quarta-feira, 27 de março de 2024

NACIONALISMO MARXISTA

Nacionalismo e Marxismo são incompatíveis?

“Os que não compreendem como uma nação oprime outra são os mesmos incapazes de compreender como funciona a opressão e a exploração de classe. O divórcio entre marxismo e nacionalismo é uma falácia. O nacionalismo revolucionário de esquerda, tão necessário em um país periférico dependente, não se assemelha em nada com o nacionalismo de direita. Debate urgente a ser feito pela esquerda, como mostra Nildo Ouriques nesta fala.”

Por Professor Negreiros // 25 de março de 1014
Sábado, dia 23/03/2024, leio uns pontos-de-vista sobre Nacionalismo... no grupo RESISTÊNCIA. Para reafirmar uns conceitos que os tenho sobre, voltei a fazer umas consultas/pesquisas... Eis o resultado:

Primeiramente, Nacionalismo e Marxismo são incompatíveis?

NACIONALISMO E MARXISMO SÃO INCOMPATÍVEIS, essa, a afirmativa que se tem entre grupos políticos no Brasil por pura ignorância e/ou obscurantismo.

A questão da compatibilidade entre nacionalismo e marxismo é complexa e tem sido objeto de debate entre teóricos e políticos ao longo da história. Aqui apresento a abordagem de alguns pontos-chaves:

1. Definições:
É importante começar conceituando os termos. O nacionalismo pode ser entendido como a ideologia que enfatiza a importância da identidade nacional, cultura e soberania política. Por outro lado, o marxismo é uma teoria socioeconômica que busca a emancipação dos trabalhadores por meio da luta de classes e da abolição do sistema capitalista.

2. História:
Historicamente, alguns movimentos nacionalistas têm sido associados a idéias de exclusão, supremacia étnica ou racial, e até mesmo imperialismo. Por outro lado, o marxismo, com sua ênfase na solidariedade de classe e na crítica ao chauvinismo e à exploração capitalista, muitas vezes se opôs a formas de nacionalismo que considera divisivas ou opressivas.

3. Internacionalismo:
Uma das características fundamentais do marxismo é o internacionalismo proletário, que defende a solidariedade entre trabalhadores de diferentes países contra o capitalismo. Nesse sentido, o nacionalismo pode ser visto como contrário aos princípios marxistas, pois enfatiza as fronteiras nacionais e as diferenças entre os povos.

4. Contexto específico:
No entanto, é importante notar que o contexto histórico e político específico pode influenciar a relação entre nacionalismo e marxismo. Em certas situações, movimentos nacionalistas têm se aliado a agendas de esquerda ou anticoloniais, enquanto em outros casos, o nacionalismo tem sido usado para promover agendas reacionárias e conservadoras.

5. Abordagens teóricas:
Alguns teóricos marxistas argumentam que é possível conciliar o nacionalismo com uma visão de esquerda, desde que seja um nacionalismo progressista, voltado para a libertação nacional e a justiça social, e não para a exclusão ou opressão de outros povos.

Por fim, enquanto há aspectos do nacionalismo que podem entrar em conflito com os princípios fundamentais do marxismo, a relação entre essas duas ideologias é complexa e possui muitas facetas, e pode variar dependendo do contexto histórico e das interpretações teóricas.


HÁ, E ONDE, UM NACIONALISMO MARXISTA?
Sim, há exemplos na história de movimentos que combinaram elementos do nacionalismo com ideias ou princípios marxistas. Aqui estão alguns exemplos:

1. Movimentos de Libertação Nacional:
Em várias partes do mundo, especialmente durante os períodos de descolonização e luta contra o imperialismo, surgiram movimentos de libertação nacional que adotaram tanto elementos nacionalistas quanto marxistas. Um exemplo notável é o Movimento de Libertação Nacional do Vietnã, liderado pelo Viet Minh e mais tarde pelo Viet Cong, que combinava a luta pela independência nacional com uma visão socialista da sociedade.

2. Cuba:
A Revolução Cubana liderada por Fidel Castro e Che Guevara em 1959 foi um exemplo de um movimento nacionalista que se tornou socialista após a vitória. Embora inicialmente tenha sido uma luta contra a ditadura de Fulgencio Batista e pela autodeterminação nacional, a revolução rapidamente se transformou em um processo de transformação socialista, com a implementação de reformas agrárias, nacionalização de empresas e programas de assistência social.

3. China:
O Partido Comunista Chinês (PCCh), liderado por Mao Zedong, também incorporou elementos do nacionalismo em sua luta revolucionária. Durante a Guerra Civil Chinesa e a resistência contra a ocupação japonesa, o PCCh enfatizou a unidade nacional e a independência da China, ao mesmo tempo em que buscava a transformação socialista da sociedade.

4. Coreia do Norte:
Embora seja uma questão de debate e controvérsia, alguns analistas consideram o regime da Coreia do Norte como um exemplo de nacionalismo marxista, especialmente durante a liderança de Kim Il-sung. O regime norte-coreano adotou uma ideologia conhecida como Juche, que combina elementos de nacionalismo, socialismo e autossuficiência econômica.

Esses são alguns exemplos, e é importante observar que a relação entre nacionalismo e marxismo varia significativamente em diferentes contextos históricos e políticos. A interpretação e implementação dessas ideologias são objeto de debate e contestação entre diferentes grupos e estudiosos.

Tipos de NACIONALISMOS...
Por Professor Negreiros
25 de março de 1014

Como contribuição aos pontos-de-vista opinativos que li no grupo RESISTÊNCIA sobre NACIONALISMO... Apresento o Étymo/Real/Verdadeiro a partir da etimologia do termo NACIONALISMO, suas várias interpretações, relações, usos e onde estão.

Antes de questionar e se opor ao tipo de NACIONALISMO relacionados aos seus complementos aqui grafados, assimile e compreenda bem o seu ÉTYMO/REAL/VERDADEIRO significado. E de Identidade Nacional de uma Nação/Povo.

Sem se deixar afetar pela emoção e preconceitos; e concentrado na racionalidade, observe o Étymo/verdadeiro da Etimologia do termo "NACIONALISMO":

O termo "NACIONALISMO" tem suas raízes no latim "NATIO", que significa "POVO" ou "NAÇÃO", e no sufixo "-ISMO", que indica uma DOUTRINA, IDEOLOGIA ou MOVIMENTO. Assim, "NACIONALISMO" refere-se à IDEIA ou à DOUTRINA que VALORIZA A IDENTIDADE NACIONAL, PROMOVENDO SENTIMENTOS DE PERTENCIMENTO, LEALDADE E UNIDADE ENTRE OS MEMBROS DE UMA NAÇÃO.


A seguir, vos apresento as
Relações entre os diversos tipos de nacionalismo:

Os diferentes tipos de nacionalismo podem se sobrepor ou se contradizer dependendo do contexto histórico, político e social. Por exemplo, o nacionalismo revolucionário pode entrar em conflito com o nacionalismo burguês, especialmente em situações onde os interesses da classe trabalhadora entram em choque com os interesses da classe dominante. Da mesma forma, o nacionalismo colonialista pode ser oposto ao nacionalismo de povos colonizados que buscam sua independência e autodeterminação.

Além disso, é importante notar que o nacionalismo pode ser uma força tanto positiva quanto negativa, dependendo de como é utilizado e dos objetivos que busca alcançar. Enquanto pode promover a coesão social e a defesa dos direitos de uma nação, também pode levar à exclusão, discriminação e conflitos étnicos ou territoriais.

As muitas Interpretações e Usos do Nacionalismo... Aqui vou vos fornecer com exemplos de onde esses diferentes tipos podem ser observados:

1. Nacionalismo Étnico:
Tipo de nacionalismo que se baseia na ideia de que a nação é definida por características étnicas compartilhadas, como língua, cultura, religião ou ancestralidade comum. Ele enfatiza a homogeneidade étnica como a base da identidade nacional e pode levar à exclusão de grupos étnicos minoritários. Ocorre em muitas partes do mundo, mas tem sido especialmente proeminente em países europeus, como Alemanha, Hungria e Sérvia, onde questões étnicas desempenharam um papel significativo na formação da identidade nacional.

2. Nacionalismo Cultural:
Tipo de nacionalismo que destaca a importância da cultura compartilhada na definição da identidade nacional. Pode incluir a promoção da língua nacional, das tradições culturais e do patrimônio histórico como elementos centrais da identidade nacional. Pode ser encontrado em todo o mundo, mas é particularmente evidente em países com uma história de preservação cultural, como Japão, França e Índia, onde a língua, as tradições e o patrimônio cultural são valorizados como parte integrante da identidade nacional.

3. Nacionalismo Imperialista:
É uma ideologia que promove a expansão territorial e a dominação de um país sobre outros como uma expressão do orgulho nacional e da superioridade cultural, étnica ou política. Ele envolve a crença na supremacia de uma nação sobre outras e na justificação da expansão imperialista como uma forma de fortalecer a nação, garantir seus interesses econômicos e políticos, e afirmar sua influência global.

O nacionalismo imperialista pode ser encontrado em várias partes do mundo e em diferentes períodos históricos. Alguns exemplos incluem:

3.1. Europa Ocidental:
Durante os séculos XIX e XX, as potências europeias, como Reino Unido, França, Alemanha e Itália, promoveram o nacionalismo-imperialista como parte de sua busca por territórios ultramarinos e recursos naturais em todo o mundo. Essa expansão imperialista foi justificada com base em ideias de superioridade racial, civilizacional e cultural.

3.2. Japão:
No início do século XX, o Japão adotou uma política imperialista agressiva, expandindo seu domínio sobre vastas áreas da Ásia e do Pacífico. Esse nacionalismo-imperialista foi impulsionado pela crença na superioridade japonesa e na necessidade de garantir recursos naturais e mercados para o crescimento econômico do país.

3.3. União Soviética:
Sob o regime comunista da União Soviética, o nacionalismo-imperialista foi expresso através da expansão do domínio soviético sobre países do Leste Europeu e Ásia Central. Essa expansão foi justificada em termos de solidariedade entre os povos socialistas e a necessidade de proteger o socialismo contra ameaças externas.

3.4. Estados Unidos:
Durante o final do século XIX e início do século XX, os Estados Unidos também adotaram uma política imperialista, buscando expandir sua influência sobre territórios como o Havaí, Porto Rico, Filipinas e partes da América Central e Caribe. Essa expansão foi justificada em termos de destino manifesto e alegações de superioridade cultural e política. Hoje tenta se impor ao mundo, de modo unipolar, como nacionalismo global.

