segunda-feira, 15 de junho de 2015

O ATO DE EDUCAR X O ATO DE ENSINAR

Prof. André Azevedo da Fonseca
O ato de ensinar não se esgota no oferecimento superficial do conteúdo, mas ele só se realiza quando cria as condições para a aprendizagem crítica. Conheça o pensamento de Paulo Freire a respeito do rigor necessário à educação crítica.

Educar ou punir? Desejo de um futuro para todos ou vingança classista? Mudança ou fingimento? Inteligência ou força bruta?

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PODER LEGISLATIVO

 

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Os 800 anos da Magna Carta


Hoje é comemorado os 800 anos da Magna Carta. Os textos abaixo apresentam perspectivas sobre o texto que influencia até hoje parte da política Ocidental:

Retomando o debate sobre a Magna Carta, por João Carlos Espada.
Magna Carta, Waterloo e a Corrente de Ouro, por João Carlos Espada.
- Um brinde à "Magna Carta", por João Pereira Coutinho.


Boto cor de rosa Amazônia Brasil. Pink dolphin


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O suicídio dos filisteus

CartaCapitalhttp://www.cartacapital.com.br/
Política

Editorial

O suicídio dos filisteus

por Mino Carta publicado 15/06/2015 04h44
 
A tentativa de incriminar Lula prova somente a sua condição de único líder popular brasileiro reconhecido mundo afora, como se deu na Itália dias atrás
Ricardo Stuckert

