quarta-feira, 18 de junho de 2014

O mundo inteiro quer morar no Brasil

O mundo inteiro quer morar no Brasil, diz pesquisa. Menos a elite brasileira

 Autor: Fernando Brito
bandeira-manifestante
Reproduzo duas matérias do Estadão.
A primeira, dizendo que o Brasil é “ o único (país)da América Latina, o único Bric e a única nação ocidental em desenvolvimento” que aparece entre os 12 lugares onde moradores de 65 nações – ouvidos pelos principais institutos de pesquisa do mundo –  desejariam viver.
Nosso país é citado, simplesmente, como um dos destino dos mais desejados em dois terços dos países do mundo.
Uma segunda matéria, porém,  com a mesma pesquisa, mostra um grupo detesta o Brasil: os brasileiros de renda mais alta.
Dos que têm renda maior, 63% admite a ideia de deixar o país. Entre os pobres, um percentual semelhante, 61% não aceitam sair daqui de jeito nenhum, mesmo com todas as dificuldades que vive.
É chocante, até para quem conhece a natureza da elite brasileira.

Morar no Brasil é ‘sonho’ internacional

Lucas de Abreu Maia e Rodrigo Burgarelli, com colaboração de Laura Maia de Castro 
O Brasil é um dos 12 países mais cobiçados para se morar, segundo uma série de pesquisas feitas em 65 nações pelo WIN – coletivo dos principais institutos de pesquisa do mundo – e tabulada pelo Estadão Dados. O crescimento econômico na última década, aliado à boa imagem cultural do País no exterior, fizeram com que o Brasil fosse citado como destino dos sonhos por moradores de dois em cada três países onde foi feito o estudo.
Na lista dos destinos mais cobiçados por quem não está feliz na terra natal, o Brasil é o único da América Latina, o único Bric (grupo formado por Brasil, Rússia, China e Índia) e a única nação ocidental em desenvolvimento. As pesquisas foram feitas no fim do ano passado e ouviram mais de 66 mil pessoas ao redor do globo. Elas foram questionadas se gostariam de morar no exterior se, hipoteticamente, não tivessem problemas como mudanças ou vistos e qual local elas escolheriam. Por isso, os resultados dizem mais sobre a imagem dos destinos mencionados do que com imigrantes em potencial.
Se esse desejo virasse realidade, o Brasil receberia em torno de 78 milhões de imigrantes nesse cenário hipotético. Mas, em um mundo sem fronteiras, a população do País diminuiria – 94 milhões de brasileiros se mudariam para outras nações, se pudessem. Ainda assim, 53% dos brasileiros não desejam emigrar, porcentual acima da media mundial.
Quem mais tem vontade de vir para o Brasil são os argentinos: 6% se mudariam para cá se tivessem a chance. O Brasil também está entre os cinco mais cobiçados por peruanos e mexicanos. Mas não são apenas latinos que gostariam de viver aqui. Os portugueses acham o Brasil mais atrativo do que a Alemanha, os italianos o preferem à França, os australianos o consideram o segundo país mais desejável, os libaneses o colocam em posição tão alta quanto a Suíça e até no longínquo Azerbaijão o Brasil aparece entre os quatro destinos mais sonhados, na frente até dos Estados Unidos.
Liderança. Os EUA são, previsivelmente, o destino mais desejado por quem quer imigrar no mundo. O ranking segue com outros países ricos, como Canadá, Austrália e nações da Europa ocidental. Quebram a hegemonia das grandes potências apenas Brasil, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos – os dois últimos, não por acaso, países de renda alta por causa do petróleo e destino desejado principalmente por muçulmanos. De todos esses países, o único que não tem histórico recente de imigração considerável é justamente o Brasil.
Para Alberto Pfeifer, professor de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP), os entrevistados possivelmente deram respostas utópicas. “Em um mundo em que não houver barreiras, lógico que muita gente gostaria de morar na zona sul do Rio.” Ainda assim, ele defende que o crescimento econômico dos anos 2000 foi crucial para “colocar o País no mapa da imigração”.
A diplomata Liliam Chagas de Moura estuda o chamado “soft power” brasileiro – a capacidade de um país de exercer influência por meio de sua cultura e hábitos políticos. “Temos uma cultura diversa e riquíssima, somos uma democracia e somos reconhecidos em nossa política externa por ser um país pacífico”, diz, acrescentando que essas características definem a “marca Brasil” no exterior. “Já morei em diversos países e, ao nos apresentarmos como brasileiros, recebemos uma empatia imediata.”
Foi essa empatia que atraiu a portuguesa Sara Mendonça, de 26 anos. Ela é gerente de marcas e se identificou com o País ao fazer intercâmbio no Rio. Há seis meses, ela se mudou definitivamente para Campinas.
“No momento, aqui tem muito mais oportunidades do que a Europa. Ganha-se melhor”, diz Sara, que antes morava na Espanha. Ela conta que perdeu um pouco da qualidade de vida, mas pensa em ficar alguns anos mais. “Não penso em ficar para sempre. Quero ficar até a situação na Europa melhorar ou a do Brasil piorar.” 

