quarta-feira, 22 de abril de 2015

Além d'Arena: (Relembre a manchete!) Livro que relata envolvimen...



Natasha Pimentel

Natasha Pimentel

Compartilhada publicamente 20:00
 
Está esgotado nas duas maiores livrarias do Rio o livro da escritora Frances Stonor Saunders “Quem pagou a conta? A CIA na Guerra Fria da cultura”, no qual o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é acusado, frontalmente, de receber dinheiro da agência norte-americana de espionagem, para ajudar os EUA a “venderem melhor sua cultura aos povos nativos da América do Sul”. O exemplar, cujo preço varia de R$ 72 a R$ 75,00, leva entre 35 e 60 dias para chegar ao leitor, mesmo assim, de acordo com a disponibilidade no estoque. O interesse sobre a obra da escritora e ex-editora de Artes da revista britânica The New Statesman, no Brasil, pode ser avaliado ao longo   dos cinco anos de seu lançamento. #ForaPSDB  
FHC é citado por três jornalistas quanto ao seu envolvimento com a espionagem dos EUA Por Redação – do Rio de Janeiro / http://pesqueirafuxico.com/ Está esgotado nas duas maiores livrarias do Rio o livro da escritora ...
 

(Relembre a manchete!) Livro que relata envolvimento de FHC com a CIA esgota edição



FHC é citado por três jornalistas quanto ao seu envolvimento com a espionagem dos EUA
Por Redação – do Rio de Janeiro / http://pesqueirafuxico.com/
Está esgotado nas duas maiores livrarias do Rio o livro da escritora Frances Stonor Saunders “Quem pagou a conta? A CIA na Guerra Fria da cultura”, no qual o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é acusado, frontalmente, de receber dinheiro da agência norte-americana de espionagem, para ajudar os EUA a “venderem melhor sua cultura aos povos nativos da América do Sul”. O exemplar, cujo preço varia de R$ 72 a R$ 75,00, leva entre 35 e 60 dias para chegar ao leitor, mesmo assim, de acordo com a disponibilidade no estoque. O interesse sobre a obra da escritora e ex-editora de Artes da revista britânica The New Statesman, no Brasil, pode ser avaliado ao longo dos cinco anos de seu lançamento.
Quem pagou a conta?, segundo os editores, recebeu “uma ampla cobertura pela mídia quando foi lançado no exterior”, em 1999. Na obra, Frances Stonor Saunders narra em detalhes como e por que a CIA, durante a Guerra Fria, financiou artistas, publicações e intelectuais de centro e centro-esquerda, num esforço para mantê-los distantes da ideologia comunista. Cheia de personagens instigantes e memoráveis, entre eles o ex-presidente brasileiro, “esta é uma das maiores histórias de corrupção intelectual e artística pelo poder”.
“Não é segredo para ninguém que, com o término da Segunda Guerra Mundial, a CIA passou a financiar artistas e intelectuais de direita; o que poucos sabem é que ela também cortejou personalidades de centro e de esquerda, num esforço para afastar a intelligentsia do comunismo e aproximá-la do American way of life. No livro, Saunders detalha como e por que a CIA promoveu congressos culturais, exposições e concertos, bem como as razões que a levaram a publicar e traduzir nos Estados Unidos autores alinhados com o governo norte-americano e a patrocinar a arte abstrata, como tentativa de reduzir o espaço para qualquer arte com conteúdo social. Além disso, por todo o mundo, subsidiou jornais críticos do marxismo, do comunismo e de políticas revolucionárias. Com esta política, foi capaz de angariar o apoio de alguns dos maiores expoentes do mundo ocidental, a ponto de muitos passarem a fazer parte de sua folha de pagamentos”.
As publicações Partisan Review, Kenyon Review, New Leader e Encounter foram algumas das publicações que receberam apoio direto ou indireto dos cofres da CIA. Entre os intelectuais patrocinados ou promovidos pela CIA, além de FHC, estavam Irving Kristol, Melvin Lasky, Isaiah Berlin, Stephen Spender, Sidney Hook, Daniel Bell, Dwight MacDonald, Robert Lowell e Mary McCarthy, entre outros. Na Europa, havia um interesse especial na Esquerda Democrática e em ex-esquerdistas, como Ignacio Silone, Arthur Koestler, Raymond Aron, Michael Josselson e George Orwell.
O jornalista Sebastião Nery, em 1999, quando o diário conservador carioca Tribuna da Imprensa ainda circulava em sua versão impressa, comentou em sua coluna que não seria possível resumir a obra em tão pouco espaço: “São 550 páginas documentadas, minuciosa e magistralmente escritas”, afirmou.