Quando Fernando Henrique Cardoso deixou a Presidência da República, o Banco Itaú forneceu-lhe de graça a sede do Instituto que acabava de criar e lhe doou 2 milhões de reais. Outras importantes empresas cuidaram de atapetar suavemente o futuro do ex-presidente, entre elas, Camargo Corrêa (doação de 7 milhões) Odebrecht, Klabin e Gerdau. Sem contar a Sabesp, empresa pública em mãos tucanas (500 mil).
As primeiras páginas dos jornalões negaram-se então a noticiar algo que, de verdade, só ofendia a lei por causa da Sabesp. Ao contrário do que aconteceu na manhã de quarta-feira passada para insinuar a suspeita em relação à doação feita há tempo pela Camargo Corrêa ao Instituto Lula,bem como o pagamento de conferências do mesmo Lula, o qual na atividade de palestrante segue o exemplo do seu antecessor.
Recorde-se que durante a ditadura, no seu respeitável Cebrap, FHC contou com o apoio financeiro da Fundação Ford, quem sabe a provar a teoria da dependência. Não é complicado, contudo, entender as razões da diferença de tratamento reservado ao ex-presidente sociólogo e ao ex-presidente metalúrgico. Entram na receita a classe social de um e outro, está claro, bem como seus desempenhos na Presidência. FHC implantou um governo de extremo agrado da casa-grande. Lula, sem deixar de fazer concessões aos graúdos, voltou seus olhos também para a senzala. Por isso, aliás, goza do reconhecimento do mundo, como se deu na sua recente visita à Itália, encerrada dia 8 desta semana.
Luis-Inácio-Lula-da-Silva-e-Prefeito-Marino
Lula, sob o olhar de Júlio César, com o prefeito Marino./Créditos: Ricardo Stuckert
O Brasil vive em profundo tormento: recessão, desemprego em aumento, criminalidade de proporções bélicas, empresariado frustrado, inquietação política, empreiteiras a risco, mercado prepotente, e assim por diante. Fermentam os temores da minoria privilegiada enquanto a maioria sofre por ora sem a nítida noção de quanto acontece. Às vezes parece surgir em cena uma espécie de sanha suicida, forma aguda de fanatismo do Apocalipse, como se os filisteus tivessem decidido não esperar por Sansão.
Algo mais, de todo modo, precipita pesos e medidas diversos na atenção midiática dedicada a Lula na comparação com outras figuras nacionais, algumas francamente negativas. Discrepância escancarada, provocada, em primeiro lugar, por uma razão do conhecimento até do mundo mineral. O que mais apavora os privilegiados é o retorno de Lula em 2018.
Preocupação dominante, avassaladora. Antes de mirar em Dilma e no PT, visa-se o vencedor de 2002 e 2006, sem atentar para o fato de que o destino de Lula está nas mãos do governo da presidenta e do partido que ele fundou faz 35 anos. E da própria, célebre mosca azul, se as coisas tiverem funcionado a contento antes da hora da decisão.
Apesar de alvejado incansavelmente, Lula é o único, autêntico líder popular brasileiro. Na Itália, onde visitou a Exposição de Milão, conversou com o premier Renzi e com o ex-presidente da República Napolitano, palestrou na prefeitura de Roma aos pés da estátua de Júlio César, e na reunião da FAO, a contar com a presença de 30 chefes de Estado, surgiu como personagem principal, saudado campeão da luta contra a miséria e a fome. Não houve retórica nas manifestações das autoridades e muito menos nos aplausos recebidos pelas ruas.
Nestes dias realiza-se em Salvador o Congresso do PT, o partido que, chegado ao poder, distanciou-se dos propósitos iniciais e se portou igual aos demais em todos os tempos da história republicana. E ali, Lula aparece como o líder habilitado a redesenhar-lhe as feições. Cabe perguntar aos nossos botões, em todo caso, se a chamada democracia partidária ainda se coaduna com as circunstâncias, nem digo da política nacional, mundial é a palavra adequada.
Em Roma, Lula centrou sua fala na prefeitura na democracia participativa, no “diálogo com o povo”, enquanto na FAO acentuou as dificuldade de um governo obrigado a concessões variadas na falta de maioria parlamentar absoluta, forçado, portanto, a alianças nem sempre desejáveis. As ideias expostas pelo ex-presidente são de fato bastante atuais nos debates acadêmicos europeus. O chamado Velho Mundo ainda é o lugar onde vingam ideias novas e percepções mais precisas da realidade, ou menos anacrônicas. Discute-se em torno de uma fórmula batizada “democracia do líder”, encarada como solução possível do problema da governabilidade, a pressionar em todas as latitudes.
Proposta em gestação, CartaCapital ainda falará dela em profundidade, como, entre outras interpretações possíveis, sistema de governo de unidade e salvação nacionais, reunido em torno de uma liderança incontestável. Certo é que Lula continua a desempenhar um papel determinante, como se não bastasse a prova irrefutável de sua importância, representada pela obsessiva tentativa dos porta-vozes da casa-grande de incriminá-lo de alguma forma, de envolvê-lo em tramoias, conchavos e corrupção.
Vibra nos ataques a Lula, a aposta na ignorância, na parvoíce, na ausência de espírito crítico de quem lê e ouve, a fomentar a paroxística situação de extremo maniqueísmo em que nos mergulha o atentado diuturno à razão dos iluministas. Resulta disso tudo a intolerância irremediável, a impossibilidade de diálogo, de qualquer tentativa de entendimento, ao sabor de uma navegação oposta àquela desejável para o bem do País.

CONCESSÃO X PRIVATIZAÇÃO

NÃO CONFUNDA

Ao contrário do que acontece na privatização, em que uma empresa compra um bem público e atende a interesses privados, no modelo de concessão adotado pela presidenta Dilma o governo empresta o patrimônio para uma companhia administrar por um tempo determinado de acordo com regras que trazem benefícios à população. Um exemplo claro é a redução do preço das tarifas cobradas em pedágios em novos contratos.

De 2011 a 2014, o governo fez leilão de sete rodovias com preço médio de pedágio de R$ 3,50. O valor está bem bem abaixo dos R$ 10,40 dos contratos assinados entre 1995 e 2002. Saiba mais: goo.gl/q1zM8t

MILHÕES DE MORTES EM NOME DE "DEUS"

BÍBLIA RELATA MAIS DE 2,4 MILHÕES DE MORTES EM NOME DE "DEUS"



Estimativa feita por estudioso americano conclui que as mortes podem chegar
a 24,7 milhões, incluindo aquelas cujo número não é revelado pela Bíblia
Em 2 Reis 2:24, um profeta pede a Deus que castigue as crianças que estavam zombando de sua careca. E imediatamente surgem duas ursas e despedaçam os 42 jovens desrespeitosos.