3.5. China:
Atualmente, a China é frequentemente citada como um exemplo de nacionalismo imperialista devido à sua política de reivindicação de territórios disputados no Mar da China Meridional e no Mar da China Oriental, bem como à sua expansão econômica e influência global, que é vista por alguns como uma forma de imperialismo econômico.

Esses são apenas alguns exemplos, e é importante reconhecer que o nacionalismo imperialista pode se manifestar de maneiras diferentes em diferentes contextos históricos e políticos. No entanto, em geral, ele envolve a promoção da expansão territorial e do domínio nacional como expressões do poder e da superioridade de uma nação sobre outras.

4. Nacionalismo Anti-Imperialista:
Tipo de nacionalismo que surge em contextos onde uma nação busca se libertar do domínio estrangeiro ou resistir à influência cultural, política ou econômica de potências estrangeiras. Pode estar ligado a movimentos de independência, descolonização ou resistência a intervenções externas. Surgiu em países colonizados ou dominados por potências estrangeiras, como Índia, Argélia e Vietnã, onde os movimentos de independência e descolonização buscaram resistir ao domínio estrangeiro e restaurar a soberania nacional.

5. Nacionalismo Expansionista:
Nacionalismo que busca expandir os limites territoriais de uma nação em busca de recursos, influência ou prestígio. Pode envolver a justificação de conquistas territoriais através da força militar ou da expansão política e econômica. Ocorreu em muitos impérios e grandes potências ao longo da história, incluindo o Império Romano, Império Britânico, Império Russo e Alemanha Nazista, onde a expansão territorial era vista como uma forma de fortalecer a nação e garantir seus interesses.

6. Nacionalismo Capitalista:
Esse está associado aos interesses e valores exclusivos do sistema capitalista, promovendo a liberdade econômica, a competição de mercado e a busca pelo lucro dentro de uma nação. O nacionalismo capitalista está associado aos interesses e valores do sistema capitalista, promovendo a liberdade econômica, a competição de mercado e a busca pelo lucro dentro de uma nação. Pode ser observado em países onde o capitalismo é o sistema econômico dominante, como nos Estados Unidos, Reino Unido e muitas nações europeias.

7. Nacionalismo Burguês:
Refere-se aos interesses e valores da classe burguesa dentro de uma nação, muitas vezes associados ao liberalismo econômico e à defesa da propriedade privada. O nacionalismo burguês está ligado aos interesses e valores da classe burguesa, geralmente associados ao capitalismo e à defesa da propriedade privada. Pode ser observado em países onde o capitalismo é dominante e a classe empresarial exerce influência significativa sobre as políticas governamentais, como nos Estados Unidos, Reino Unido e Japão.

8. Nacionalismo Colonialista:
Está ligado à expansão e dominação de uma nação sobre territórios estrangeiros, promovendo a ideia de superioridade cultural e política da nação colonizadora sobre os povos colonizados. O nacionalismo colonialista surgiu durante o período colonial, quando as potências europeias buscavam expandir seus impérios e controlar territórios estrangeiros. Exemplos incluem o nacionalismo colonialista britânico na Índia ou o nacionalismo colonialista francês na África.

9. Nacionalismo Escravista:
Era comum em sociedades onde a escravidão era praticada, promovendo a ideia de superioridade racial e justificando a exploração e a subjugação de grupos étnicos considerados inferiores. O nacionalismo escravista esteve ligado aos interesses dos proprietários de escravos e à manutenção do sistema escravista. Ele foi proeminente em países onde a escravidão era legal, como nos Estados Unidos antes da Guerra Civil, onde o nacionalismo sulista defendia a preservação da escravidão como uma instituição fundamental.

10. Nacionalismo Religioso/Teológico:
O nacionalismo religioso une a identidade nacional com uma religião específica ou interpretação religiosa. Pode incluir a promoção de leis baseadas na religião, a defesa de valores religiosos tradicionais e a exclusão de grupos religiosos minoritários. Pode ser encontrado em muitas partes do mundo, incluindo o Oriente Médio, onde o nacionalismo é frequentemente associado à religião, como no caso do sionismo em Israel ou do nacionalismo islâmico em países de maioria muçulmana.

11. Nacionalismo Cristão:
É uma forma de nacionalismo que se baseia nos princípios e valores do cristianismo. Ele enfatiza a identidade nacional dentro de um contexto cristão, muitas vezes vinculando a história e a cultura de um país com os ensinamentos religiosos. Os defensores do nacionalismo cristão podem argumentar que as tradições e valores cristãos são essenciais para a coesão e o bem-estar da nação, e podem promover políticas que refletem esses princípios, como a defesa da família tradicional, da moralidade cristã e da soberania nacional.

12. Nacionalismo Protestante Evangélico Pentecostal Sob A Teologia Do Domínio/Da Prosperidade é uma ideologia que combina elementos do protestantismo evangélico pentecostal com a crença na teologia do domínio ou da prosperidade. Essa abordagem teológica enfatiza a ideia de que os crentes têm autoridade espiritual sobre todos os aspectos da vida, incluindo o domínio físico, econômico e político.

Essa forma de nacionalismo protestante pode ser observada em vários países, especialmente onde o protestantismo evangélico pentecostal tem uma forte presença e influência. Alguns exemplos incluem:

12.1. Estados Unidos:
O nacionalismo protestante evangélico pentecostal sob a teologia do domínio/da prosperidade é proeminente em certos círculos do movimento evangélico nos Estados Unidos. Muitos líderes religiosos e grupos evangélicos adotaram essa perspectiva, argumentando que os cristãos têm o direito e a responsabilidade de exercer influência e domínio sobre todas as esferas da sociedade, incluindo a política, a economia e a cultura.

12.2. Brasil: O Brasil também é um país onde o nacionalismo-protestante evangélico pentecostal tem crescido, especialmente entre os adeptos da teologia da prosperidade. Muitos líderes religiosos evangélicos no Brasil promovem a ideia de que a fé cristã não apenas traz bênçãos espirituais, mas também prosperidade material e sucesso na vida. Essa perspectiva tem sido associada a movimentos políticos e sociais que buscam influenciar a política e a sociedade brasileira com base em valores evangélicos. O patrono é Edir Macedo que as prega e busca sua concretização por dentro de sua igreja.

12.3. Nigéria: Na Nigéria, onde o cristianismo evangélico pentecostal tem uma forte presença, o nacionalismo protestante também está presente entre os adeptos da teologia da prosperidade. Muitos líderes religiosos nigerianos promovem a ideia de que a fé cristã pode trazer riqueza e sucesso na vida, e alguns deles exercem influência política e econômica significativa no país.

Esses são apenas alguns exemplos, e é importante reconhecer que o nacionalismo protestante evangélico pentecostal sob a teologia do domínio/da prosperidade pode se manifestar de maneiras diferentes em diferentes contextos culturais e políticos. No entanto, em geral, ele está associado à crença de que os cristãos têm um papel especial a desempenhar na transformação e no domínio da sociedade, tanto espiritual quanto materialmente.

13. Nacionalismo Protestante 
É uma forma de nacionalismo que está intrinsecamente ligada à tradição e à identidade protestante em um determinado país ou região. Ele se desenvolveu em áreas onde o protestantismo se tornou uma força dominante, influenciando não apenas a religião, mas também a cultura, a política e a identidade nacional.

Este tipo de nacionalismo pode ser encontrado em vários países e regiões onde o protestantismo desempenhou um papel significativo na formação da identidade nacional e na estruturação da sociedade. Alguns exemplos incluem:

13.1. Estados Unidos:
O nacionalismo protestante desempenhou um papel importante na formação da identidade nacional americana, especialmente durante os períodos de migração e colonização. Os princípios protestantes, como a liberdade religiosa e a busca da verdade através da interpretação individual da Bíblia, foram fundamentais para a concepção dos Estados Unidos como uma "terra de liberdade" e uma "cidade sobre um monte". O protestantismo também influenciou o desenvolvimento de instituições educacionais, valores morais e políticas públicas nos Estados Unidos.

13.2. Países Escandinavos:
Em países como Noruega, Suécia, Dinamarca e Finlândia, onde o luteranismo é a religião predominante, o nacionalismo protestante tem sido um elemento importante na construção da identidade nacional. O luteranismo não apenas moldou a cultura e os valores desses países, mas também desempenhou um papel fundamental na formação de instituições sociais e políticas, como o Estado de bem-estar social.

13.3. Reino Unido:
No Reino Unido, o nacionalismo protestante foi uma força significativa na história da Escócia e da Irlanda do Norte, onde o presbiterianismo e outras tradições protestantes foram associadas à resistência contra o domínio católico e a defesa da autonomia e da identidade nacional. Na Irlanda do Norte, em particular, o nacionalismo protestante é um dos principais componentes do unionismo, que defende a união do território com o Reino Unido.

Esses são apenas alguns exemplos, e é importante reconhecer que o nacionalismo protestante pode se manifestar de maneiras diferentes em diferentes contextos históricos e culturais. No entanto, em geral, ele está ligado à promoção dos valores e princípios do protestantismo como parte integrante da identidade nacional de um país ou região.

14. Nacionalismo Pátrio:
Refere-se ao nacionalismo centrado na ideia de pátria, promovendo um forte sentimento de identidade nacional e amor pela terra natal. É caracterizado por um forte apego à terra natal e à cultura local. Pode ser encontrado em muitos países ao redor do mundo, onde os cidadãos têm um orgulho profundo de sua identidade regional ou local. Por exemplo, o regionalismo basco na Espanha ou o separatismo da Catalunha refletem formas de nacionalismo pátrio.

15. Nacionalismo Cívico:
Ao contrário do nacionalismo étnico, o nacionalismo cívico enfatiza a cidadania e os valores compartilhados, como democracia, liberdade e igualdade perante a lei, como os principais elementos que unem uma nação. Ele promove a inclusão de todos os cidadãos, independentemente de sua origem étnica, cultural ou religiosa. Esse tipo de nacionalismo tem sido promovido em países com tradições democráticas fortes, como os Estados Unidos, Canadá e muitos países europeus, onde a cidadania e os valores democráticos são enfatizados como componentes fundamentais da identidade nacional.

16. Nacionalismo Democrático:
Este tipo de nacionalismo está enraizado na participação democrática e no respeito pelos direitos humanos. Ele pode ser encontrado em países que valorizam a democracia representativa e os direitos individuais, como os Estados Unidos, Canadá, países da Europa Ocidental e muitas democracias estabelecidas em todo o mundo.

