terça-feira, 9 de abril de 2024

PUNIÇÃO AO AMEAÇADOR

O Estado Democrático de Direito brasileiro tem o Direito, o Dever, a Obrigação Constitucional de AGIR contra quem quer que lhe faça ameaças... e PUNIR no rigor da lei que vige.
Por Professor Negreiros – Consultor
08/04/2024

Existe todo um arcabouço jurídico que permite o direito de o Estado brasileiro agir de modo antecipado e preventivamente, até declarando guerra contra organizações criminosas, associações de criminosos, e contra quem quer que pratica reiteradamente crimes..., prega acusações falsas; dissemina fakes news e o discurso de ódio contra pessoas, órgãos do estado e seus representantes; agressões; atentados...; prega e faz apologia a qualquer espécie de crimes...; tentativas de golpe de Estado...; insubordinação ao Estado de Direito...; desobediência civil...; atos terroristas...; guerras... etc. Existe e é só aplicá-lo em sendo necessário. E estar sendo urgente e tardiamente necessário.

O tema em questão é o direito do Estado brasileiro de agir de forma proativa e preventiva, até o ponto de declarar guerra contra organizações e associações criminosas, e contra qualquer pessoa que cometa crimes reiteradamente, inclusive divulgando falsas acusações, fakes news, discursos de ódio, agressões, atos terroristas e tentar encenar um golpe ou envolver-se em desobediência civil.

Sim, de acordo com a Constituição Federal do Brasil, o Estado tem o direito de agir de modo antecipado e preventivo contra organizações criminosas, associações de criminosos e indivíduos que praticam crimes reiteradamente. Isso inclui a possibilidade de declarar guerra quando necessário para proteger a sociedade e preservar a democracia e sua ordem pública.

O direito de agir preventivamente contra quem pratica reiteradamente crimes é garantido pelo ordenamento jurídico em diversos países, e não só no Brasil. Está ligado ao princípio da segurança pública e ao dever do Estado de proteger seus cidadãos. Essa atuação preventiva visa evitar a continuidade das condutas criminosas e proteger a sociedade de possíveis danos futuros. 

No Brasil, por exemplo, a legislação prevê medidas preventivas como a prisão preventiva e a prisão temporária, que podem ser aplicadas quando há indícios de que o indivíduo está cometendo crimes de forma reiterada ou quando há risco de que ele continue praticando delitos.

O direito do Estado de agir preventivamente contra organizações criminosas, associações de criminosos e indivíduos que praticam reiteradamente crimes, atentados, tentativas de golpe de Estado, insubordinação ao Estado de Direito, entre outros comportamentos prejudiciais à sociedade, representem ameaças à ordem pública e à segurança nacional, é uma questão de segurança e ordem pública. Está fundamentado na obrigação do Estado de proteger seus cidadãos e preservar a estabilidade e a integridade do sistema democrático.

Em muitos sistemas jurídicos, o Estado tem o dever e a autoridade de proteger seus cidadãos e instituições contra ameaças à segurança nacional e ao funcionamento adequado da democracia, para isso existem as medidas preventivas que podem ser tomadas contra organizações criminosas, associações de criminosos e indivíduos que demonstrem um padrão de comportamento criminoso. Essas medidas podem incluir vigilância policial, restrições à liberdade de movimento, ordens de afastamento de determinadas áreas ou pessoas, entre outras.

Para lidar com tais situações, os Estados podem e devem recorrer a uma variedade de medidas preventivas, incluindo vigilância, investigações, monitoramento de grupos suspeitos, restrições de liberdade, prisão preventiva e outras formas de intervenção.

Reiterando, em muitos sistemas jurídicos, existem dispositivos legais e medidas específicas para lidar com essas situações. Isso pode incluir a aplicação de leis antiterrorismo, leis de segurança nacional, dispositivos de emergência, entre outros instrumentos legais e administrativos que permitem ao Estado agir proativamente para prevenir e combater ameaças graves à ordem pública e à segurança nacional.

Essa atuação preventiva se justifica diante da necessidade de proteger a sociedade de ações nocivas que podem colocar em risco a paz social e a estabilidade das instituições democráticas. Nesse sentido, o Estado tem o dever de adotar medidas eficazes para identificar, monitorar e neutralizar antecipadamente indivíduos ou grupos que representem uma ameaça à segurança e ao funcionamento regular das instituições democráticas. Isso inclui a aplicação de medidas restritivas, como a prisão preventiva, a interceptação de comunicações e a restrição de direitos, quando necessário para evitar a prática de crimes ou atentados.

Ressalto: O Estado brasileiro, como qualquer outro Estado soberano, tem o direito e o dever de agir de forma preventiva e, se necessário, até mesmo declarar guerra contra organizações criminosas, associações de criminosos e outras ameaças à segurança nacional e ao Estado Democrático de Direito. Isso inclui uma série de comportamentos prejudiciais à sociedade, como os que menciono: pregação de acusações falsas, disseminação de ódio, agressões, atentados, apologia a crimes, tentativas de golpe de Estado, insubordinação ao Estado Democrático de Direito, atos terroristas, desobediência civil, entre outros.

Enfatizo: o Estado tem o dever de combater a disseminação de ódio, acusações falsas e apologia a crimes, bem como de prevenir tentativas de golpe de Estado, insubordinação ao Estado de Direito, atos terroristas, desobediência civil e guerras.

Essas ações visam garantir a segurança e a estabilidade do país, bem como proteger os direitos e as liberdades dos cidadãos. No entanto, é importante ressaltar que o Estado deve agir dentro do arcabouço dos limites legais e respeitando os princípios democráticos, garantindo o devido processo legal e preservando os direitos fundamentais dos indivíduos.

O arcabouço jurídico brasileiro inclui diversas leis e regulamentos que tratam das organizações criminosas e suas atividades. A Lei de Organização Criminosa define organizações criminosas como associações de quatro ou mais pessoas, estruturadas e caracterizadas, ainda que informalmente, com o objetivo de obter qualquer tipo de vantagem através da prática de crimes com penas superiores a quatro anos ou que sejam natureza transnacional[1][5].

A Lei de Organização Criminosa também estabelece os meios de obtenção de provas e o procedimento penal para investigação e julgamento de organizações criminosas. Esta lei visa combater as organizações criminosas e suas atividades, incluindo a utilização de colaboradores que fornecem informações em troca de penas reduzidas[1][5].

O ordenamento jurídico brasileiro também reconhece o conceito de associação criminosa, que é definida como um grupo de três ou mais pessoas que se associam com o propósito de cometer um crime ou uma série de crimes[2]. Este conceito é distinto do conceito de organização criminosa, que exige uma organização mais estruturada e complexa.

O conceito de crime institucionalizado também é relevante neste contexto. O crime institucionalizado refere-se a crimes cometidos por agentes do Estado ou através de ações ou omissões do Estado, que violam os direitos e liberdades fundamentais e prejudicam o Estado Democrático de direito[4].

Em tudo isso mostrado enquadra-se necrobolsoneropata genocida, seu clã, seus iguais... seguidores. Seus defensores. Seus parceiros. Seus associados Elon Musk, Donald Trump, ... etc. Musk só que em troca Alcântara no Maranhão e a Amazônia, como já negociaram e acertaram. Depois ele cobra do necrobolsoneropata genocida o Brasil como sua colônia e uma nação de cobaias transformadas em escravos zumbis de sua tecnológica inteligência artificial.

Para lidar com esses ameaçadores e suas fatídicas ameaças, o Estado brasileiro pode adotar uma variedade de medidas, incluindo investigações, aplicação da lei, medidas de segurança pública, mobilização das forças armadas, cooperação internacional e outras formas de intervenção. No entanto, é fundamental que essas ações sejam conduzidas dentro dos limites da lei, respeitando os direitos individuais e as garantias fundamentais consagradas na Constituição brasileira e em tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário.

A atuação do Estado brasileiro nesses casos deve ser pautada pela defesa da ordem pública e da segurança nacional, garantindo o respeito aos direitos fundamentais dos cidadãos e o funcionamento das instituições democráticas. É importante ressaltar que, mesmo em situações de grave ameaça à sociedade, o Estado deve agir dentro dos limites legais e respeitando os princípios do Estado de Direito.

A prevenção e combate ao crime organizado e às atividades ilícitas devem ser realizadas de forma estratégica e eficaz, priorizando a investigação e a punição dos responsáveis, sem cometer excessos ou violações de direitos humanos.

Ademais, é fundamental fortalecer as instituições responsáveis pela segurança pública e pela justiça, promovendo políticas de prevenção da violência e da criminalidade, bem como o fortalecimento do sistema de justiça criminal para garantir a punição dos criminosos.

A atuação do Estado deve ser firme e enérgica contra qualquer forma de violência ou ação criminosa que represente uma ameaça à sociedade e ao Estado de Direito, garantindo a paz e a segurança para todos os cidadãos.

Por último, é muito importante que o Estado brasileiro promova políticas públicas voltadas para a prevenção do crime, a promoção da justiça social, o fortalecimento das instituições democráticas e o respeito aos direitos humanos. Somente abordando as causas subjacentes da criminalidade e das ameaças à ordem pública é possível construir uma sociedade mais segura, justa e seguramente democrática.

Finalizo resumindo que o arcabouço jurídico brasileiro fornece ao Estado as ferramentas para agir de forma proativa e preventiva contra organizações e associações criminosas, bem como contra indivíduos que cometem crimes repetidamente. A Lei de Organização Criminosa e outras leis relacionadas estabelecem os meios de investigação, recolha de provas e repressão de organizações criminosas, com o objetivo de proteger a sociedade e defender o Estado de direito.

Origem das citações grafadas:
[1] https://revistadaenfam.emnuvens.com.br/renfam/article/download/191/59
[2] https://www.jusbrasil.com.br/artigos/qual-e-a-diferenca-entre-organizacao-criminosa-e-associacao-criminosa/295963496
[3] https://ojs.cnmp.mp.br/index.php/revistacnmp/article/download/66/36/231
[4] https://www.conjur.com.br/2017-jun-27/conceito-organizacao-criminosa-crime-institucionalizado/
[5] https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12850.htm

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Fonte para a fundamentação: consultas/pesquisas em livros/dicionários, sites na web; seleção, elaboração, adaptação, produção e organização dos conhecimentos apreendidos das pesquisas, leituras, estudos feitos por mim, em meu acervo-biblioteca, e que fundamentam minhas conclusões e o escrevê-las..:
― POR PROF. Negreiros Deuzimar Menezes. No dia de hoje, aos 67 anos, 3 meses e 14 dias.
– Professor (de Professo...)(*) Transdisciplinar; Filosoficamente Empirista; Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa; Consultor; Filo-Pedagogo de formação; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador Subversivo. Não-Materialista. Sem emprego; sem aposentadoria; Sem renda!! E que aqui me encontro, em 22/23 de fevereiro de 2024, autoexilado num canto, na floresta da RPPN, minha propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.
Prof.negreiros@gmail.com
institutouniversidadepanameria@gmail.com
55 99 98154 0899 – Whatzapp

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(*) Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere...!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!
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segunda-feira, 8 de abril de 2024

BOLSONARO É AMEAÇA ENQUANTO VIVER

MUSK SE ALIA A TRUMP

E BOLSONARO PARA

GOLPEAR LULA

CÉSAR FONSECA - Foto Foco no Fato


O empresário bilionário sul-africano, Elon Musk, ceo da multinacional Tesla, fabricante de carro elétrico, agente da direita fascista internacional, correligionário de Donald Trump, candidato à Casa Branca, pelo Partido Republicano, aliou-se ao trumpista de carteirinha, ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, para golpear o presidente Lula e tentar removê-lo do poder por meio de golpe midiático, atacando, diretamente, as instituições democráticas brasileiras.

