quinta-feira, 21 de novembro de 2019

GASTANDO DE FORMA CRIMINOSA O QUE LULA DEIXOU.

Quando Lula assumiu o Governo em 2002, havia uma Dívida Externa. Ou seja, o Brasil era devedor. Com o PT, o Brasil virou um credor com mais de R$ 1 Trilhão. Parte deste dinheiro Lula e Dilma colocaram no “Fundo Soberano”, que poderia ser usado quando o mundo entrasse em crise. Aí pegava o dinheiro e aplicava na Geração de Emprego e Renda aqui dentro. Mas aí veio o Golpe e o Temer acabou com o Fundo Soberano. Agora começam a torrar o dinheiro comprando dólar mais caro. Ou seja, a cada dólar comprado agora com esta reserva, o Brasil esta perdendo dinheiro. E quem ganha é quem é dono do tal “mercado”. Ou seja, banqueiros e donos dos títulos da dívida pública do Brasil.



Guedes quer entregar mais de R$ 1 trilhão de reservas internacionais do Brasil a banqueiros
luizmuller21 de novembro de 2019 15:07


Print de O GLOBO
Print da Matéria de O Globo
Quando Lula assumiu o Governo em 2002, havia uma Dívida Externa. Ou seja, o Brasil era devedor. Com o PT, o Brasil virou um credor com mais de R$ 1 Trilhão. Parte deste dinheiro Lula e Dilma colocaram no “Fundo Soberano”, que poderia ser usado quando o mundo entrasse em crise. Aí pegava o dinheiro e aplicava na Geração de Emprego e Renda aqui dentro. Mas aí veio o Golpe e o Temer acabou com o Fundo Soberano. Agora começam a torrar o dinheiro comprando dólar mais caro. Ou seja, a cada dólar comprado agora com esta reserva, o Brasil esta perdendo dinheiro. E quem ganha é quem é dono do tal “mercado”. Ou seja, banqueiros e donos dos títulos da dívida pública do Brasil.
Leia a seguir o que são estas Reservas e pra que servem.
O artigo a seguir é do TODA POLÍTICA
Reservas internacionais: o que são, para que servem e qual o valor do Brasil
Reservas internacionais são recursos financeiros que o Brasil tem investido e guardado no Banco Central. É uma espécie de poupança do país, que também é chamada de reserva cambial.
As reservas internacionais do Brasil são formadas por valores em dólares, outras moedas e investimentos feitos pelos país e são administradas pelo Banco Central do Brasil.

Como são feitas as reservas internacionais

Para poder ter as suas reservas internacionais o Brasil, através do Banco Central, compra moedas fortes de outros países, principalmente nos momentos em que o câmbio está mais favorável.
O Brasil também costuma investir em títulos da dívida pública de outros países porque costuma ser um investimento com rendimentos satisfatórios.
Em menor escala o país também faz outros tipos de investimentos, como a compra de ouro, desde que esses investimentos sejam seguros e tenham bons rendimentos.

Qual a função das reservas internacionais?

A principal função de ter reservas internacionais é proteger a economia do país e conseguir garantir a estabilidade do mercado financeiro em momentos de desequilíbrio ou de crise.
Ou seja, a reserva financeira é uma segurança, uma garantia de que o país tenha condições de lidar com situações que poderiam deixar o mercado financeiro mais instável. Também assegura que o país tem condições de cumprir os compromissos financeiros assumidos com os seus credores, tanto os internacionais como os nacionais.
As reservas internacional também ajudam no controle da flutuação do valor da dívida pública do país e da emissão da moeda brasileira.

Qual o valor das reservas do Brasil?

De acordo com os dados publicados pelo Banco Central, as reservas internacionais do país são de aproximadamente 372 bilhões de dólares. Esse valor coloca o país na lista das dez maiores reservas internacionais do mundo.
Quase a totalidade do valor corresponde ao investimento feito na compra de moedas de outros países. Há também uma parcela menor investida em ouro, outros títulos públicos e depósitos no Fundo Monetário Internacional (FMI).

Evolução do valor das reservas

O montante das reservas internacionais do Brasil aumentou cerca de dez vezes nos últimos anos.
Em 2002 o valor era de 37 bilhões de dólares, em 2007 era de 180 bilhões e em 2012 chegou a ser de 378 bilhões de dólares.