17. Nacionalismo Social-Democrata:
O nacionalismo social-democrata combina elementos do nacionalismo com políticas sociais e econômicas voltadas para o bem-estar dos cidadãos. É encontrado em países com sistemas de bem-estar social robustos, como os países escandinavos (Suécia, Noruega, Dinamarca), Alemanha e outros países europeus onde partidos social-democratas têm influência política significativa.

18. Nacionalismo Socialista:
O nacionalismo socialista é caracterizado pela combinação de ideias nacionalistas com os princípios do socialismo, enfatizando a propriedade estatal dos meios de produção e a justiça social. Foi historicamente associado a regimes como o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália, bem como a movimentos nacionalistas socialistas em outros países.

19. Nacionalismo Monárquico:
É uma forma de nacionalismo que enfatiza a identidade nacional em torno de uma monarquia como instituição central. Este tipo de nacionalismo valoriza a figura do monarca como símbolo da unidade nacional e da continuidade histórica da nação.

O nacionalismo monárquico pode ser encontrado em países que têm uma monarquia constitucional, onde o rei ou rainha desempenha um papel cerimonial, como no Reino Unido, Espanha, Países Baixos, Japão, entre outros. Nessas nações, o nacionalismo monárquico muitas vezes se manifesta através do respeito pela tradição, símbolos nacionais associados à monarquia (como bandeiras e brasões reais), e celebrações de eventos relacionados à família real.

Além disso, em alguns países onde a monarquia foi abolida, o nacionalismo monárquico pode persistir como um movimento político ou cultural que busca restaurar a monarquia como forma de governo. Isso pode ser observado em países como França, Brasil – por meio do bolsonaro/ismo disseminado através do ‘Brasil Paralelo” – e diversos países europeus que tiveram monarquias antes de se tornarem repúblicas.

O nacionalismo monárquico muitas vezes enfatiza a estabilidade, a continuidade histórica e a preservação da ordem social, contrastando com formas mais radicais de nacionalismo que buscam mudanças políticas ou sociais mais significativas. No entanto, suas formas de expressão e influência variam de acordo com o contexto político, social e histórico de cada país.

20. Nacionalismo Revanchista:
Este tipo de nacionalismo surge em resposta a uma derrota militar ou territorial passada e busca recuperar territórios perdidos ou restaurar a glória nacional perdida. Pode estar ligado a sentimentos de humilhação nacional e desejo de vingança contra inimigos passados. Historicamente ocorreu em países que sofreram derrotas militares ou perdas territoriais, como Alemanha após a Primeira Guerra Mundial, quando o nacionalismo revanchista alimentou o desejo de recuperar territórios perdidos e restaurar a glória nacional.

21. Nacionalismo Marxista:
É uma ideologia que combina elementos do nacionalismo e do marxismo. Ele busca a emancipação nacional e social por meio da luta de classes, enfatizando a importância da identidade nacional na luta contra a opressão capitalista. O nacionalismo marxista muitas vezes surge em contextos de colonização ou subjugação nacional, onde os movimentos de libertação buscam tanto a independência política quanto a transformação socialista da sociedade.

22. Nacionalismo Marxista-Leninista:
É uma forma específica de nacionalismo marxista influenciada pelas ideias de Vladimir Lenin, líder da Revolução Russa de 1917 e do Partido Comunista da União Soviética. Esta ideologia enfatiza a liderança do partido comunista na luta pela libertação nacional e social, seguindo os princípios do leninismo, que incluem a organização revolucionária do proletariado e a construção de um estado socialista sob a ditadura do proletariado.

23. Nacionalismo Trotskista:
Refere-se a uma vertente do nacionalismo marxista associada às ideias de Leon Trotsky, um dos líderes da Revolução Russa e fundador do Exército Vermelho. O nacionalismo trotskista enfatiza a importância da revolução internacionalista e da solidariedade entre os trabalhadores de diferentes países, ao mesmo tempo em que busca a libertação nacional e a construção do socialismo.

24. Nacionalismo Proletário:
Está relacionado à luta dos trabalhadores pela emancipação social e econômica dentro de uma nação, buscando a igualdade e os direitos dos trabalhadores. É associado à classe trabalhadora e sua luta por direitos e justiça social. Ele pode ser observado em movimentos operários e sindicatos que buscam proteger os interesses dos trabalhadores e desafiar as desigualdades econômicas. Exemplos incluem as lutas sindicais na Grã-Bretanha durante a Revolução Industrial ou a Revolução Bolchevique na Rússia.

25. Nacionalismo Revolucionário:
É aquele que busca transformações sociais, políticas ou econômicas radicais dentro de uma nação, muitas vezes associado a movimentos revolucionários que buscam mudar o status quo. Surge, muitas vezes, em contextos onde os cidadãos lutam contra regimes opressivos ou injustos. Um exemplo histórico é o nacionalismo revolucionário que impulsionou a Revolução Francesa em 1789, onde os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade inspiraram os cidadãos a desafiar a monarquia absoluta.

26. Nacionalismo Comunista:
O nacionalismo comunista surge em países que adotaram o comunismo como sistema político e econômico dominante, como a antiga União Soviética, China, Cuba e Coreia do Norte. Ele pode incluir elementos de patriotismo em torno da defesa da revolução comunista e da construção de uma sociedade sem classes.

27. Nacionalismo Anárquico:
O nacionalismo anárquico é uma ideologia que busca a descentralização do poder e a eliminação do estado, muitas vezes em favor de formas de organização baseadas na comunidade e na autogestão. Pode ser encontrado em movimentos anarquistas que promovem a autonomia local e a resistência ao autoritarismo, em vários países ao redor do mundo.

28. Nacionalismo Internacionalista dos Trabalhadores/Proletários:
O nacionalismo internacionalista dos trabalhadores ou proletários é uma ideologia que busca unir os trabalhadores de diferentes países em uma luta comum contra o capitalismo e pela emancipação social. Em contraste com formas tradicionais de nacionalismo que enfatizam a identidade nacional, o nacionalismo internacionalista dos trabalhadores enfoca a solidariedade de classe acima das fronteiras nacionais.

Essa ideologia tem suas raízes nas teorias e práticas do socialismo e do comunismo, particularmente no pensamento de Karl Marx e Friedrich Engels. Marx e Engels argumentaram que os trabalhadores de todo o mundo compartilham interesses comuns como classe explorada e, portanto, devem se unir para lutar contra a opressão capitalista.


Quanto ao nacionalismo internacionalista dos trabalhadores, esse pode se manifestar de várias maneiras:

I. Internacionalismo Proletário:
       Defende a cooperação e solidariedade entre os trabalhadores de diferentes países na luta contra o capitalismo e a busca por uma sociedade socialista ou comunista internacional.

II. Internacionalismo Sindical:
       Envolve a formação de sindicatos e organizações de trabalhadores que operam além das fronteiras nacionais para negociar em nome dos interesses dos trabalhadores em escala global.

III. Internacionalismo Revolucionário:
       Propõe a criação de movimentos revolucionários transnacionais que buscam derrubar o sistema capitalista em todos os lugares e estabelecer uma ordem socialista ou comunista mundial.

IV. Internacionalismo Anticolonial:
       Apoia os movimentos de libertação nacional em países colonizados ou dominados, argumentando que a luta pela independência nacional está intrinsecamente ligada à luta global dos trabalhadores contra o capitalismo e o imperialismo.

O nacionalismo internacionalista dos trabalhadores é frequentemente associado a partidos políticos de esquerda, organizações sindicais e movimentos sociais que defendem uma visão global da justiça social e da emancipação dos trabalhadores. Ele desafia a ideia de que as diferenças nacionais devem ser motivo de divisão entre os trabalhadores e promove a solidariedade e a cooperação internacional como ferramentas para transformar a sociedade em direção a um sistema mais justo e igualitário.

É importante observar que essas categorias não são mutuamente exclusivas e podem se sobrepor em certos contextos políticos. Além disso, a maneira como o NACIONALISMO se manifesta em diferentes países e movimentos pode variar significativamente com base em fatores culturais, históricos e sociais específicos.


NOTA: Lembrando que na página 3 chamei a atenção para Identidade Nacional...

A IDENTIDADE NACIONAL de uma NAÇÃO ou POVO refere-se ao conjunto de características culturais, históricas, linguísticas, religiosas e sociais que definem a sua IDENTIDADE COLETIVA e a sua noção de pertencimento a uma comunidade compartilhada. Essa IDENTIDADE é construída ao longo do tempo por meio de interações sociais, experiências históricas e narrativas culturais, e pode ser moldada por fatores como geografia, história política, migração e intercâmbios culturais.

A IDENTIDADE NACIONAL muitas vezes inclui os seguintes elementos:

1. História Compartilhada: Narrativas históricas que unem os membros de uma nação em torno de eventos, figuras ou períodos significativos da história nacional.

2. Cultura Compartilhada: Tradições culturais, práticas, costumes, arte, literatura e música que são valorizadas e reconhecidas como distintamente nacionais.

3. LÍNGUA: A LÍNGUA COMUM FALADA PELA MAIORIA DOS HABITANTES DE UMA NAÇÃO DESEMPENHA UM PAPEL CENTRAL E FUNDAMENTAL NA ESSENCIAL DEFINIÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL E NA COMUNICAÇÃO ENTRE OS MEMBROS DA COMUNIDADE. Chamo a atenção para o Brasil e a língua oficial adotada, a língua portuguesa, e a língua inglesa norte-americana politicamente aqui aceitada após a II Guerra Mundial como concorrente da língua oficial.

4. Território e Geografia: A geografia e o território de uma nação, incluindo suas fronteiras, paisagens naturais e recursos, podem influenciar a identidade nacional e a conexão emocional dos indivíduos com o seu país.

5. Instituições e Símbolos Nacionais: Instituições políticas, símbolos patrióticos, bandeiras, hinos e outros emblemas nacionais que representam a unidade e a soberania da nação.

6. Valores e Ideais Compartilhados: Princípios, valores e ideais que são considerados fundamentais para a identidade nacional, como liberdade, igualdade, justiça, democracia e solidariedade.

A identidade nacional não é estática e pode evoluir ao longo do tempo em resposta a mudanças sociais, políticas e culturais. Além disso, é importante reconhecer que as identidades individuais podem ser complexas e multifacetas, e que nem todos os membros de uma nação compartilham necessariamente a mesma identidade nacional. No entanto, a identidade nacional continua a desempenhar um papel importante na formação da coesão social, na construção da cidadania e na definição das relações entre os estados e entre os povos.