A arma de Trump-Musk-Bolsonaro é o poder oligopolizado das redes sociais, pela plataforma X, de propriedade de Musk, que ultrapassou, amplamente, a influência da mídia conservadora dominada pelas elites tupiniquins e passa a agir para além do poder nacional de modo a atingir os seus objetivos golpistas antidemocráticos.

O poder de influência do X, de Elon Musk, deixa a mídia conservadora antinacionalista no chinelo, sem efetividade em termos políticos para mobilizar massas de direita, objetivando derrubar governo democrático lulista.

Na prática, o poder midiático conservador nacional perdeu utilidade para os interesses da ultradireita bolsonarista, consciente de que ele é infinitamente menor e menos influente do que o poder das redes sociais comandadas pela elite direitista fascista internacional, atuando em rede, conjugadamente, já que é a ela que a população massiva apela para se informar e interagir entre si em busca dos seus objetivos, no caso, derrubada de Lula.


LULA DESARMADO

Nesse cenário, o governo lulista está completamente sem armas.

Primeiro, não possui mídia própria, muito menos uma plataforma influente, capaz de prescindir da rede social X de Elon Musk, que atua de forma oligopólica; segundo, não conta com a mídia conservadora tupiniquim, para defender o país de clara ingerência empresarial imperialista de direita, ligada ao fascismo americano, aliado de Trump, contrária ao nacionalismo lulista.

Afinal, a mídia tupiniquim é de ultra direita neoliberal.

Sobretudo, o governo, cercado pela direita fascista, majoritária no Congresso, não tem força alguma para enquadrar Musk, aliado dos bolsonaristas, cuja base de apoio e ação está fora do Brasil, no império americano, impossível de ser alcançado pelas instituições nacionais.

O poder de ataque de Musk, enquanto aliado dos interesses americanos que o utiliza para industrializar carro elétrico nos Estados Unidos, de modo a concorrer com a China, fica mais forte e poderoso do que o somatório da mídia conservadora tupiniquim com o STF, cujos limites de atuação se restringem ao território nacional.

Restaria ao governo Lula dar grito de independência para exercício de soberania, se decidir fechar a plataforma X, impedindo sua ação midiática, claramente, imperialista, antidemocrática, fascista.

É o que fizeram os governos russo e chinês, detentores de plataformas próprias, nacionalistas.


INIMIGO DA LIBERDADE DO IMPÉRIO

Musk se mostra explicitamente favorável à ação política subimperialista bolsonarista, cedendo-lhe espaço por meio do X para desgastar, amplamente, Lula, agora, sob acusação de inimigo da liberdade de expressão, inimigo da democracia, conforme narrativa imperialista da rede social do empresário aliado de Trump.

A propensão de Musk é suspender as restrições aos aliados de Bolsonaro que praticam descaradamente a mentira e fakenews de modo a conduzir o Congresso, dominado por maioria fascista, a inviabilizar o governo Lula, provavelmente, levando-o ao impeachment, enquanto defende, também, a anistia a Bolsonaro, por meio de projeto de lei, viabilizando sua candidatura ao Planalto em 2026.

Com expectativa de volta ao poder, mediante essa cruzada midiática internacional, que reúne interesses conjugados de Bolsonaro, Musk e, igualmente, Donald Trump, da direita americana do Partido Republicano, a direita tupiniquim bolsonarista busca se viabilizar.

Para tanto, luta para emplacar os interesses maiores do dono da rede social X, enquanto mantém internamente os propósitos do neoliberalismo que obstaculiza a política econômica de distribuição de renda proposta por Lula durante a campanha eleitoral.


OBJETIVO MAIOR DE MUSK

Sobretudo, como se sabe, Musk está de olho na mineração ampla da Amazônia, para explorar, no curto prazo, o lítio, matéria prima que utilizaria na fabricação de carros elétricos, seu negócio preferencial.

Musk coloca, também, em prática essa estratégia na Argentina, onde está associado ao presidente fascista Javier Milei, para explorar as reservas de lítio no país, consideradas as maiores do mundo.

Anteriormente, Musk tinha se articulado para explorar as reservas desse minério na Bolívia e no Chile.

Porém, as mudanças políticas para a esquerda nesses dois países atrapalharam os planos do empresário sul-africano, baseado nos Estados Unidos, onde, politicamente, encontra-se aliado de Donald Trump, interessado na expansão da produção de carros elétricos no território americano.

A promessa de Trump de que, se eleito, elevará em 100% as tarifas de importação de carros elétricos fabricados na China, estimula a agressividade de Musk contra a democracia brasileira, objetivando derrubar Lula e promover retorno de Bolsonaro ao poder.

Com Bolsonaro de novo no Planalto, Musk teria trânsito livre, para alcançar seu principal objetivo: explorar, amplamente, a mineração na Amazônia, com total apoio do bolsonarismo fascista.

Trump, se eleito, nada teria a opor a esse propósito, nitidamente, imperialista.

Musk, agente da direita fascista internacional, aliado de Trump, em sua campanha eleitoral pelo Partido Republicano, aliou-se ao trumpista de carteirinha, ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, para atacar o presidente Lula e tentar removê-lo do poder por meio de golpe midiático.


GUERRA MIDIÁTICA EXPLÍCITA

Musk, portanto, está empenhado em promover guerra midiática contra Lula.

É o que está em curso a toda a velocidade, com ataques fascistas à democracia brasileira, em clara guerra aberta contra o STF, descumprindo ordens de impor restrições aos bolsonaristas na tarefa de lançar mão de fakenews cujo objetivo é fragilizar Lula.

O poder das redes sociais ultrapassou de longe a influência da mídia conservadora dominada pelas elites tupiniquins e passou a agir para além do poder nacional de modo a atingir os seus objetivos golpistas antidemocráticos em escala internacional.

O poder de influência do X, de Elon Musk, deixa a mídia conservadora antinacionalista sem efetividade em termos políticos para mobilizar massas de direita, objetivando derrubar o lulismo democrático.

Na prática, o poder midiático conservador nacional perdeu utilidade para os interesses da ultradireita bolsonarista, consciente de que ele é infinitamente menor do que o poder das redes sociais comandadas pela elite direitista fascista internacional.

É a ela que a população massivamente manipulada aciona para se informar e interagir entre si em busca dos seus objetivos, no caso, a derrubada de Lula.

Nesse cenário, o governo lulista está completamente sem armas.

Não pode contar com a mídia conservadora tupiniquim, para defender o país de clara ingerência empresarial imperialista de direita, ligada ao fascismo americano, aliado de Trump, contrário ao lulismo nacionalista, e, igualmente, não tem força para enquadrar Musk, cuja base de ação está fora do Brasil, inalcançada pelas instituições nacionais.


FECHAR O X: SAÍDA SOBERANA

O poder de ataque de Musk, muito mais poderoso do que o somatório da mídia conservadora tupiniquim com o STF, cujos limites de atuação se restringem ao território nacional, só poderá, então, ser rechaçado, se o governo Lula, em nome da soberania nacional, fechar a plataforma X, impedindo sua ação midiática, claramente, imperialista, antidemocrática, fascista.

O fascismo pede liberdade de ação para atacar a democracia lulista.

Musk se mostra explicitamente favorável à ação política bolsonarista, cedendo-lhe espaço por meio do X para desgastar, amplamente, Lula, agora, com a acusação de inimigo da liberdade de expressão.

A propensão de Musk é suspender as restrições aos aliados de Bolsonaro que praticam descaradamente a mentira e fakenews de modo a levar o Congresso, dominado por maioria fascista, a inviabilizar o governo Lula.

Está ou não, desde já, em marcha a tentativa da direita fascista de levantar a tese do impeachment contra Lula, enquanto defende, também, a anistia a Bolsonaro, por meio de projeto de lei, para viabilizar candidatura dele ao Planalto em 2026?

De volta ao poder, por essa cruzada midiática internacional golpista, que reúne interesses conjugados de Bolsonaro, Musk e, igualmente, Donald Trump, da direita americana do Partido Republicano, a direita tupiniquim bolsonarista poderia viabilizar os interesses maiores do dono da rede social X.


LÍTIO: OBJETO DE DESEJO DE MUSK

Sobretudo, Musk está de olho na mineração ampla da Amazônia, para explorar, no curto prazo, o lítio, matéria prima que utilizaria na fabricação de carros elétricos, seu negócio preferencial. 

O empresário sul-americano coloca em prática essa estratégia, também, na Argentina, onde está associado ao presidente fascista Javier Milei, para explorar as reservas de lítio, no país, consideradas as maiores do mundo.

Anteriormente, Musk tinha se articulado para explorar as reservas desse minério na Bolívia e no Chile.

Porém, as mudanças políticas para a esquerda nesses dois países atrapalharam os planos do empresário, baseado nos Estados Unidos, onde, politicamente, encontra-se aliado de Donald Trump, interessado na expansão da produção de carros elétricos nos Estados Unidos.

A promessa de Trump de que, se eleito, elevará em 100% as tarifas de importação de carros elétricos fabricados na China, estimula a agressividade de Musk contra a democracia brasileira, objetivando derrubar Lula e promover o retorno de Bolsonaro ao poder.

Se Bolsonaro chegar, de novo ao Planalto, Musk, como acontece na Argentina, com Milei, teria trânsito livre, para alcançar seu principal objetivo: explorar, amplamente, a mineração na Amazônia, com total apoio do bolsonarismo fascista em eventual governo Trump, nos Estados Unidos.

quinta-feira, 4 de abril de 2024

EFEITO BC EEUU ATINGE LULU

BC AMERICANO DESORGANIZA

ECONOMIA BRASILEIRA E JOGA

LULA CONTRA CONGRESSO

EXCLUÍNDO SAÍDA NACIONALISTA

QUE SUSTENTARIA PAC LULISTA

COM PETROBRÁS SOBERANA

 
CÉSAR FONSECA - Foto Senado Federal

Capitalismo americano em crise impacta negativamente o governo Lula.

