terça-feira, 17 de junho de 2014

POESIAS

 
Poesia..Poesia
Cria em mim
A harrmonia
Cobre de fantasia
O mundo a te recitar

Me faz sentir emoções
Onde dedilhe canções
Amores a declarar

Poesia..Poesia
Nesse meu mundo encantado
Quero viver no teu lado
Assim eu posso te amar
Marilene azevedo!
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TRANSMUTAR!

Transmutar...Seria o Têrmo
Pra pessoa incomum
E não é para qualquer um
Para aceitar mudança

A transmutação..Se daria lenta

Se não fosse a existência
Lhe atropelar a consciencia
E faze-la rebelar...

Metamorfose...Perfeita

Crisálida da vida
Que esta a se transformar
Pra dizer tão simplesmente
Em borboleta tornar!
Marilene Azevedo...
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SOBREPONDO!

Sou o que quero ser
Na hora que escrever
Profissões ..Tenho de sobra
Apenas para se ler!

Sentimentos..Esse não!

Cada um tem seu lugar
Conforme o amanhecer
Que essa poeta acorde
Ele irá transparecer...

Hoje!..Esta misturado..

Um pouco de cada lado
Fazendo alto alvoroço
Loucos para se sobrepor

E o sentimento mais forte
Sempre será o amor!
Marilene Azevedo!
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NOVA ESTRADA!

É novo nessa estrada
Trazendo desconhecido
Mexendo muito comigo
Fazendo eu repensar
As coisas que joguei fora
E porque?
Logo agora..Eu venha te encontrar?

Coisas inesperadas
Que a razão desconhece...
Usando esse velho refrão
Mas é como se fosse novo
Para as coisas do coração.

A vida esta diferente
A velha estrada colorida
Esta todinha florida
A espera do teu passar
Marilene Azevedo
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LEMBRANÇAS...

Não é nada
Com a persistência
Onde a propria
Existencia
Ja não tem porque viver

Vamos tocando
Na estrada
Em busca do quase nada
Para sobreviver!
Marilene Azevedo!
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PERDI????


Onde foi que me perdi
Foi no jeito
Na maneira de falar
Aquela maneira de olhar

Não sei!..Só sei
Que eu preciso
Esta fazendo conflito
Dentro desse infinito
Que é o meu viver!

Será que não me achei?

Foi quando eu encontrei
Aquele jeito bonito
Que me deixa nervosa
Que me provoca gemidos
Quando penso em te encontrar...

Marilene azevedo..
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SENTIR!

Se é esse sentir
Que dizem ..
Então ..Estou a possuir
Que ja não quero ouvir
Apenas olhar
E a tocar...Voltar
Como se fosse possivel
Estar nos teus braços
A dançar ..E te amar

Se é esse sentir..

Vou deixar de existir
Para ficar nesse mundo
Sem motivos pra sair!

Marilene Azevedo
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SERÁ QUE RESOLVE? EU CÁ TENHO MINHA INCERTEZA!

Professores poderão ter licença para aperfeiçoamento a cada seis anos

profEstá pronto para ser votado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) o projeto que garante a concessão de licença periódica para o aperfeiçoamento e reciclagem dos professores da educação básica e superior de instituições públicas.
Pelo texto do Projeto de Lei do Senado (PLS) 292/2012, de autoria do  senador  Cyro Miranda (PSDB-GO), a cada seis anos os professores das instituições públicas de educação superior farão jus a licença de seis meses para atualização técnico-profissional em sua área de atuação, com carga horária mínima definida nos respectivos regimentos.
Eles continuarão recebendo suas remunerações.
Da mesma forma, os profissionais da educação básica pública – professores habilitados em nível médio ou superior para a docência e trabalhadores em educação diplomados em pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional – a cada seis anos poderão cumprir programa de atualização em sua área de atuação, oferecido gratuitamente pelo sistema de ensino a que estiverem vinculados, com carga horária mínima de 240 horas e dispensa ou redução de sua jornada de trabalho, sem prejuízo remuneratório.
A senadora Ana Amélia (PP-RS), relatora da matéria, é favorável ao projeto. Segundo afirmou, a atualização profissional é de grande relevância para qualquer carreira na época atual.
Entretanto, ela apresentou substitutivo modificando partes da proposta, como a eliminação de a atualização dos professores da educação básica ser “puramente pedagógica” ou a possibilidade de deixar “a critério da administração” a redução da jornada de trabalho, e acrescentou a alternativa de dispensa do trabalho, além de sanar incompatibilidades com outras licenças a que professores vinculados à União têm direito, entre outros pontos.
A proposta altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e recebe decisão terminativa na comissão.
Fonte:Agência Senado