Tudo isso, infelizmente, nos dias atuais, em desgastes, suspeições, desarmonias, desagregamentos, repulsas em decorrências de conflitos políticos provocados pelo obscurantismo acionado por seu patrono, Aécio Neves, e assumido por bolsonaro/istas.

Quem, fora do obscurantismo, do bolsonaro/ismo, se sente à vontade, bem em vestir uma camisa amarela..., carregar uma bandeira do Brasil; cantar o hino nacional, uma música como: Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores - ( Geraldo Vandré )

Essa, minha contribuição...
Em 25 de março de 2024

Referências bibliográficas:
Enciclopédia BARSA; MIRADOR Internacional; GLOBO; Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo, acervos partes de minha biblioteca. Fonte para a fundamentação: consultas/pesquisas em livros/dicionários, sites na web; seleção, elaboração, adaptação, produção e organização dos conhecimentos apreendidos das pesquisas, leituras, estudos feitos por mim, em meu acervo-biblioteca, e que fundamentam minhas conclusões e o escrevê-las..:
― POR PROF. Negreiros Deuzimar Menezes. No dia de hoje, aos 67 anos, 3 meses e 25 dias.
– Professor (de Professo...)(*) Transdisciplinar; Filo-Empirista; Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa pelo o mesmo pensada e sendo criada; Consultor; Filo-Pedagogo de formação; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar; PhD; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador Subversivo. Não-Materialista. Sem emprego; sem aposentadoria; Sem renda!! E que aqui me encontro, em 22/23 de fevereiro de 2024, autoexilado num canto, na floresta da RPPN, minha propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.
Professor PhD Negreiros, Deuzimar Menezes
PhD: "Philosophiae Doctor".
Prof.negreiros@gmail.com
institutouniversidadepanameria@gmail.com
55 99 98154 0899 – Whatzapp

segunda-feira, 18 de março de 2024

Brasil no PORTÃO DO INFERNO!!

Levaram o Brasil ao PORTÃO DO INFERNO
Por Professor Negreiros
18 de março de 2024

Desde a segunda campanha eleitoral de Dilma Rousseff rumo ao seu segundo mandato, incompleto, que o Brasil, enfermo d’o OBSCURANTISMO, passa a está em risco permanente de uma hecatombe civil [massacre de um grande número de pessoas; mortandade, carnificina] muito além do que foi a pandêmica COVID-19!!

Chegamos ao momento que não há mais como deter pela democracia anêmica brasileira o OBSCURANTISMO depois que ele se tornou majoritário no congresso/parlamento brasileiro. Afirmo não ter mais como deter porque foram e serão mantidos por lá, ‘democraticamente’, pelo o OBSCURANTISTA eleitor que, maioria eleitoralmente, é o responsável por isso!!

O OBSCURANTISMO é uma IDEOLOGIA OBSCURANTISTA sem molduras éticas, morais, partidárias e religiosas definidas, mas que com facilidade o populismo de direita, principalmente de extrema-direita, bolsonaro/ista, e o fascinazismo sequestram para si e para eleger os seus candidatos em uma campanha eleitoral.

Antes de dominar o parlamento, o OBSCURANTISMO, de alma e espírito anticientífico, já prolifera e contamina de há muito tempo nas religiões; nos partidos...; nas mídias/meios de comunicações e redes digitais/sociais; no judiciário, passando pela OAB e STF; e, onde seria aparentemente improvável, no Conselho Nacional de Medicina. Isso denuncia que contamina IES -Instituições de Ensino Superior. INACREDITÁVEL!! A marca é fácil de ser identificada devido a agressividade falaciosa/mentirosa/desestruturante/odienta: argumentos agressivos, desconstrutivos, desestruturantes, negando as ciências acadêmicas, a história; argumentos que só alimentam o ódio à tudo que existe contrário ao pensamento  do OBSCURANTISTA, com seu OBSCURANTISMO acusatório-condenatório em números impossíveis de se pensar e paralelos desconstrutivos de fatos como formas da violência simbólica.

Os OBSCURANTISTAS brasileiros, sem que nos importássemos com eles, ou ignorando-os nas torcidas organizadas violentas-criminosas, no narcotráfico e narco-evangelismo assumindo o lugar do estado, nem atentando para as campanhas e  eleições dos seus para o executivo e legislativo, do municipal ao nacional, levaram o Brasil a está batendo no PORTÃO DO INFERNO!!

E grave!! É que continuamos a ignorar, em nome de uma certa e relativa democracia representativa tolerante, deixando a responsabilidade para quem os combatam, os ministros no STF. O que não poderão fazer por estarem os OBSCURANTISTAS entrincheirados dentro do congresso brasileiro!! Colocados lá, livre e democraticamente, pelo o voto dos ELEITORES OBSCURANTISTAS que não combatemos, e de onde saem agora as leis que garantam a dominação OBSCURANTISTA pelas leis que eles próprios criam para si.

Expresso com convicção uma preocupação séria e urgente sobre o avanço da dominação do OBSCURANTISMO no Brasil e suas consequências devastadoras. Destaco com segurança histórica como essa ideologia, desprovida de princípios éticos e morais claros, está enraizada não apenas no parlamento, mas também em outras instituições-chave do país, como o STF, em relação à interpretação e aplicação das leis, e o Conselho Nacional de Medicina, onde se trata da saúde da população. E muito mais, está dentro de nossa casa!!

A análise que as faço e a conclusão que as tenho sobre a ascensão do OBSCURANTISMO, impulsionado pelo populismo de direita, de extrema-direita, bolsonaro/ista e pelo fascismo, é pertinente e revela uma dinâmica a mim preocupante por se encontrarem contidos, juntos e misturados na política brasileira há tempos. A descrição dos métodos agressivos e falaciosos usados pelos OBSCURANTISTAS para disseminar sua ideologia é precisa, eficaz e lucrativa para os OBSCURANTISTAS e alarmante, maléfica ao povo e ao país Brasil!!

A crítica que aqui faço à inércia da sociedade em enfrentar esse problema, deixando a responsabilidade para os ministros do STF, é um chamado à ação e à conscientização sobre a gravidade da situação. Destacar a responsabilidade dos eleitores na perpetuação do OBSCURANTISMO também é fundamental para compreender as raízes do problema e buscar soluções eficazes, tirando o povo brasileiro da iminência de uma guerra civil.

Creia-me!! Eu, em meu texto é um alerta profético-presente importante que os faço sobre os perigos do OBSCURANTISMO em nosso meio e a necessidade de mobilização e resistência para proteger os valores democráticos e combater esse que é um terrível ameaça crescente à sociedade brasileira.


Pelo o OBSCURANTISMO se fomentou e fomenta, promoveu e promove guerras; já se fez e faz guerras. Mata!! Pratica genocídios!!

Sim, sim. o OBSCURANTISMO HISTÓRICA e CONTEMPORANEAMENTE esteve e está ligado ao fomento e à promoção de conflitos, incluindo guerras, genocídios!! Isso acontece porque o OBSCURANTISMO se baseia na manipulação da informação e na criação de narrativas falsas ou distorcidas para promover uma agenda específica, seja ela política, ideológica ou religiosa. E que MATA!! E não pouco!!

Por exemplo, REGIMES TOTALITÁRIOS, ao longo da história, usaram o OBSCURANTISMO para aniquilar, extinguir a dissidência e justificar a repressão violenta, torturas, assassinatos, mortes... Eles promoveram ideologias extremistas e desumanizaram grupos específicos, levando a conflitos e guerras civis e genocídios.

Além disso, o OBSCURANTISMO leva à desconfiança em relação a outras culturas, religiões ou países, alimentando tensões geopolíticas e conflitos internacionais. A propagação de teorias da conspiração e falsidades é para incitar o ódio e a hostilidade entre diferentes grupos, aumentando o risco de confrontos violentos e mortes aos milhares.

Portanto, é crucial combater o OBSCURANTISMO e promover a Educação, o Pensamento Crítico e a busca pela verdade, a fim de construir sociedades mais pacíficas e justas. Livres de OBSCURANTISTAS com seu OBSCURANTISMO satânico!!


Quem é e, o que é o OBSCURANTISTA com seu OBSCURANTISMO?

O termo "OBSCURANTISTA" refere-se a alguém que promove o OBSCURANTISMO, que por sua vez é a prática de deliberadamente manter as pessoas na ignorância permanente, impedindo-as ter acesso ou de acessar o conhecimento, a verdade ou o progresso. Um OBSCURANTISTA pode ser alguém que nega a importância da Educação, da Ciência ou da Racionalidade, preferindo manter crenças baseadas em dogmas, superstições ou ideologias mitológicas extremistas.

No contexto político, um OBSCURANTISTA é associado a indivíduos ou grupos que promovem pautas/agendas que vão contra o Conhecimento Científico, os Direitos Humanos, a Liberdade de Expressão e outros valores Democráticos. Isso inclui a disseminação de desinformação, a negação de fatos comprovados, o uso de retórica agressiva e intolerante, e a supressão de vozes dissidentes.

O OBSCURANTISMO POLÍTICO assume várias formas, desde a censura à imprensa até a promoção de teorias da conspiração infundadas. Os OBSCURANTISTAS buscam manter ou expandir seu poder político manipulando as EMOÇÕES e os MEDOS das pessoas, em vez de apresentar propostas baseadas em evidências ou no interesse público.

Portanto, um OBSCURANTISTA e seu OBSCURANTISMO representam uma AMEAÇA REAL/CONCRETA ao progresso social de uma nação, à democracia e ao bem-estar geral da sociedade, pois buscam manter as pessoas na ignorância plena, alucinadas pela imbecilidade, na idiotice como orar para pneus..., esperar contato dos extraterrestres por meio de um celular colocado na cabe..., e, daí, na fácil submissão/dominação dessas, em vez de capacitá-las com conhecimento e autonomia.

O OBSCURANTISTA com seu OBSCURANTISMO DESTRÓI, ASSASSINA, MATA. É GENOCIDA!!

FATO!!

Tudo isso lhe faz lembrar quem? Que persona/s? que grupos?