Roteiro é claro: Janet Yellen, chefona do cofre do Tesouro de Tio Sam, chega à China para pedir água.

O que isso tem a ver com o PAC Lulista?

Yellen, de bico aberto, implorará a Xi Jinping para reduzir produção industrial que está levando à deflação de preços das mercadorias produzidas pelos chineses, enquanto a inflação corre solta nos Estados Unidos.

O mercado financeiro global, como destacou o chefão do maior fundo de investimento especulativo do mundo, Larry Fink, do Black Rock, está temeroso quanto à dívida pública americana, que bate recorde de 30 trilhões de dólares.

Se se aprofunda fragilidade industrial americana frente à China, a situação mundial se deteriora.

É muito risco!

Por isso, a turma da bufunfa quer se proteger.

Força o BC americano a manter juro alto, que, claro, puxa dólar do mundo para os Estados Unidos.

Os Blacks Rocks do mercado querem ganhar na alta da moeda americana, puxada pelo juro, propensa a alta ainda maiores, diante das circunstâncias objetivas do mercado financeiro no cenário da financeirização global.

BRASIL PAGA O PATO

No Brasil, a política econômica do governo Lula balança em decorrência da financeirização incontrolável puxada pelo papagaio financeiro de Tio Sam.

Quem tem dinheiro aplicado na Bolsa, vende os papéis e corre para Wall Street para ganhar mais.

A fuga de dólar daqui leva o BC tupiniquim a fazer a mesma coisa: puxar as taxas, Selic.

Dinheiro mais caro, mais inflação.

Empresário repassa o custo mais alto da moeda aos preços ou reduz a produção para não fazer estoque e sofrer prejuízo.

Estoque mais baixo aumenta a escassez e eleva preço, para sustentar taxa de lucro, enquanto essa volatilidade da moeda americana, que chegou a R$ 5,007, com tendência a subir, impacta no arcabouço neoliberal tupiniquim de plantão.

O BC, nesse cenário, faz swap cambial, injeta dólar das reservas cambiais no mercado para reduzir a cotação da moeda americana.

Desarruma tudo.

Se o BC tupiniquim puxa juro, desanda a política econômica lulista, dificultando a retomada da produção, afetada por queda de arrecadação etc.

O mercado financeiro pressiona o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a cortar gastos ou contingenciar despesas, o que dá na mesma, ou seja, menos atividade econômica.

Vibra, consequentemente, a oposição direitista, maioria parlamentar de olha na eleição.

 
TENSÃO PLANALTO X CONGRESSO EM ALTA

Cresce, internamente, as tensões econômicas e políticas.

Fica mais difícil a relação de Lula com o Congresso.

Nesse momento, o ministro Haddad bate de frente com o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco(PSD-MG), contrário à reoneração de imposto sobre folha de pagamentos dos setores privados e das prefeituras municipais.

Reonerar vira palavrão, sinônimo de aumento de imposto, que espanta eleitor;

Pacheco não quer que governo utilize expediente de Medida Provisória(MP), que, assim que emitida pelo governo, começa a valer, criando resistência dos congressistas, maioria de direita, no Legislativo, contrário a maiores apertos sobre prefeituras em ano eleitoral.

Se o governo deseja mais impostos que proponha por meio de projeto de lei, não por MP, recomenda Pacheco.

Sem maioria parlamentar, o governo empaca.

Resultado: crise entre Planalto e Senado.

Pacheco, como seus pares senadores, para não falar nos deputados, não querem incomodar prefeitos.

Dependem deles para ganhar eleições.

Em sinuca de bico, Lula manda Haddad se socorrer no Supremo Tribunal Federal para reonerar, de modo a afastar perigo de desonerar.

Os ministros do STF contrariarão maioria congressual, prefeitos e governadores, reagentes à reoneração que aperta as finanças públicas e privadas?

Com desoneração, haverá menos arrecadação, mais pressão para cortes de despesas ou contingenciamento de gastos, que paralisam, por falta de ingressos tributários, os investimentos no PAC lulista.

 
TAXAR EXPORTAÇÃO DE ÓLEO CRU

Onde está a saída?

Acentuar queda de braço com o Congresso, onde não tem maioria parlamentar, pedindo socorro ao STF, ou buscar fugir da ortodoxia monetária e fiscal imposta pela Faria Lima, com ajuda do BC neoliberal e do Congresso parlamentarista anti-presidencialista?

O Consultor Paulo César Ribeiro LimA, um dos maiores especialistas em petróleo, no mundo, ex-engenheiro da Petrobrás e consultor legislativo aposentado da Câmara e do Senado, recomenda o governo taxar exportação de óleo cru do pré-sal, que está sendo exportado com isenção de impostos, graças à PEC do Trilhão, aprovada no Governo Temer, para favorecer multis do petróleo.

Com a receita, diz “Paulão”, o governo pode criar fundo de investimento para promover desenvolvimento nacional sustentável.

Haveria possibilidades amplas de grandes vantagens: flexibilizava, com os recursos do Fundo, condução da política de preços dos derivados de petróleo.

O Petrobrás, diz o consultor, poderia, sem nenhum prejuízo para a empresa, em matéria de capitalização, reduzir e espaçar os reajustes de preços, utilizando da vantagem comparativa de já possui de produzir a custo baixo a exploração do óleo cru, graças à tecnologia revolucionária da empresa, que lhe dá incomparável poder de competitividade, tanto no mercado interno como internacional.

 
ABRASILEIRAR PREÇOS DOS DERIVADOS

Lula conseguiria, na prática, cumprir, "com os pés nas costas", promessa de campanha eleitoral de "abrasileirar" preços dos derivados, favorecendo os consumidores e, claro, o combate à inflação, sem prejuízos operacionais para Petrobras, resguardados pelo fundo de investimento formado pela taxação das exportações de óleo cru do pré sal.

O fundo de investimento, lembra Paulo César, exerceria o mesmo papel do qual a Noruega, que não tem o nível de reservas que tem o Brasil, lança mão para promover desenvolvimento sustentável norueguês.

São vastos recursos que o governo da Noruega dispõe, graças ao fundo, para aplicar em educação, saúde e infraestrutura, enquanto mantém competitivo preços ao consumidor.

Por que a Petrobrás não pode fazer o mesmo, fortalecendo a política econômica e social lulista?

Descolar o preço interno da cotação internacional, forçada pelas multis, que dominam, na base do oligopólio, mercado internacional de petróleo, livraria o governo Lula do arcabouço fiscal neoliberal.

O governo, imediatamente, se livraria da política monetarista ortodoxa do BC/Faria Lima, com apoio do Congresso parlamentarista de direita, para tocar desenvolvimento sustentável.

 
FUGA DA ARMADILHA NEOLIBERAL

Sem essa alternativa, Lula, na armadilha neoliberal, entra em choque com o Congresso quanto à questão da reoneração ou oneração das folhas de pagamento das empresas e das prefeituras, correndo risco de perder tudo.

Ou seja, trata-se de política que somente aprofunda a desorganização econômica, sinalizando recessão.

Puro neoliberalismo que favorece a direita bolsonarista fascista, que já está em campo para tentar ganhar eleição municipal em 2024, preparando o campo para 2026, eleição presidencial.

Lula, com esse debate de ou reonerar ou onerar ou judicializar a questão, em queda de braço com o legislativo, onde é minoritário, só acumula desgaste popular, enquanto poderia dar a volta por cima, se se exerce soberania no comando da Petrobras, de onde pode extrair recursos, fácil, fácil, para tocar o PAC.

Seria esse ou não o Projeto Nacionalista que o ex-parlamentar, ex-primeiro ministro da Casa Civil, José Dirceu, defendeu na tribuna do Senado, dezenove anos depois da sua cassação no mensalão, para homenagear Jango Goulart, propositor das reformas de base trabalhista varguista?

Seria ou não este o fundo da questão que coloca em confronto, no momento, o presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates, homem dos acionistas privados, e o ministro das Minas e Energia, Alexandre da Silveira, sob expectativa decisória do presidente Lula?

quinta-feira, 28 de março de 2024

Quero saber...

QUERO SABER...
Por Professor Negreiros
28 de março de 2024

Quero saber dos esquerdas brasileiros...

1 Com que tipo de congresso LULA está sendo obrigado a governar e negociar à direita e não à esquerda?!

2 Com que esquerda LULA conta para governar e negociar para não ser chantageado e sabotado pela direita, estrema-direitas e fascinazistas?!

3 Como LULA poderá mobilizar uma nação que tem 2/3 de sua gente que transita no obscurantismo da direita à extrema-direita e o fascinazismo?!
É só analisar a avaliação do governo LULA, do congresso nacional e do STF captada pelos institutos de pesquisas...

4 Como o governo LULA ser de esquerda, como quer a esquerda, sendo LULA, antes de tudo, um pragmático sindicalista brasileiro que se encontra na presidência do país?!

5 No Brasil. para cada facção de direita, extrema-direita e fascinazistas que se tem, quantos grupos/tendências de esquerda e extrema-esquerda se tem?!

Se LULA não tem como contar com a esquerda nem com um povo esclarecido para governar junto a ELE, à esquerda, a opção forçada é ter que tirar o mandato ao lado de quem estar tendo mando político e de mobilização da população. Ou se negocia o tempo todo, ou não conclui o mandato como ocorreu com a Presidente Dilma Rousseff.

O sectarismo e obscurantismo não permite que grupos à esquerda consigam perceber a necessidade de desfazer-se de um ou de ambos para entender em que circunstância se vive e governa o país.

O sectário e obscurantismo da esquerda é como o ovo sendo chocado pela galinha. De um e de outro ovo chocado, o pintinho, nele gerado, não vai conseguir dele sair porque não vai conseguir rompê-lo de dentro para fora, mesmo que a galinha ajude dando umas bicadas de fora para dentro, na tentativa de fazer o pintinho sair. O ovo não sendo quebrado suficientemente pelo o pintinho para ele poder sair, vai morrer dentro do ovo por não ter conseguido quebra-lo de dentro para fora e vê a claridade do mundo à sua espera. FATO!!

Quero saber a solução proposta, de modo concreto, pela crítica, e não tão somente a criticidade pela criticidade, para que LULA governe à esquerda. Já adianto que para o mandato em exercício não tem salvação pela esquerda!! E LULA, como sindicalista na presidência, tem plena percepção e consciência disso.

Apresentei os questionamentos e observações...

Apresento os fatos...

1. LULA está sendo obrigado a governar e negociar à direita devido à composição do Congresso Nacional, FATO, onde partidos de centro, de centro-direita e suporte da extrema direita com o fascinazismo, todos se apresentando ao lado do bolsonaro/ismo como se bolsonaro/ismo sejam, possuem uma representação majoritária significativa com suas ações nefastas. FATO!! Isso limita sua capacidade de implementar políticas mais alinhadas à esquerda, pois ele precisa negociar apoio para aprovar projetos e evitar obstruções. FATO!!