Dinheiro para FHC
“Numa noite de inverno do ano de 1969, nos escritórios da Fundação Ford, no Rio, Fernando Henrique teve uma conversa com Peter Bell, o representante da Fundação Ford no Brasil. Peter Bell se entusiasma e lhe oferece uma ajuda financeira de US$ 145 mil. Nasce o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento)”. Esta história, que reforça as afirmações de Saunders, está contada na página 154 do livro Fernando Henrique Cardoso, o Brasil do possível, da jornalista francesa Brigitte Hersant Leoni (Editora Nova Fronteira, Rio, 1997, tradução de Dora Rocha). O “inverno do ano de 1969″ era fevereiro daquele ano.
Há menos de 60 dias, em 13 de dezembro, a ditadura militar havia lançado o AI-5 e elevado ao máximo o estado de terror após o golpe de 64, “desde o início financiado, comandado e sustentado pelos Estados Unidos”, como afirma a autora. Centenas de novas cassações e suspensões de direitos políticos estavam sendo assinadas. As prisões, lotadas. O ex-presidente Juscelino Kubitcheck e o ex-governador Carlos Lacerda tinham sido presos. Enquanto isso, Fernando Henrique recebia da poderosa e notória Fundação Ford uma primeira parcela para fundar o Cebrap. O total do financiamento nunca foi revelado. Na Universidade de São Paulo, por onde passou FHC, era voz corrente que o compromisso final dos norte-americanos girava em torno de US$ 800 mil a US$ 1 milhão.
Segundo reportagem publicada no diário russo Pravda, um ano após o lançamento do livro no Brasil, os norte-americanos “não estavam jogando dinheiro pela janela”.
“Fernando Henrique já tinha serviços prestados. Eles sabiam em quem estavam aplicando (os dólares)”. Na época, FHC lançara com o economista chileno Faletto o livro Dependência e desenvolvimento na América Latina, em que ambos defendiam a tese de que países em desenvolvimento ou mais atrasados poderiam desenvolver-se mantendo-se dependentes de outros países mais ricos. Como os Estados Unidos”. A cantilena foi repetida por FHC, em entrevista concedida ao diário conservador paulistano Folha de S. Paulo, na edição da última terça-feira, a última de 2013.
Com a cobertura e o dinheiro dos norte-americanos, FHC tornou-se, segundo o Pravda, “uma ‘personalidade internacional’ e passou a dar ‘aulas’ e fazer ‘conferências’ em universidades norte-americanas e européias. Era ‘um homem da Fundação Ford’. E o que era a Fundação Ford? Uma agente da CIA, um dos braços da CIA, o serviço secreto dos EUA”.

Principais trechos da pesquisa de Saunders:
1 – “A Fundação Farfield era uma fundação da CIA… As fundações autênticas, como a Ford, a Rockfeller, a Carnegie, eram consideradas o tipo melhor e mais plausível de disfarce para os financiamentos… permitiu que a CIA financiasse um leque aparentemente ilimitado de programas secretos de ação que afetavam grupos de jovens, sindicatos de trabalhadores, universidades, editoras e outras instituições privadas” (pág. 153).
2 – “O uso de fundações filantrópicas era a maneira mais conveniente de transferir grandes somas para projetos da CIA, sem alertar para sua origem. Em meados da década de 50, a intromissão no campo das fundações foi maciça…” (pág. 152). “A CIA e a Fundação Ford, entre outras agências, haviam montado e financiado um aparelho de intelectuais escolhidos por sua postura correta na guerra fria” (pág. 443).
3 – “A liberdade cultural não foi barata. A CIA bombeou dezenas de milhões de dólares… Ela funcionava, na verdade, como o ministério da Cultura dos Estados Unidos… com a organização sistemática de uma rede de grupos ou amigos, que trabalhavam de mãos dadas com a CIA, para proporcionar o financiamento de seus programas secretos” (pág. 147).
4 – “Não conseguíamos gastar tudo. Lembro-me de ter encontrado o tesoureiro. Santo Deus, disse eu, como podemos gastar isso? Não havia limites, ninguém tinha que prestar contas. Era impressionante” (pág. 123).
5 – “Surgiu uma profusão de sucursais, não apenas na Europa (havia escritorios na Alemanha Ocidental, na Grã-Bretanha, na Suécia, na Dinamarca e na Islândia), mas também noutras regiões: no Japão, na Índia, na Argentina, no Chile, na Austrália, no Líbano, no México, no Peru, no Uruguai, na Colômbia, no Paquistão e no Brasil” (pág. 119).
6 – “A ajuda financeira teria de ser complementada por um programa concentrado de guerra cultural, numa das mais ambiciosas operações secretas da guerra fria: conquistar a intelectualidade ocidental para a proposta norte-americana” (pág. 45).

