quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Escrúpulos éticos

Carlos Antonio Fragoso Guimarães está em um círculo assinado por você. Mais informações
Carlos Antonio Fragoso Guimarães
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Escrúpulos éticos do jornalismo jogado às favas em favor do golpismo
OPERAÇÃO LAVA JATO Escrúpulos jogados às favas Por Sylvia Debossan Moretzsohn em 17/02/2015 na edição 838 do Observatório da Imprensa Quem conhece como funciona uma redação de jornal não se surpreenderia com a situação. A surpresa é quanto ao procedimento: ...
Escrúpulos éticos do jornalismo jogado às favas em favor do golpismo
 

Para Além do Cérebro

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Escrúpulos éticos do jornalismo jogado às favas em favor do golpismo



OPERAÇÃO LAVA JATO

Escrúpulos jogados às favas

Por Sylvia Debossan Moretzsohn em 17/02/2015 na edição 838 do Observatório da Imprensa
Quem conhece como funciona uma redação de jornal não se surpreenderia com a situação. A surpresa é quanto ao procedimento: tradicionalmente, as ordens para manipular o noticiário, por mais abjeção e revolta que causem, costumam ser verbais. Daí o espanto diante da notícia de que a direção de jornalismo da Globo enviou mensagem escrita determinando o corte de qualquer referência ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso nas mais recentes denúncias da Operação Lava Jato, que investiga a corrupção na Petrobras.
O e-mail com essa orientação foi inicialmente divulgado no blog de Luís Nassif (ver aqui), no domingo (8/2), e logo se espalhou pela internet:
“(...) a diretora da Central Globo de Jornalismo, Silvia Faria, enviou um e-mail a todos os chefes de núcleo com o seguinte conteúdo:
‘Assunto: Tirar trecho que menciona FHC nos VTs sobre Lava a Jato
Atenção para a orientação 
Sergio e Mazza: revisem os VTs com atenção! Não vamos deixar ir ao ar nenhum com citação ao Fernando Henrique’.”
Segundo Nassif, “o recado se deveu ao fato de a reportagem ter procurado FHC para repercutir as declarações de Pedro Barusco [ex-diretor da Petrobras, um dos que fizeram acordo de delação premiada] – de que recebia propinas antes do governo Lula”.
As declarações constam de depoimento prestado em novembro do ano passado, mas apenas agora liberado. Barusco diz que começou a receber propina “em 97 ou 98”, mas esse trecho não apareceu imediatamente nas reportagens dos canais da Globo. O caso recebeu tratamento diferente no Jornal Nacional e nos jornais da GloboNews.
Recapitulando
As primeiras reportagens foram ao ar na tarde de quinta-feira (5/2). Na GloboNews, a primeira matéria (ver aqui) não faz referência ao período anterior aos governos petistas, mas à noite, no Jornal das Dez (aqui), essa menção é explícita e repetida no dia seguinte. Na tarde do dia 6/2, em matéria cujo link chama para o título “Ex-gerente da Petrobrás diz que começou a receber propina em 1997” (aqui), a repórter lembra que “na época o país era comandado pelo PSDB”, mas ressalva que, sobre esse período, “o ex-gerente da Petrobras não deixa claro se recebeu propina a pedido de alguém ou de algum partido político”.
Na longa reportagem, de quase seis minutos, em que começou a tratar do caso, em 5/2, o Jornal Nacional utiliza seus habituais recursos de infografia para detalhar como funcionava o esquema denunciado por Barusco, mas omite a referência ao período de FHC. Pelo contrário, destaca, no infográfico, o pagamento de propina “em 90 contratos, entre 2003 e 2013, nos governos Lula e Dilma”. Apenas no dia seguinte, em reportagem um pouco menos longa (quatro minutos e meio, ver aqui), o JN menciona que o denunciante diz ter começado a receber propina “em 97 ou 98, durante o governo Fernando Henrique Cardoso”, mas também ressalva que ele “não esclareceu se o dinheiro recebido naquela época era destinado ao PSDB, partido do então presidente da República, ou a alguma aliança que o apoiava”. No sábado (7/2), o jornal anuncia que Fernando Henrique comentou “por escrito” o depoimento de Barusco (ver aqui), eximindo o seu governo de responsabilidade na história.
Deixando rastros
As reportagens informaram que os envolvidos cuidavam de não deixar rastros. Tampouco o tipo de ordem que partiu da direção de jornalismo da Globo deveria deixá-los. Mas deixou.