2. Para governar sem ser chantageado e sabotado pela direita, LULA precisaria contar com uma esquerda unida e coesa, capaz de oferecer sustentação política e mobilização popular para suas propostas. O QUE NÃO TEM. FATO!! Isso incluiria partidos de esquerda, movimentos sociais, sindicatos e outras organizações que compartilhem uma visão progressista e estejam dispostos a apoiar seu governo. NÃO TEM!! FATO!!

3. A mobilização de uma nação onde uma parcela significativa [2/3] da população está alinhada com ideias de direita e extrema-direita é um desafio complexo. LULA precisaria utilizar estratégias de comunicação eficazes, promover políticas que beneficiem amplamente a população e trabalhar para desfazer narrativas polarizadas que alimentam o obscurantismo e o fascismo. O governo está com suas dificuldades porque não é portador do mesmo caráter criminoso que tem o outro lado de lá. FATO!!

4. O governo de LULA pode ser considerado de esquerda em relação às políticas sociais e econômicas que ele propõe e implementa, como programas de distribuição de renda, investimentos em educação e saúde, entre outros. No entanto, como líder pragmático e sindicalista, ele também busca conciliar interesses diversos e negociar com diferentes setores da sociedade para governar de forma eficaz. FATO!!

5. No Brasil, há uma diversidade muito grande de grupos e tendências de esquerda e extrema-esquerda, incluindo partidos políticos, movimentos sociais, coletivos e organizações da sociedade civil. No entanto, a fragmentação e a falta de unidade desses grupos dificultam sua capacidade de influenciar decisivamente a política nacional brasileira. Isso abre espaços fáceis e vantajosos para a atuação do outra lado, o lado maléfico!! FATO!!

Para que LULA governe à esquerda de forma mais efetiva, seria necessário um esforço de articulação e mobilização por parte desses grupos, buscando superar diferenças e trabalhar em conjunto para pressionar por políticas progressistas e transformações sociais. Isso exigiria um diálogo aberto e construtivo entre Lula e os diversos segmentos da esquerda brasileira, visando a construção de uma agenda comum e a criação de condições para avanços políticos e sociais. Mas o sectarismo e obscurantismo inviabiliza qualquer tipo de unidade no sentido da adoção da proposta... O fundo da caverna é mais cômodo...

Pensem nisso...
Reflitam sobre...
Ajam conforme...

Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
prof.negreiros@gmail.com
Em 28 de março de 2024

quarta-feira, 27 de março de 2024

NACIONALISMO MARXISTA

Nacionalismo e Marxismo são incompatíveis?

“Os que não compreendem como uma nação oprime outra são os mesmos incapazes de compreender como funciona a opressão e a exploração de classe. O divórcio entre marxismo e nacionalismo é uma falácia. O nacionalismo revolucionário de esquerda, tão necessário em um país periférico dependente, não se assemelha em nada com o nacionalismo de direita. Debate urgente a ser feito pela esquerda, como mostra Nildo Ouriques nesta fala.”

Por Professor Negreiros // 25 de março de 1014
Sábado, dia 23/03/2024, leio uns pontos-de-vista sobre Nacionalismo... no grupo RESISTÊNCIA. Para reafirmar uns conceitos que os tenho sobre, voltei a fazer umas consultas/pesquisas... Eis o resultado:

Primeiramente, Nacionalismo e Marxismo são incompatíveis?

NACIONALISMO E MARXISMO SÃO INCOMPATÍVEIS, essa, a afirmativa que se tem entre grupos políticos no Brasil por pura ignorância e/ou obscurantismo.

A questão da compatibilidade entre nacionalismo e marxismo é complexa e tem sido objeto de debate entre teóricos e políticos ao longo da história. Aqui apresento a abordagem de alguns pontos-chaves:

1. Definições:
É importante começar conceituando os termos. O nacionalismo pode ser entendido como a ideologia que enfatiza a importância da identidade nacional, cultura e soberania política. Por outro lado, o marxismo é uma teoria socioeconômica que busca a emancipação dos trabalhadores por meio da luta de classes e da abolição do sistema capitalista.

2. História:
Historicamente, alguns movimentos nacionalistas têm sido associados a idéias de exclusão, supremacia étnica ou racial, e até mesmo imperialismo. Por outro lado, o marxismo, com sua ênfase na solidariedade de classe e na crítica ao chauvinismo e à exploração capitalista, muitas vezes se opôs a formas de nacionalismo que considera divisivas ou opressivas.

3. Internacionalismo:
Uma das características fundamentais do marxismo é o internacionalismo proletário, que defende a solidariedade entre trabalhadores de diferentes países contra o capitalismo. Nesse sentido, o nacionalismo pode ser visto como contrário aos princípios marxistas, pois enfatiza as fronteiras nacionais e as diferenças entre os povos.

4. Contexto específico:
No entanto, é importante notar que o contexto histórico e político específico pode influenciar a relação entre nacionalismo e marxismo. Em certas situações, movimentos nacionalistas têm se aliado a agendas de esquerda ou anticoloniais, enquanto em outros casos, o nacionalismo tem sido usado para promover agendas reacionárias e conservadoras.

5. Abordagens teóricas:
Alguns teóricos marxistas argumentam que é possível conciliar o nacionalismo com uma visão de esquerda, desde que seja um nacionalismo progressista, voltado para a libertação nacional e a justiça social, e não para a exclusão ou opressão de outros povos.

Por fim, enquanto há aspectos do nacionalismo que podem entrar em conflito com os princípios fundamentais do marxismo, a relação entre essas duas ideologias é complexa e possui muitas facetas, e pode variar dependendo do contexto histórico e das interpretações teóricas.


HÁ, E ONDE, UM NACIONALISMO MARXISTA?
Sim, há exemplos na história de movimentos que combinaram elementos do nacionalismo com ideias ou princípios marxistas. Aqui estão alguns exemplos:

1. Movimentos de Libertação Nacional:
Em várias partes do mundo, especialmente durante os períodos de descolonização e luta contra o imperialismo, surgiram movimentos de libertação nacional que adotaram tanto elementos nacionalistas quanto marxistas. Um exemplo notável é o Movimento de Libertação Nacional do Vietnã, liderado pelo Viet Minh e mais tarde pelo Viet Cong, que combinava a luta pela independência nacional com uma visão socialista da sociedade.

2. Cuba:
A Revolução Cubana liderada por Fidel Castro e Che Guevara em 1959 foi um exemplo de um movimento nacionalista que se tornou socialista após a vitória. Embora inicialmente tenha sido uma luta contra a ditadura de Fulgencio Batista e pela autodeterminação nacional, a revolução rapidamente se transformou em um processo de transformação socialista, com a implementação de reformas agrárias, nacionalização de empresas e programas de assistência social.

3. China:
O Partido Comunista Chinês (PCCh), liderado por Mao Zedong, também incorporou elementos do nacionalismo em sua luta revolucionária. Durante a Guerra Civil Chinesa e a resistência contra a ocupação japonesa, o PCCh enfatizou a unidade nacional e a independência da China, ao mesmo tempo em que buscava a transformação socialista da sociedade.

4. Coreia do Norte:
Embora seja uma questão de debate e controvérsia, alguns analistas consideram o regime da Coreia do Norte como um exemplo de nacionalismo marxista, especialmente durante a liderança de Kim Il-sung. O regime norte-coreano adotou uma ideologia conhecida como Juche, que combina elementos de nacionalismo, socialismo e autossuficiência econômica.

Esses são alguns exemplos, e é importante observar que a relação entre nacionalismo e marxismo varia significativamente em diferentes contextos históricos e políticos. A interpretação e implementação dessas ideologias são objeto de debate e contestação entre diferentes grupos e estudiosos.

Tipos de NACIONALISMOS...
Por Professor Negreiros
25 de março de 1014

Como contribuição aos pontos-de-vista opinativos que li no grupo RESISTÊNCIA sobre NACIONALISMO... Apresento o Étymo/Real/Verdadeiro a partir da etimologia do termo NACIONALISMO, suas várias interpretações, relações, usos e onde estão.

Antes de questionar e se opor ao tipo de NACIONALISMO relacionados aos seus complementos aqui grafados, assimile e compreenda bem o seu ÉTYMO/REAL/VERDADEIRO significado. E de Identidade Nacional de uma Nação/Povo.

Sem se deixar afetar pela emoção e preconceitos; e concentrado na racionalidade, observe o Étymo/verdadeiro da Etimologia do termo "NACIONALISMO":

O termo "NACIONALISMO" tem suas raízes no latim "NATIO", que significa "POVO" ou "NAÇÃO", e no sufixo "-ISMO", que indica uma DOUTRINA, IDEOLOGIA ou MOVIMENTO. Assim, "NACIONALISMO" refere-se à IDEIA ou à DOUTRINA que VALORIZA A IDENTIDADE NACIONAL, PROMOVENDO SENTIMENTOS DE PERTENCIMENTO, LEALDADE E UNIDADE ENTRE OS MEMBROS DE UMA NAÇÃO.


A seguir, vos apresento as
Relações entre os diversos tipos de nacionalismo:

Os diferentes tipos de nacionalismo podem se sobrepor ou se contradizer dependendo do contexto histórico, político e social. Por exemplo, o nacionalismo revolucionário pode entrar em conflito com o nacionalismo burguês, especialmente em situações onde os interesses da classe trabalhadora entram em choque com os interesses da classe dominante. Da mesma forma, o nacionalismo colonialista pode ser oposto ao nacionalismo de povos colonizados que buscam sua independência e autodeterminação.

Além disso, é importante notar que o nacionalismo pode ser uma força tanto positiva quanto negativa, dependendo de como é utilizado e dos objetivos que busca alcançar. Enquanto pode promover a coesão social e a defesa dos direitos de uma nação, também pode levar à exclusão, discriminação e conflitos étnicos ou territoriais.

As muitas Interpretações e Usos do Nacionalismo... Aqui vou vos fornecer com exemplos de onde esses diferentes tipos podem ser observados:

1. Nacionalismo Étnico:
Tipo de nacionalismo que se baseia na ideia de que a nação é definida por características étnicas compartilhadas, como língua, cultura, religião ou ancestralidade comum. Ele enfatiza a homogeneidade étnica como a base da identidade nacional e pode levar à exclusão de grupos étnicos minoritários. Ocorre em muitas partes do mundo, mas tem sido especialmente proeminente em países europeus, como Alemanha, Hungria e Sérvia, onde questões étnicas desempenharam um papel significativo na formação da identidade nacional.