Ricos brasileiros são os que mais querem morar fora

O Brasil é um dos países onde há menos pessoas dispostas a morar no exterior. Dos 65 locais pesquisados, o País é o 15º entre os que têm a maior população que não se mudaria. Mas há uma peculiaridade: ao contrário do que acontece na maioria dos países de renda média ou baixa como México ou China, os brasileiros que gostariam de morar fora são justamente os mais ricos. Os dados da pesquisa mostram que, entre quem ganha mais de dez salários mínimos por mês, apenas 37% não sairiam do Brasil de jeito nenhum. Já entre quem ganha menos de um salário, esse porcentual pula para 61%.
 O bancário Tiago Peliciari, de 30 anos, faz parte do primeiro grupo. Desde a primeira vez que saiu do País, em 2009, ele decidiu que quer, em algum momento, morar fora por acreditar que, em países como os Estados Unidos, a vida é melhor. “Não apenas a qualidade de vida, mas também a noção de coletivo que as pessoas têm me faz querer morar lá.” O bancário paulista, que há seis meses mora em Brasília, já fez e refez planos e escolheu a cidade alvo: San Diego, na Califórnia. Entretanto, o medo de arriscar tem atrasado o objetivo. “O maior medo hoje seria trocar um emprego certo por um incerto.”
É também nos EUA que o financista Henrique Sígolo, de 24 anos, quer viver. Formado em Relações Internacionais, Sígolo já morou em quatro países e tem muita vontade de morar fora “de vez”. “A questão da segurança conta bastante. Acho que para ter uma família é melhor lá fora.”
O financista trabalha em uma multinacional e vê a oportunidade de viver no exterior pela empresa que trabalha. “Em agosto vou passar seis meses fora do Brasil, mas ainda não sei o meu destino.” / L.M.C., L.A.M. e R.B.

Um comentário:

Malu Silva disse...
Amigo Antonio Celso, eu ainda acredito muito no Brasil. Acho um país maravilhoso de se morar. Somos livres e de certa forma respeitados por aqui, perto de muitos outros países. Não sairia daqui por nada, a não ser para fazer turismo é claro! Pois conhecer outros lugares é sempre um grande enriquecimento.
Ótima postagem!!!

