segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

O BRASIL É...

Entenda os atributos que separam os termos geográficos, políticos e territoriais de cada local


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QUAL A DIFERENÇA ENTRE ESTADO, NAÇÃO E PAÍS?

Entenda os atributos que separam os termos geográficos, políticos e territoriais de cada local
ALANA SOUSA PUBLICADO EM 20/01/2020, ÀS 11H30
Bandeiras de países ao redor do mundo
Bandeiras de países ao redor do mundo - Divulgação
Existem semelhanças entre Estado, nação e país. É fato de que os termos estão ligados e remetem ao mundo político e social. Entretanto, é importante entender as particularidades de cada tópico, que, por serem similares, confundem muita gente.
Nação é o conjunto de membros em um determinado território. Sejam ligados por cultura, economia, língua ou passado histórico. A ideia de nação remete mais a um agrupamento humano do que a um poder governamental ou soberano. A Palestina é uma nação sem Estado, pois, apesar de ser formada por cerca de 7 milhões de pessoas, não há um Estado soberano.
Estado, por sua vez, diz respeito a uma autoridade soberana em tal território, que abriga os poderes administrativos e políticos que governam o povo — sua nação —. Nesses poderes podemos incluir escolas, hospitais públicos e governos locais, todos os aspectos que, juntos, exercem a força maior de uma sociedade. O Estado também abrange as leis, medidas e ordens jurídicas que regem o país. A Escócia é um modelo de país sem Estado, já que oficialmente está inserida no Estado do Reino Unido, sede do Parlamento.
Já, país, mesmo estando ligado ao conceito de Estado, difere-se um pouco em características básicas. O território, localizado na maioria das vezes dentro do Estado é chamado de país. Este termo é principalmente associado a uma designação geográfica (incluindo os atributos físicos e naturais) mesmo existindo exceções, como, por exemplo, os Cavaleiros de Malta, que são considerados um Estado sem país, por exercerem poder e não possuir um território fixo.

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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

GOVERNO BOLSONARO COPIA E USA DISCURSO NAZISTA

O pós-eleição e o início do governo Bolsonaro não conseguiu qualquer resultado significativo na economia e a qualidade de vida do povo mais pobre tem piorado. Daí, a tentativa de adestramento ideológico e a mídia comprada via Fábio Wajngarten, como forma de avalizar as Fake News eleitorais e manter a população em estado de raiva contra os opositores do presidente. É pela SECOM que se traça as estratégias mais importantes de manutenção da tensão entre povo, igreja, mídia e notícias falsas. É, senão, o órgão mais importante de um governo que se baseia apenas em retenção, censura e manipulação direta da informação. Com isso, a substituição de uma pessoa que tem alcançado os objetivos de um trabalho tão fundamental para a manutenção do poder nas mãos da extrema-direita.

Entenda por que Bolsonaro não demite o chefe da SECOM envolvido em caso de recebimento de emissoras beneficiadas pelo seu governo
Ceilândia em Alerta17 de janeiro de 2020 00:18