Em 18 de março de 2024

― POR PROF. Negreiros Deuzimar Menezes. No dia de hoje, aos 67 anos, 3 meses e 18 dias.
― Prof.negreiros@gmail.com

Quem é Professor Negreiros, Deuzimar Menezes: Consultor; Educador Transdisciplinar. Filosoficamente Empirista. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa fundada em princípios Bíblicos-Teológicos, Deísta-Panteístas, conforme princípios da narrativa da Criação da Natureza, a partir do Jardim do Éden. E afirma que Professor não “dá aula/s”. Portanto, que Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. E sim, Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere...!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!
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Fonte para a fundamentação: consultas/pesquisas em livros/dicionários, sites na web e seleção; elaboração, adaptação, produção e organização...:
― POR PROF. Negreiros Deuzimar Menezes, aos 67 anos, 3 meses e 18 dias.
 Professor (de Professo...)(*) Transdisciplinar; Filosoficamente Empirista; Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa; Consultor; Filo-Pedagogo de formação; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador Subversivo. Não-Materialista. Sem emprego; sem aposentadoria; Sem renda!! E que aqui me encontro, em 22/23 de fevereiro de 2024, autoexilado num canto, na floresta da RPPN, minha propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.
Prof.negreiros@gmail.com
institutouniversidadepanameria@gmail.com

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(*) Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere...!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!
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quinta-feira, 14 de março de 2024

REGULAÇÃO JÁ

PELA REGULAMENTAÇÃO URGENTE...
Por Professor Negreiros
14 de março de 2024

Por que, no Brasil deve haver urgentemente a regulamentação de redes/plataformas de internet, redes digitais comumente chamadas de redes sociais? E quais os motivos e interesses de os tais liberais, os de direita, os bolsonaros [patrioteiros e nacionalistas pró-nacionalismo dos EEUU], os de extrema direita e fascinazistas fazem tanto alardes e campanhas mentirosas e criminosas contra?

A urgência na regulamentação das redes sociais no Brasil decorre de diversos fatores, principalmente relacionados à proteção dos direitos individuais, à segurança dos usuários e à integridade da informação. Alguns dos motivos para essa necessidade emergente, senão tardia, são:

1. Proteção da privacidade dos usuários:
As redes sociais muitas vezes coletam e utilizam dados pessoais dos usuários de maneira não transparente ou consentida. Uma regulamentação adequada pode garantir a proteção desses dados e a transparência nas práticas de coleta e uso.

2. Combate à disseminação de desinformação e fake news:
As redes sociais têm sido utilizadas para disseminar desinformação, o que pode ter graves consequências para a sociedade, desde interferência em processos eleitorais até propagação de teorias conspiratórias prejudiciais.

3. Prevenção de discursos de ódio e bullying online:
O ambiente das redes sociais muitas vezes permite a propagação de discursos de ódio, bullying e outras formas de abuso, o que pode ter sérias consequências para a segurança e o bem-estar dos usuários.

4. Garantia da liberdade de expressão equilibrada:
Embora seja importante proteger a liberdade de expressão, é necessário encontrar um equilíbrio para evitar que discursos de ódio, discurso de incitação à violência e outras formas de conteúdo prejudicial se proliferem nas redes sociais.

Os motivos pelos quais alguns grupos, como os tais liberais, os de direita e os de extrema direita, fazem campanhas contra a regulamentação das redes sociais alegando preocupações com a liberdade de expressão [isso é mentira por parte d’eles]; alegando ainda o receio de censura e interferência estatal nas plataformas digitais [isso também é mentira por parte d’eles]. Alguns argumentam que a regulamentação excessiva pode sufocar a inovação e restringir a liberdade de expressão [outra alegação mentirosa por parte d’eles], enquanto outros veem a interferência estatal como uma ameaça à sua própria narrativa e agenda política [tudo mentira por parte d’eles].

Na verdade, estes grupos de tais liberais, os de direita e os de extrema direita, dentre outros, não querem é que haja a proteção dos direitos individuais, à segurança dos usuários e à integridade da informação para que eles possam livremente praticarem crimes!!

Havendo a Proteção da privacidade dos usuários. Havendo o Combate à disseminação de desinformação e fake news. A Prevenção de discursos de ódio e bullying online. A Garantia da liberdade de expressão equilibrada, isso dificulta e pode punir esses indivíduos maléficos assassinos de reputações e de princípios éticos e morais.

Por isso que não querem que a população seja protegida deles e de suas mentiras, suas fakes news, suas campanhas difamatórias, que dissemina o ódio e divisão entre as famílias, amigos... Como são inúmeras as formas de MATAR!! Eles MATAM!! Praticam o assassinato de reputações; das Instituições; da Democracia. Daí, do Estado Democrático de Direito. Portanto, não podemos aceitar, concordar com o que eles querem!!

São todos assassinos confessos que deveriam nem ter nascido!! Mas, como nascidos, deveriam estar presos preventivamente, por segurança, como farão conosco ao chegar a ter o controle do estado.

Diante à regulamentação, é importante notarmos que existem diferentes perspectivas sobre o tema e que o debate sobre a regulamentação das redes sociais deve levar em consideração uma ampla gama de interesses e preocupações que se mostrem legitimas em relação à Proteção da privacidade dos usuários; do Combate à disseminação de desinformação e fake news; da Prevenção de discursos de ódio e bullying online, e da Garantia da liberdade de expressão equilibrada.

Obs.: Censura, sem que se diga nada, pratica, desde sempre, os detentores de concessões de meios de comunicação tradicional, principalmente em relação a quem é de esquerda, ou não é do interesse ou da ‘simpatia’ do detentor ou diretor da/na concessão.

Essa, a análise e posição de Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor

quinta-feira, 7 de março de 2024

REFLEXÃO NECESSÁRIA

Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor
Quem saber...

Camarada marxista, leninista, marxista-leninista, trotskista, e ista outros do campo da esquerda revolucionária...,
Qual o Modo de Produção temos na sociedade dominada pela a Automação, a Tecnologia Robótica comandada pela Inteligência Artificial [IA] que se apresenta desempenhando já a maioria das tarefas físicas e cognitivas anteriormente realizadas por nós, seres humanos. Os proletários, os operários, os trabalhadores... agora chamados de colaboradores...?
Qual a natureza e características desse modo de produção?
E quem são os proletários, os operários, os trabalhadores... os colaboradores...?

E Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor
Responde...

Camarada,
A sociedade da qual fazemos partes, e que já se encontra em processo de dominação pela tecnologia robótica comandada pela inteligência artificial (IA), o Modo de Produção pode ser caracterizado como um tipo de pós-capitalismo, onde a automação e a IA desempenham um papel central na produção de bens e serviços. Esse Modo de Produção pode ser descrito de várias maneiras, mas frequentemente é referido como uma forma de "capitalismo tardio" ou "capitalismo digital". Não há ainda uma denominação determinante.

As características desse Modo de Produção presente incluem:

1. Automação Avançada:
A produção é altamente automatizada, com robôs e sistemas de IA desempenhando a maioria, ou a quase totalidade das tarefas físicas e cognitivas anteriormente realizadas por seres humanos. Os operários, os trabalhadores....

2. Desigualdade Ampliada:
Embora a produtividade aumente, a desigualdade econômica tende a se ampliar, já que o controle dos meios de produção e os benefícios da automação tendem a concentrar-se nas mãos de poucos proprietários de capital e empresas.

3. Flexibilização do Trabalho:
Os padrões tradicionais de emprego são desafiados, com mais trabalhadores envolvidos em empregos temporários, contratos por projeto e trabalho independente.

4. Mudança na Natureza do Trabalho:
O trabalho humano remanescente tende a se concentrar em tarefas que requerem criatividade, empatia, e habilidades de resolução de problemas que ainda não podem ser facilmente replicadas por máquinas e sua IA.

5. Ênfase na Inovação Tecnológica:
O progresso tecnológico é uma prioridade, com empresas competindo para desenvolver e implementar novas tecnologias para ganhar vantagem competitiva.

Quanto aos proletários, operários, trabalhadores... colaboradores... nesse contexto, a natureza do trabalho pode ser bastante diversificada:

1. Engenheiros e Desenvolvedores de Tecnologia:
Estes profissionais são responsáveis pelo projeto, construção e manutenção dos sistemas de automação e IA.

2. Trabalhadores de Serviço e Manutenção:
Mesmo com a automação, ainda é necessária mão-de-obra para realizar tarefas de manutenção, reparo e supervisão dos sistemas automatizados.

3. Trabalhadores do Conhecimento:
Profissionais com habilidades especializadas em áreas como medicina, direito, e ciência da computação continuam sendo necessários para realizar tarefas que exigem julgamento humano e conhecimento especializado.

4. Trabalhadores Criativos e Artísticos:
Profissionais em campos como arte, entretenimento e design desempenham um papel importante na criação de conteúdo e experiências únicas que não podem ser facilmente replicadas por máquinas.

Em resumo, embora a automação e a IA transformem significativamente a natureza do trabalho e do Modo de Produção, ainda há uma variedade de papéis para os trabalhadores na sociedade dominada pela tecnologia robótica e pela IA.

Portanto, camarada, veja com que proletários, operários, trabalhadores, ... colaboradores... devemos contar para uma revolução socialista, comunista, nas concepções dos Camaradas de fato Marxista, Leninista, Marxista-Leninista, Trotskista, e ista outros do campo da esquerda revolucionária...

Mas, Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor
Continua querendo saber sua resposta...


ANÁLISE de Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor
prof.negreiros@gmail.com

Em 7 de março de 2024

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

APELAÇÃO BOLSONARIA

A ALEGADA DEFESA “JURÍDICA” DE [NECRO]BOLSONARO[PATA]
Por Professor Negreiros
23/02/2024

Alega a defesa de [necro]bolsonaro[pata] que o mesmo não pode ser julgado por Alexandre de Moraes.

Há fundamento jurídico na alegação da defesa da não-participação de Alexandre de Moraes no julgamento de [necro]bolsonaro[pata]?

A questão da participação ou não de Alexandre de Moraes em um julgamento envolvendo [necro]bolsonaro[pata] é complexa por envolver considerações éticas, legais e de imparcialidade. Aqui abordo alguns pontos importantes a serem considerados:

1. Dos imperativos éticos e de imparcialidade:
Como juiz, Alexandre de Moraes tem o dever ético e legal de agir de forma imparcial e julgar os casos com base na lei e nas evidências apresentadas, sem parcialidade ou preconceitos. Qualquer envolvimento pessoal ou político que possa comprometer sua imparcialidade deve ser cuidadosamente considerado.