As chaves para a paz

As chaves para a paz

chaves para felicidadeQuando a mente se acalma, tudo se acalma.
Chave 1: Silêncio
O silêncio é uma forma de bater na porta do salão da verdade. Ele é a base que te prepara para qualquer prática, é o alicerce do edifício da consciência. Tudo que é belo e verdadeiro nasce do silêncio.
Um instante de silencio é suficiente para exorcizar todos os demônios, porque os demônios são os pensamentos. Se existe um pensamento compulsivo constantemente assombrando a sua mente, é porque você deu muita atenção a ele, ou seja, você o alimentou acreditando nele. Mas, ao aquietar a mente, todos os fantasmas desaparecem. Não importa quão antiga seja a escuridão, uma pequena fresta de luz dissipa toda escuridão porque ela é somente a ausência de luz. O silêncio invoca a luz. Quando a mente se acalma, tudo se acalma.
O preço para a realização espiritual é a solidão. Em algum momento você vai ter que encarar a si próprio. Por isso é fundamental aprender a ficar sozinho e em silêncio. Você também pode chamar esta prática de meditação. Mas, eu não quero que você se perca no labirinto das ideias e conceitos, na ginástica do intelecto. Permita-se apenas ficar retirado e em silêncio, observando a grama crescer. Abandone toda a pressa e todo o desejo de chegar a algum lugar.
Feche os olhos e focalize no ponto entre as sobrancelhas. Brinque de cultivar o silêncio.
Chave 2: Verdade
Falar a verdade não quer dizer que você vai sair por aí dizendo aos outros tudo o que pensa ser verdade, desconsiderando o fato do outro não estar pronto para ouvi-la, o que pode gerar mais conflito, mais guerra. Seguir a verdade significa ouvir o chamado do seu coração.
Se ainda há desconforto e sofrimento na sua vida, significa que ainda há uma camada de mentira te envolvendo. Seja corajoso para encarar suas mentiras. Sem coragem você não será capaz de encarar a verdade. Procure identificar quando você ainda não pode ser honesto com você mesmo e com a vida, quando você tem que usar uma máscara e não pode ser autêntico e espontâneo, quando você tem que fingir que é diferente do que é. Dê uma olhada nas diversas áreas da sua vida.
Você terá algum trabalho, mas é um bom trabalho. Lembre-se que “a verdade vos libertará”.
Chave 3: Ação Correta
Isso não tem nada a ver com moralismo. A ação correta, ou ação consciente, não se baseia no que está fora, ou seja, não depende da aprovação do mundo externo. Não é seguir um manual com regras sobre o que está certo ou errado. É uma ação determinada pela intuição, que é a voz do silêncio. É ter coragem de ser você mesmo, autêntico e espontâneo. Agir conscientemente significa colocar o amor em movimento, ou seja, trilhar o Caminho do Coração.
Chave 4: Não Violência
A não violência é a ação sem ego. É a atitude não contaminada pela vingança e pelo ódio. É não dar passagem para a maldade que provoca sofrimento no outro, não importa em qual nível.
A não violência ou ahimsa, como é conhecida na tradição do hinduísmo, não é cruzar os braços e ficar esperando que as coisas aconteçam. Ela, muitas vezes, envolve ação, atitude. Mas, é uma ação que nasce do coração – é espontânea e sempre vem com sabedoria e compaixão. Não é o ódio ou o medo se manifestando.
Eu mesmo já questionei o poder de ahimsa. Parece que só deu certo com Gandhi, na Índia. Mas, não é verdade. Ahimsa é o remédio que esse planeta precisa. A compaixão é o remédio e ahimsa é compaixão.
Chave 5: Amor Consciente
Eu uso esta palavra ‘consciente’, porque a palavra amor foi degenerada. Nós demos a ela tantos outros significados que não têm nada a ver com a sua essência. Para o senso comum, o amor está ligado ao egoísmo, a uma satisfação pessoal. Ele é confundido com a paixão, com o sexo e até mesmo com o ódio. Isso acontece de uma forma inconsciente: a entidade acredita estar amando porque não tem consciência do que é amor.
Não é possível definir o amor com palavras, mas eu posso dizer que amar inclui um desejo sincero de que o outro seja feliz. Inclui ver o potencial adormecido no outro e dar força para ele acordar. É querer ver o outro feliz sem querer absolutamente nada em troca. Em última instância, amar conscientemente significa amar desinteressadamente.
Mas, para que possa utilizar essa chave se faz necessário que você reconheça o seu desamor.
