Juarez Silva:
A HISTÓRIA DO PETRÓLEO - O PETRÓLEO COMO ARMA
A partir dos anos 70, os três membros mais radicais da OPEP, Algéria, Líbia e Iraque, nacionalizaram suas indústrias petrolíferas para romper com a tendência imperialista desta indústria no mundo. Mas a disputa Iraque-Irã na guerra iniciada nos anos 80 foi o motivo principal para que ocorresse a segunda crise energética do mundo. http://todosdo
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Informar de modo a permitir que compreendam por si os princípios metafísicos que estão por trás de todos os eventos bons e ruins que se manifestam em nossa realidade; princípios ocultos que estão enterrados debaixo de muito entulho político-religioso; econômico-social; histórico-cultural.
sábado, 15 de fevereiro de 2014
A História do Petróleo
Nunca sai de moda...
Enigma
VISTA’s look at the Helix Nebula
ESO's Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy (VISTA) has captured this unusual view of the Helix Nebula (NGC 7293), a planetary nebula located 700 light-years away. The coloured picture was created from images taken through Y, J and K infrared filters. While bringing to light a rich background of stars and galaxies, the telescope's infrared vision also reveals strands of cold nebular gas that are mostly obscured in visible images of the Helix. More Science... |
Enigmático[a]
Enigmático - o tempo
Enigmática - a natureza
Enigmática - a natureza
O tempo é relativo? Entenda como funciona nossa percepção dele? http://ow.ly/tDNvy
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Será que não têm mesmo?!!
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Leonardo Boff
As manifestações massivas de junho/julho de 2013, em grande parte pacíficas e as outras havidas neste ano de 2014 que mostraram a atuação violenta dos black blocs que, mascarados, quebram agências de bancos, vitrines de lojas e depredam edifícios públicos, atacam violentamente policiais, culminando com a morte do cinegrafista Santiago Andrade, suscitaram o tema do terrorismo.
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sábado, 15 de fevereiro de 2014
Leonardo Boff sobre as manifestações, Black Blocs e o entendimento do que é, de fato, terrorismo
Para uma definição do terrorismo
14/02/2014
Leonardo Boff
Fonte: http://leonardoboff.wordpress.com/2014/02/14/para-uma-definicao-do-terrorismo/
As manifestações massivas de junho/julho de 2013, em grande parte pacíficas e as outras havidas neste ano de 2014 que mostraram a atuação violenta dos black blocs que, mascarados, quebram agências de bancos, vitrines de lojas e depredam edifícios públicos, atacam violentamente policiais, culminando com a morte do cinegrafista Santiago Andrade, suscitaram o tema do terrorismo.
É importante que se entenda que o terrorismo não é um fenômeno da guerra, mas da política. O terrorismo irrompe no seio de grupos insatisfeitos com os rumos da política do país ou da economia e que já não acreditam nas instituições, nem no diálogo e muito menos em mudanças sociais significativas. Pode até ocorrer que se opõem de tal maneira ao sistema mundial e nacional vigente, o capitalismo neoliberal, que investem contra seus símbolos, danificando-os. Ilusoriamente pensam que destruindo-os atingem o coração do sistema. Esse não se muda pela violência puntual mas por um processo histórico-político, por mais prolongado que seja. Tais grupos vem carregados de ressentimento, de amargura e de raiva. Dão vasão a este estado de ânimo através de ações destrutivas.
Paradigmático foi o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 contra os Estados Unidos. Num lapso de uma hora, os símbolos maiores da ordem capitalista no nível econômico as duas Torres Gêmeas em Nova Iorque, no nível militar o Pentágono e no nivel político a Casa Branca (o avião destinado a ela foi derrubado antes) foram diretamente golpeados.
A partir de então se instalou o medo em todo o país. E o medo produz fantasmas que desestabilizam as pessoas e a ordem vigente. Assim, por exemplo, um árabe, em Nova York, pede uma informação a um policial e este o prende, imaginando ser um terrorista. Depois se verifica ser um simples cidadão inocente. Com frequência o Governo norte-americano, especialmente, sob o Presidente Bush, assustava a nação inteira, anunciando a iminência de atentados. Embora não tenham acontecido até agora, acabam alimentando a paranóia generalizada.
Esta fenomenologia mostra a singularidade do terrorismo: a ocupação das mentes. Nas guerras e nas guerrilhas como na Colômbia precisa-se ocupar o espaço físico para efetivamente se impôr. Assim foi no Afeganistão e no Iraque. No terror não. Basta ocupar as mentes e ativar o imaginário através da ameaça de novos atentados e do medo que então se internaliza nas pessoas e nas instituições.
Os norte-americanos ocuparam fisicamente o Afeganistão dos talibãs e o Iraque de Saddan Hussein. Mas a Alqaeda que perpetrou os atentados, ocupou psicologicamente as mentes dos norte-americanos. Fizeram dos EUA uma nação refém do medo, do Governo ao simples cidadão.
A profecia do autor intelectual dos atentados de 11 de setembro, o então ainda vivo Osama Bin Laden, feita no dia 8 de outubro de 2001, infelizmente, se realizou: “Os EUA nunca mais terão segurança, nunca mais terão paz”. Ocupar as mentes das pessoas, mantê-las desestabilizadas emocionalmente, obrigá-las a desconfiar de qualquer gestou ou de pessoas estranhas, eis o que o terrorismo almeja e nisso reside sua essência.
