sábado, 24 de fevereiro de 2024

LULA CERTO x Netanyahu Genocida

OS MEIOS JUSTIFICAM...
OS MEIOS CONDENAM...
Por Professor Negreiros
19/02/2024

O deus do velho testamento justifica os meios?!
Os protocolos dos sábios de Sião justificam os meios?!
O êxito hebreu justifica os meios?!
A diáspora justifica os meios?!
A versão Israel x Palestina justifica os meios?!
A vingança justifica os meios?!
O que justifica os meios?!

A questão de justificar os meios é complexa e controversa e pode variar dependendo do contexto e das crenças individuais. Alguns, dentre eles o Presidente LULA, argumentam que certos fins, como a proteção de vidas inocentes ou a defesa de direitos humanos fundamentais, podem justificar certos meios, mesmo que sejam controversos. São meios esses empregados por LULA em relação aos palestinos que estão condenando-os. Outros defendem que certos princípios éticos e morais devem ser mantidos independentemente dos resultados desejados.

No entanto, é importante ressaltar que muitos sistemas éticos e religiosos, incluindo o cristianismo, o judaísmo e o islamismo, enfatizam a importância da moralidade e da ética nos meios empregados para alcançar determinados fins. Isso, claramente não é considerado por Netanyahu em relação ao que está fazendo com os palestinos e não-palestinos da Faixa de Gaza. O conceito de "fim justifica os meios" é frequentemente criticado por essas tradições por abrir a porta para a justificação de comportamentos prejudiciais e antiéticos.

No caso específico do conflito entre Israel e Palestina, muitos argumentam que nenhum resultado justifica a violência indiscriminada ou a violação dos direitos humanos. Em vez disso, o diálogo, a negociação e o respeito mútuo são vistos como as melhores maneiras de resolver as diferenças e alcançar uma paz duradoura. Mas tem aqueles que estão a condenar LULA por se colocar como defensor do diálogo, da negociação e do respeito mútuo que, em sua visão e missão, são vistos como as melhores maneiras de resolver as diferenças e alcançar uma paz duradoura por meio do estabelecimento oficial e histórico reconhecendo um Estado para os palestinos, assim como fizeram para os israelenses.

LULA, EU, ... Nós estamos certos, sim. Nos colocamos no lugar de quem está sendo vitimado: famílias; crianças, adolescentes, idosos/velhos, gravidas, ... Inocentes ou não. Em 130 dias, foram assassinadas 30 mil pessoas, dessas, 12.660 crianças, 194 mesquitas explodidas, 104 escolas e universidades e 34 hospitais destruídos. No caso, uma fala de LULA incomodou mais do que Netanyahu, usando o “estado de Israel” já ter assassinado mais de 12.660 crianças. Todos aqueles que direta ou indiretamente são ou tem relações de afinidades com os palestinos e estão sendo dizimados sem direito a qualquer defesa jurídica. Isto é: o devido processo legal e da presunção de inocência. Ou não!!

É fundamental que haja um processo justo e imparcial antes que uma pessoa seja condenada por um crime. Isso inclui garantir que todas as etapas do processo legal sejam seguidas, desde a denúncia, investigação até o final do julgamento, e que os direitos fundamentais dos acusados sejam respeitados em cada fase. Só que esse princípio não faz parte de qualquer tipo de ação que pratique o governante dos EEUU e, no caso de Israel, Netanyahu, em relação a quem eles elegem e condenam sumariamente como sendo seus inimigos.

Imagine: alguém de sua família assassina alguém de outra família que já tem certo interesse na não-existência da sua família. Pessoas, então, da família da vítima resolve fazer vingança e sai matando aleatória e indiscriminadamente familiares seu e pessoas de sua relação de convivência, alegando que está à procura de sua família para matá-la. Isso é certo?! Isso é correto?! É condenável procurar compará-la a outros crimes que possam ser semelhantes em impactos históricos pela sua monstruosidade?! Não pode e não deve ser condenado?!

Quanta dificuldade em se colocar no lugar do outro para perceber, compreender e entender um e o outro lado!! Ou é pura e simplesmente malevolência, maldade?! Em relação a oposição ao Brasil e LULA, essa pode esganar-se, entrar em parafuso, e a imprensa assumida e explicitamente ao lado de Netanyahu dizendo ser o de Israel, que responda por isso, mas é fato que nenhuma liderança humanista internacional apoiou a fala marginal de Netanyahu contra o Brasil. É a demonstração clara do isolamento internacional do líder de extrema direita que governa Israel.

Antes de um julgamento, não condene se não compreende a preocupação e a gravidade da situação que LULA, EU e de milhões outros descreve como sendo FATO a monstruosidade que se estar praticando na Faixa de Gaza. É fundamental reconhecer a importância de empatia e compreensão mútua em qualquer conflito. Quando nos colocamos no lugar do outro, podemos ter uma visão mais abrangente e compassiva da situação, o que é essencial para buscar soluções pacíficas e justas. Tem sido a posição de LULA que, nele se percebe claramente.

No contexto do conflito real, objetivamente, entre Netanyahu junto com seu governo de colonos invasores de Gaza e o Hamas/palestinos, é fundamental reconhecer os interesses de Netanyahu e o futuro incerto do perseguido e sofrido povo palestino. No mesmo contexto do conflito, só que subjetivo, entre Israel e Palestina, é crucial reconhecer o sofrimento e as preocupações de ambos os lados. Ambos têm experimentado perdas e traumas significativos ao longo do século passado e dos anos do atual, e a violência só perpetua o ciclo de dor e sofrimento...

Condenar a violência indiscriminada, seja de que lado for, é fundamental para promover a paz e a justiça. Isso LULA tem feito... Mesmo sendo condenado pela forma como faz... E sua posição em defesa das vítimas palestinas. Todos os atos de violência devem ser repudiados e responsabilizados, independentemente de quem os cometa.  Infelizmente fazemos de tudo para ignorar e ‘achar’ que não há violência de todos os gêneros globalmente promovida pelo o governo dos EEUU. Por isso, nunca o condenamos!! Mas é extremamente necessário buscar formas de diálogo e negociação para resolver as diferenças e alcançar uma paz duradoura.

Entender as perspectivas e preocupações de ambas as partes não é apenas uma questão de empatia, mas também de encontrar soluções sustentáveis e justas para todos os envolvidos. E, vos lembrando que, em um conflito/guerra, a primeira vítima a ser morta/assassinada é a VERDADE, é de se considerar que muitas das “certezas” afirmadas por Netanyahu para manter e justificar seu genocídio em Gaza, defendida por seus defensores e propagadores são suspeitas de não serem “certezas” verdadeiras.

É preventivo que tenhamos cuidado extremo com quem defende Benjamin Netanyahu, pois é mais um de extrema direita igual ou pior que ele. Tivesse o poder que está tendo Netanyahu, faria o mesmo ou até pior!!

Em última análise, a questão de o que justifica os meios é uma questão profundamente pessoal e moral, e pode não haver uma resposta definitiva que se aplique universalmente. É importante refletir sobre os valores e princípios que guiam nossas ações e considerar as consequências de nossas escolhas sobre os outros e sobre o mundo ao nosso redor.

Fato: Jesus de Nazaré seria persona non grata em muitos países, a começar por Israel e no de necrobolsonaro/ismo.

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes.
19 de fevereiro de 2024