Procure identificar em quais situações e com quem você ainda não pode ser amoroso. Aonde e com quem o seu amor não flui livremente? Em que situações o seu coração se fecha? Aí há uma pista para você. Vá atrás dessa pista e você descobrirá muito sobre si mesmo. Essa é uma forma de trazer paz para esse mundo: aprendendo a ser amigo do seu irmão, amigo do seu vizinho.
Aprender a não julgar os erros do outro. Antes de levantar o seu dedo para acusar o outro, olhe para si mesmo, e pergunte: “Será que eu não tenho um defeito igual, ou outros até piores?” “Será que o meu vizinho não tem nada de bom para eu focar a minha atenção?” Comece a focar no bom que o outro tem. Essa é sua grande missão.
Chave 6: Presença
Estar presente significa estar total na ação. É lembrar-se de si mesmo a cada instante. Quando você pode experienciar a presença, a sua energia cresce e você percebe o amor passando por você. Se puder sustentar esse estado de alerta, você terá a percepção de que tudo é sagrado, e a partir dessa percepção, poderá expandir sua energia conscientemente na direção do outro.
Eu sugiro uma prática bem simples para o seu dia a dia. Habitue-se a perguntar: Onde estou? O que estou fazendo? Permita-se parar, apenas por alguns segundos, absolutamente tudo o que você está fazendo. No meio da ação, pare e pergunte-se: Quem está fazendo? Assim você interrompe a imaginação e volta para o seu corpo, para a presença, para a totalidade na ação. Esse é o caminho.
A presença é a chave mestra. Mas, porque não vamos diretamente para ela? Porque nem todos estão prontos para usufruir dela. Poucos estão maduros para abandonar o pensar compulsivo, já que isso lhes dá um senso de identidade. Então, em muitos casos, é necessário um trabalho de purificação que é este trabalho de transformação do “eu inferior”, para que você esteja pronto para ancorar a presença. Para isso, o corpo é o portal. Sinta-se ocupando o corpo. Sinta seu campo de energia e mova-se a partir dessa percepção.
Chave 7: Serviço Desinteressado
Servir desinteressadamente significa colocar seus dons e talentos a serviço do amor. É quando você pode se doar verdadeiramente ao outro, sem máscaras, sem necessidade de agradar ou fazer o que é certo com a intenção de ser recompensado. O único objetivo é ver o outro bilhar. Você se torna o amor que se move em direção à construção.
Acordar pela manhã, consciente de que está acordando para servir, ilumina a alegria de viver. Naturalmente, a consciência do serviço aumenta a conexão com o divino, porque, por mais que cada um tenha seus talentos e dons individuais, ou seja, uma forma particular na qual o amor se expressa através de você – é o próprio amor que está se expressando. No serviço, você se torna um canal do amor. Por isso, eu digo que o serviço é uma forma de manter a chama da conexão acesa. O amor e a felicidade passam por você para chegar ao outro, não importa o que você esteja fazendo, se está cuidando do jardim, construindo uma casa, cozinhando, cuidando de uma empresa ou de uma pessoa.
Chave 8: Lembrança Constante de Deus
Lembre-se de que Deus está em tudo: dentro, acima, abaixo, dos lados – em todos os lugares.
Ele é a vida única que age em todos os corpos e é o seu Eu Real. Essa percepção de que tudo é Um e de que a energia espiritual se manifesta em todas as formas de vida, promove um profundo contentamento. Não há palavras para descrever essa experiência, ela só pode ser vivida. A sua vida se transforma numa prece, numa oferenda a Deus. Pode passar um tsunami, mas você não se esquece de Deus. Pouco a pouco, a sua fé se torna constante e inabalável, até que possa sustentar a eterna conexão com Deus.
A partir dessa conexão, você olha para o outro e enxerga além das aparências, porque você vê somente Deus e assim pode reverenciá-lo. Este é um sincero namaste: a divindade que está em mim saúda a divindade que está em ti.
Se verdadeiramente utilizar essas oito chaves na sua vida, inevitavelmente você irá experienciar a paz. Essa é a minha experiência.
Durante a fase do desenvolvimento da consciência que eu chamo de “ABC da Espiritualidade” ou purificação do “eu inferior”, muitas vezes, descobrimos verdades pouco agradáveis sobre nós mesmos. Durante esse processo, enfrentamos obstáculos que precisam ser removidos. Aos poucos, nós aprendemos a identificá-los e removê-los e, ao removermos aquilo que não nos serve mais, podemos nos tornar canais do amor divino, para que ele flua livremente através de nós.