2. Nacionalismo Cultural:
Tipo de nacionalismo que destaca a importância da cultura compartilhada na definição da identidade nacional. Pode incluir a promoção da língua nacional, das tradições culturais e do patrimônio histórico como elementos centrais da identidade nacional. Pode ser encontrado em todo o mundo, mas é particularmente evidente em países com uma história de preservação cultural, como Japão, França e Índia, onde a língua, as tradições e o patrimônio cultural são valorizados como parte integrante da identidade nacional.

3. Nacionalismo Imperialista:
É uma ideologia que promove a expansão territorial e a dominação de um país sobre outros como uma expressão do orgulho nacional e da superioridade cultural, étnica ou política. Ele envolve a crença na supremacia de uma nação sobre outras e na justificação da expansão imperialista como uma forma de fortalecer a nação, garantir seus interesses econômicos e políticos, e afirmar sua influência global.

O nacionalismo imperialista pode ser encontrado em várias partes do mundo e em diferentes períodos históricos. Alguns exemplos incluem:

3.1. Europa Ocidental:
Durante os séculos XIX e XX, as potências europeias, como Reino Unido, França, Alemanha e Itália, promoveram o nacionalismo-imperialista como parte de sua busca por territórios ultramarinos e recursos naturais em todo o mundo. Essa expansão imperialista foi justificada com base em ideias de superioridade racial, civilizacional e cultural.

3.2. Japão:
No início do século XX, o Japão adotou uma política imperialista agressiva, expandindo seu domínio sobre vastas áreas da Ásia e do Pacífico. Esse nacionalismo-imperialista foi impulsionado pela crença na superioridade japonesa e na necessidade de garantir recursos naturais e mercados para o crescimento econômico do país.

3.3. União Soviética:
Sob o regime comunista da União Soviética, o nacionalismo-imperialista foi expresso através da expansão do domínio soviético sobre países do Leste Europeu e Ásia Central. Essa expansão foi justificada em termos de solidariedade entre os povos socialistas e a necessidade de proteger o socialismo contra ameaças externas.

3.4. Estados Unidos:
Durante o final do século XIX e início do século XX, os Estados Unidos também adotaram uma política imperialista, buscando expandir sua influência sobre territórios como o Havaí, Porto Rico, Filipinas e partes da América Central e Caribe. Essa expansão foi justificada em termos de destino manifesto e alegações de superioridade cultural e política. Hoje tenta se impor ao mundo, de modo unipolar, como nacionalismo global.

3.5. China:
Atualmente, a China é frequentemente citada como um exemplo de nacionalismo imperialista devido à sua política de reivindicação de territórios disputados no Mar da China Meridional e no Mar da China Oriental, bem como à sua expansão econômica e influência global, que é vista por alguns como uma forma de imperialismo econômico.

Esses são apenas alguns exemplos, e é importante reconhecer que o nacionalismo imperialista pode se manifestar de maneiras diferentes em diferentes contextos históricos e políticos. No entanto, em geral, ele envolve a promoção da expansão territorial e do domínio nacional como expressões do poder e da superioridade de uma nação sobre outras.

4. Nacionalismo Anti-Imperialista:
Tipo de nacionalismo que surge em contextos onde uma nação busca se libertar do domínio estrangeiro ou resistir à influência cultural, política ou econômica de potências estrangeiras. Pode estar ligado a movimentos de independência, descolonização ou resistência a intervenções externas. Surgiu em países colonizados ou dominados por potências estrangeiras, como Índia, Argélia e Vietnã, onde os movimentos de independência e descolonização buscaram resistir ao domínio estrangeiro e restaurar a soberania nacional.

5. Nacionalismo Expansionista:
Nacionalismo que busca expandir os limites territoriais de uma nação em busca de recursos, influência ou prestígio. Pode envolver a justificação de conquistas territoriais através da força militar ou da expansão política e econômica. Ocorreu em muitos impérios e grandes potências ao longo da história, incluindo o Império Romano, Império Britânico, Império Russo e Alemanha Nazista, onde a expansão territorial era vista como uma forma de fortalecer a nação e garantir seus interesses.

6. Nacionalismo Capitalista:
Esse está associado aos interesses e valores exclusivos do sistema capitalista, promovendo a liberdade econômica, a competição de mercado e a busca pelo lucro dentro de uma nação. O nacionalismo capitalista está associado aos interesses e valores do sistema capitalista, promovendo a liberdade econômica, a competição de mercado e a busca pelo lucro dentro de uma nação. Pode ser observado em países onde o capitalismo é o sistema econômico dominante, como nos Estados Unidos, Reino Unido e muitas nações europeias.

7. Nacionalismo Burguês:
Refere-se aos interesses e valores da classe burguesa dentro de uma nação, muitas vezes associados ao liberalismo econômico e à defesa da propriedade privada. O nacionalismo burguês está ligado aos interesses e valores da classe burguesa, geralmente associados ao capitalismo e à defesa da propriedade privada. Pode ser observado em países onde o capitalismo é dominante e a classe empresarial exerce influência significativa sobre as políticas governamentais, como nos Estados Unidos, Reino Unido e Japão.

8. Nacionalismo Colonialista:
Está ligado à expansão e dominação de uma nação sobre territórios estrangeiros, promovendo a ideia de superioridade cultural e política da nação colonizadora sobre os povos colonizados. O nacionalismo colonialista surgiu durante o período colonial, quando as potências europeias buscavam expandir seus impérios e controlar territórios estrangeiros. Exemplos incluem o nacionalismo colonialista britânico na Índia ou o nacionalismo colonialista francês na África.

9. Nacionalismo Escravista:
Era comum em sociedades onde a escravidão era praticada, promovendo a ideia de superioridade racial e justificando a exploração e a subjugação de grupos étnicos considerados inferiores. O nacionalismo escravista esteve ligado aos interesses dos proprietários de escravos e à manutenção do sistema escravista. Ele foi proeminente em países onde a escravidão era legal, como nos Estados Unidos antes da Guerra Civil, onde o nacionalismo sulista defendia a preservação da escravidão como uma instituição fundamental.

10. Nacionalismo Religioso/Teológico:
O nacionalismo religioso une a identidade nacional com uma religião específica ou interpretação religiosa. Pode incluir a promoção de leis baseadas na religião, a defesa de valores religiosos tradicionais e a exclusão de grupos religiosos minoritários. Pode ser encontrado em muitas partes do mundo, incluindo o Oriente Médio, onde o nacionalismo é frequentemente associado à religião, como no caso do sionismo em Israel ou do nacionalismo islâmico em países de maioria muçulmana.

11. Nacionalismo Cristão:
É uma forma de nacionalismo que se baseia nos princípios e valores do cristianismo. Ele enfatiza a identidade nacional dentro de um contexto cristão, muitas vezes vinculando a história e a cultura de um país com os ensinamentos religiosos. Os defensores do nacionalismo cristão podem argumentar que as tradições e valores cristãos são essenciais para a coesão e o bem-estar da nação, e podem promover políticas que refletem esses princípios, como a defesa da família tradicional, da moralidade cristã e da soberania nacional.

12. Nacionalismo Protestante Evangélico Pentecostal Sob A Teologia Do Domínio/Da Prosperidade é uma ideologia que combina elementos do protestantismo evangélico pentecostal com a crença na teologia do domínio ou da prosperidade. Essa abordagem teológica enfatiza a ideia de que os crentes têm autoridade espiritual sobre todos os aspectos da vida, incluindo o domínio físico, econômico e político.

Essa forma de nacionalismo protestante pode ser observada em vários países, especialmente onde o protestantismo evangélico pentecostal tem uma forte presença e influência. Alguns exemplos incluem:

12.1. Estados Unidos:
O nacionalismo protestante evangélico pentecostal sob a teologia do domínio/da prosperidade é proeminente em certos círculos do movimento evangélico nos Estados Unidos. Muitos líderes religiosos e grupos evangélicos adotaram essa perspectiva, argumentando que os cristãos têm o direito e a responsabilidade de exercer influência e domínio sobre todas as esferas da sociedade, incluindo a política, a economia e a cultura.

12.2. Brasil: O Brasil também é um país onde o nacionalismo-protestante evangélico pentecostal tem crescido, especialmente entre os adeptos da teologia da prosperidade. Muitos líderes religiosos evangélicos no Brasil promovem a ideia de que a fé cristã não apenas traz bênçãos espirituais, mas também prosperidade material e sucesso na vida. Essa perspectiva tem sido associada a movimentos políticos e sociais que buscam influenciar a política e a sociedade brasileira com base em valores evangélicos. O patrono é Edir Macedo que as prega e busca sua concretização por dentro de sua igreja.

12.3. Nigéria: Na Nigéria, onde o cristianismo evangélico pentecostal tem uma forte presença, o nacionalismo protestante também está presente entre os adeptos da teologia da prosperidade. Muitos líderes religiosos nigerianos promovem a ideia de que a fé cristã pode trazer riqueza e sucesso na vida, e alguns deles exercem influência política e econômica significativa no país.

Esses são apenas alguns exemplos, e é importante reconhecer que o nacionalismo protestante evangélico pentecostal sob a teologia do domínio/da prosperidade pode se manifestar de maneiras diferentes em diferentes contextos culturais e políticos. No entanto, em geral, ele está associado à crença de que os cristãos têm um papel especial a desempenhar na transformação e no domínio da sociedade, tanto espiritual quanto materialmente.

13. Nacionalismo Protestante 
É uma forma de nacionalismo que está intrinsecamente ligada à tradição e à identidade protestante em um determinado país ou região. Ele se desenvolveu em áreas onde o protestantismo se tornou uma força dominante, influenciando não apenas a religião, mas também a cultura, a política e a identidade nacional.

Este tipo de nacionalismo pode ser encontrado em vários países e regiões onde o protestantismo desempenhou um papel significativo na formação da identidade nacional e na estruturação da sociedade. Alguns exemplos incluem:

13.1. Estados Unidos:
O nacionalismo protestante desempenhou um papel importante na formação da identidade nacional americana, especialmente durante os períodos de migração e colonização. Os princípios protestantes, como a liberdade religiosa e a busca da verdade através da interpretação individual da Bíblia, foram fundamentais para a concepção dos Estados Unidos como uma "terra de liberdade" e uma "cidade sobre um monte". O protestantismo também influenciou o desenvolvimento de instituições educacionais, valores morais e políticas públicas nos Estados Unidos.

13.2. Países Escandinavos:
Em países como Noruega, Suécia, Dinamarca e Finlândia, onde o luteranismo é a religião predominante, o nacionalismo protestante tem sido um elemento importante na construção da identidade nacional. O luteranismo não apenas moldou a cultura e os valores desses países, mas também desempenhou um papel fundamental na formação de instituições sociais e políticas, como o Estado de bem-estar social.

13.3. Reino Unido:
No Reino Unido, o nacionalismo protestante foi uma força significativa na história da Escócia e da Irlanda do Norte, onde o presbiterianismo e outras tradições protestantes foram associadas à resistência contra o domínio católico e a defesa da autonomia e da identidade nacional. Na Irlanda do Norte, em particular, o nacionalismo protestante é um dos principais componentes do unionismo, que defende a união do território com o Reino Unido.