Espionagem e dólares
Não há registros imediatos de que o ex-presidente tenha negado ou admitido as denúncias constantes nos livros de Sauders e Leoni. Em julho do ano passado, no entanto, o jornalista Bob Fernandes, apresentador da TV Gazeta, de São Paulo, publicou artigo no qual repassa o envolvimento do ex-presidente com os serviços de espionagem dos EUA, sem que tivesse precisado, posteriormente, negar uma só palavra do que disse. Segundo Fernandes, “o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso diz que ‘nunca soube de espionagem da CIA’ no Brasil. O governo atual cobra explicações dos Estados Unidos”.
“Vamos aos fatos. Entre março de 1999 e abril de 2004, publiquei 15 longas e detalhadas reportagens na revista CartaCapital. Documentos, nomes, endereços, histórias provavam como os Estados Unidos espionavam o Brasil.Documentos bancários mostravam como, no governo FHC, a DEA, agência norte-americana de combate ao tráfico de drogas, pagava operações da Polícia Federal. Chegava inclusive a depositar na conta de delegados. Porque aquele era um tempo em que a PF não tinha orçamento para bancar todas operações e a DEA bancava as de maiores dimensão e urgência”, garante Fernandes.
Ainda segundo o jornalista, o mínimo de “16 serviços secretos dos EUA operavam no Brasil. Às segundas-feiras, essas agências realizavam a ‘Reunião da Nação’, na embaixada, em Brasília”.
Bob Fernandes, que foi redator-chefe de CartaCapital, trabalhou nas revistas IstoÉ (BSB e EUA) eVeja, foi repórter da Folha de S.Paulo e do Jornal do Brasil, afirma ainda que “tudo isso foi revelado com riqueza de detalhes: datas, nomes, endereços, documentos, fatos. Em abril de 2004, com a reportagem de capa, publicamos os nomes daqueles que, disfarçados de diplomatas, como é habitual, chefiavam CIA, DEA, NSA e demais agências no Brasil. Vicente Chellotti, diretor da PF, caiu depois da reportagem de capa Os Porões do Brasil, de 3 de março de 1999. Isso no governo de FHC, que agora, na sua página no Facerbook, disse desconhecer ações da CIA no país”.
 

Livro que relata envolvimento de FHC com a CIA

O falso exilado envolvido com a CIA

Natasha Pimentel
Natasha Pimentel
Compartilhada publicamente 20:00
 
Está esgotado nas duas maiores livrarias do Rio o livro da escritora Frances Stonor Saunders “Quem pagou a conta? A CIA na Guerra Fria da cultura”, no qual o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é acusado, frontalmente, de receber dinheiro da agência norte-americana de espionagem, para ajudar os EUA a “venderem melhor sua cultura aos povos nativos da América do Sul”. O exemplar, cujo preço varia de R$ 72 a R$ 75,00, leva entre 35 e 60 dias para chegar ao leitor, mesmo assim, de acordo com a disponibilidade no estoque. O interesse sobre a obra da escritora e ex-editora de Artes da revista britânica The New Statesman, no Brasil, pode ser avaliado ao longo   dos cinco anos de seu lançamento. #ForaPSDB  
FHC é citado por três jornalistas quanto ao seu envolvimento com a espionagem dos EUA Por Redação – do Rio de Janeiro / http://pesqueirafuxico.com/ Está esgotado nas duas maiores livrarias do Rio o livro da escritora ...