Sri Prem Baba

terça-feira, 17 de junho de 2014

mitologia grega


sheila Fortes:
Se havia fofoca no Olimpo? Sim e seu nome era Momus, o rei da maledicência.

Alguns consideram Momus como deusa.
Na mitologia grega, Momo (em grego Μωμος, Mômos, "burla", "crítica" ou "zombaria" e em latim Momus) é a personificação do sarcasmo, das burlas e de grande ironia, sendo a deusa dos escritores e poetas.


Momus era um daimon filho de Nix, que tornou-se a personificação do sarcasmo, do delírio, do ridículo, do deboche, da paródia, do desprezo, da censura, da culpa e da crítica cortante. Ele morava...
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Copa para quem?

Copa pra quem?

PCB FOZ 15 DE JUNHO DE 2014 1 COMENTÁRIOS
Um ano após as manifestações de junho, mês que escancarou a porta para a participação popular com grandes manifestações, lutas sociais, atos pela redução da tarifa do transporte coletivo, gritos contra a corrupção e o brado por mais saúde e educação ecoaram nas ruas, praças e avenidas de todo o país como o mais expressivo mecanismo de questionamento desse sistema que não prioriza o povo, e chegado o momento de dar um norte as mobilizações. O Brasil está realizando o maior evento de futebol, a Copa do Mundo, que traz com sua grande estrutura e espetáculo um rastro de sangue e repressão.
O megaevento se consagra como a Copa das empreiteiras, da mídia burguesa, grandes corporações e bancos. Um evento formatado para que essas empresas ampliem seus lucros, como se não bastasse a influencia desse setor que representa o maior financiador da política tradicional que tanto questionamos nas insurreições de 2013, essa Copa não é para o povo brasileiro, basta relembrar das remoções feitas nas cidades sedes dos jogos que retiraram 250 mil famílias de seus lares para a realização do megaevento, lembrar os 9 trabalhadores que morreram em condições degradantes na construção dos Estádios e pensar nos problemas sociais que assolam nosso país. Questionar a Copa é questionar a falta de investimento no ensino, é questionar a criminalização dos movimentos sociais, é questionar os altos gastos com o megaevento, é questionar os desvios da verba pública.
A FIFA irá lucrar R$: 9 bilhões de reais, onde um país a educação, a saúde, a habitação, transporte público, saneamento básico, estradas mal construídas, e a falta de segurança é precário ou inexistente. No caso do Paraná, devido a Copa as Instituições de Ensino Superior, Educação Básica e a Saúde passam por um processo de sucateamento e de privatização para garantir a construção do Estádio Arena da Baixada que custou R$: 326 milhões, muitas obras anunciadas pelo governo Federal e Estaduais de mobilidade urbana, lazer não estarão, prontas até o mundial e não tem garantias que serão concluídas e realizadas depois da copa, para mais além os ingressos que serão disponibilizados a venda está entre os valores de R$: 60,00 na primeira fase no pior espaço da arena a R$: 1.980,00 na fase de mata-mata. Por isso nós perguntamos: ESSA COPA É PRA QUEM?
A juventude de luta e os movimentos sociais de Foz do Iguaçu e da região Oeste do Paraná, ressaltam a importância do combate ao Estado de Exceção implementado pela ‘‘Lei geral da Copa”. Combater o estado repressor que perpetua a mesma base jurídico-filosófica de caça ao inimigo interno incorporada pela ditadura militar, continuar a luta para avançar nas conquistas sociais e não retroceder, denunciar os abusos da Copa e sua implicação nos problemas já existentes, é compromisso dos movimentos combatíveis da juventude resistente para a construção do poder popular.
Coletivo Negro MINERVINO DE OLIVEIRA                                                    
Coletivo Feminista ANA MONTENEGRO
Coletivo RUA Juventude Anti Capitalista
Movimento Universidade Popular
Unidade Classista 
UJC (União da Juventude Comunista)

ONDE COMEÇA O PERIGO

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Verde: a cor nova do COMUNISMO

Verde: a cor nova do comunismo: O Brasil super-rico de potencialidade energética tornar-se-á um “sem-energia”?