Em 1 Samuel 6:19, Deus não gostou que homens de Bete-Semes tivessem olhado dentro de sua enigmática arca e, em represália, matou 50.070. 

O cético e estudioso da Bíblia Steve Wells anotou todas as mortes, como essas, registradas nas sagradas escrituras cometidas direta ou indiretamente por Deus, ou em nome Dele, e as somou. Deu o total de 2.552.452 (ver quadro abaixo).

Pelos relatos bíblicos, Deus foi a causa de muito mais mortes, porque há ali eventos, como guerras santas, massacres étnicos e pragas e outros, como o dilúvio de Noé, cujo número de vítimas não é mencionado. 

Welles fez uma estimativa sobre o montante dessas mortes, para ter uma ideia do total que seria mais condizentes com os registros bíblicos. Ele estimou, por exemplo, que no dilúvio morreram 20 milhões de pessoas. Em outro caso, ele avaliou que morreram 70.000 pessoas na fome descrita em Gênesis 41:25-54. 

Welles também “corrigiu” alguns números de mortes os quais ele entendeu estarem subestimados na Bíblia. No caso do afogamento do exército egípcio (Êxodo 14:18-26), a Bíblia diz que morreram 600 soldados. Na avaliação do estudioso, morreram 5.000. 

O total de mortes estimadas por Welles dá 24.712.019. 

Os números do estudioso americano evidentemente podem ser questionados, porque não se baseiam em nenhum critério científico, até porque, para os céticos, em um exemplo, nunca houve arca de Noé. Mas Wells pode ser acusado tanto de ter inflado os números como de ter subestimado-os. Há quem, por exemplo, acredite que na época de Noé existiam mais de 20 milhões de pessoas. 

De qualquer forma, deixando as estimativas de Wells de lado, a quantidade parcial de 2.552.452 mortes, conforme está pela Bíblia, já é mais do que suficiente para desmoralizar qualquer deus, do ponto de vista humanitário e laico.  


De acordo com o levantamento de Welles, a Bíblia registra apenas 10 mortes sob a responsabilidade de Satanás. 