Seria improvável pensar que, nesses tempos de internet, o e-mail não vazaria. Mesmo considerando a hesitação dos jornalistas em denunciar o que ocorreu, por medo de perder o emprego.
Assim, a divulgação do e-mail só complicou as coisas para a empresa, ao menos em relação ao público minimamente atento, quando o Jornal Nacional pediu desculpas, em sua edição de segunda-feira (9/2, ver aqui),por ter insinuado que um dos ex-diretores da Petrobras, Guilherme Estrella, estaria comprometido no esquema de propina, quando o próprio denunciante o isentava.
Outras coisas viraram motivo de galhofa: por exemplo, a vinheta da GloboNews sobre o pedido do PT de “investigações na Lava Jato no período que antecede o governo petista”. Como disse o jornalista Eduardo Souza Lima em seu mural no Facebook, “não é nada disso, pessoal, eles só quiseram abreviar para caber na chamada. Afinal, ‘período que antecede o governo petista’ é bem mais curto do que ‘governo FHC’.”
Outro erro – que provavelmente foi mesmo um singelo erro de digitação, como tantos os que ocorrem e não deveriam ocorrer, pelo menos não com tanta frequência – ganhou outra conotação durante a cobertura do acidente com o navio-plataforma da Petrobras, na quarta-feira (11/2), em Aracruz, Espírito Santo: ao recapitular outros acidentes, a GloboNews divulgou, também em vinheta, que a explosão e o afundamento da plataforma P-36, na Bacia de Campos, que deixou 11 mortos, tinha ocorrido em 2011 (governo Dilma, portanto), e não em 2001 (portanto, governo FHC).
Pela culatra
Ao anunciar, em 11/2, o pedido da liderança do PT na Câmara para a ampliação das investigações da CPI da Lava Jato para o período anterior a 2003, considerando o depoimento de Barusco, o Jornal Nacional conclui a nota dizendo que “o Ministério Público Federal informou que se pauta pela isenção em suas investigações e não faz distinção de datas, prazos ou gestores”.
A mesma isenção deveria pautar o jornalismo, como as próprias empresas fazem questão de reiterar em seus princípios editoriais.
Sabemos que nunca foi assim, mas quando há um documento escrito apontando na direção oposta a denúncia quanto à manipulação é mais contundente. Assim, o e-mail disparado pela diretora de jornalismo da Globo teve efeito contrário e só ajudou a piorar a imagem da empresa, pelo menos entre os que têm alguma capacidade de discernimento e não se contentam com a primeira informação que recebem.
Mas, de fato, não é a primeira vez. Em março de 2010, quando representantes das empresas de comunicação se reuniram para discutir a terceira versão do Plano Nacional de Direitos Humanos, a então presidente da Associação Nacional dos Jornais (ANJ), Judith Brito, afirmou que os meios de comunicação “estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada”.
Tratava-se de uma defesa do que as empresas entendem por liberdade de imprensa, por oposição à proposta do governo – e de muitos movimentos sociais, há muitos anos – de “controle social da mídia”.
Assumir-se como porta-voz da oposição significava, evidentemente, abandonar a posição de fiel da balança que as empresas de comunicação se arrogam, pelo menos desde a redemocratização.
A recente orientação para excluir qualquer menção ao ex-presidente Fernando Henrique do noticiário sobre corrupção na Petrobras não deveria mesmo causar espanto. Mas não deixa de ser uma forma de mandar às favas todos os escrúpulos de consciência.
***
Sylvia Debossan Moretzsohn é jornalista, professora da Universidade Federal Fluminense, autora deRepórter no volante. O papel dos motoristas de jornal na produção da notícia (Editora Três Estrelas, 2013) ePensando contra os fatos. Jornalismo e cotidiano: do senso comum ao senso crítico (Editora Revan, 2007)

Como adoecemos pelos pensament

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Como adoecemos pelos pensamentos
Como adoecemos pelos pensamentos . . . . O sistema imunológico não só escuta, mas reage de acordo com o pensamento a este diálogo emocional. Veja vídeo e todos detalhes neste site http://www.mpsnet.net/portal/Devaneios/devan001.htm 

Como adoecemos pelos pensamentos

Como adoecemos pelos pensamentos . . . .
O sistema imunológico não só escuta, mas reage de acordo com o pensamento a este diálogo emocional. Veja vídeo e todos detalhes neste site
http://www.mpsnet.net/portal/Devaneios/devan001.htm