Esses são apenas alguns exemplos, e é importante reconhecer que o nacionalismo protestante pode se manifestar de maneiras diferentes em diferentes contextos históricos e culturais. No entanto, em geral, ele está ligado à promoção dos valores e princípios do protestantismo como parte integrante da identidade nacional de um país ou região.

14. Nacionalismo Pátrio:
Refere-se ao nacionalismo centrado na ideia de pátria, promovendo um forte sentimento de identidade nacional e amor pela terra natal. É caracterizado por um forte apego à terra natal e à cultura local. Pode ser encontrado em muitos países ao redor do mundo, onde os cidadãos têm um orgulho profundo de sua identidade regional ou local. Por exemplo, o regionalismo basco na Espanha ou o separatismo da Catalunha refletem formas de nacionalismo pátrio.

15. Nacionalismo Cívico:
Ao contrário do nacionalismo étnico, o nacionalismo cívico enfatiza a cidadania e os valores compartilhados, como democracia, liberdade e igualdade perante a lei, como os principais elementos que unem uma nação. Ele promove a inclusão de todos os cidadãos, independentemente de sua origem étnica, cultural ou religiosa. Esse tipo de nacionalismo tem sido promovido em países com tradições democráticas fortes, como os Estados Unidos, Canadá e muitos países europeus, onde a cidadania e os valores democráticos são enfatizados como componentes fundamentais da identidade nacional.

16. Nacionalismo Democrático:
Este tipo de nacionalismo está enraizado na participação democrática e no respeito pelos direitos humanos. Ele pode ser encontrado em países que valorizam a democracia representativa e os direitos individuais, como os Estados Unidos, Canadá, países da Europa Ocidental e muitas democracias estabelecidas em todo o mundo.

17. Nacionalismo Social-Democrata:
O nacionalismo social-democrata combina elementos do nacionalismo com políticas sociais e econômicas voltadas para o bem-estar dos cidadãos. É encontrado em países com sistemas de bem-estar social robustos, como os países escandinavos (Suécia, Noruega, Dinamarca), Alemanha e outros países europeus onde partidos social-democratas têm influência política significativa.

18. Nacionalismo Socialista:
O nacionalismo socialista é caracterizado pela combinação de ideias nacionalistas com os princípios do socialismo, enfatizando a propriedade estatal dos meios de produção e a justiça social. Foi historicamente associado a regimes como o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália, bem como a movimentos nacionalistas socialistas em outros países.

19. Nacionalismo Monárquico:
É uma forma de nacionalismo que enfatiza a identidade nacional em torno de uma monarquia como instituição central. Este tipo de nacionalismo valoriza a figura do monarca como símbolo da unidade nacional e da continuidade histórica da nação.

O nacionalismo monárquico pode ser encontrado em países que têm uma monarquia constitucional, onde o rei ou rainha desempenha um papel cerimonial, como no Reino Unido, Espanha, Países Baixos, Japão, entre outros. Nessas nações, o nacionalismo monárquico muitas vezes se manifesta através do respeito pela tradição, símbolos nacionais associados à monarquia (como bandeiras e brasões reais), e celebrações de eventos relacionados à família real.

Além disso, em alguns países onde a monarquia foi abolida, o nacionalismo monárquico pode persistir como um movimento político ou cultural que busca restaurar a monarquia como forma de governo. Isso pode ser observado em países como França, Brasil – por meio do bolsonaro/ismo disseminado através do ‘Brasil Paralelo” – e diversos países europeus que tiveram monarquias antes de se tornarem repúblicas.

O nacionalismo monárquico muitas vezes enfatiza a estabilidade, a continuidade histórica e a preservação da ordem social, contrastando com formas mais radicais de nacionalismo que buscam mudanças políticas ou sociais mais significativas. No entanto, suas formas de expressão e influência variam de acordo com o contexto político, social e histórico de cada país.

20. Nacionalismo Revanchista:
Este tipo de nacionalismo surge em resposta a uma derrota militar ou territorial passada e busca recuperar territórios perdidos ou restaurar a glória nacional perdida. Pode estar ligado a sentimentos de humilhação nacional e desejo de vingança contra inimigos passados. Historicamente ocorreu em países que sofreram derrotas militares ou perdas territoriais, como Alemanha após a Primeira Guerra Mundial, quando o nacionalismo revanchista alimentou o desejo de recuperar territórios perdidos e restaurar a glória nacional.

21. Nacionalismo Marxista:
É uma ideologia que combina elementos do nacionalismo e do marxismo. Ele busca a emancipação nacional e social por meio da luta de classes, enfatizando a importância da identidade nacional na luta contra a opressão capitalista. O nacionalismo marxista muitas vezes surge em contextos de colonização ou subjugação nacional, onde os movimentos de libertação buscam tanto a independência política quanto a transformação socialista da sociedade.

22. Nacionalismo Marxista-Leninista:
É uma forma específica de nacionalismo marxista influenciada pelas ideias de Vladimir Lenin, líder da Revolução Russa de 1917 e do Partido Comunista da União Soviética. Esta ideologia enfatiza a liderança do partido comunista na luta pela libertação nacional e social, seguindo os princípios do leninismo, que incluem a organização revolucionária do proletariado e a construção de um estado socialista sob a ditadura do proletariado.

23. Nacionalismo Trotskista:
Refere-se a uma vertente do nacionalismo marxista associada às ideias de Leon Trotsky, um dos líderes da Revolução Russa e fundador do Exército Vermelho. O nacionalismo trotskista enfatiza a importância da revolução internacionalista e da solidariedade entre os trabalhadores de diferentes países, ao mesmo tempo em que busca a libertação nacional e a construção do socialismo.

24. Nacionalismo Proletário:
Está relacionado à luta dos trabalhadores pela emancipação social e econômica dentro de uma nação, buscando a igualdade e os direitos dos trabalhadores. É associado à classe trabalhadora e sua luta por direitos e justiça social. Ele pode ser observado em movimentos operários e sindicatos que buscam proteger os interesses dos trabalhadores e desafiar as desigualdades econômicas. Exemplos incluem as lutas sindicais na Grã-Bretanha durante a Revolução Industrial ou a Revolução Bolchevique na Rússia.

25. Nacionalismo Revolucionário:
É aquele que busca transformações sociais, políticas ou econômicas radicais dentro de uma nação, muitas vezes associado a movimentos revolucionários que buscam mudar o status quo. Surge, muitas vezes, em contextos onde os cidadãos lutam contra regimes opressivos ou injustos. Um exemplo histórico é o nacionalismo revolucionário que impulsionou a Revolução Francesa em 1789, onde os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade inspiraram os cidadãos a desafiar a monarquia absoluta.

26. Nacionalismo Comunista:
O nacionalismo comunista surge em países que adotaram o comunismo como sistema político e econômico dominante, como a antiga União Soviética, China, Cuba e Coreia do Norte. Ele pode incluir elementos de patriotismo em torno da defesa da revolução comunista e da construção de uma sociedade sem classes.

27. Nacionalismo Anárquico:
O nacionalismo anárquico é uma ideologia que busca a descentralização do poder e a eliminação do estado, muitas vezes em favor de formas de organização baseadas na comunidade e na autogestão. Pode ser encontrado em movimentos anarquistas que promovem a autonomia local e a resistência ao autoritarismo, em vários países ao redor do mundo.

28. Nacionalismo Internacionalista dos Trabalhadores/Proletários:
O nacionalismo internacionalista dos trabalhadores ou proletários é uma ideologia que busca unir os trabalhadores de diferentes países em uma luta comum contra o capitalismo e pela emancipação social. Em contraste com formas tradicionais de nacionalismo que enfatizam a identidade nacional, o nacionalismo internacionalista dos trabalhadores enfoca a solidariedade de classe acima das fronteiras nacionais.

Essa ideologia tem suas raízes nas teorias e práticas do socialismo e do comunismo, particularmente no pensamento de Karl Marx e Friedrich Engels. Marx e Engels argumentaram que os trabalhadores de todo o mundo compartilham interesses comuns como classe explorada e, portanto, devem se unir para lutar contra a opressão capitalista.


Quanto ao nacionalismo internacionalista dos trabalhadores, esse pode se manifestar de várias maneiras:

I. Internacionalismo Proletário:
       Defende a cooperação e solidariedade entre os trabalhadores de diferentes países na luta contra o capitalismo e a busca por uma sociedade socialista ou comunista internacional.

II. Internacionalismo Sindical:
       Envolve a formação de sindicatos e organizações de trabalhadores que operam além das fronteiras nacionais para negociar em nome dos interesses dos trabalhadores em escala global.

III. Internacionalismo Revolucionário:
       Propõe a criação de movimentos revolucionários transnacionais que buscam derrubar o sistema capitalista em todos os lugares e estabelecer uma ordem socialista ou comunista mundial.

IV. Internacionalismo Anticolonial:
       Apoia os movimentos de libertação nacional em países colonizados ou dominados, argumentando que a luta pela independência nacional está intrinsecamente ligada à luta global dos trabalhadores contra o capitalismo e o imperialismo.

O nacionalismo internacionalista dos trabalhadores é frequentemente associado a partidos políticos de esquerda, organizações sindicais e movimentos sociais que defendem uma visão global da justiça social e da emancipação dos trabalhadores. Ele desafia a ideia de que as diferenças nacionais devem ser motivo de divisão entre os trabalhadores e promove a solidariedade e a cooperação internacional como ferramentas para transformar a sociedade em direção a um sistema mais justo e igualitário.

É importante observar que essas categorias não são mutuamente exclusivas e podem se sobrepor em certos contextos políticos. Além disso, a maneira como o NACIONALISMO se manifesta em diferentes países e movimentos pode variar significativamente com base em fatores culturais, históricos e sociais específicos.


NOTA: Lembrando que na página 3 chamei a atenção para Identidade Nacional...

A IDENTIDADE NACIONAL de uma NAÇÃO ou POVO refere-se ao conjunto de características culturais, históricas, linguísticas, religiosas e sociais que definem a sua IDENTIDADE COLETIVA e a sua noção de pertencimento a uma comunidade compartilhada. Essa IDENTIDADE é construída ao longo do tempo por meio de interações sociais, experiências históricas e narrativas culturais, e pode ser moldada por fatores como geografia, história política, migração e intercâmbios culturais.

A IDENTIDADE NACIONAL muitas vezes inclui os seguintes elementos:

1. História Compartilhada: Narrativas históricas que unem os membros de uma nação em torno de eventos, figuras ou períodos significativos da história nacional.

2. Cultura Compartilhada: Tradições culturais, práticas, costumes, arte, literatura e música que são valorizadas e reconhecidas como distintamente nacionais.