Números da carnificina bíblica
 evento
 referência bíblica
 nº bíblico
 estimativa
 Dilúvio de Noé
-
 20 milhões
2
 Guerra de Abraão
-
 1.000
3
 Sodoma e Gomorra
-
 2.000
 Mulher de Ló
1
 1
 História de Diná
Gênesis 34:1-31
2
 1.000 
Senhor não gostou de Er
1
 1
Onã é morto por ter se masturbado
1
 1
Fome mundial
-
70.000
Sétima Praga do Egito
-
300.000
10 
Assassinato das crianças primogênitas do Egito
-
500.000
11 
Deus afoga o exército egípcio
600
5.000 
12 
Morte de Amaleque e seu povo
 -
1.000
13
Matança de irmãos, amigos e vizinhos
3.000
3.000
14 
Deus ficou bravo por causa do bezerro de Arão
 -
1.000 
15 
Filhos de Arão são mortos por queimadura
2
2
16 
Blasfemador é apedrejado até a morte
17 
Deus queimou queixosos
-
100 
18
Deus ficou furioso com quem  reclamava da comida
10.000
19 
Pessoas são mortas por causa de sua reputação
10 
110 
20 
Homem foi morto porque colhia lenha no sábado
21 
Desafetos são enterrados vivos
3
22 
Senhor queima pessoas que ofereciam incenso
250 
250
23 
Mortos por reclamar dos assassinatos de Deus
14.700
14.700
24
Massacre de cananeus 
-
3.000 
25 
Deus mandou cobras para matar queixosos 
100 
26 
Assassinatos para acabar com mortes de praga divina 
24.002
 24.002
27 
Massacre de midianitas 
6
200.000 
28 
Deus mata exército israelita 
 -
500.000
29 
Deus mata povo de gigantes 
5.000 
30 
Deus induz o rei Sion a uma matança básica
Dt 2:33-34
3.000
31 
Deus mata povo do rei Ogue
60.000 
32 
Massacre de Jericó 
1.000 
33 
Acã e família são apedrejados e queimados 
Josué 7:10-12
Josué 7:24-26
34 
 Massacre do povo de Ai
Josué 8:1-25
12.000 
12.000 
35 
Deus detém o Sol para que Josué matasse durante o dia 
Josué10:10-11
5.000 
36 
Assassinato de 5 reis e de seu povo 
Josué 10:26
5
10.000 
37 
A mando de Deus, Josué mata tudo que respira 
Josué 10:28-42
7.000 
38 
Massacre de pessoas de 20 cidades 
20.000 
39 
Matança sem piedade de mais gigantes 
5.000 
40 
Deus entrega cananeus e perizeus para matança 
10.000 
10.000 
41 
Massacre de Jerusalém  
 -
1.000
42 
Mais cinco massacres 
 -
5.000 
43 
Episódio envolvendo Cusã-Risataim
1.000 
44 
Eúde mata o rei Eglom, um 'homem muito gordo'
45 
Massacre de moabitas 
Juízes 3:28-29
10.000
10.000 
46
Sangramento de  filisteus
600
600
47 
Massacre de cananeus 
 -
1.000 
48 
Jael esmaga crânio de um homem adormecido 
49 
Deus promove uma carnificina
120.000 
120.000
50 
Um maus espírito de Deus causa massacre  
1.001 
2.000 
55 
Sansão mata 1.000 homens 
1.000 
1.000  
56 
Sansão mata mais 3.000 
3.000
3.000
57 
Guerra Civil Santa 
65.100 
65.100 
58 
Dois genocídios
4.000 
59 
Deus mata os filhos de Eli e 34 mil soldados israelitas 
1 Sm 2:25
1Sm 4:11
34.002 
34.002  
60 
Vítimas de Deus são castigadas com hemorroidas
1 Sm 5:1-12
3.000 
61 
Foram mortos porque olharam dentro da arca do Senhor 
1Sm 6:19
50.070 
50.070  
62 
Deus ficou bravo como um trovão com  filisteus 
1 Sm 7:10-11
1.000 
63 
Massacre de amonitas 
1.000 
64 
Jônatas em ação1 Sm 14:12-14
20
20 
65 
Deus força os filisteus a se matarem 
1.000 
66
Genocídio amalequita 
10.000 
67 
Samuel despedaçou a Agague perante o Senhor
68 
Davi ou El-Hanã mata Golias1 Sm 17::51
2 Sm 21:19
1
1
69 
Davi mata 200 filisteus 
1 Sm 18:27
200 
200 
70 
"O Senhor disse a Davi: Vai, e ferirás aos filisteus"
10.000 
71 
Deus mata Nabal 
72 
Davi comete genocídios 
1 Sm 27:8-11
60.000 
73 
Prossegue a matança de Davi 
1 Sm 30:17
1.000 
74 
Deus mata Saul, seus filhos e homens porque não quiserem liquidar os amalaquitas
4
100 
75
Davi mata o mensageiro 
76 
Davi mata Recabe e Baaná, e corta-lhes as mãos e os pés
77 
Davi mata filisteus com a ajuda de Deus
2.000 
78 
Deus mata Uzá por ser imprudente com a arca Dele 