Preta de Carvão: Seja Um Colaborador do Projeto Preta de Carvão:

Preta de Carvão: Seja Um Colaborador do Projeto Preta de Carvão:: Esta é uma POSTAGEM FIXA. Para ver as postagens recentes desça a página!     O Projeto Preta de Carvão ( http://pretadecarvao.blogspot.c...
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Paraplégico volta a andar depois de ter células do nariz transplantadas para a medula espinhal http://ow.ly/Jffl2

Células do nariz foram transplantadas para a medula espinhal


Paraplégico volta a andar depois de transplante inusitado

18/02/2015 - 08H02/ atualizado 08H0202 / por Thais Sant’Ana Há cinco anos, o búlgaro Darek Fidyka, 40 anos, foi esfaqueado e ficou paralisado da cintura para baixo. Dois anos depois, passou por uma inédita cirurgia de transplante de células ner­vosas do próprio nariz para a medula espinhal. Agora ele começa a recobrar os movimentos dos membros inferiores e já dá os primeiros passos para abandonar o andador. É o primeiro caso de recuperação de um rompimento total dos nervos da coluna vertebral.
Enquanto a maior parte do sistema nervoso dos mamíferos (incluindo os humanos, claro) não tem capacidade regenerativa, as células nervosas do nariz (chamadas neurônios receptores olfativos) vivem em constante substituição. Isso porque elas são expostas o tempo todo a diversas substâncias químicas presentes no ar. Para não perdermos a capacidade de sentir cheiros, essas células vivem apenas de seis a oito semanas, e depois disso são substituídas. Foi justamente essa propriedade que foi transferida à lesão medular de Fidyka.
Geoffrey Raisman, professor do Instituto de Neurologia do University College de Londres e responsável pela descoberta da regeneração das células olfativas, explica como funciona o processo: “Nós transplantamos as células para permitir que as fibras nervosas cortadas na medula espinhal cresçam em toda a lesão. É como a reparação de uma estrada: não adicionamos carros, só colocamos uma ponte sobre o problema na estrada para que os carros que estão bloqueados possam atingir toda a área danificada”.
 (Foto: Mauro Girão/ Editora Globo)

Recordando Matemática. : Média, Mediana e Moda - Resolução de Questões do E...

Recordando Matemática. : Média, Mediana e Moda - Resolução de Questões do E...: Noções sobre Média, Mediana e Moda Atendendo muitas solicitações de nossos leitores sobre esse tema da Estatística e que também estão se preparando...





Média, Mediana e Moda - Resolução de Questões do ENEM!


Noções sobre Média, Mediana e Moda
Atendendo
muitas solicitações de nossos leitores sobre esse tema da Estatística e
que também estão se preparando para a  importante prova do Enem,
apresentamos um estudo complementar da Estatística aqui já retratado. 
Se você quiser mais detalhes sobre o tema, não deixe de acessar a
matéria neste blog: Noções de Estatística.  Ainda, informamos que o exame ENEM quase sempre traz questões sobre esse conteúdo.  Então, vamos relembrar estes conceitos:


Média:

Quando aparecer apenas o termo “média”, estamos falando simplesmente da média aritmética.
Ela é calculada a partir do somatório dos valores de todos os
elementos, e cujo total é dividido pela quantidade destes elementos
somados. Uma variação dela é chamada de média aritmética ponderada
Na utilização da média simples, a ocorrência dos valores possui a mesma
importância e no caso da média ponderada são atribuídos aos valores
importâncias ou pesos diferentes.
Na
média simples os valores são somados e divididos pela quantidade de
termos adicionados. A média ponderada é calculada através do somatório
das multiplicações entre valores e dos pesos divididos pelo somatório
dos pesos.
Exemplos:














1) Seja o conjunto dos elementos: 2, 4 e 6.
Para achar a média aritmética basta somar os termos e dividir por 3 pois temos 3 termos.  Então, a média aritmética simples vale: (2+4+6)/3 = 12/3 = 4.
2)
Se considerarmos que os valores acima ou 2, 4 e 6 são as notas obtidas
por um aluno e cujo peso das provas são respectivamente 1, 2 e 3, então
teremos que a média aritmética ponderada vale: (2.1 + 4.2 + 6.3)/ 1+2+3 = (2+8+18)/ 6 = 28/6 = 4,66...