Posted: 15 Jun 2014 01:30 AM PDT
Manifestação em New York contra Belo Monte. Ambientalismo pode inviabilizar o futuro energético do Brasil
Manifestação em New York contra Belo Monte.
Ambientalismo pode inviabilizar o futuro energético do Brasil
A seca que atinge a região centro-leste do País atraiu a atenção para a eventualidade de apagões e racionamento de energia. Será isso possível?

O Brasil é super-rico em água doce. Nenhum outro país se lhe compara: temos 12% da água doce superficial do planeta!

Além do mais, temos território mais do que suficiente para construir hidroelétricas que garantam o presente e o bem-estar das gerações futuras de brasileiros, nossos descendentes.

Porém, eis que, apesar de todos esses recursos, teme-se seriamente no exterior pela miséria energética em que o País pode cair.

O problema não está na natureza brasileira, escreveu o “Chicago Tribune”, mas na política. E nós acrescentamos: na política que dá asas ao ambientalismo radical, inimigo visceral do progresso e da civilização, em nome de uma utopia anarco-tribalista.

Essa política já está influenciando as perspectivas de investimento internacional e rebaixando a confiança no Brasil.

O “Chicago Tribune” exemplifica com a declaração do governo de que em 2014 serão consumidos R$ 12 bilhões ($5,2 bilhões de dólares) para substituir a energia hidrelétrica, que é barata, por energia mais cara, gerada em plantas de gás natural, carvão e petróleo.

O Brasil é super-rico em água doce:
tem 12% da água doce superficial do planeta!
Confluência dos rios Negro e Solimões na Amazônia
Um efeito dessa despesa seria, segundo o jornal americano, diminuir o crescimento do PIB brasileiro de 1,7% previsto a 1% ou menos. O jornal cita como fonte o banco BTG Pactual SA. Segundo este banco, os altos preços da energia podem estimular o racionamento.

A culpa não é de São Pedro. “A chuva é um fator, mas não é o único”, disse João Carlos Mello, presidente da Thymos Energia, empresa de consultoria e gestão de energia de São Paulo, citado pelo jornal. “Também é devida a políticas fracassadas e uma má gestão”.

Em 2001-2002, os apagões forçaram os cidadãos a reduzir por volta de 20% o consumo.

Agora a presidente Dilma Rousseff quer evitar um impopular racionamento em ano eleitoral. Também almeja reduzir em 20% as despesas dos lares, impondo reduções de preços aos operadores de hidroelétricas

Mas, observa o “Chicago Tribune”, desde 2002 não foi inaugurada nenhuma nova geradora importante de energia movida a gás, carvão ou petróleo, e por isso o Brasil deve se preparar para ir apagando as luzes.

De projetos como Belo Monte depende a civilização brasileira.
Mas o ambientalismo semeia perigosos obstáculos
E aqui apalpamos o peso da ideologia verde no rebaixamento induzido do Brasil.

Como pode se chegar a essa perspectiva, com todo esse território e toda essa água prestes a fornecer energia abundante e barata?

O jornalista e consultor legislativo do Senado, Omar Abbud, fornece uma detalhada explicação no artigo “Por que o Brasil está correndo risco de racionamento de energia elétrica?”

O autor aponta como uma das causas da próxima falta de energia a construção de usinas hidrelétricas desprovidas de reservatórios, em descumprimento, inclusive, da legislação vigente.

Confesso que caí de costas lendo isso. Pois sempre achei que não existe hidroelétrica sem um lago artificial criado por ela, previsto em função de períodos de seca normais.

Mas os nossos inefáveis ambientalistas já pensaram nisso!