2 Sm 6:6-7
1 Crônicas 13:9-10
79 
Davi matou moabitas que eram prisioneiros de guerra2 Sm 8:2
667 
80 
Senhor dá vitória a Davi onde quer que vá 
2 Sm 10:18
65.850 
66.850  
81 
Davi mata todos os varões de Edom
2 Sm 8:13
1Reis 11:15-16
1 Crônicas 18:12
Salmos 60:1
15.000
65.000
82 
Davi mata filhos e familiares de Amom
1.000
83 
Deus mata lentamente um bebê 
2 Sm 12:14-18
84 
Sete filhos de Saul são pendurados diante do Senhor, e a praga da fome mata mais
3.000 
85 
Matança promovida por soldados de Davi 
1.403 
3.400 
86 
Deus manda uma peste para Israel 
70.000 
200.000 
87 
Deus realiza desejo de Davi, e Joabe e Simei são mortos  
1 Reis 2:29-34
1 Reis 2:44-46
2
88 
Morte de um profeta 
1 Reis 13:11-24
1
1
89 
Deus mata filho de Jeroboão 
1 Reis 14:17
1
1
90
Ordem do Senhor: assassinato da família de Jeroboão
1 Reis 15:29
10
91 
Assassinatos de todos da casa de Baasa, incluindo parentes e amigos
1 Reis 16:11-12
20
92 
Morte de Zinri 
1 Reis 16:18-19
93 
 Seca de Elias
1 Reis 17:1
Lucas 4:25
Tiago 5:17-18
3.000 
94 
Elias mata 450 religiosos em um concurso de oração
450 
450 
95 
Matança de sírios 
1 Reis 20:20-21
10.000 
96 
100 mil sírios são mortos porque alguém deles falou que Deus é dos montes, e não do vale 
1 Reis 20:28-29 
100.000 
10.000 
97 
 Deus mata mais sírios
1 Reis 20:30
27.000 
27.000  
98
 Deus manda um leão atacar um desobediente
1 Reis 20:35-36
99 
Deus mata Acabe no lugar de um rei capturado
1
100 
Deus queima 102 homens até a morte para forçar Elias a descer da colina2 Reis 1:10-11-12
102 
102 
101 
Rei Acazias é morto por ter feito pedido ao deus errado 
2 Reis 1:16-17
1
102 
Deus mandou duas ursas matar 42 crianças que estavam se divertindo com a careca de um profeta 
2 Reis 2:24
42 
42 
103
Deus entregou os moabitas para a morte
-
5.000 
104 
Cético é pisoteado até a morte2 Reis 7:2-20
1
1
105 
Mais uma praga de 7 anos de fome 
7.000
106
 Jorão é morto com uma flexa
107 
Jezebel 
108 
Os 70 filhos de Acabe são assassinados 
2 Reis 10:6-10
70
70 
109 
Assassinatos de integrantes da família de Acabe, incluindo seus amigos e sacerdotes
20 
20 
110 
Jeú mata a família de Acazias
2 Crônicas 22:7-9
 42
42
111
Jeú mata o que sobrou da família Acabe 
2 Reis 10:17
 -
20
112
Jeú reúne os seguidores de Baal e os mata2 Reis 10:18-25
 -
1.000 
113
Matã, sacerdote de Baal, e Atalia são assassinados
2 Reis 11:17-20
2
114
Deus envia leões para comer aqueles que o não temem 
 2 Reis 17:25-26
10 
115
Um anjo mata soldados que estavam dormindo 
2 Reis 19:35
Isaías 37:36
185.000
185.000
116 
Deus fez com que Senaqueribe fosse morto por seus filhos
2 Reis 19:37
1
117
Josias matou todos os sacerdotes dos altos 
2 Reis 23:20
100 
118
Guerra Santa 
50.000 
119
Carnificina em nome de Deus
2 Crônicas 13:17-18
500.000 
500.000  
120 
Morte de Jeroboão 
1
121
Deus atendeu a pedido e matou etíopes
1.000.000 
1.000.000 
122
Deus fustiga uns contra outros na multidão  
-
30.000
123
Jeorão se dá mal com Deus
1
124
Deus mata os filhos Jeorão2 Crônicas 22:1
-
125
Morte de Acazias (de Judá)
1
126
Ira divina atinge exército de Judá 
10.000 
127
Deus acaba com Amazias 
1.000 
128
Deus entrega o rei Acaz a seus inimigos
2 Crônicas 28:1-5
-
10.000 
129
Peca mata em nome de Deus
2 Crônicas 28:6
120.000
120.000 
130
Queda de Jerusalém
2 Crônicas 36:16-17
-
10.000
131
Ester 275.813
75.813
132
Desabamento de casa
Jó 1:18-19
10
60
133
Morte de Hananias por rebeldia
1
1
134
Morte de mulher de Ezequiel
1
1
135
Judite corta a cabeça de um homem adormecido
1
1
136
Massacre
-
1.000
137
Morte de Annanias e Safira
2
2
138
Herodes
Atos 12:23
1
1
139
Jesus
1
1
2.552.45224.712.019





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