Quando se põe preço na natureza

Quando se põe preço na natureza

Publicado . em Sustentabilidade
Por Kanya D'Almeida, do IPS
Nações Unidas – Quanto custa uma floresta? Qual é o valor econômico de um oceano? Pode-se pagar por uma floresta alpina ou uma pradaria glacial? Estes cálculos salvarão o planeta ou subordinarão a natureza às forças do mercado? A Organização Global de Legisladores para o Equilíbrio Ambiental (Globe International) divulgou no último dia de sua segunda Cúpula Mundial, realizada na semana passada na Cidade do México, um estudo sem precedentes sobre a contabilidade natural, que é a primeira compilação integral das iniciativas jurídicas e políticas de 21 países para calcular o valor monetário dos recursos naturais.
“O estudo sobre e legislação climática da Globe” define como “capital natural” tudo o que inclua os ecossistemas, a energia solar, as jazidas minerais e os combustíveis fósseis, entre outras coisas. Reconhece o impacto degradante da atividade humana para o ambiente e destaca a “urgente necessidade de desenvolver métodos e medidas eficazes para contabilizar o capital natural, e de incorporá-los aos marcos legais e de política pertinentes”.
“O informe foi concebido em grande parte como uma associação de aprendizagem Norte-Sul”, explicou o destacado cientista Ben Milligan, pesquisador do Centro de Direito e Meio Ambiente da Universidade College, de Londres. “Foi dada igualdade de voz a todos os aportes”, explicou à IPS, fossem da Secretaria Internacional da Globe ou dos 21 grupos dos países incluídos, dos quais cinco da Ásia, três da Europa, sete da África e seis da América.
Segundo Milligan, os autores descobriram que existe um alto apoio político ao reconhecimento de que, “além dos importantes valores culturais, espirituais e estéticos da natureza, esta também proporciona bens e serviços essenciais para nosso bem-estar e existência econômica”. O informe inclui conclusões alarmantes. No Peru, por exemplo, onde o enfoque das contas de capital natural se vincula à avaliação econômica, o Ministério do Ambiente comprovou que “o valor total dos serviços dos ecossistemas selecionados em 2009 chega a US$ 15,3 bilhões”.
Detalhado, isto representa US$ 2,5 bilhões procedentes da água e da energia, US$ 8 bilhões da agricultura, silvicultura e pecuária, e US$ 864 milhões da pesca, enquanto as exportações de capitais naturais geraram US$ 9 milhões em 2009. “Os serviços dos ecossistemas são a base produtiva de setores como pesca, agricultura, manufatura, turismo e indústria farmacêutica” do Peru, segundo o informe. O governo já utiliza várias ferramentas para medir a saúde do ambiente, inclusive o informe anual Estado do Meio Ambiente, redigido pelo Sistema Nacional de Informação Ambiental.
Na República Democrática do Congo (RDC) sabe-se que uma extensa rede de lagos e rios cobre 3,5% da superfície total do país, enquanto as florestas, que abrigam mais de 700 espécies identificadas de árvores, representam 60% da área nacional. O setor florestal gera 2% do produto interno bruto (PIB). O Banco Central angolano estima que as indústrias extrativistas contribuíram com 45% do PIB em 2010, e a contribuição da mineração foi de aproximadamente 34%.
O governo procura fortalecer o marco legal e regulatório do setor. Assim, realiza pesquisa geológica e mineral para ampliar seu conhecimento do solo e subsolo, e avaliações ambientais do impacto da mineração. Os defensores da contabilidade do capital natural afirmam que o sistema vai modelar o comportamento do governo e fomentar o uso sustentável dos recursos, enquanto outros alertam que o cálculo da “riqueza natural” é mais um passo para a mercantilização completa do planeta.
“A avaliação dos serviços e das funções ecológicas da natureza pode funcionar nos dois sentidos”, pontuou à IPS outra das autoras do estudo, Vandana Shiva, ecologista e criadora da Fundação de Pesquisa sobre Ciência, Tecnologia e Ecologia da Índia. Compreender o valor que têm os ecossistemas estáveis e sãos é “necessário e bom”, afirmou. “Mas, no momento em que se toma um sistema complexo com numerosas funções e o reduzimos a uma só função que pode ser apropriada e comercializada, já estamos falhando. Afinal, a moeda da vida é a vida, não o dinheiro”, ressaltou.
Shiva se referiu à Cúpula dos Povos realizada em paralelo às negociações de alto nível da conferência do meio ambiente no Brasil em 2012 (Rio+20). Na ocasião, ativistas, grupos indígenas e cientistas rechaçaram a ideia de uma economia verde baseada na “financiarização” dos serviços ecológicos, pelo medo de que se ignore as causas básicas da destruição ambiental.