Para alcançar seu objetivo de dominação das mentes, o terrorismo segue a seguinte estratégia:
(1) os atos têm de ser espetaculares, caso contrário, não causam comoção generalizada;
(2) os atos, apesar de odiados, devem provocar admiração pela sagacidade empregada;
(3) os atos devem sugerir que foram minuciosamente preparados;
(4) os atos devem ser imprevistos para darem a impressão de serem incontroláveis;
(5) os atos devem ficar no anonimato dos autores (usar máscaras) porque quanto mais suspeitos, maior o medo;
(6) os atos devem provocar permanente medo;
(7) os atos devem distorcer a percepção da realidade: qualquer coisa diferente pode configurar o terror. Basta ver alguém das comunidades pobres da periferia, ou os rolezinhos entrando nos shoppings e já se projeta a imagem de um assaltante potencial.
Formalizemos uma compreensão suscinta do terrorismo: é toda violência espetacular, praticada com o propósito de ocupar as mentes com medo e pavor.
O importante não é a violência em si, mas seu caráter espetacular, capaz de dominar as mentes de todos.
Um dos efeitos mais lamentáveis do terrorismo foi ter suscitado o Estado terrorista como os EUA. Criou-se uma legislação que fere os direitos humanos, impõe vigilância sobre toda a população, criou o organismo de segurança nacional com altas verbas para sua implantação em todo o pais, projetou a “guerra infinita” contra o terrorismo em qualquer parte do mundo com a ameaça de utilização de qualquer tipo de arma, não excluidas as armas nucleares. E organizou uma rede de espionagem eletrônica global que tudo e a todos controla.
Está em debate no Ministério da Justiça, nos órgãos de segurança do Estado e no Parlamento uma legislação visando tipificar os atos destrutivos dos black bocs de terrorismo. Sem dúvida, os atos obedecem à lógica terrorista mas não significa ainda um terrorismo articulado e organizado. Há o risco, já advertido pelo Ministro da Justiça Eduardo Cardoso, de não instaurarmos o medo na sociedade que acaba inibindo as manifestações populares, legítimas no regime democrático. O próprio povo com medo acaba se retraindo e terá dificuldade em apoiar estas manifestações legítimas.
Mais importante em saber quem cometeu e comete atos de terrorismo é saber o porquê se recorre a ele. Ai a importância do acompanhamento dos órgãos de informação, do diálogo aberto com todos os estratos da sociedade, especialmente, com aqueles mais penalizados pelo tipo de sociedade que temos, altamente desigual e discriminatória. Difundir mais e mais a educação e infundir confiança, amor às pessoas e cuidado de uns para com os outros como o disse, exemplarmente, a esposa do cinegrafista Sebastião Andrade e o enfatizou recentemente a ministra Maria do Rosário da Secretaria Nacional de Direitos Humanos num encontro na OAB do Rio a propósito da Comisão da Verdade.
São caminhos de outro tipo de estratégia política, certamente mais eficazes que a pura e simples repressão policial que ataca os efeitos mas não atinge o coração do problema deste terrorismo ainda inicial.
Veja do autor, Fundamentalismo, terrorismo, religião e paz, Vozes, Petrópolis 2009.
Postado por Carlos Antonio Fragoso Guimarães às 12:14
Somos Todos Iguais?
Dou-me a liberdade, portanto o direito, de
aqui ir compartilhando – socializando/comunizando - opiniões e posicionamentos… que tenham
afinidades com o que posso estar pensando no momento…
Somos Todos Iguais?
Mar´ JuniorCia Atores de Mar´ - espetáculo BULLYING
Será que verdadeiramente somos todos iguais? Assista ao vídeo de hoje e comente. Podendo, compartilhe....
reproduzir vídeo
Somos Todos Iguais? (+playlist) youtube.com
MAKING OF - http://youtu.be/YHaf7g5dkQY A população normalmente reclama da maioria dos políticos, que entram e saem sem nada mudar. Mas, quando é dada uma oportunidade a alguém que pelo menos pensa em fazer a diferença, ao se deparar com a realidade, acaba se corrompendo neste meio.
Famílias monoparental
Dou-me a liberdade, portanto o direito, de aqui
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afinidades com o que posso estar pensando no momento…
Flavius Ferrarius
Famílias monoparental e alienação parental, temas complexos, intimamente ligados, de consequências pré definidas. Contudo, governos se afastam do tema propositalmente, alta complexidade temática pode gerar celeumas de difícil lida, por quanto, não seria bom para políticos lidar com o tema, principalmente por ser vicioso. Alguns dizem que não, sou do lado que diz que sim, o tema é vicioso e alienante, por quanto, consequências são devastadoras para sociedade e atinge principalmente crianças e idosos. Crianças por serem automaticamente vitimadas e, idosos, por serem vitimas consequentes. Deixo estudo para quem quiser ler, entender, alguns motivos da prostituição infantil, homossexualismo, droguismo, entre outros consequentes, observados na sociedade. Defendo família nuclear, ou matrimonio dependendo do caso, não falo de religião por entender o tema politico, objeto de falacia de muitos que lê e não entendem, por quanto, questionam base, normal para quem não conhece, nem quer conhecer. É isso ai, leitura para o final de semana, para quem se preocupa em conviver com pessoas todos os dias, link abaixo: http://dmd2.webfactional.com/media/anais/FAMILIA-MONOPARENTAL-NA-SOCIEDADE-CONTEMPORANEA-BREVES-REFLEXOES.pdf Ver postagem |
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