EUCALIPTO/PINO; TECA; PARIKÁ... NÃO É FLORESTA

Novo artigo em Ja4Change

Plantações não São FLORESTAS! E em África sabemos o que são florestas!!

 por JA
A Justiça Ambiental tem vindo a acompanhar, há cerca de 9 anos, com bastante preocupação e indignação a promoção e o estabelecimento de plantações de monocultura de eucalipto no país. Com particular atenção às plantações da Portucel, Navigator Company e à Green Resources, pela dimensão da área concedida para tal e pelos já evidentes e documentados impactos sociais negativos que ambas têm causado.
Nestes últimos anos, a JA! mantem contacto com as comunidades rurais afectadas por ambas as empresas e tem denunciado sem sucesso as irregularidades e os inúmeros conflitos existentes tanto às empresas em questão como às autoridades governamentais por meio de cartas, petições e pedidos de encontros. A JA! tem igualmente solicitado acesso aos processos de aquisição do Direito de Uso e Aproveitamento de Terra e os Relatórios de Desempenho Ambiental, que constitui informação de carácter e interesse público, mas nunca estas empresas se prontificaram a partilhar ou a publicar.
Finalmente, muito recentemente a JA! obteve acesso aos inúmeros processos de aquisição do DUAT da Portucel, por via duma acção emTribunal através do Acórdão 09/TACM/2019. Permanecemos sem acesso aos Relatórios de Desempenho Ambiental da Portucel porque esta “recusa-se” a partilhar.
Em Maio do presente ano, a Justiça Ambiental, a Acção Académica para o Desenvolvimento Rural (ADECRU) e o Movimento Mundial pelas Florestas Tropicais organizaram o Encontro de “Partilha de experiências e resistência entre comunidades afectadas pelas Plantações de Monocultura” na cidade de Quelimane com representantes de comunidades das províncias de Nampula, Zambézia, Manica e Sofala afectadas por plantações de monoculturas e comunidades rurais que lutam para proteger as suas florestas e recursos naturais. Este encontro foi antecedido de uma visita em encontros nas comunidades afectadas pela Portucel, em que os presentes, membros e lideranças destas mesmas comunidades reiteraram o seu descontentamento com a actuação da Portucel, com as inúmeras promessas feitas aquando das consultas comunitárias de modo a ludibriar as mesmas para que cedessem as suas terras, promessas que permanecem até hoje por cumprir. A Portucel foi convidada ao encontro para que pudéssemos junto com os representantes das comunidades afectadas e com representantes do governo provincial apresentar as inúmeras queixas e discutir possíveis soluções, no entanto, desculpou-se e não compareceu mas fez questão de enviar alguém para reportar o que foi tratado portanto tem pleno conhecimento do que foi discutido e do quanto estas comunidades estão insatisfeitas. O governo provincial esteve representado e ouviu todas as queixas, mas também se esquivou do assunto.
É bastante desprezível verificar através de uma notícia publicada no“Clubofmozambique” que a World Wildlife Fund (WWF), uma imensa organização internacional não governamental ligada a questões ambientais, organizou recentemente um debate sobre “Plantar florestas sustentáveis em África” que nada mais é do que mais uma vez dar selo verde a empresas como a Portucel, apesar dos inúmeros estudos e relatórios a demonstrar os inúmeros problemas que este tipo de plantações traz e no caso concreto os inúmeros impactos da Portucel em Moçambique. É inaceitável que venha dar “selo verde” a plantações, com um discurso mascarado e enganoso que pretende levar a crer que estão a plantar florestas, levando aos mais desatentos a acreditar até que estão a apoiar na tomada de medidas concretas para mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
É de facto enganoso e problemático desconsiderar por completo os apelos sistemáticos das comunidades afectadas pela Portucel, assim como é inaceitável que utilize a sua marca e a imagem do desgraçado do Panda inofensivo para levar a crer que as plantações de monocultura em larga escala são de alguma forma benéficas para a mitigação dos impactos das mudanças climáticas. É ainda igualmente inaceitável que a WWF se posicione desta forma, dando selo verde a empresas com tantas reclamações e impactos, tendo conhecimento de que outras tantas organizações NACIONAIS tem vindo a trabalhar nesta questão há vários anos e que a mesma é bastante problemática, mesmo considerando que as organizações NACIONAIS não tem uma posição unânime quanto às plantações de monocultura… é vergonhosa esta actuação corporativa!!!

Yuval Noah Harari - filósofo e historiador israelense

OLIMPÍADA DO FUTURO
Jovens de Mossoró, no Rio Grande do Norte, criaram um projeto para combater o avanço do plástico nos oceanos: um canudo à base de mandioca.

Todo dia é dia de negros, brancos, indígenas...

"O 20 de novembro é uma data para se lembrar, um marco importante na luta negra, mas penso que não deve ser simplesmente 'vamos aqui falar sobre isso no 20 de novembro'. A questão racial, como a questão do preconceito em geral, tem que ser tratada todos os dias e não só pelos negros, mas por todos aqueles que são contra o racismo e o preconceito".