O jornalista denuncia “uma política pública ‘de fato’, que vem sendo posta em prática há anos, em razão das pressões contra as usinas hidrelétricas.
Belo Monte: andamento das obras é continuamente prejudicado
Belo Monte: andamento das obras é continuamente prejudicado
“Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de 42 empreendimentos leiloados de 2000 a 2012, que somam 28.834,74 MW de potência, apenas dez constituem usinas com reservatórios.

“Essas dez usinas agregam somente 1.940,6 MW de potência instalada ao sistema elétrico.

“Os outros 32 empreendimentos, num total de 26.894,14 MW, são de usinas a fio d’água, ou seja, sem qualquer capacidade de guardar água para geração de eletricidade nos períodos secos.

“O resultado é que a capacidade de reservação de água para o período seco nas usinas hidrelétricas brasileiras vem caindo em face do aumento da demanda.

Tentáculos da CNBB e ONGs verdes tentam frustrar o porvir das gerações vindouras de brasileiros
Tentáculos da CNBB e ONGs verdes tentam frustrar
o porvir das gerações vindouras de brasileiros
Essa capacidade, que já foi plurianual, no passado, e era de 5,6 meses, em 2012, cairá para cinco meses, em 2016, e para 3,24 meses, em 2022, de acordo com o Plano Decenal do Ministério de Minas e Energia.

“Além de diminuir a segurança energética do País, a construção de usinas sem reservatórios, segundo a técnica recomendável, tem preço alto para o consumidor.

“Os reservatórios não construídos são necessariamente substituídos por térmicas, mais caras e poluentes, visto ser esta a única modalidade de geração em nossa matriz que compensa a falta de geração hidrelétrica de maneira segura.

“As demais – eólica e solar – são apenas complementares, por dependerem da natureza. A geração nuclear, apesar de bastante segura, sofre as restrições conhecidas, inclusive as que servem apenas a fins demagógicos”.

Abbud exemplifica com a usina de Belo Monte, onde se eliminou o reservatório para reduzir a área de alagamento em virtude de exigências ambientalistas.

Movimento Pare Belo Monte. Sabotagens frequentes, matreiricies juridicas e ideologia neocomunista verde
Movimento Pare Belo Monte. Sabotagens frequentes,
matreiricies juridicas e ideologia neocomunista verde
Perdeu-se assim a geração de 5 mil MW médios, produzidos com um custo de R$ 3,37 bilhões/ano, e que gerados por térmicas a gás custariam R$ 15,3 bilhões/ano, praticamente o triplo.

Entre as causas da insegurança energética, Abbud menciona o atraso na construção de novas usinas e linhas de transmissão, provocado por dificuldades de licenciamento ambiental.

“O licenciamento ambiental de longa data dificulta o cumprimento de prazos de obras de hidrelétricas e de linhas de transmissão.

“As usinas termelétricas a combustível fóssil são facilmente licenciadas. Não há pressões, nem campanhas contra essa modalidade de geração, de característica notoriamente poluente.”

Neste ponto aparece a ideologia anticivilizadora “verde”. Um bom ambientalismo só pode ser contrário à poluição. Mas o ambientalismo imperante, não! Ele é contra a energia barata não poluidora!
“Há, atualmente, na Aneel, algo entre seis e sete mil MW de outorgas de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) que não podem ser expedidas pela Agência sem a emissão da Licença Ambiental Prévia. PCHs ... demoram, às vezes, nove anos para obter sua Licença de Instalação, como aconteceu com uma PCH de Mato Grosso, que só recentemente foi licenciada”, concluiu Abbud.