Uttarakhand, um Estado do norte da Índia, oferece um claro exemplo desse debate, já que recentemente se converteu no primeiro Estado indiano a calcular seu produto ambiental bruto. Com seus exuberantes vales e suas pradarias alpinas, este Estado do Himalaia é um dos mais verdes da Índia, e conserva quase 60% de suas florestas, apesar dos decididos esforços para limpar a terra e destiná-la à construção.
O estudo da Globe International diz que vários relatórios avaliam a terra de Uttarakhand em cerca de US$ 5 bilhões a US$ 7 bilhões ao ano. O governo ofereceu ao Estado um “subsídio ecológico” de US$ 300 milhões por ano em troca de preservar a riqueza de sua terra. Shiva afirmou que o subsídio serve apenas para desviar a atenção de problemas mais graves, como o desmatamento e o derretimento das geleiras nesse Estado, que provocaram graves inundações em 2013.
A Suprema Corte da Índia reconheceu que as represas e os projetos hidrelétricos agravaram o trágico desastre na área. Isso demonstra que “a valorização é boa se mostrar uma luz vermelha para a destruição. Mas quando a valorização se converte em um preço, apenas oferece uma luz verde para destruir de maneira mais inteligente”, ressaltou Shiva. Outros temem que a contabilidade do capital natural pisoteie os direitos dos indígenas.
Para Hugo Blanco, dirigente da Confederação Camponesa do Peru, a tabulação da “riqueza natural” de um país não corrigirá a pirâmide do poder que coloca as empresas transnacionais em cima e a população indígena e o ambiente na base. “Um exemplo é o projeto Conga”, apontou à IPS, se referindo à iniciativa de mineração de ouro e cobre na região peruana de Cajamarca, que ameaça envenenar a água de 40 lagoas de alta montanha, que, por sua vez, abastecem cerca de 600 aquíferos e fornecem água potável e para irrigação a milhares de camponeses, antes de fluir para os cinco grandes rios que desembocam nos oceanos Atlântico e Pacífico.
E, alerta Blanco, o pior é a ameaça da construção de uma represa que, se acontecer, inundará o território de centenas de camponeses com a finalidade de fornecer eletricidade para a mina. “Esse é um sistema de loucos”, ressaltou. Esses projetos revelam o real compromisso do governo peruano, não com as leis nacionais que protegem os direitos dos povos indígenas ou o ambiente, mas com as multinacionais, afirmou.
Blanco acredita que seu país é um perfeito exemplo das deficiências inerentes ao sistema de valorização que fixa um preço à natureza. O Peru é um dos dez países megadiversos do planeta, segundo o Convênio sobre a Diversidade Biológica, e ocupa o primeiro lugar em quantidade de espécies de peixes (mais de duas mil), o segundo em aves (1.736) e o terceiro em anfíbios (322). “Seria uma grande estupidez vender essa riqueza, não importa quantos milhares de milhões de dólares se possa obter. Não podemos vender a vida”, enfatizou.
Democracia da Terra
O estudo da Globe International indica que a Índia conta com 2,4% da superfície terrestre do planeta, mas abriga de 7% a 8% de suas espécies de fauna e flora. Além disso, é um dos 17 países megadiversos, com três zonas de forte biodiversidade e alta taxa de endemismo das espécies. Ao se referir à obra da Navdanya, uma organização que significa “nove sementes” e que surgiu da Fundação de Pesquisa em Ciência, Tecnologia e Ecologia, Vandana Shiva falou dos esforços que são realizados na Índia para conservar a natureza sem recorrer à linguagem do dinheiro.
Integrada por poupadores de sementes e produtores orgânicos em mais de 17 Estados, a Navdanya criou 11 bancos de sementes comunitários, formou cerca de 500 mil camponeses em agricultura sustentável e compôs a maior rede ecológica de comércio justo no país. “Se o sistema globalizado baseado nas matérias-primas e a “financiarização” reduzem a base social e ecológica da comunidade, o trabalho da Navdanya a aumenta e melhora”, garantiu Shiva à IPS.
Em torno do conceito de Democracia da Terra, a Navdanya oferece aos agricultores uma alternativa ao sistema de cultivo comercial, que provocou uma onda de suicídios sem precedentes na história. “Democracia da Terra significa que nenhum sistema pode reduzir-se a uma simples função ou produto que se comercializa no mercado mundial”, explicou Shiva. Há quem “se dê conta de que os solos absorvem carbono, e querem reduzir essa função a uma equação entre o carbono e o comércio, sem se preocupar com o fato de o solo não ser apenas carbono, mas também fósforo, magnésio e muitas coisas mais que não se pode atribuir um simples valor monetário”, concluiu a ecologista.