3. LÍNGUA: A LÍNGUA COMUM FALADA PELA MAIORIA DOS HABITANTES DE UMA NAÇÃO DESEMPENHA UM PAPEL CENTRAL E FUNDAMENTAL NA ESSENCIAL DEFINIÇÃO DA IDENTIDADE NACIONAL E NA COMUNICAÇÃO ENTRE OS MEMBROS DA COMUNIDADE. Chamo a atenção para o Brasil e a língua oficial adotada, a língua portuguesa, e a língua inglesa norte-americana politicamente aqui aceitada após a II Guerra Mundial como concorrente da língua oficial.

4. Território e Geografia: A geografia e o território de uma nação, incluindo suas fronteiras, paisagens naturais e recursos, podem influenciar a identidade nacional e a conexão emocional dos indivíduos com o seu país.

5. Instituições e Símbolos Nacionais: Instituições políticas, símbolos patrióticos, bandeiras, hinos e outros emblemas nacionais que representam a unidade e a soberania da nação.

6. Valores e Ideais Compartilhados: Princípios, valores e ideais que são considerados fundamentais para a identidade nacional, como liberdade, igualdade, justiça, democracia e solidariedade.

A identidade nacional não é estática e pode evoluir ao longo do tempo em resposta a mudanças sociais, políticas e culturais. Além disso, é importante reconhecer que as identidades individuais podem ser complexas e multifacetas, e que nem todos os membros de uma nação compartilham necessariamente a mesma identidade nacional. No entanto, a identidade nacional continua a desempenhar um papel importante na formação da coesão social, na construção da cidadania e na definição das relações entre os estados e entre os povos.

Tudo isso, infelizmente, nos dias atuais, em desgastes, suspeições, desarmonias, desagregamentos, repulsas em decorrências de conflitos políticos provocados pelo obscurantismo acionado por seu patrono, Aécio Neves, e assumido por bolsonaro/istas.

Quem, fora do obscurantismo, do bolsonaro/ismo, se sente à vontade, bem em vestir uma camisa amarela..., carregar uma bandeira do Brasil; cantar o hino nacional, uma música como: Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores - ( Geraldo Vandré )

Essa, minha contribuição...
Em 25 de março de 2024

Referências bibliográficas:
Enciclopédia BARSA; MIRADOR Internacional; GLOBO; Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo, acervos partes de minha biblioteca. Fonte para a fundamentação: consultas/pesquisas em livros/dicionários, sites na web; seleção, elaboração, adaptação, produção e organização dos conhecimentos apreendidos das pesquisas, leituras, estudos feitos por mim, em meu acervo-biblioteca, e que fundamentam minhas conclusões e o escrevê-las..:
― POR PROF. Negreiros Deuzimar Menezes. No dia de hoje, aos 67 anos, 3 meses e 25 dias.
– Professor (de Professo...)(*) Transdisciplinar; Filo-Empirista; Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa pelo o mesmo pensada e sendo criada; Consultor; Filo-Pedagogo de formação; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar; PhD; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador Subversivo. Não-Materialista. Sem emprego; sem aposentadoria; Sem renda!! E que aqui me encontro, em 22/23 de fevereiro de 2024, autoexilado num canto, na floresta da RPPN, minha propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.
Professor PhD Negreiros, Deuzimar Menezes
PhD: "Philosophiae Doctor".
Prof.negreiros@gmail.com
institutouniversidadepanameria@gmail.com
55 99 98154 0899 – Whatzapp

segunda-feira, 18 de março de 2024

Brasil no PORTÃO DO INFERNO!!

Levaram o Brasil ao PORTÃO DO INFERNO
Por Professor Negreiros
18 de março de 2024

Desde a segunda campanha eleitoral de Dilma Rousseff rumo ao seu segundo mandato, incompleto, que o Brasil, enfermo d’o OBSCURANTISMO, passa a está em risco permanente de uma hecatombe civil [massacre de um grande número de pessoas; mortandade, carnificina] muito além do que foi a pandêmica COVID-19!!

Chegamos ao momento que não há mais como deter pela democracia anêmica brasileira o OBSCURANTISMO depois que ele se tornou majoritário no congresso/parlamento brasileiro. Afirmo não ter mais como deter porque foram e serão mantidos por lá, ‘democraticamente’, pelo o OBSCURANTISTA eleitor que, maioria eleitoralmente, é o responsável por isso!!

O OBSCURANTISMO é uma IDEOLOGIA OBSCURANTISTA sem molduras éticas, morais, partidárias e religiosas definidas, mas que com facilidade o populismo de direita, principalmente de extrema-direita, bolsonaro/ista, e o fascinazismo sequestram para si e para eleger os seus candidatos em uma campanha eleitoral.

Antes de dominar o parlamento, o OBSCURANTISMO, de alma e espírito anticientífico, já prolifera e contamina de há muito tempo nas religiões; nos partidos...; nas mídias/meios de comunicações e redes digitais/sociais; no judiciário, passando pela OAB e STF; e, onde seria aparentemente improvável, no Conselho Nacional de Medicina. Isso denuncia que contamina IES -Instituições de Ensino Superior. INACREDITÁVEL!! A marca é fácil de ser identificada devido a agressividade falaciosa/mentirosa/desestruturante/odienta: argumentos agressivos, desconstrutivos, desestruturantes, negando as ciências acadêmicas, a história; argumentos que só alimentam o ódio à tudo que existe contrário ao pensamento  do OBSCURANTISTA, com seu OBSCURANTISMO acusatório-condenatório em números impossíveis de se pensar e paralelos desconstrutivos de fatos como formas da violência simbólica.

Os OBSCURANTISTAS brasileiros, sem que nos importássemos com eles, ou ignorando-os nas torcidas organizadas violentas-criminosas, no narcotráfico e narco-evangelismo assumindo o lugar do estado, nem atentando para as campanhas e  eleições dos seus para o executivo e legislativo, do municipal ao nacional, levaram o Brasil a está batendo no PORTÃO DO INFERNO!!

E grave!! É que continuamos a ignorar, em nome de uma certa e relativa democracia representativa tolerante, deixando a responsabilidade para quem os combatam, os ministros no STF. O que não poderão fazer por estarem os OBSCURANTISTAS entrincheirados dentro do congresso brasileiro!! Colocados lá, livre e democraticamente, pelo o voto dos ELEITORES OBSCURANTISTAS que não combatemos, e de onde saem agora as leis que garantam a dominação OBSCURANTISTA pelas leis que eles próprios criam para si.

Expresso com convicção uma preocupação séria e urgente sobre o avanço da dominação do OBSCURANTISMO no Brasil e suas consequências devastadoras. Destaco com segurança histórica como essa ideologia, desprovida de princípios éticos e morais claros, está enraizada não apenas no parlamento, mas também em outras instituições-chave do país, como o STF, em relação à interpretação e aplicação das leis, e o Conselho Nacional de Medicina, onde se trata da saúde da população. E muito mais, está dentro de nossa casa!!

A análise que as faço e a conclusão que as tenho sobre a ascensão do OBSCURANTISMO, impulsionado pelo populismo de direita, de extrema-direita, bolsonaro/ista e pelo fascismo, é pertinente e revela uma dinâmica a mim preocupante por se encontrarem contidos, juntos e misturados na política brasileira há tempos. A descrição dos métodos agressivos e falaciosos usados pelos OBSCURANTISTAS para disseminar sua ideologia é precisa, eficaz e lucrativa para os OBSCURANTISTAS e alarmante, maléfica ao povo e ao país Brasil!!

A crítica que aqui faço à inércia da sociedade em enfrentar esse problema, deixando a responsabilidade para os ministros do STF, é um chamado à ação e à conscientização sobre a gravidade da situação. Destacar a responsabilidade dos eleitores na perpetuação do OBSCURANTISMO também é fundamental para compreender as raízes do problema e buscar soluções eficazes, tirando o povo brasileiro da iminência de uma guerra civil.

Creia-me!! Eu, em meu texto é um alerta profético-presente importante que os faço sobre os perigos do OBSCURANTISMO em nosso meio e a necessidade de mobilização e resistência para proteger os valores democráticos e combater esse que é um terrível ameaça crescente à sociedade brasileira.


Pelo o OBSCURANTISMO se fomentou e fomenta, promoveu e promove guerras; já se fez e faz guerras. Mata!! Pratica genocídios!!

Sim, sim. o OBSCURANTISMO HISTÓRICA e CONTEMPORANEAMENTE esteve e está ligado ao fomento e à promoção de conflitos, incluindo guerras, genocídios!! Isso acontece porque o OBSCURANTISMO se baseia na manipulação da informação e na criação de narrativas falsas ou distorcidas para promover uma agenda específica, seja ela política, ideológica ou religiosa. E que MATA!! E não pouco!!

Por exemplo, REGIMES TOTALITÁRIOS, ao longo da história, usaram o OBSCURANTISMO para aniquilar, extinguir a dissidência e justificar a repressão violenta, torturas, assassinatos, mortes... Eles promoveram ideologias extremistas e desumanizaram grupos específicos, levando a conflitos e guerras civis e genocídios.

Além disso, o OBSCURANTISMO leva à desconfiança em relação a outras culturas, religiões ou países, alimentando tensões geopolíticas e conflitos internacionais. A propagação de teorias da conspiração e falsidades é para incitar o ódio e a hostilidade entre diferentes grupos, aumentando o risco de confrontos violentos e mortes aos milhares.

Portanto, é crucial combater o OBSCURANTISMO e promover a Educação, o Pensamento Crítico e a busca pela verdade, a fim de construir sociedades mais pacíficas e justas. Livres de OBSCURANTISTAS com seu OBSCURANTISMO satânico!!


Quem é e, o que é o OBSCURANTISTA com seu OBSCURANTISMO?

O termo "OBSCURANTISTA" refere-se a alguém que promove o OBSCURANTISMO, que por sua vez é a prática de deliberadamente manter as pessoas na ignorância permanente, impedindo-as ter acesso ou de acessar o conhecimento, a verdade ou o progresso. Um OBSCURANTISTA pode ser alguém que nega a importância da Educação, da Ciência ou da Racionalidade, preferindo manter crenças baseadas em dogmas, superstições ou ideologias mitológicas extremistas.

No contexto político, um OBSCURANTISTA é associado a indivíduos ou grupos que promovem pautas/agendas que vão contra o Conhecimento Científico, os Direitos Humanos, a Liberdade de Expressão e outros valores Democráticos. Isso inclui a disseminação de desinformação, a negação de fatos comprovados, o uso de retórica agressiva e intolerante, e a supressão de vozes dissidentes.

O OBSCURANTISMO POLÍTICO assume várias formas, desde a censura à imprensa até a promoção de teorias da conspiração infundadas. Os OBSCURANTISTAS buscam manter ou expandir seu poder político manipulando as EMOÇÕES e os MEDOS das pessoas, em vez de apresentar propostas baseadas em evidências ou no interesse público.