Há certas questões que deveriam ser melhor debatidas pela mídia, incluindo a independente, quando relações simples entre informações responderiam certas perguntas que pairam pelo ar. Depois das que se fazem sobre Fabrício Queiroz, já esgotadas, as novas, são sobre o tal Fábio Wajngarten, chefe da SECOM do governo Bolsonaro. Primeiro ponto a ser ressaltado é que a importância da SECOM para Bolsonaro é estrutural. A Secretaria de Comunicação é uma das mais ou, senão, a mais importante do governo atual, dado que Bolsonaro venceu as eleições com base em notícias falsas veiculadas por dispositivos de comunicação. Contra os desmentidos de fatos como a tal “mamadeira” e o “kit gay”, a mídia ficou de mãos atadas, quando até ela era atingidas pela onda avassaladora de notícias mentirosas. A SECOM, como Secretaria de Comunicação estabeleceu pontes com veículos que se dispuseram a submeter seu jornalismo à venda descarada que acontece via, justamente, o tal secretário Fábio. O pós-eleição e o início do governo Bolsonaro não conseguiu qualquer resultado significativo na economia e a qualidade de vida do povo mais pobre tem piorado. Daí, a tentativa de adestramento ideológico e a mídia comprada via Fábio Wajngarten, como forma de avalizar as Fake News eleitorais e manter a população em estado de raiva contra os opositores do presidente. É pela SECOM que se traça as estratégias mais importantes de manutenção da tensão entre povo, igreja, mídia e notícias falsas. É, senão, o órgão mais importante de um governo que se baseia apenas em retenção, censura e manipulação direta da informação. Com isso, a substituição de uma pessoa que tem alcançado os objetivos de um trabalho tão fundamental para a manutenção do poder nas mãos da extrema-direita, ser considerada intocável, mesmo com um flagrante crime de conflito de interesses. Fábio seria dono oculto de agências que receberam milhões em supostos serviços fornecidos, justamente pelas emissoras beneficiadas com o novo governo, Band, Record e SBT. Para Bolsonaro, não importa a honestidade, a questão aqui, é se a pessoa alcança o objetivo maior de projeto de poder exposto nas mudanças estúpidas, sem qualquer embasamento científico, em diversas áreas sociais do país, em especial, na educação e na comunicação. Fábio Wajngarten é uma peça chave na engrenagem de poder bolsonarista e dificilmente será retirado, a menos que seja comprovado o seu envolvimento com provas cabais e materiais. By Fábio St RiosSiga nossas redes sociais Site:https://www.ceilandiaemalerta.com.br/

ENGANANDO...

Enquanto se defende a pauta anticorrupção, Flávio Bolsonaro segue impune, porque não se acredita que o filho do presidente possa ser corrupto.


Enquanto te enganam com pauta anticorrupção, o país é desmontado, por Romyna Lanza
GGN16 de janeiro de 2020 20:22


Enquanto te enganam com pauta anticorrupção, o país é desmontado

por Romyna Lanza

A pauta anticorrupção virou uma grande ferramenta para distrair o eleitorado da direita do que está acontecendo no país.
Enquanto se defende a pauta anticorrupção, aprova-se as Reformas Trabalhista e da Previdência, sem que se preste atenção realmente nos prejuízos para o trabalhador.
Enquanto se defende a pauta anticorrupção, a educação e a saúde são sucateadas, sem que se atente para as consequências reais de tudo isso.
Enquanto se defende a pauta anticorrupção, Flávio Bolsonaro segue impune, porque não se acredita que o filho do presidente possa ser corrupto.
Enquanto se defende a pauta anticorrupção, o Rio bebe água podre.
Enquanto se defende a pauta anticorrupção, os empregos com direitos trabalhistas (se é que restou algum) dão lugar ao emprego informal dos aplicativos.
Enquanto se defende a pauta anticorrupção, Bolsonaro aparelha o Estado com amigos que defendem abertamente suas ideologias.
Enquanto se defende a pauta anticorrupção, Bolsonaro gera graves crises internacionais.
Enquanto se defende a pauta anticorrupção, o Brasil se torna um país que importa mais do que exporta.
Enquanto se defende a pauta anticorrupção, a gasolina e o gás batem todos os recordes de preço.
Enquanto se defende a pauta anticorrupção, Minas segue com sua população CONSTANTEMENTE ameaçada pelas barragens das mineradoras.
Enquanto se defende a pauta anticorrupção, mulheres perdem o direito até mesmo de usar a calcinha da cor que preferir pra trabalhar.
Enquanto se defende a pauta anticorrupção, negros são assassinados com o apoio do Estado. Ah, esqueci que a oficialização do genocídio negro faz parte desse novo Brasil que quer limpar tudo que lhe incomode.
Mas tá tudo certo, né? Afinal, não tem corrupção no país.
e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.