Fonte: IPS / Envolverde.

Profissão de hiena





 
Aprendemos a lição desde cedo
Tem que rir pra não chorar
Agente levanta a cabeça
Abre a boca
Onde deveria conter um monte de dentes
E seguimos em frente.

Agente não é muito sábio,
E o que importa? Pra que?
Agente tem um sorriso
Bem sem graça;
Como uma maldição para a vida toda...
Rindo de tudo,
Mas sem ter um por que,
Sem ter motivo pra isso

Esse poema faz parte do Cantinho do poeta Feliz

Para Baixar na Integra

http://www.mediafire.com/download/dvpcc8915he5i9a/Cantinho+do+Poeta+Feliz.rar

Incluído : Audiobook, E-book e a HQ Quinteto do Patinho Feio.


Fontehttp://youtu.be/-8bi6SQLsfM

Ladrões de energias!

Você já pensou que pode estar trabalhando ou vivendo ao lado de quem tira suas energias?
Se você trabalha ou convive ao lado de alguém que reclama da empresa, do chefe, do serviço, do salário, dos parentes e de tudo o que acontece, cuidado. Essas pessoas geralmente não são as pessoas certas para você ouvir nem receber conselhos.
Às vezes precisamos nos afastar das pessoas, mesmo que tenhamos apreço por elas. Isso não significa que somos melhores do que elas. Quer dizer apenas que não queremos nos tornar igual a elas, reclamando de tudo e todos em vez de ter atitudes que modifiquem aquilo de que reclamam.
Se for possível, oriente alguém que vive reclamando, a não ter mais essa atitude. Diga que reclamar não leva ninguém ao topo; só leva cada vez mais para baixo. Deixe seu recado, e se a pessoa insistir na postura reclamadora, permita que fique sozinha. 
Geralmente alguém que reclama que não tem oportunidades, que ganha pouco, que não é promovida, realmente não merece ganhar mais. As pessoas que são promovidas, e que ganham mais são aquelas que gastam sua energia fazendo, e não reclamando.
Pessoas que farão sucesso, são as que mesmo que não ganhem tanto quanto querem, elas vão lá e fazem tudo benfeito, com atitude e proatividade. Elas sabem que alguém sempre está vendo, e mesmo que ninguém esteja, fazem o melhor que podem, porque isso está no seu DNA. 
Quem reclama, fala mal, suga as energias da gente, e essas pessoas nunca vão crescer, porque aquelas que fazem sempre o melhor que podem, serão reconhecidas automaticamente, sem precisar pedir por melhorias, pois a vida, o mundo, e tudo conspira a favor de quem em vez de reclamar, trabalha e faz benfeito.
E alguém que faça seu melhor não tem outro caminho senão o sucesso, no tempo certo. 
Não escute quem reclama. Ouça quem faz seu melhor. Não fique ao lado de quem o tempo todo fala mal da empresa, do salário e diz que não tem oportunidades. Quem faz isso não merece oportunidades. 