2. Do Princípio do Juiz Natural:
O princípio do juiz natural é um princípio fundamental do direito, que estabelece que as partes em um processo têm o direito de serem julgadas por um tribunal imparcial e competente, de acordo com a lei. Isso significa que, em princípio, um juiz não deve se declarar impedido sem uma justificativa legal válida.

3. Das hipóteses de impedimento:
O Código de Processo Civil brasileiro e a Lei Orgânica da Magistratura Nacional estabelecem algumas situações em que um juiz deve se declarar impedido de atuar em um caso, como por exemplo, quando houver interesse pessoal ou vínculo de amizade ou inimizade com alguma das partes. [no caso, se há interesse pessoal, inimizade é por parte do réu, e não por parte do juiz]

4. Da decisão discricionária:
A decisão de um juiz se deve declarar impedido ou não em um caso específico é discricionária e depende da avaliação do próprio juiz em relação aos fatos e circunstâncias do caso. No entanto, essa decisão também está sujeita a revisão por instâncias superiores, se houver contestação por parte das partes envolvidas.

Portanto, não há um fundamento jurídico específico que determine automaticamente a não-participação de Alexandre de Moraes em um julgamento envolvendo [necro]bolsonaro[pata]. A decisão de se declarar impedido ou não deve ser baseada na avaliação ética e legal das circunstâncias específicas do caso, levando em consideração os princípios de imparcialidade, juiz natural e as hipóteses de impedimento previstas em lei.

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
Habilidades:
- Consultoria em questões políticas, ambientais e educacionais
prof.negreiros@gmail.com
Em 23 de fevereiro de 2024

domingo, 25 de fevereiro de 2024

bolsonaristas são um perigo real

UM CHAMADO À VOSSA CONSCIÊNCIA, SE AS TEM!!
Por Professor Negreiros – Consultor
25/02/2024

“Já estamos nos preparativos aqui em São Paulo e dentro de instantes vestiremos o verde amarelo para juntos defendermos a democracia e a liberdade.” – postagem de bolsonaristas...

‘democracia’ e ‘liberdade’ de quem?!
A da vontade e imposta pelo o necrobolsoneropata?!
Para ele próprio?! Para fazer o que?!
‘democracia’ e ‘liberdade’ do faz de conta?! De mentirinha?!

Vos afirmo convictamente que o mundo mental de vocês é pura alucinação!! Paranóia!! Delírio!! Mentira!! E... de grande parte, NÃO-HUMANO!! É MALÉVOLO!! SATÂNICO!! VAMPIRESCO!! CANIBAL!! DESTRUIDOR!!

Tanto que, vos pergunto:
Vocês têm noção, fazem idéia de como é viver e conviver na ditadura?!
Não!! Não têm!! Não fazem!!

Vos afirmo categoricamente:
― Na ditadura, o próprio ditador desconfia d’ele mesmo!!
― Na ditadura, o próprio ditador é inimigo d’ele mesmo!!
― Portanto. Significa que ele não confia em ninguém, se não confia nem nele mesmo!!
― Todo mundo é inimigo d’ele!! É o que ele desconfia!! Por isso, ele vigia todo mundo, e todos passam a vigiar todo mundo. Termina por todo mundo, como sinal de autoproteção em relação a desconfiança, vigiar, daí, todo mundo é vigiado por ser todos suspeitos de serem inimigos do ditador!! Lembrem-se da ABIN paralela que funcionou no governo do mito de vocês vigiando todos, por desconfiar de traição... Nesse contexto não há como haver, existir democracia e liberdade. Nem para o próprio ditador!!

Democracia e liberdade, cada um de vocês no dia de hoje, 15/02/2024, que se encontra na Av. Paulista pedindo “democracia” e “liberdade” como se não os tenha, por isso pedindo por meio da intervenção militar e AI-5 sob o comando do necrobolsoneropata, só saberão de seu real significado, importância e valor, ao perder essa que vocês têm gratuitamente, pois não lutaram para tê-la!!

Democracia e liberdade no Brasil é nada mais, nada menos é a DEMOCRACIA e LIBERDADE contidas na Constituição Federativa Brasileira vigente dizendo que é o que temos quanto DIREITO CONSTITUCIONAL diante do Estado Democrático de Direito!! Portanto, cuidem de defender ela, a CONSTITUIÇÃO DEMOCRÁTICA BRASILEIRA que temos, conquistada na luta d’aqueles que sofreram como vigiados, perseguidos, [eu minha mãe passamos por isso], fugidios, exilados, presos, torturados, assassinados e seus corpos desaparecidos, daí não sepultados pelos seus familiares..., em vez de criminosamente defenderem a que, o que vocês chama de ‘mito’, quer nos impor.

Estou aqui expressando minha indignação em relação aos posicionamentos de determinados grupos políticos, especificamente os bolsonaristas, criticando a ideia de que estão defendendo a democracia e a liberdade que não é a DEMOCRACIA nem a LIBERDADE que temos. Ressalto, reafirmo convictamente que, na minha visão, esses conceitos estão sendo distorcidos e utilizados criminosamente para promover interesses pessoais e autoritários de bolsonaro e de quem é igual a ele, e muitos até pior!!

Em minha narrativa destaco com segurança os perigos de se apoiar cegamente em “líderes” autoritários, criminosos, genocidas, fascinazistas alertando para os riscos de se perder a DEMOCRACIA e a LIBERDADE quando se permite que indivíduos com poder exercitem o controle sem restrições. PLENO!! Além disso, faço uma conexão direta entre os apelos por intervenção militar e a memória dolorosa da ditadura no Brasil, enfatizando os horrores, que duraram 21 anos, vivenciados durante esse período sombrio da história do Brasil.

Por fim, faço um apelo para que os brasileiros defendam a VERDADEIRA DEMOCRACIA e LIBERDADE, representadas pela Constituição Brasileira, e para que não sejam enganados por discursos alienantes, falsos, mentirosos, odiosos que visam minar esses valores em prol de interesses pessoais ditatoriais. Minha mensagem é nada mais, nada menos que um chamado à consciência histórica e à defesa dos direitos democráticos conquistados com inúmeros sacrifícios.

DITADURA É MORTE!!
BOLSONARO E SEU BOLSONARISMOS É MORTE E GENOCÍDIO!!

Por Professor Negreiros - Consultor
Em 25 de fevereiro de 2024

sábado, 24 de fevereiro de 2024

LULA CERTO x Netanyahu Genocida

OS MEIOS JUSTIFICAM...
OS MEIOS CONDENAM...
Por Professor Negreiros
19/02/2024

O deus do velho testamento justifica os meios?!
Os protocolos dos sábios de Sião justificam os meios?!
O êxito hebreu justifica os meios?!
A diáspora justifica os meios?!
A versão Israel x Palestina justifica os meios?!
A vingança justifica os meios?!
O que justifica os meios?!

A questão de justificar os meios é complexa e controversa e pode variar dependendo do contexto e das crenças individuais. Alguns, dentre eles o Presidente LULA, argumentam que certos fins, como a proteção de vidas inocentes ou a defesa de direitos humanos fundamentais, podem justificar certos meios, mesmo que sejam controversos. São meios esses empregados por LULA em relação aos palestinos que estão condenando-os. Outros defendem que certos princípios éticos e morais devem ser mantidos independentemente dos resultados desejados.

No entanto, é importante ressaltar que muitos sistemas éticos e religiosos, incluindo o cristianismo, o judaísmo e o islamismo, enfatizam a importância da moralidade e da ética nos meios empregados para alcançar determinados fins. Isso, claramente não é considerado por Netanyahu em relação ao que está fazendo com os palestinos e não-palestinos da Faixa de Gaza. O conceito de "fim justifica os meios" é frequentemente criticado por essas tradições por abrir a porta para a justificação de comportamentos prejudiciais e antiéticos.

No caso específico do conflito entre Israel e Palestina, muitos argumentam que nenhum resultado justifica a violência indiscriminada ou a violação dos direitos humanos. Em vez disso, o diálogo, a negociação e o respeito mútuo são vistos como as melhores maneiras de resolver as diferenças e alcançar uma paz duradoura. Mas tem aqueles que estão a condenar LULA por se colocar como defensor do diálogo, da negociação e do respeito mútuo que, em sua visão e missão, são vistos como as melhores maneiras de resolver as diferenças e alcançar uma paz duradoura por meio do estabelecimento oficial e histórico reconhecendo um Estado para os palestinos, assim como fizeram para os israelenses.

LULA, EU, ... Nós estamos certos, sim. Nos colocamos no lugar de quem está sendo vitimado: famílias; crianças, adolescentes, idosos/velhos, gravidas, ... Inocentes ou não. Em 130 dias, foram assassinadas 30 mil pessoas, dessas, 12.660 crianças, 194 mesquitas explodidas, 104 escolas e universidades e 34 hospitais destruídos. No caso, uma fala de LULA incomodou mais do que Netanyahu, usando o “estado de Israel” já ter assassinado mais de 12.660 crianças. Todos aqueles que direta ou indiretamente são ou tem relações de afinidades com os palestinos e estão sendo dizimados sem direito a qualquer defesa jurídica. Isto é: o devido processo legal e da presunção de inocência. Ou não!!

É fundamental que haja um processo justo e imparcial antes que uma pessoa seja condenada por um crime. Isso inclui garantir que todas as etapas do processo legal sejam seguidas, desde a denúncia, investigação até o final do julgamento, e que os direitos fundamentais dos acusados sejam respeitados em cada fase. Só que esse princípio não faz parte de qualquer tipo de ação que pratique o governante dos EEUU e, no caso de Israel, Netanyahu, em relação a quem eles elegem e condenam sumariamente como sendo seus inimigos.

Imagine: alguém de sua família assassina alguém de outra família que já tem certo interesse na não-existência da sua família. Pessoas, então, da família da vítima resolve fazer vingança e sai matando aleatória e indiscriminadamente familiares seu e pessoas de sua relação de convivência, alegando que está à procura de sua família para matá-la. Isso é certo?! Isso é correto?! É condenável procurar compará-la a outros crimes que possam ser semelhantes em impactos históricos pela sua monstruosidade?! Não pode e não deve ser condenado?!

Quanta dificuldade em se colocar no lugar do outro para perceber, compreender e entender um e o outro lado!! Ou é pura e simplesmente malevolência, maldade?! Em relação a oposição ao Brasil e LULA, essa pode esganar-se, entrar em parafuso, e a imprensa assumida e explicitamente ao lado de Netanyahu dizendo ser o de Israel, que responda por isso, mas é fato que nenhuma liderança humanista internacional apoiou a fala marginal de Netanyahu contra o Brasil. É a demonstração clara do isolamento internacional do líder de extrema direita que governa Israel.