Vê TV

Quinta-feira, 21/11/2019

"Bom Sucesso" dá exemplo sobre como abordar tema da consciência negra na TV

O Dia da Consciência Negra, mais uma vez, ajudou a colocar em pauta o tema do racismo e sugestões sobre como enfrentá-lo. Mas, como lembrou a atriz Erika Januza, a discussão precisa ir além da efeméride.

"O 20 de novembro é uma data para se lembrar, um marco importante na luta negra, mas penso que não deve ser simplesmente 'vamos aqui falar sobre isso no 20 de novembro'. A questão racial, como a questão do preconceito em geral, tem que ser tratada todos os dias e não só pelos negros, mas por todos aqueles que são contra o racismo e o preconceito", disse ela.

Pensando na televisão, em particular na teledramaturgia, esta reflexão da atriz é muito importante. É verdade que novelas e séries têm tratado do racismo, com erros e acertos, há muitos anos. O tema está presente, de fato, nas mais variadas produções. Mas a denúncia do racismo basta?

Como observa o ator e humorista Paulo Vieira, não basta. "A criança branca acha que não existe negro no mundo, porque ela só vê o mundo branco na televisão, e a criança negra acha que não há espaço para ela porque todo mundo bem-sucedido na televisão é branco. Não existe outra maneira de ampliar esse debate da representatividade senão as TVs criarem outras celebridades negras, escalarem negros para o papel principal, para galã, para mocinha, para apresentar programas", diz ele.

Um exemplo muito positivo, na minha opinião, do que diz Paulo Vieira pode ser visto na novela "Bom Sucesso", da Globo. Dos 51 personagens da trama, 17 são vividos por atores negros ou pardos. Isso representa um terço do elenco, um índice ainda inferior à realidade da população brasileira, mas muito acima do que se vê em outras produções.

Há negros em diferentes posições na trama - um dos protagonistas (Ramon), um médico (Mauri), a diretora comercial de uma editora de livros (Glaucia), a diretora de uma escola (Elomar), além, claro, dos vários moradores que formam o núcleo do bairro de Bom Sucesso, um subúrbio carioca.

Mais importante, creio, é a forma como os autores, Rosane Svartman e Paulo Halm, enfrentam o assunto sem condescendência. A negritude dos personagens é uma realidade, não um assunto. Desta forma, por exemplo, a protagonista, a costureira Paloma (Grazi Massafera), se vê dividida entre um homem negro de origem humilde, Ramon (David Junior), e um branco e rico, Marcos (Rômulo Estrela). Ambos têm qualidades e defeitos.

Outra abordagem interessante ocorre com o personagem Waguinho (Lucas Leto). O jovem se envolveu com criminosos e acabou participando de um assalto à casa de Paloma. Arrependeu-se e está tentando se regenerar, com a ajuda do padre e de uma professora. Mas ainda provoca desconfiança e medo de vários personagens, negros como ele.

Dois personagens são os vilões da história: o advogado Diogo (Armando Babaioff) e a secretária Gisele (Sheron Menezzes). Ambos são ambiciosos e querem subir na vida passando por cima das pessoas e das regras. Eram amantes e enganaram a editora Nana (Fabiula Nascimento). Ele é branco e ela, negra - e a questão racial, mais uma vez, não tem relação alguma com as atitudes que tomam.

Com as limitações que o horário das 19h30 impõe, "Bom Sucesso" apresenta um retrato diversificado da sociedade brasileira, tanto do ponto de vista socioeconômico quanto racial, explicita as desigualdades, mas sem passar a mão na cabeça de ninguém.