Mas você merece e melhores oportunidades do mundo, e precisa ficar longe de gente que rouba suas energias, sua motivação, sua garra. Você que quer ser um vencedor, não pode ficar ao lado de quem trabalha para ser perdedor. 
Grande abraço, sucesso, fique com Deus e felicidades sempre.

Fonte: Ladrões de energias!
Qualidade Brasil - O seu portal brasileiro de Gestão

Ocupar é resistir




Ocupar é resistir: as cidades contra a especulação!


Olá, D M Negreiros,

Nos últimos dias, a sociedade civil se mobilizou para frear o avanço da especulação imobiliária no Cais José Estelita, em Recife. O Ocupe Estelita, movimento popular que surgiu da ocupação do espaço público, tem como objetivo criar um ambiente de reflexão acerca de um projeto de cidade que signifique bem-estar genuíno para todos, respeitando o direito humano à moradia.

Por isso, você confere essa semana no Porta Curtas a estreia do curta À Margem dos Trilhos, realizado por Marcelo Pedroso e Pedro Severien dentro da ocupação, como forma de estimular a discussão sobre o tema da habitação social.

Além da estreia, você confere uma seleção especial com outros quatro filmes que tratam da importante questão da habitação e dos direitos humanos no Brasil. Se você como nós luta por cidades mais democráticas, dê um play nos filmes e #OcupeEstelita!

Equipe Porta Curtas
 

À Margem dos Trilhos
Uma reflexão sobre o tema da habitação social, a partir do trajeto feito pelo trem do forró que sai das proximidades das torres gêmeas, passa pelo cais José Estelita e cruza a ocupação da Vila Sul.
Detalhes da obra
Gênero: Documentário
Diretor: Pedro Severien, Marcelo Pedroso
Duração: 8 min


O Prefeito Tá Chegando   Entre  
O encontro entre o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e moradores da comunidade de Estradinha, ameaçada de remoção em função da Copa e das Olimpíadas.

A problemática questão da moradia no Brasil é discutida no curta "Entre", de Vladimir Seixas, que registra os momentos da ocupação de um prédio no centro da capital carioca.

Rua São Paulo   Direitos Humanos, a Exceção e a Regra  
As dificuldades dos sem-teto que vivem no Centro de São Paulo e as adversidades em busca de uma vida digna.

A grave situação dos Direitos Humanos no Brasil, com destaque para os principais eventos e momentos marcantes da história do país nos últimos 40 anos.

MUDA O MUNDO, RAIMUNDOS!! ZÉS!! MANÉS!! NÃO ESPEREM PELOS OS JHONES!! POIS NÃO SERÁ OS JHONES!!