Mediana:

Dada
uma sequência de valores ordenados em ordem crescente ou decrescente, a
mediana é o valor central dessa sequência. Caso haja dois valores
centrais, a mediana é dada pela média aritmética deles.
Exemplo:
3) Seja o conjunto de valores: 1, 2, 3, 4, 5, 3, 2, 7.
Colocando estes valores em ordem crescente: 1, 2, 2, 3, 3, 4, 5, 7. Portanto a mediana vale: (3+3)/2 = 6/2 = 3
4) Se o preço de um sapato vale em 5 lojas os valores: 120,00 – 100,00 – 150,00 – 90,00 e 80,00.  Qual a Mediana de seus preços?
Colocando-se os valores em ordem crescente: 80,00 – 90,00 – 100,00 – 120,00 – 150,00.   Note que o valor 100,00 situa-se exatamente no centro do conjunto, logo ele (100,00) é a Mediana dos preços.


Moda:

Quando
afirmamos que uma roupa está na moda é porque muitas pessoas estão
usando essa mesma roupa. Na Estatística, também é desta forma. Dado um
conjunto de valores, a moda é o número que mais se repete no conjunto.
Exemplo:
5) Dado o conjunto de números: 1, 2, 2, 3, 7, 8, 8, 7, 1, 2, 10.  Notemos que o número que mais se repete é o 2, logo a moda vale 2.
Nota:
Quando ocorrer de ter mais de um termo com repetições iguais, eles
serão considerados as Modas do conjunto. No entanto, se não ocorrer
repetições não teremos moda no conjunto.
Exemplo:
6)
Considere que minhas notas na escola são: 10, 9, 9, 8, 8, 7, 7 e 5. 
Então neste caso a moda das minhas notas vale: 7, 8 e 9, pois cada uma
se repete duas vezes.


Questões Cobradas nos Exames Enem Anteriores:
1)
O quadro seguinte mostra o desempenho de um time de futebol no último
campeonato. A coluna da esquerda mostra o número de gols marcados e a
coluna da direita informa em quantos jogos o time marcou aquele número
de gols.
Gols marcados
Quantidade de partidas
0
5
1
3
2
4
3
3
4
2
5
2
7
1
Se X, Y e Z são, respectivamente, a média, a mediana e a moda dessa distribuição, então:
a) X = Y < Z.

b) Z < X = Y.

c) Y < Z < X.

d) Z < X < Y.

e) Z < Y < X.


Solução: Primeiro, calculemos a média (X).
Nesse caso, utilizaremos a média ponderada, que nada mais é do que uma
especificação da média aritmética. Se ocorreu cinco partidas com nenhum
gol, deveríamos somar 0 + 0 + 0 + 0 + 0; três partidas com um gol: 1 + 1 + 1 e assim por diante. Através do cálculo da média ponderada, teremos:
X = 0.5 + 1.3 + 2.4 + 3.3 + 4.2 + 5.2 + 7.1

      5 + 3 + 4 + 3 + 2 + 2 + 1


X = 0 + 3 + 8 + 9 + 8 + 10 + 7

      20
X =  45

       20
X = 2,25
Depois, vamos calcular a mediana (Y). Para isso, basta organizar os gols marcados em ordem crescente:
0, 0, 0, 0, 0, 1, 1, 1, 22, 22, 3, 3, 3, 4, 4, 5, 5, 7
Ao
organizarmos os gols marcados em ordem crescente, como há dois valores
centrais. Vamos então fazer o cálculo da média aritmética entre eles:
Y = 2 + 2

       2

Y = 2
Resta-nos agora encontrarmos a moda (Z).
Para isso, basta olhar na tabela e verificar qual é a maior quantidade
de partidas com o mesmo número de gols marcados. Facilmente podemos
constatar que houve cinco partidas sem nenhum gol marcado. Ao olharmos a
sequência montada para verificar a mediana, também podemos ver que o
número zero é o que mais se repete. Portanto, a moda é zero.