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The Intercept Brasil

Fui a 4 países denunciar Bolsonaro
No início de novembro eu saí do Brasil para uma série de eventos nos Estados Unidos, na Noruega, Suíça e França. Conversei com brasileiros expatriados mas também com pessoas de vários países sobre os horrores da política bolsonarista. Não que esses horrores fossem novidades para alguém: a destruição em marcha da Amazônia, a corrupção no judiciário para proteger a própria família, o enfraquecimento da nossa democracia. Em poucos países do mundo democrático o presidente tem seu nome envolvido em um caso de assassinato.
Ouvi também relatos de colegas jornalistas de todo o mundo, de Oslo a Lagos. Pedro Molina, o maior cartunista da Nicarágua – que hoje vive nos Estados Unidos por causa dos horrores de seu próprio país – balançava a cabeça e sorria tristemente enquanto assistia à minha apresentação na Universidade do Texas, em Austin. Quando eu disse que Bolsonaro havia ameaçado Glenn de expulsão; quando eu disse que parlamentares pediam o fechamento do Intercept; quando eu disse que a própria ONU pediu providências do governo brasileiro contra as ameaças a nossos jornalistas (e foi ignorada), notei que era um roteiro que ela já conhecia. Molina me disse depois, em uma mesa com jornalistas de outros países: “Somos todos pacientes com a mesma doença em graus diferentes de contágio”. Mais de 440 pessoas foram mortas nas ruas do seu país até julho do ano passado, a maioria, manifestantes que foram assassinados a tiros.
Ilustração de Pedro Molina, cartunista da Nicarágua.
Em todos os eventos que participei, pude perceber que as pessoas sabem de uma coisa: seja em Genebra, seja em Kampala, sem a imprensa, a vida de todos fica muito pior. 
Países que respeitam direitos, que prezam pela liberdade de expressão e que apostam na diversidade – e não no ódio e na censura – têm mais imprensa, e não menos. Onde a imprensa está enfraquecida, o horror tomou conta. É por isso que em todos esses eventos falei, ao final, sobre nosso programa de financiamento coletivo. Jornalistas não costumam fazer isso, mas o momento que estamos vivendo não pede moderação nesse caso. Eu não tenho vergonha de dizer que precisamos desse dinheiro para seguir trabalhando.
Quero dividir com você algumas curiosidades que vi e ouvi em cada parada da viagem. Segue o fio:
  • Minha primeira atividade foi em Austin, nos Estados Unidos. No Knight Center for Journalism in the Americas da Universidade do Texas falei sobre “Mídia e democracia nos tempos de cólera e da polarização digital na América Latina”. Lá, estive com jornalistas da Venezuela, México, Argentina, Equador, Chile e Nicarágua. Só as histórias da Nicarágua ganham do Brasil atual. É difícil para a plateia acreditar nas coisas que contamos do cotidiano brasileiro por conta do tamanho dos absurdos. 
  • Saí dos EUA com a sensação de que as pessoas sabem quem é Jair Bolsonaro, têm dimensão do seu autoritarismo e do perigo que representa. O que mais repercutiu por lá foram as queimadas na Amazônia e a crise generalizada no ministério do Meio Ambiente. Pude contar um pouco da nossa cobertura, como demos com exclusividade o falso currículo de Ricardo “Yale” Salles, e desmascarar sua agenda com os destruidores do planeta. Falei também sobre o plano alucinado dos militares para “ocupar” a Amazônia.
  • Em seguida fui a Oslo. No dia em que o Augusto Nunes covardemente agrediu Glenn Greenwald eu estava ao lado de dois jornalistas turcos. Aproveitei e contei a eles como, ao longo do ano, fomos agredidos por congressistas, figuras públicas e outros jornalistas. Um deles me disse: “Começou assim na Turquia. Hoje temos 100 jornalistas presos. Cuidado.” 
  • Fui à Genebra dias depois para uma atividade do Coletivo Grito, de brasileiros que moram por lá: “Autoritarismos em Marcha - O Caso Brasileiro”. Pude conversar com muitos brasileiros na Suíça, inclusive com o mais ilustre deles, o escritor Paulo Coelho, com quem jantei. Paulo me disse que está vendo coisas no Brasil de hoje que não viu nem mesmo durante a ditadura militar, pela qual foi torturado. Notei que há enorme disposição para que se crie um movimento internacional para denunciar a gangue que tomou conta do país. Isso é muito positivo!
  • Meu último destino foi Paris onde conversei com colegas de mídias independentes e dei uma entrevista à Rádio France Internacional. Contei sobre a realidade brasileira e tratei de alternativas para compartilhar o que produzimos por aqui. Aprendi um pouco sobre sustentabilidade de alguns veículos de lá. Fiz reuniões com colegas que também não vivem de anúncio ou investidores, mas conseguem com a participação intensa dos leitores furar a bolha e gerar dinheiro suficiente para fazer algo que a gente sabe que é custoso e não dá lucro: o jornalismo que muda a vida das pessoas.
Desculpa pelo e-mail mais longo do que o normal, mas achei importante compartilhar essas notas da viagem para que você tivesse dimensão do que estamos fazendo. Nosso trabalho no Intercept passa por apurar informações, dar furos, investigar. Mas ele também tem uma inegável dimensão política e eu não tenho vergonha de assumir isso. Política com P maiúsculo. Porque está cada vez mais claro que se a gente tiver vergonha de apontar o dedo, de denunciar para o mundo o que está rolando por aqui e de dar nome às coisas, vamos ser esmagados pelas forças autoritárias. 
Voltei cheio de ideias e com fome para investigar aqueles que querem nos calar, tirar mais direitos, deixar a vida ainda mais precária. O remédio contra isso? Mais jornalismo! Mais imprensa! 
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Um abraço e até mais.

Leandro Demori
Editor Executivo, The Intercept Brasil

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Valéria Santos
Todo advogado negro é vítima de racismo, mas muitos não falam nada. Desde o primeiro dia de aula no curso de Direito até o ponto de ser algemada e arrastada na frente de uma cliente.
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