8 Objetivos do Milênio

ODM A ONU, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu 8 Objetivos do Milênio – ODM, que no Brasil são chamados de 8 Jeitos de Mudar o Mundo. Eles devem ser atingidos por todos os países até 2015. São eles:

1- Erradicar a extrema pobreza e a fome;
2- Atingir o ensino básico universal;
3- Promover a igualdade de gênero e autonomia das mulheres;
4- Reduzir a mortalidade infantil;
5- Melhorar a saúde materna;
6- Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças;
7- Garantir a sustentabilidade ambiental;
8- Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.

O que você está fazendo para isso ?

NO FINAL, QUEM REALMENTE SAIRÁ COM A RAZÃO?!

Copa, mídia e a elite rastaquera

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Os jornais de terça-feira (17/6) derramam elogios ao desenrolar da Copa do Mundo no Brasil. Alguns textos, como o editorial do Globo (ver aqui), ainda procuram destacar certos problemas remanescentes na estrutura que foi construída ou reformada para o evento, acusando o ex-presidente Lula da Silva de megalomania ao imaginar uma Copa maior que todas as anteriores. Mas o conjunto das análises mostra que a imprensa finalmente se rendeu ao espírito esportivo.

Trata-se de uma mudança importante, mas insuficiente para dissimular o viés que acompanha, como uma sombra, quase tudo que se torna notícia por aqui. Prevalece no material publicado o espírito festivo imposto pelos torcedores, que transformam a disputa em alegre confraternização, com irrelevantes e raros episódios de desentendimento, quase todos protagonizados por argentinos que viajaram para as cidades onde sua equipe se apresenta, sem ingressos para os jogos e sem reserva nos hotéis.

Além disso, as partidas têm preenchido com grande profusão de gols e jogadas memoráveis a expectativa que se cria com o confronto dos melhores times nacionais de cada continente. A surpresa, elemento fundamental na apreciação do futebol, tem feito suas aparições, o que aumenta a alegria dos espectadores e produz o tipo de emoção capaz de manter a competição restrita ao campo esportivo.

Mas a tarefa de analisar o desempenho da imprensa brasileira se complica, mesmo no contexto em que o desejo de celebrar abafa as objeções e os ensaios de protestos – justamente pela obsessão da mídia de vincular todo e qualquer contratempo ao cenário das eleições de outubro.

Têm esse aspecto, por exemplo, as vaias dirigidas contra a presidente Dilma Rousseff por parte de espectadores presentes ao estádio do Corinthians na quinta-feira (12/6). A grosseria, protagonizada justamente nos camarotes que concentravam convidados VIP e onde o ingresso chegava a custar mais de R$ 900, tem uma relação direta com o clima beligerante insuflado nas camadas privilegiadas da população pela própria imprensa.

Um tiro pela culatra

Imagens e relatos postados nas redes sociais mostram jornalistas, entre eles uma colunista de jornal, e celebridades da televisão, gritando o verso bizarro contra a presidente. Importante registrar que, no dia seguinte, todos os jornais destacaram a vaia como se tivesse sido uma manifestação espontânea de todo o estádio.

Nas mesmas edições, candidatos da oposição foram procurados para reforçar a tese de que a manifestação de incivilidade era resultado de uma suposta impopularidade da presidente da República. Somente no fim de semana apareceram os primeiros textos colocando em questão o aspecto básico de que em nenhuma circunstância se poderia tolerar tamanha falta de educação. Manifestações como o do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, condenando esse comportamento, substituíram as declarações oportunistas ligadas às candidaturas do senador Aécio Neves (PSDB) e do ex-governador Eduardo Campos (PSB).

Ne terça-feira (17), quando a seleção brasileira volta a campo para enfrentar o time do México, os jornais reproduzem análises de especialistas dando conta de que o resultado das vaias foi um tiro pela culatra: alguns textos afirmam que o ataque pode ter produzido um efeito benéfico na apreciação da presidente da República, porque muitos cidadãos passaram a considerar que ela foi injustiçada.

Considera-se que a Copa vem sendo um sucesso de organização e de emoções, e, afinal, a presidente não entra em campo para chutar a bola.