Se Z = 0, Y = 2 e X = 2,25, então a alternativa correta é a letra e, que apresenta Z < Y < X


2)
Uma equipe de especialistas do centro meteorológico de uma cidade mediu
a temperatura do ambiente, sempre no mesmo horário, durante 15 dias
intercalados, a partir do primeiro dia de um mês. Esse tipo de
procedimento é frequente, uma vez que os dados coletados servem de
referência para estudos e verificação de tendências climáticas ao longo
dos meses e anos. As medições ocorridas nesse período estão indicadas no
quadro.
Dia do mês
Temperatura (em ºC)
1
15,5
3
14
5
13,5
7
18
9
19,5
11
20
13
13,5
15
13,5
17
18
19
20
21
18,5
23
13,5
25
21,5
27
20
29
16
Em relação à temperatura, os valores da média, mediana e moda são, respectivamente, iguais a
a) 17 °C, 17 °C e 13,5 °C.

b) 17 °C, 18 °C e 13,5 °C.

c) 17 °C, 13,5 °C e 18 °C.

d) 17 °C, 18 °C e 21,5 °C.

e) 17 °C, 13,5 °C e 21,5 °C


Solução:
- Para achar a média aritmética vamos somando todos os valores de temperatura encontrados e dividindo a soma pela quantidade de dias analisados:
M.A. = 15,5+14+13,5+18+19,5+20+13,5+13,5+18+20+18,5+13,5+21,5+20+16

            15
M.A. = 255

            15
M.A. = 17
Portanto: A média das temperaturas é de 17° C
- Para calcular a mediana, vamos organizar os valores em ordem crescente:
13,5; 13,5; 13,5; 13,5; 14; 15,5; 161818; 18,5; 19,5; 20; 20; 21,5; 20
O valor central é o 18, então, sem que seja necessário fazer qualquer outro cálculo, podemos afirmar que a mediana é 18°C.
- A moda é
o valor mais frequente entre as informações apontadas. A temperatura de
13,5°C aparece quatro vezes na tabela, sendo a mais frequente.
Portanto, a moda é 13,5°C.
Sendo assim, a alternativa correta é a letra b, que aponta que a média, a mediana e a moda são, respectivamente, 17°C, 18°C e 13,5°C.





3) A
tabela a seguir mostra a evolução da receita bruta anual nos três
últimos anos de cinco microempresas (ME) que se encontram à venda.
Um investidor deseja
comprar duas destas empresas listadas na tabela. Para tal, ele calcula a
média da receita bruta anual dos últimos três anos (de 2009 até 2011) e
escolhe as duas empresas com a maior média anual. As empresas que este
investidor deverá escolher para comprar são
A) Balas W e Pizzaria Y.
B) Chocolates X e Tecelagem Z.
C) Pizzaria Y e Alfi netes V.
D) Pizzaria Y e Chocolates X.  
E) Tecelagem Z e Alfinetes V.
Solução: Com base na tabela acima, calcula-se as médias de cada empresa:
Empresa Alfinetes V = 200+220+240 / 3 = 660/3 = 220
Empresa Balas W = 200+230+200 / 3 = 630/3 = 210
Empresa Chocolates X = 250+210+215 / 3 = 675/3 = 225
Empresa Pizzaria Y = 230+230+230 /3 = 690/3 = 230
Empresa Tecelagem Z = 160+210+245 / 3 = 615/3 = 205
Logo, ele escolheu a letra D): Pizzaria Y (230) e Chocolates X (225)

4) O gráfico apresenta o
comportamento de emprego formal surgido, segundo o CAGED, no período de
janeiro de 2010 a outubro de 2010.



Com base no gráfico, o valor da parte inteira da mediana dos empregos formais surgidos no período é

A) 212.952.
B) 229.913.
C) 240.621.
D) 255.496.
E) 298.041
Solução: Pede-se para calcular a mediana, logo:
Coloquemos os dados em ordem crescente(rol), temos:
181419 - 181796 - 204804 - 209425 - 212952 - 246875 - 266415 - 298041 - 299415 - 305068
Como sobrou os valores centrais, vamos
calcular sua média aritmética simples ou seja: 212952+246875 /2 =
459827/2 = 229913, portanto devemos marcar a letra B. 
Atenção - Se você quer mais questões e outras dicas sobre a prova do exame ENEM acesse nosso post: Matemática Cobrada no ENEM!
A Matemática Aqui é Simples e Descomplicada!













Ashtar Sheran: Ninguém sofre por amor. A gente sofre é quando ele...







Sofrer
por amor nunca é ridículo. Afinal, não existe razão melhor para o sofrimento.
Ridículo é tornar-se uma fortaleza insensível que não quer amar, porque abre
mão de chorar por alguém. E quem tem por quem chorar, tem por quem viver.