Antes de um julgamento, não condene se não compreende a preocupação e a gravidade da situação que LULA, EU e de milhões outros descreve como sendo FATO a monstruosidade que se estar praticando na Faixa de Gaza. É fundamental reconhecer a importância de empatia e compreensão mútua em qualquer conflito. Quando nos colocamos no lugar do outro, podemos ter uma visão mais abrangente e compassiva da situação, o que é essencial para buscar soluções pacíficas e justas. Tem sido a posição de LULA que, nele se percebe claramente.

No contexto do conflito real, objetivamente, entre Netanyahu junto com seu governo de colonos invasores de Gaza e o Hamas/palestinos, é fundamental reconhecer os interesses de Netanyahu e o futuro incerto do perseguido e sofrido povo palestino. No mesmo contexto do conflito, só que subjetivo, entre Israel e Palestina, é crucial reconhecer o sofrimento e as preocupações de ambos os lados. Ambos têm experimentado perdas e traumas significativos ao longo do século passado e dos anos do atual, e a violência só perpetua o ciclo de dor e sofrimento...

Condenar a violência indiscriminada, seja de que lado for, é fundamental para promover a paz e a justiça. Isso LULA tem feito... Mesmo sendo condenado pela forma como faz... E sua posição em defesa das vítimas palestinas. Todos os atos de violência devem ser repudiados e responsabilizados, independentemente de quem os cometa.  Infelizmente fazemos de tudo para ignorar e ‘achar’ que não há violência de todos os gêneros globalmente promovida pelo o governo dos EEUU. Por isso, nunca o condenamos!! Mas é extremamente necessário buscar formas de diálogo e negociação para resolver as diferenças e alcançar uma paz duradoura.

Entender as perspectivas e preocupações de ambas as partes não é apenas uma questão de empatia, mas também de encontrar soluções sustentáveis e justas para todos os envolvidos. E, vos lembrando que, em um conflito/guerra, a primeira vítima a ser morta/assassinada é a VERDADE, é de se considerar que muitas das “certezas” afirmadas por Netanyahu para manter e justificar seu genocídio em Gaza, defendida por seus defensores e propagadores são suspeitas de não serem “certezas” verdadeiras.

É preventivo que tenhamos cuidado extremo com quem defende Benjamin Netanyahu, pois é mais um de extrema direita igual ou pior que ele. Tivesse o poder que está tendo Netanyahu, faria o mesmo ou até pior!!

Em última análise, a questão de o que justifica os meios é uma questão profundamente pessoal e moral, e pode não haver uma resposta definitiva que se aplique universalmente. É importante refletir sobre os valores e princípios que guiam nossas ações e considerar as consequências de nossas escolhas sobre os outros e sobre o mundo ao nosso redor.

Fato: Jesus de Nazaré seria persona non grata em muitos países, a começar por Israel e no de necrobolsonaro/ismo.

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes.
19 de fevereiro de 2024

ASSASSINOS DA DEMOCRACIA

NECROBOLSONARO/ISMO É CONTRA EXISTIR A DEMOCRACIA!!
Professor Negreiros
Em 15/02/2024

Explicita contradição entre verdade e mentiras golpistas:
1- Advogados de defesa do necrobolsonaro pediram ao STF que ele seja autorizado a manter contato com o presidente de seu partido-PL, alegando que a proibição pode trazer “prejuízos irreparáveis” ao EXERCÍCIO DEMOCRÁTICO e ao processo eleitoral. Mentira!! Na verdade, não trará nenhum tipo de “prejuízos irreparáveis” ao EXERCÍCIO DEMOCRÁTICO e ao processo eleitoral. Ao contrário, trará relativa tranquilidade, harmonia, sossego, PAZ!!

2- Por outro lado, através de um vídeo posto em redes sociais, necrobolsonaro convocou uma manifestação de ‘apoiadores’ “em defesa do Estado DEMOCRÁTICO de Direito”... Pede ele que o público vá de verde e amarelo e não leve faixas ou cartazes “contra quem quer que seja”. Isso mostra o golpe em curso. Que o processo não foi vencido, pois o necrobolsonaro/ismo não se encontra desmontado, aniquilado, vencido!! NÃO MORREU!! VIVE crendo na/com a MISSÃO de ASSASSINAR o Estado DEMOCRÁTICO de Direito, e impor um estado “teo”monarquico do governo necrobolsoraro/ismo!!

Observe que no pedido, sua defesa diz que há um EXERCÍCIO DEMOCRÁTICO que não deve ter prejuízos irreparáveis..., mas necrobolsonaro diz o contrário, nega que haja um EXERCÍCIO DEMOCRÁTICO, ao afirmar sempre que não está havendo Democracia no Brasil. E os seus repetem a mentira!! Pergunto...: Desde o Governo do Presidente Maranhense, José Sarney, há ou não há o EXERCÍCIO da DEMOCRACIA no país-Brasil?!! E respondo afirmando que há. A prova: é o exercício público, escancarado e vil do próprio antidemocracia, e de seus seguidores, democraticamente pregando golpe contra a própria Democracia que, não fosse DEMOCRACIA, não lhe permitiria ameaçá-la constantemente.

Portanto, na DEMOCRACIA, brada pelo o seu fim junto com seu Estado de Direito... Fosse hoje, ele, o ‘governo’ do golpe concretizado, com certeza não teríamos DEMOCRACIA!! Teríamos a ditadura de uma monarquia fascinazista tendo ele como o necrorei...

Democracia verso necrobolsonarismo não se alindam*, porque onde um liberal-político-democrata possa ver certo/s constrangimento/s republicano/s ao exercício do poder político, necrobolsonaro viu e continua vendo como sendo um obstáculo ilegítimo/ilegal ao que quer, isto é: obstáculo criado apenas para impedi-lo que governasse como gostaria: ao seu livre e ilimitado bel-prazer-desejo: ser um monarca-ditador-fascinazista, contando com o apoio/sustento e defesa de 1/3 de brasileiros iguais, e muitos até piores que, a ele próprio. 

NECROBOLSONARO/ISMO É CONTRA A EXISTÊNCIA DA DEMOCRACIA e da VIDA que não seja, senão tão somente, a “necrodemocracia” e a necrovida d’ele para ele próprio e para os ‘seus’ enquanto lhes forem de sua plena confiança, desconfiando!! Lembre-se, sempre, de seu necrocomportamento diante dos que se encontravam agonizando em morte pela covid-19.

Creia, necrobolsonaro e seus necrosbolsonaristas, TODOS SÃO MORTES para os contrários/opositores: NÓS!! CADÁVERES insepultos acusados e condenados como esquerdistas/socialistas/comunistas-anticristãos!! Antipatriotas!! Anticonservadores!! Antifamílias!! Antinecrobolsonaro/ismo!! Essas, as causas/motivos para nos tonarem CADÁVERES... Insepultos!!

necrobolsonaro é morte desde criança, no vale do Ribeira/SP, onde inicia suas diversas práticas de crimes... VOCÊ NÃO ACREDITA?!! POIS EXPERIMENTA ELE, SEU/UA ORDINÁRIO/A!! SÓ PARA VOCÊ!!

[* Alindam/ornam vem do verbo alindar/ornar. O mesmo que: adernam, adornam, aformoseiam, alindam, aparatam, ataviam, decoram, embelezam, enfeitam.]


Neste dia 15 de fevereiro de 2024

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Por Prof. Negreiros Deuzimar Menezes.
Consulto. Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística.
Prof.negreiros@gmail.com

DE GOLPISTAS A VÍTIMAS

[9/2 2:28 PM] Prof Negreiros - Consultor:
“INOCENTES”, “SANTOS”, “ACUSADOS E PERSEGUIDOS INJUSTAMENTE” POR CRIMES QUE NÃO CHEGARAM A COMETER!!
Professor Negreiros
8 de fevereiro de 2024

Para os marginais parlamentares assassinos necrobolsonaristas, ao se pronunciarem em defesa do seu líder necrobolsonaro e os demais investigados... passam a idéia de que ninguém [necrobolsonaro com seus cúmplices investigados] pode ser acusado de golpista porque [se] não houve golpe. Não deram golpe!! [lembrando que houvera o golpe parlamentar contra Dilma Rousseff, e que continuam dizendo que não houvera golpe algum!!].

Para esses marginais parlamentares assassinos necrobolsonaristas, um estuprador é inocente, isto é: não pode ser acusado de estuprador, se esse não consumou sua tentativa de estupro, porque não há a vítima do estupro; O assassino não é assassino porque esse não conseguiu concluir sua tentativa de assassinato. Não há o cadáver da vítima de sua tentativa; Não pode haver o ladrão porque esse não conseguiu efetivar um roubo, houve a tentativa, mas não obteve êxito. Não houve o roubo!!

Portanto, necrobolsonaro e seus comparsas não podem ser acusados de golpistas porque não houve golpe. Não morreu ninguém. SÃO TODOS INOCENTES, SANTOS, ACUSADOS E PERSEGUIDOS INJUSTAMENTE POR CRIMES QUE NÃO CHEGARAM A COMETER!! SÓ TENTARAM!!
E, se fossem eles as vítimas das intentonas, pois houvera várias tentativas, e ainda há..., o que estariam dizendo aos quatro cantos do mundo?!

Digo que ainda há porque ainda guardam em suas gavetas documentos/provas para a decretação do golpe-ditadura sob o domínio absoluto de uma autocracia-monárquica-militar-aristocrata, miliciana-paramilitar.

E, por que os intelectos crentes do golpe que permanece no ideário, e que teriam um novo momento para a realização quando apresentaram necrobolsonaro pré-candidato em 2017/18, continuam a guardar documentos/provas sobre o plano de ações do golpe?!

Porque continuam crendo e persistindo no processo da realização efetiva do golpe. Não tem outra justificativa. Assim como o paradoxo do gato, quanticamente, o golpe permanece/está vivo e morto. É um e outro ao mesmo tempo. Portanto. O golpe também permanece/está vivo e morto, é um e outro quanticamente. Daí, creia, pode vim, e/ou vem, o grandíssimo perigo da catástrofe humana no Brasil comandado por um necrobolsonaro que seja útil à concretização do golpe imaginário dos golpistas de plantão!!