O que falta à imprensa é certa autocrítica para assumir que, ao abrigar em suas páginas e nas telas certos colunistas que trocam o jornalismo pela panfletagem, está insuflando a irracionalidade e apostando no aumento da virulência com que se debatem as ideias políticas por aqui.

As vaias saíram das bocas de gente com alta escolaridade e nenhuma educação básica. Não exagera quem afirmar que esses indivíduos socialmente desqualificados se consideram a nata da sociedade e são daqueles que costumam engrossar o coro da viralatice que rejeita a identidade nacional.

É nessa elite rastaquera que os jornais depositam suas esperanças?



NO FINAL, QUEM REALMENTE SAIRÁ COM A RAZÃO?! - (NEGREIROS)

Resistir é preciso por um mundo melhor

Como elas se fazem...Só que às vezes...

Provocadores da polícia nas manifestações pacíficas a propósito da cimeira dos G20 em Toronto

As polícias de todo o mundo já incorporaram há muito no seu arsenal contra manifestantes o recurso a provocadores, que se confundem com manifestantes, para realizarem actos violentos.

Contra lojas comerciais e outros estabelecimentos, contra carros civis e da polícia, recorrendo a diversos meios como matracas e cocktails molotov.

Os grandes órgãos de informação limitam-se a passar as imagens desses actos e, em termos editoriais, a identificarem isso com a acção dos manifestantes para lhes retirar credibilidade e para lhes reduzir o apoio popular.

Em países mesmo com fortes organizações de esquerda, políticas e sindicais, a neutralização desses grupos é por vezes difícil.


Desta vez, em Toronto, o mesmo aconteceu, com "anarquistas", musculados, revelando preparação militar.

O grupo auto-entitula-se "black bloc".

 
António Abreu no Antreus.

Resistir por um mundo melhor

ERRAR É HUMANO

A ideia da excelência do «privado» e da sua supremacia absoluta em relação ao «público» tem sido sistematicamente difundida (através dos média privados...) pelos propagandistas privados ao serviço da política de direita.

Tal ideia é um dos vários «argumentos» utilizados na defesa das privatizações - ou seja, da entrega ao «privado», ao preço da uva mijona, de tudo o que dá lucro - e da permanência na posse do «público» de tudo o que dá prejuízo...

A realidade mostra com frequência a falsidade dessa ideia, mas nunca os tais propagandistas privados reconhecem a realidade.

Vimos, por exemplo, como a comparação «público/privado» foi cuidadosamente ocultada nas muitas noticias sobre os casos BPN e BPP - exemplos bem elucidativos da tão apregoada «excelência do privado»...

E a verdade é que todos os dias nos chegam notícias demonstrativas da incomensurável capacidade do «privado» para angariar lucros, seja à conta de quem trabalha e vive do seu trabalho, seja à conta do «público», isto é, do Estado.

Eis, de entre os casos que vão sendo conhecidos, o mais recente:

a Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS) detectou uma série daquilo a que, delicadamente, chama «irregularidades», ou «divergências» ou «desconformidades», na facturação ao Estado oriunda de «22 unidades convencionadas com o Serviço Nacional de Saúde» (SNS), ou seja clínicas privadas às quais o SNS recorre.

As «iregulariadades, divergências ou desconformidades», segundo a IGAS, são muitas e diversificadas:

Serviços cobrados mais do que uma vez;

Casos em que, tendo sido prescrito apenas um exame, são feitos (?) e facturados dois;

Disparidade de preços que fazem com que, por exemplo, algumas dessas clínicas cobrem 41, 34 euros por um exame que deveria custar, no máximo, 18, 66 euros... enfim, uma infinidade de serviços «mal facturados», que custaram ao Estado uma importância que a IGAS, infelizmente, não quantificou...

Que concluir de tudo isto?

Atenção: nada de conclusões precipitadas.

E tenhamos em conta que, como «esclareceu uma fonte do Ministério da Saúde», trata-se de «erros e não de fraudes»...

Pronto, se assim é não há problema - tanto mais que, como toda a gente sabe, errar é humano...