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Pessoas com fome tomam decisões melhores

Revista Galileu

Compartilhada publicamente 19:30
 
Peshttp://revistagalileu.globo.com/
 
Pessoas com fome tomam decisões melhores http://ow.ly/LQwQY

30/10/2014 - 14H10/ atualizado 15H1010 / por Rennan A. Julio
  (Foto: flickr/ creative commons / Rachel pasch)

Se você tem uma grande decisão para tomar, é melhor fazer isso de barriga vazia! Pelo menos, é o que os pesquisadores da Utrecht University afirmam. Cientistas realizaram testes com estudantes universitários para saber se comer aquela coxinha antes de pedir demissão é uma boa.

O estudo foi bem simples: convidando 30 participantes, os pesquisadores dividiram duas turmas, uma que havia tomado café e outra que não; depois disso, os grupos tiveram que responder a um questionário criado pelo time de cientistas. E assim, aqueles que estavam com fome se saíram muito melhor do que os praticantes do desjejum.

A publicação vai de encontro à grande parte dos estudos relacionados a esse tema. “Fome moderada pode causar maior intuição e ligação sentimental às pessoas. Isso beneficia na hora de tomar decisões complexas com resultados inesperados”. Ao contrário disso, muitos trabalhos afirmam que a fome pode gerar decisões impulsivas e menos raciocinadas. E você, como se sai nessas situações?

Projeto pretende transformar corpos humanos em adubo

http://i57.tinypic.com/13yf48z.jpg
Folha Dinâmica:
 http://follhadinamica.blogspot.com.br/2015/04/projeto-pretende-transformar-corpos.html
Projeto pretende transformar corpos humanos em adubo
O corpo da pequena mulher de 78 anos de idade, com cabelos grisalhos caindo sobre os ombros rígidos, foi levado para um morro na Universidade Western Carolina, ainda vestido com uma camisola azul de hospital e meias verde-limão. Ela foi colocada sobre uma c...
imagem não exibida
Projeto pretende transformar corpos humanos em adubo
Este artigo foi publicado: segunda-feira, 20 de abril de 2015 At 17:19 Nenhum comentário. O corpo da pequena mulher de 78 anos de idade, com cabe...

EDUCAÇÃO

...e não pode ser com qualquer educação


 
O ALICERCE DE QUALQUER SOCIEDADE EVOLUÍDA É SEMPRE A EDUCAÇÃO . #LiuCaldas  

Corrupção

Todo problema tem uma causa inicial. O problema da corrupção se inicia com a reciprocidade entre o corruptor e o corruptível e vice versa. Combate-se a causa inicial e não as consequências, no caso, a corrupção.



Desconfio de quem se diz contra a corrupção.
(Se não puder ler tudo, melhor não comentar)

 A razão é simples: ninguém é abertamente a favor da corrupção, logo não faz sentido protestar contra ela. Um protesto sem oposição é um protesto chapa-branca, porque não atinge ninguém diretamente. É como protestar contra o câncer. “Abaixo o carcinoma!”

O câncer não tem bancada no Congresso. Protestar contra ele não vai ofender ninguém. É preciso atacar o amianto, o glutamato monossódico, os agrotóxicos e as tantas substâncias cancerígenas defendidas por muita gente e consumidas por todos nós.

A corrupção no Brasil é permitida e incentivada pela lei –e a lei não deve mudar tão cedo. Quem poderia mudar a legislação é quem mais lucra com ela.

Não é de se espantar que Eduardo Cunha (PMDB) –o homem-amianto–, que arrecadou (declaradamente) milhões de mineradoras, faça tudo para impedir um novo código da mineração e o fim do financiamento privado de campanha. Enquanto os políticos forem eleitos por empresas, vão continuar governando para elas."

Duviver

Corrupção política

A corrupção política é o uso das competências legisladas por funcionários do governo para fins privados ilegítimos. Desvio de poder do governo para outros fins, como a repressão de opositores políticos e violência policial em geral, não é considerado corrupção política. Nem são atos ilegais por pessoas ou empresas não envolvidas diretamente com o governo. Um ato ilegal por um funcionário público constitui corrupção política somente se o ato está diretamente relacionado às suas funções oficiais.