MISTÉRIOS

10 mistérios estelares da nossa galáxia ainda não resolvidos

Link to HypeScience

Posted: 15 Jun 2014 12:00 PM PDT

É só olhar para o céu limpo para ficarmos deslumbrados pelo número de estrelas brilhando lá em cima. Observando tamanha imensidão, é fácil se perder imaginando que segredos estes corpos celestes guardam Continua...
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Posted: 15 Jun 2014 11:00 AM PDT

A mecânica quântica é uma teoria que cria enormes problemas por entrar em contradição com coisas que sabemos que são verdadeiras. Um famoso físico que não se dava bem com ela era Einstein - mas hoje ele teria que se contentar com o fato de que o mundo quântico é assim mesmo, estranho Continua...
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Posted: 15 Jun 2014 10:00 AM PDT

Todos os benefícios da atividade física você provavelmente já conhece ou ouviu falar. Mas a questão que fica é: quanto você precisa se exercitar para começar a colher esses benefícios?
Continua...
O post Quanta atividade física você precisa para ficar saudável? apareceu primeiro em HypeScience.
Posted: 15 Jun 2014 09:00 AM PDT
Posted: 15 Jun 2014 09:00 AM PDT
Posted: 15 Jun 2014 08:00 AM PDT

Cientistas descobriram que pequenos corpos celestes podem estar orbitando um planeta gigante desconhecido - e este "Planeta X" estaria orbitando outro mundo, ainda maior Continua...
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DEPRESSÃO

COMO A FAMÍLIA PODE AJUDAR UM PARENTE EM DEPRESSÃO?

É difícil muitas vezes, a compreensão da tristeza de não entender o que é triste.

Muitos estudos são produzidos a respeito do sofrimento que um quadro depressivo causa a uma pessoa, mas é raro encontrar informações sobre como aliviar a dor de familiares e outras pessoas que acompanham este processo.

Nos atendimentos que realizei  e realizo, percebo muitos do que a família apresenta frente a quadros de depressão de um ente querido. É realmente difícil, para uma pessoa que nunca teve depressão, entender aquela tristeza profunda que aparentemente não tem razão para existir. Neste caso, a sensação de incapacidade toma conta da pessoa e com ela, é claro, fragilidades e pensamentos perturbadores são estimulados.

Não é raro, por exemplo, que  quem cuida, em determinado momento, se culpe pela tristeza do outro. Afinal, ele faz parte da vida do depressivo e, de várias formas, compartilhe momentos infelizes ao seu lado. Este sentimento gera muita tristeza e acaba por diminuir a força que ele teria para ajudar nesta fase tão complicada.

Outra fase, não menos sofrida, é a da irritação. A pessoa acredita que aquilo pode ser frescura ou preguiça e que nada do que ela faça pode ajudar o doente a melhorar. Este pensamento desencadeia conflitos que são difíceis de amenizar. Conflitos para quem cuida e para quem esta doente.

Existem também outros sentimentos e eles se manifestam de maneira diferente em cada pessoa, ja que cada caso é um caso. Mas os citados acima são os mais comuns.

De qualquer maneira, o importante é que  quem cuida de um parente depressivo, entenda que a depressão é uma doença e a tristeza profunda e o desânimo são sintomas desta doença, e  que não estão necessariamente relacionados com as pessoas à sua volta. Aceitar esse fato vai tornar o processo menos complicado.

Por isso é importante, quando seja possível, buscar apoio psicoterapêutico também para a família. Isso vai ajudar a todos a enfrentar o problema de maneira menos dolorosa e, consequentemente com mais força e entrosamento, e vai refletir positivamente no tratamento do depressivo, que além do apoio profissional, contará com o afeto de familiares e amigos esclarecidos sobre a situação.

Seguindo essas orientações,  o quadro depressivo pode ter melhora significativa e a vida retoma seu curso natura. Em muitos casos, com uma família mais fortalecida e feliz.

TEMPO


Escritor Leandro Campos Alves:
TEMPO.

Gostaria de ter o poder sobre o tempo,
tempo saudoso,
tempo virtuoso,
mas cruelmente maldoso.

Ah passado distante da vida real,
presente indiscreto,
e futuro incerto.

Juventude perdida,
num laço da vida,
que me lembro da sua partida.

Ah tempo, Tempo, tempo...
Que na cronologia passa rápido demais,
e nos deixa apenas as lembranças,
nelas as antigas esperanças.

Hoje homem, mulher ou criança,
para nós ontem o tempo passou,
em seu rastro ele nem nos saudou.
Deixando um gosto da vida,
vivida,
porém...
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NÃO NÃO!!
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