioria das religiões ortodoxas está definhando.
Três estados distintos e progressivos de inibição transmarginal foram identificados por Pavlov.
 O primeiro é a fase equivalente, em que o cérebro dá idêntica resposta a estímulos fortes ou fracos.
 O segundo é a fase paradoxal, nela o cérebro responde mais intensamente aos estímulos fortes que aos fracos.
O terceiro é a fase ultraparadoxal, onde padrões de respostas e comportamentos condicionados invertem-se de positivo para negativo ou vice-versa.
 Progressivamente, através de cada fase, o grau de conversão torna-se maior.
 Os meios para alcançá-la são muitos e extremamente variados, mas o primeiro passo a ser dado, tanto para a lavagem cerebral religiosa quanto política, é enfocar e trabalhar nas emoções do indivíduo ou grupo até que isso produza níveis anormais de raiva, medo, excitação ou tensão.
Como conseqüência, essa condição impede o discernimento claro e aumenta a sugestionabilidade.
Quanto mais esse estado for mantido ou intensificado, mais crescem seus efeitos.
 Uma vez atingida a catarse, ou "primeira fase mental", a manipulação torna-se mais fácil, e assim as programações mentais preexistentes podem ser substituídas por novos padrões de comportamento e pensamento.
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 Táticas de conversão e hipnose são duas coisas distintas, e as de conversão são muito mais potentes.
Entretanto, normalmente as duas se encontram misturadas, mas com grandes resultados.
Estados alterados de consciência em uma alta porcentagem dos indivíduos, mesmo que mantenham os olhos abertos.
 Uma vez que as ondas cerebrais alfa sejam predominantes, você torna-se no mínimo 25 vezes mais sugestionável do que no estado beta de consciência.
Após induzir um estado alterado de consciência, passam a ter como objetivo gerar excitação e expectativa na audiência.
Táticas de conversão e hipnose estão sendo misturadas e, como resultado, a audiência está totalmente absorta.
 O ambiente vai tornando-se cada vez mais e mais tenso.
Exatamente neste momento, quando o estado mental alfa foi atingido, passarão com a "cestinha de coleta".

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Ao fundo da igreja o pastor assistente com sua "Voz Cadenciada" provavelmente estará incitando os presentes dizendo – sempre cerca de 45 vezes por minuto – algo do tipo:
 "Dê a Deus... Dê a Deus... Dê a Deus... Dê a Deus...", e a audiência obedece.
Pessoas convertidas por essas técnicas deixam mais ainda de pensar com a própria cabeça do que o restante da humanidade, têm muito mais dificuldade para desenvolver a consciência.
A persuasão e a lavagem cerebral são a razão de existirem fanáticos tanto políticos como religiosos.
E o pior é que tais pessoas não têm a mínima idéia de que o são, quando confrontadas reagem veementemente contra a denominação de fanáticas, como também não se dá conta de que sofreram lavagem cerebral.
ME ENGANA QUE EU GOSTO?
APOSTASIA E FALSOS PROFETAS NAS IGREJAS DE NOSSOS DIAS, COM TÉCNICAS PSICOLÓGICAS E MENTIRAS, PARA ENGANAR MILHÕES DE PESSOAS E, AO MESMO TEMPO, ACUMULAR FORTUNA PARA SI PRÓPRIOS.

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Você é hipnotizável?
A hipnose tem efeitos, profundos.
A TV hipnotiza e emburrece você? Hoje, 80% da população mundial é hipnotizável em algum grau? A hipnose é muito mais comum do que se imagina? O que conta é prender a atenção da pessoa e reduzir seu grau de inibição. Se essas duas condições forem atendidas, pronto: você conseguiu calar o sistema límbico e cativar o neocórtex, e a pessoa está hipnotizada? Ser sóbrio e viver sobriamente: Um mandamento bíblico muito esquecido e pouquíssimo enfatizado no meio evangélico é a sobriedade?

O POVO SE DEIXOU GUIAR MAIS PELO SENTIR DO QUE PELO PENSAR? ALIENAÇÃO DA MASSA? TELEALIENAÇÃO? SORRIA VOCÊ ESTA SENDO MANIPULADO?
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"Controle da Mente e hipnose coletiva.doc"
V7
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sexta 14 novembro 2014 18:00 , em Interesse público, Notícias, Mundo, Divulgação...

Ressentimento, sofrimento e seu peso.

Psicologia

Ressentimento, sofrimento e seu peso.

by psicomarcosmarinho
ataquesdepanico
"A intensidade do sofrimento é constantemente expressa pelo seu “peso”. Assim no texto de Nietzsche. Por isso, a pergunta implicada na doutrina do eterno retorno de Nietzsche, [...] tal como exposta naquele parágrafo, diz respeito ao motivo de se carregar o peso que se carrega. Em outras palavras, está em jogo, na questão de Nietzsche, o motivo pelo qual um sofrimento não pode ser superado, por que há certo sofrimento que parece pesar mais. Ora, um sofrimento indelével é sempre um sofrimento muito poderoso. Seu poder vem de seu peso. O mais pesado de todos os pesos é um peso maior, quem sabe o mais valioso, o mais poderoso. Ao mesmo tempo, sendo “peso”, incomoda. por isso, é difícil carregá-lo. O que fazemos, então, com aquilo que nos pesa, já que ninguém deve querer, voluntariamente, carregar um peso? Justamente por isso, por ser difícil carregar o peso, é que cada um tende a jogá-lo em algum lugar. Podemos dizer que, no esforço de livrarmo-nos dele, tendemos a jogá-lo na direção de outro. Isso significa em termos “psicológicos”, projetá-lo na direção de outro".
(Márcia Tiburi, filósofa e escritora)
psicomarcosmarinho | 29/10/2014 às 17:30 | Tags: psiquismo, raiva, ressentimento, sofrimento | Categorias: psicologia | URL: http://wp.me/p2NsmY-mz
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