Ensina Calil Simão que a corrupção política corresponde:
“ao uso do poder público para proveito, promoção ou prestígio particular, ou em benefício de um grupo ou classe, de forma que constitua violação da lei ou de padrões de elevada conduta moral”

As formas de corrupção variam, mas incluem o suborno, extorsão, fisiologismo, nepotismo, clientelismo, corrupção e peculato. Embora a corrupção possa facilitar negócios criminosos como o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, "tráfico de órgãos" e tráfico de seres humanos, ela não se restringe a essas atividades.

As atividades que constituem corrupção ilegal diferem por país ou jurisdição. Por exemplo, certas práticas de financiamento político que são legais em um lugar podem ser ilegais em outro. Em alguns casos, funcionários do governo ter poderes amplos ou mal definidos, o que torna difícil distinguir entre as ações legais e as ilegais.

Em todo o mundo, calcula-se que a corrupção envolva mais de 1 trilhão de dólares estadunidenses por ano. Um estado de corrupção política desenfreada é conhecido como uma cleptocracia, o que literalmente significa "governado por ladrões".

pt.wikipedia.org/wiki/Corrup%C3%A7%C3%A3o_pol%C3%ADtica

Corrupção nas organizações privadas

Consideradas as dificuldades teóricas, assume-se neste
trabalho a definição de corrupção como
“relação social (de caráter pessoal, extramercado e
ilegal) que se estabelece entre dois agentes ou dois
grupos de agentes (corruptos e corruptores), cujo
objetivo é a transferência de renda dentro da sociedade
ou do fundo público para a realização de fins
estritamente privados. Tal relação envolve a troca
de favores entre os grupos de agentes e geralmente
a remuneração dos corruptos ocorre com o uso de
propina ou de qualquer tipo de pay-off, prêmio ou
recompensa” (CGU, 2009, p.60).
Tomando o ordenamento jurídico brasileiro apresentado
no Artigo 186 do Novo Código Civil (BRASIL, 2003), ato
ilegal ou ilícito é
“aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência
ou imprudência, violar direito e causar dano
a outrem, ainda que exclusivamente moral”.

www.redalyc.org/articulo.oa?id=223425747005

#corrupção
E quem são os corruptores?

Interesse nacional e causa política nos EUA

Wanderley Liberato

Compartilhada publicamente12:41
 
Interesse nacional e causa política nos EUA
A lógica da Lava Jato bate de frente com o conceito americano de 'interesse nacional.' Por aqui preferem destruir a economia em nome de uma causa política. André Araújo - Jornal GGN Uma Operação Lava Jato seria possível nos Estados Unidos?   Creio que não. ...
A lógica da Lava Jato bate de frente com o conceito americano de 'interesse nacional.' Por aqui preferem destruir a economia em nome de uma causa política. André Araújo - Jornal GGN Uma Operação Lava Jato seria possíve...

Aquedutos usado por civilização anterior aos incas podem solucionar a crise hídrica

Revista Galileu

 https://mail.google.com/mail/u/0/?tab=wm#inbox/14cd7741ac98596a

Compartilhada publicamente12:30
 
Canais de civilização anterior aos incas podem solucionar a crise hídrica de Lima http://ow.ly/LQrMr
Estudo mostrou que sistema de aquedutos do povo Wari construído nos Andes há 1500 anos pode reduzir déficit de água em 60% - é a opção mais eficaz para acabar com o racionamento...

R$ 8,1 bilhões gastos com o Tietê

Gatos de R$ 8,1 bilhões em 23 anos com o rio Tietê e o resulta e' zero em relação ao seu objeto original. mas com certeza bilionário o lucro obtido pelos corruptos que tem se alimentado dos bilhões gastos e de outros bilhões que ainda serão gatos com resultado zero ao rio e ao estado de São Paulo e ao Meio Ambiante, `a Natureza se não houver uma posição radical da sociedade contra os desperdícios de dinheiro jogado no esgoto do Tietê e na corrupção que se alimenta do mesmo desde o seu projeto inicial.

 

Gatos de R$ 8,1 bilhões gastos com o Tietê

  Jornal O Globo

Compartilhada publicamente11:48
 
Longe de acabar, despoluição do Tietê começou há 23 anos e já custou R$ 8,1 bilhões. http://glo.bo/1cQ3JuM

Foto: Marcos Alves/ Agência O Globo