Lucas Lujan




Ashtar Sheran: Ninguém sofre por amor. A gente sofre é quando ele...: Ninguém sofre por amor. A gente sofre é quando ele falta Quem já andou de amores por aí sabe bem do que se trata. Entende como funciona....





Ninguém sofre por amor. A gente sofre é quando ele falta

Ninguém sofre por amor. A gente sofre é quando ele falta



Quem já
andou de amores por aí sabe bem do que se trata. Entende como funciona.
Sentir amor é a maior sorte que a vida nos dá. Do sentimento amoroso
brota um mundo inteiro de possibilidades novas, vontades honestas,
intenções felizes, projetos abençoados. Do amor vem todo o resto.


O
amor nos empurra para a frente, nos leva adiante. Faz nascer em nós
razões irresistíveis e toda sorte de desejos, ímpetos e motivos para
romper amarras mesquinhas, vencer torcidas contrárias, superar encalhes
derrotistas, evoluir, melhorar. E merecer mais amor.


Aos
sortudos escolhidos na roda dos acasos, o amor chega trazendo fortuna.
Melhora a pele, desopila o fígado, clareia a vista. Amor jamais segura,
não atravanca e nem atrasa. Amar faz bem e ponto.


Sentir
amor faz de nós bombas atômicas ambulantes, reagindo em cadeia aqui e
ali com outros seres amorosos, varrendo a terra de ternuras. Quem sente
amor o espalha pela vida, transborda o mundo de festa. É o que nos salva
da sanha dos patifes, invejosos, cretinos, estúpidos e patetas tão
dedicados a distribuir descaso e apatia e desamor.


Amar
o ser amado, um ofício, uma ideia, um sonho, não importa o quê. Amar
faz bem e só. Sempre! Quando faz “mal”, como acontece a quem ama e não
se sente correspondido, já não é amor. O que machuca quando o amor não é
recíproco é a frustração, a carência e esses sentimentos decorrentes da
indiferença do outro. Não o amor.


Isso
também acontece com o amor não declarado, não vivido: o que castiga é a
ansiedade, a aflição, a espera do que nunca vem. Não o amor. Misturar
sentimentos negativos na mesma panela resulta em uma mixórdia pegajosa
de emoções estranhas. E tem gente que dá a isso o nome de “amor”. Odiosa
injustiça.


Não
é possível amar quem nos faça mal. Mas é certo que vez ou outra a
intenção afetuosa de querer estar com alguém e lhe fazer bem se mistura e
se contamina de outros sentimentos menos nobres: a necessidade de
posse, a insegurança, o egoísmo. Não ser correspondido por aquele que,
em nossa impressão egoísta, deveria nos devolver o mesmo que oferecemos é
fogo. Machuca e deságua em mágoa, arrependimento, raiva. Menos amor.


O
amor também há de não ter receitas e nem medidas. Não há “quanto mais,
melhor”. Um amor tímido, de declarações sutis, silêncios e distâncias
também pode ser amor. E se aquele que receber esse amor achálo “pouco”,
pode simplesmente tentar cultivá-lo, fazê-lo maior, cheio de frutos. Ou
partir para outra. Para que complicar?


Ninguém
sofre de amor, não. A gente sofre é da falta dele. Amar nos dá sorte.
Enche os olhos de sonhos e os dias de esperança. Quem ama não faz jogos.
Ama simplesmente. Jogos são para apostadores. Amor é para os amantes.


Eu
tenho sentido amor, sabe? Muito. É tanto que nem cabe aqui dentro.
Dividi-lo assim, com você, é bem o meu jeito de amansar esse aperto
franco que dá no peito. É que me assalta a alegria de me saber pessoa
que nasceu para seguir um caminho largo ao lado de outra pessoa. E de
ali na frente enxergar a nós, aos nossos e às nossas esperanças todas se
ajeitando na vida, querenças de gente sofrida que vez ou outra desanima
mas jamais desiste.



trabalho. Muito. Não vem de graça, não cai do céu, não aceita ordem e
nem obedece a planos. Mas quando vem é sorte. Bem-vinda, amor. Pode
entrar. Senta. Come do meu pão, bebe do meu vinho. Fica que a casa é sua
e a sorte é nossa. A sorte é toda nossa.




Por André J.Gomes




Ilustração: Elena Romanova


http://aumagic.blogspot.com.br/