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes. Consultor



[9/2 2:29 PM] Prof Negreiros - Consultor:
SOBREVIVEMOS!!!!!!!!
Somos sobreviventes das inúmeras tentativas de necrobolsonaro visando nos assassinar!!
Professor Negreiros
9 de fevereiro de 2024

Eu. Prof. Negreiros
Vos Aviso!!
Há muitos anos que deixei de assumir compromissos onde eu venha precisar de terceiros para poder cumpri-los. Para poder honrá-los!!
Recomendo que você, ..., pense sobre... faça o mesmo!!
________ Deuzimar Menezes Negreiros

Somos sobreviventes das ações malignas, assassinas, genocidas do necrobolsoNero “patriota brasileiro”.
Sobrevivemos à sua ação genocida de “contaminação do rebanho” para ‘enfrentar’ em morte a pandemia-convid-19;
Sobrevivemos às suas ações intermitentes de impor um golpe-ditadura sob o domínio absoluto de uma autocracia-monárquica-militar-aristocrata, miliciana-paramilitar, visando prisões, torturas e assassinatos em massa dos apontados e acusados de esquerdismo, comunismo, opositores ao regime-necrobolsonarista. [A aristocracia brasileira é uma classe social que detém privilégios passados hereditariamente aos seus, internamente. É formada por famílias do campo militar, político, econômico e judiciário que se entrelaçam. Formam uma teia DONA do poder estatal brasileiro.

Hoje, muitos de nós estaríamos mortos!! Petistas, socialistas, comunistas... Grande parte da esquerda e de progressistas opositores ao regime preposto e imposto pelo o marginal necrobolsonaro e seus malévolos alucinados seguidores. Se não estamos, é devido a Alexandre de Morais. Devemos a vida a ele. Ele próprio, a si. Pois não estamos mortos graças a posição corajosa e resistente de Alexandre de Morais que seria o primeiro a ser assassinado. Seguido do assassinato de LULA... E devemos a vida também a LULA e Janja, sua esposa, e Flávio Dino por não decretarem no dia 8/1/23, uma GLO: Garantia da Lei e Ordem (plano B do necrobolsonaro) como esperavam os golpistas. Alexandre, LULA, Janja e Flávio Dino estão vivos graças a eles próprios!!

ESTARÍAMOS MORTOS, SIM!! Necrobolsonaro ditador, após golpe concretizado, já teria decretado e promovido, fazendo uso do ‘apoio’ dos alucinados seus apoiadores necrobolsonaristas, a prisão, tortura, morte e desaparecimento de 1/3 dos brasileiros, acusando-os de esquerdistas/comunistas inimigos do “deus” dele, da “pátria” dele, da “família” dele. Seria outro Netanyahu que se encontra assassinando indiscriminadamente palestinos com a desculpa de eliminar o Hamas, como está ocorrendo na Faixa de Gaza.

SOBREVIVEMOS!!!!!!!!

Pro Professo/r Negreiros, Deuzimar Menezes. Consultor

CENSURA PRÓ EEUU

PORTA VOZES DA CASA BRANCA

NO BRASIL CENSURAM PUTIN

AO DAR AULA DE SOBERANIA,

ANTINEOLIBERALISMO E

MULTILATERALISMO GLOBAL

 

CÉSAR FONSECA - Foto Sputnik

 


Mais de 48 depois da entrevista presidente da Rússia, Vladimir Putin, ao jornalismo americano, Tucker Carlson, divulgada no X de Elon Musk, com repercussão mundial, porta-vozes de Washington, no Brasil, como O Globo e a Folha de São Paulo, escondem a informação dos seus leitores e telespectadores; demonstram sua essência fundamental: censurar tudo que incomoda Tio Sam; destaque-se que o Estadão divulgou parcialmente o evento, distinguindo-se do comportamento dos Frias e dos Marinho, cães de guarda da Casa Branca em terras tupiniquins.

Carlson abriu os microfones ao líder russo para explicar sua versão da guerra na Ucrânia, onde forças americanas e da Otan apoiam o governo neonazista de Zelenski para tentar a grande façanha do capitalismo financeiro ocidental: mudar o regime político na Rússia.

Como as forças do ocidente, capitaneadas por Washington, não conseguiram tal intento imperialista, jornalista conservador americano – parabéns para ele – foi a Moscou conversar com o presidente; iniciou perguntando, como seria natural, do ponto de vista americano, porque a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022, levantando a ira e a versão “definitiva” ocidental de que os russos iniciaram a guerra.

A resposta longa de Putin, que se iniciou em explicações largas de história, para demonstrar formação do território russo desde o ano 862, até chegar em 2022, alinhavando o que considera razões russas para proteger seu território das agressões imperialistas americanas e otanistas, é, antes de mais nada, lição de história que todos precisam saber, como instrução social de ordem geoeconômica e política de amplitude geral.

Concordar com ele não vem ao caso, no momento, porque guardam possibilidades de contestações, o que os especialistas, realmente, abordarão; o fato fundamental, no entanto, é a liberdade de imprensa, que o ocidente eliminou para não deixar circular as razões russas sobre o porquê Putin teve de reagir contra a escalada neonazista ucraniana financiada pelos EUA-OTAN, rompendo todas as tentativas de acordos prévios que Putin destaca com conhecimento enciclopédico.

 

EXPLICAÇÃO EXUBERANTE

 

A performance do líder russo já seria justificativa mais que suficiente para exibição dos seus argumentos como fator de educação histórica, econômica e política mundial, a fim de demonstrar, a partir da visão dele, como o imperialismo americano recusou todas as tentativas de aproximação da Rússia do ocidente depois da guerra fria, quando se extinguiu a União Soviética.

Putin diz algo que o ocidente não escuta: que, depois do colapso da União Soviética, a Rússia guardava diferenças ideológicas internas com o socialismo leninista e se mostrava disposta a aproximar-se dos Estados Unidos, ou seja, da ordem capitalista, como deixara claro ex-presidente russo, Boris Yeltsin, em sua visita aos Estados Unidos.

Washington, porém, sempre desconfiada, entronizou o argumento de que a restauração do velho nacionalismo russo, orgulho nacional histórico, ancorado ideologicamente no catolicismo ortodoxo, seria passo decisivo para retorno ao socialismo bolchevique, razão pela qual a luta fundamental continuaria sendo capitalismo x comunismo.

Putin, nacionalista, ri desse temor de Washington, porque sua missão, na reconstrução russa, ancorou-se no nacionalismo burguês, orgulhoso de sua história por ter derrotado a concepção comunista leninista, embora guardasse crítica a Stalin por sua vocação ditatorial marcada pela agressão violenta aos direitos humanos etc.

Ou seja, Putin, a partir de 2000, quando assume o governo russo, buscava aproximação com os Estados Unidos e não a sua rejeição; lembra ele ao jornalista americano que o momento crucial da sua tentativa de aproximação com o ocidente foi sua proposição favorável à construção conjunta – Rússia, Europa e Estados Unidos – de um sistema de defesa antimíssil.

Os líderes americanos, orgulhosos por terem derrotados a União Soviética socialista e dado partida ao neoliberalismo financeiro, como arma de dominação econômica internacional, recuaram diante da proposta de Putin e dobraram aposta de avanço do ocidente, EUA-OTAN, rumo ao Leste, para impor à Rússia o modelo neoliberal.

 

RESISTÊNCIA RUSSA AO NEOLIBERALISMO

 

Foi, então, diz Putin, que a Rússia partiu para proteger sua soberania, construindo para si o sistema antimíssil, consciente de que se não fizesse isso seria engolida por Washington e seu poder bélico, espacial e atômico, impulsionado pelo keynesianismo de guerra.

Resultado: a Rússia conquistou sua independência atômica e antimíssil, virando adversária, muito mais potente de Washington, o que a levaria, geopoliticamente, mais tarde, à união com a China, como, efetivamente, aconteceu em fevereiro de 2022, com início da guerra por procuração, na Ucrânia, armada pelos Estados Unidos e Otan.

Putin e Xi Jinping, a partir de então, juntaram, para valer, o destino comum Rússia-China, na escalada das novas fronteiras econômicas, com Rota da Seda, expansão dos BRICs etc, ambas unidas tornando-se vanguarda irresistível do desenvolvimento global multilateral.

Sobretudo, a entrevista de Putin demonstra a formação da cabeça de um líder político que ironiza, hoje, a Europa, que recuou aos argumentos russos, em favor de construção de uma defesa ocidental – Rússia-Europa-Estados Unidos – dizendo que estavam sendo pressionados pelos americanos; pergunta ele, sorrindo: como é possível uma Europa livre, sem tem medo de pressões de Washington quando está em jogo seus próprios interesses?

Os meios de comunicação, dominados pelo dólar e pelo euro, por interesses econômicos e financeiros ocidentais, que amargam prejuízos crescentes diante do nacionalismo russo e da aliança Rússia-China, decidem não discutir as palavras de Putin.

Fazem-se cegos diante de Rússia e China que, juntas, estruturam nova economia mundial por intermédio dos BRICs, colocando em xeque-mate a moeda americana.

A mídia ocidental foge da sinceridade das palavras de Putin, em sua exposição sobre os erros cometidos pelas lideranças americanas e europeias, aliadas na OTAN, na tentativa frustrada de mudar o regime político na Rússia.

Estreparam-se nessa tarefa e como consequência colhem, no ambiente da financeirização econômica comandada pelos Estados Unidos, perda da corrida tanto armamentista como econômico-financeira, para os russos e chineses e sua estratégia de fixar novas relações multilaterais colocando em xeque o unilateralismo ultra neoliberal.

 

FUGA DO NEOLIBERALISMO

 

O horror do ocidente a Putin é que o líder russo – como também o líder chinês, Xi Jinping – não viram no neoliberalismo a saída correta para a Rússia pós-União Soviética, que se identificaria, crescentemente, com a China social-nacionalista, para resistir ao ocidente neoliberal.

A realidade atual é a Rússia vencedora da guerra na Ucrânia, aliada da China, que, juntas, ergueram o BRICS, hoje, mais forte que a economia ocidental.

A entrevista de Putin é aula de geopolítica e abertura de espaço para novo entendimento mundial a partir do multilateralismo que está na base das propostas dos BRICs, enquanto o neoliberalismo unipolar washingtoniano, frente à união Rússia-China, tenta evitar que a pregação do líder russo e do seu colega chinês, Xi Jinping, seja alcançada na totalidade do ocidente por meio de censura neoliberal decadente.

 

 

https://sputniknewsbr.com.br/20240208/ao-vivo-confira-a-entrevista-do-presidente-russo-vladimir-putin-a-tucker-carlson-32964017.html