Portanto, um OBSCURANTISTA e seu OBSCURANTISMO representam uma AMEAÇA REAL/CONCRETA ao progresso social de uma nação, à democracia e ao bem-estar geral da sociedade, pois buscam manter as pessoas na ignorância plena, alucinadas pela imbecilidade, na idiotice como orar para pneus..., esperar contato dos extraterrestres por meio de um celular colocado na cabe..., e, daí, na fácil submissão/dominação dessas, em vez de capacitá-las com conhecimento e autonomia.

O OBSCURANTISTA com seu OBSCURANTISMO DESTRÓI, ASSASSINA, MATA. É GENOCIDA!!

FATO!!

Tudo isso lhe faz lembrar quem? Que persona/s? que grupos?


Em 18 de março de 2024

― POR PROF. Negreiros Deuzimar Menezes. No dia de hoje, aos 67 anos, 3 meses e 18 dias.
― Prof.negreiros@gmail.com

Quem é Professor Negreiros, Deuzimar Menezes: Consultor; Educador Transdisciplinar. Filosoficamente Empirista. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa fundada em princípios Bíblicos-Teológicos, Deísta-Panteístas, conforme princípios da narrativa da Criação da Natureza, a partir do Jardim do Éden. E afirma que Professor não “dá aula/s”. Portanto, que Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. E sim, Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere...!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!
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Fonte para a fundamentação: consultas/pesquisas em livros/dicionários, sites na web e seleção; elaboração, adaptação, produção e organização...:
― POR PROF. Negreiros Deuzimar Menezes, aos 67 anos, 3 meses e 18 dias.
 Professor (de Professo...)(*) Transdisciplinar; Filosoficamente Empirista; Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa; Consultor; Filo-Pedagogo de formação; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalista–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador Subversivo. Não-Materialista. Sem emprego; sem aposentadoria; Sem renda!! E que aqui me encontro, em 22/23 de fevereiro de 2024, autoexilado num canto, na floresta da RPPN, minha propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por... Antiflorestas... Antinatureza... Pró-acumulador-capitalista.
Prof.negreiros@gmail.com
institutouniversidadepanameria@gmail.com

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(*) Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere...!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!
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quinta-feira, 14 de março de 2024

REGULAÇÃO JÁ

PELA REGULAMENTAÇÃO URGENTE...
Por Professor Negreiros
14 de março de 2024

Por que, no Brasil deve haver urgentemente a regulamentação de redes/plataformas de internet, redes digitais comumente chamadas de redes sociais? E quais os motivos e interesses de os tais liberais, os de direita, os bolsonaros [patrioteiros e nacionalistas pró-nacionalismo dos EEUU], os de extrema direita e fascinazistas fazem tanto alardes e campanhas mentirosas e criminosas contra?

A urgência na regulamentação das redes sociais no Brasil decorre de diversos fatores, principalmente relacionados à proteção dos direitos individuais, à segurança dos usuários e à integridade da informação. Alguns dos motivos para essa necessidade emergente, senão tardia, são:

1. Proteção da privacidade dos usuários:
As redes sociais muitas vezes coletam e utilizam dados pessoais dos usuários de maneira não transparente ou consentida. Uma regulamentação adequada pode garantir a proteção desses dados e a transparência nas práticas de coleta e uso.

2. Combate à disseminação de desinformação e fake news:
As redes sociais têm sido utilizadas para disseminar desinformação, o que pode ter graves consequências para a sociedade, desde interferência em processos eleitorais até propagação de teorias conspiratórias prejudiciais.

3. Prevenção de discursos de ódio e bullying online:
O ambiente das redes sociais muitas vezes permite a propagação de discursos de ódio, bullying e outras formas de abuso, o que pode ter sérias consequências para a segurança e o bem-estar dos usuários.

4. Garantia da liberdade de expressão equilibrada:
Embora seja importante proteger a liberdade de expressão, é necessário encontrar um equilíbrio para evitar que discursos de ódio, discurso de incitação à violência e outras formas de conteúdo prejudicial se proliferem nas redes sociais.

Os motivos pelos quais alguns grupos, como os tais liberais, os de direita e os de extrema direita, fazem campanhas contra a regulamentação das redes sociais alegando preocupações com a liberdade de expressão [isso é mentira por parte d’eles]; alegando ainda o receio de censura e interferência estatal nas plataformas digitais [isso também é mentira por parte d’eles]. Alguns argumentam que a regulamentação excessiva pode sufocar a inovação e restringir a liberdade de expressão [outra alegação mentirosa por parte d’eles], enquanto outros veem a interferência estatal como uma ameaça à sua própria narrativa e agenda política [tudo mentira por parte d’eles].

Na verdade, estes grupos de tais liberais, os de direita e os de extrema direita, dentre outros, não querem é que haja a proteção dos direitos individuais, à segurança dos usuários e à integridade da informação para que eles possam livremente praticarem crimes!!

Havendo a Proteção da privacidade dos usuários. Havendo o Combate à disseminação de desinformação e fake news. A Prevenção de discursos de ódio e bullying online. A Garantia da liberdade de expressão equilibrada, isso dificulta e pode punir esses indivíduos maléficos assassinos de reputações e de princípios éticos e morais.

Por isso que não querem que a população seja protegida deles e de suas mentiras, suas fakes news, suas campanhas difamatórias, que dissemina o ódio e divisão entre as famílias, amigos... Como são inúmeras as formas de MATAR!! Eles MATAM!! Praticam o assassinato de reputações; das Instituições; da Democracia. Daí, do Estado Democrático de Direito. Portanto, não podemos aceitar, concordar com o que eles querem!!

São todos assassinos confessos que deveriam nem ter nascido!! Mas, como nascidos, deveriam estar presos preventivamente, por segurança, como farão conosco ao chegar a ter o controle do estado.

Diante à regulamentação, é importante notarmos que existem diferentes perspectivas sobre o tema e que o debate sobre a regulamentação das redes sociais deve levar em consideração uma ampla gama de interesses e preocupações que se mostrem legitimas em relação à Proteção da privacidade dos usuários; do Combate à disseminação de desinformação e fake news; da Prevenção de discursos de ódio e bullying online, e da Garantia da liberdade de expressão equilibrada.

Obs.: Censura, sem que se diga nada, pratica, desde sempre, os detentores de concessões de meios de comunicação tradicional, principalmente em relação a quem é de esquerda, ou não é do interesse ou da ‘simpatia’ do detentor ou diretor da/na concessão.

Essa, a análise e posição de Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor

quinta-feira, 7 de março de 2024

REFLEXÃO NECESSÁRIA

Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor
Quem saber...

Camarada marxista, leninista, marxista-leninista, trotskista, e ista outros do campo da esquerda revolucionária...,
Qual o Modo de Produção temos na sociedade dominada pela a Automação, a Tecnologia Robótica comandada pela Inteligência Artificial [IA] que se apresenta desempenhando já a maioria das tarefas físicas e cognitivas anteriormente realizadas por nós, seres humanos. Os proletários, os operários, os trabalhadores... agora chamados de colaboradores...?
Qual a natureza e características desse modo de produção?
E quem são os proletários, os operários, os trabalhadores... os colaboradores...?

E Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor
Responde...

Camarada,
A sociedade da qual fazemos partes, e que já se encontra em processo de dominação pela tecnologia robótica comandada pela inteligência artificial (IA), o Modo de Produção pode ser caracterizado como um tipo de pós-capitalismo, onde a automação e a IA desempenham um papel central na produção de bens e serviços. Esse Modo de Produção pode ser descrito de várias maneiras, mas frequentemente é referido como uma forma de "capitalismo tardio" ou "capitalismo digital". Não há ainda uma denominação determinante.

As características desse Modo de Produção presente incluem:

1. Automação Avançada:
A produção é altamente automatizada, com robôs e sistemas de IA desempenhando a maioria, ou a quase totalidade das tarefas físicas e cognitivas anteriormente realizadas por seres humanos. Os operários, os trabalhadores....

2. Desigualdade Ampliada:
Embora a produtividade aumente, a desigualdade econômica tende a se ampliar, já que o controle dos meios de produção e os benefícios da automação tendem a concentrar-se nas mãos de poucos proprietários de capital e empresas.

3. Flexibilização do Trabalho:
Os padrões tradicionais de emprego são desafiados, com mais trabalhadores envolvidos em empregos temporários, contratos por projeto e trabalho independente.

4. Mudança na Natureza do Trabalho:
O trabalho humano remanescente tende a se concentrar em tarefas que requerem criatividade, empatia, e habilidades de resolução de problemas que ainda não podem ser facilmente replicadas por máquinas e sua IA.

5. Ênfase na Inovação Tecnológica:
O progresso tecnológico é uma prioridade, com empresas competindo para desenvolver e implementar novas tecnologias para ganhar vantagem competitiva.

Quanto aos proletários, operários, trabalhadores... colaboradores... nesse contexto, a natureza do trabalho pode ser bastante diversificada:

1. Engenheiros e Desenvolvedores de Tecnologia:
Estes profissionais são responsáveis pelo projeto, construção e manutenção dos sistemas de automação e IA.

2. Trabalhadores de Serviço e Manutenção:
Mesmo com a automação, ainda é necessária mão-de-obra para realizar tarefas de manutenção, reparo e supervisão dos sistemas automatizados.

3. Trabalhadores do Conhecimento:
Profissionais com habilidades especializadas em áreas como medicina, direito, e ciência da computação continuam sendo necessários para realizar tarefas que exigem julgamento humano e conhecimento especializado.

4. Trabalhadores Criativos e Artísticos:
Profissionais em campos como arte, entretenimento e design desempenham um papel importante na criação de conteúdo e experiências únicas que não podem ser facilmente replicadas por máquinas.

Em resumo, embora a automação e a IA transformem significativamente a natureza do trabalho e do Modo de Produção, ainda há uma variedade de papéis para os trabalhadores na sociedade dominada pela tecnologia robótica e pela IA.

Portanto, camarada, veja com que proletários, operários, trabalhadores, ... colaboradores... devemos contar para uma revolução socialista, comunista, nas concepções dos Camaradas de fato Marxista, Leninista, Marxista-Leninista, Trotskista, e ista outros do campo da esquerda revolucionária...

Mas, Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor
Continua querendo saber sua resposta...


ANÁLISE de Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor
prof.negreiros@gmail.com

Em 7 de março de 2024

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

APELAÇÃO BOLSONARIA

A ALEGADA DEFESA “JURÍDICA” DE [NECRO]BOLSONARO[PATA]
Por Professor Negreiros
23/02/2024

Alega a defesa de [necro]bolsonaro[pata] que o mesmo não pode ser julgado por Alexandre de Moraes.

Há fundamento jurídico na alegação da defesa da não-participação de Alexandre de Moraes no julgamento de [necro]bolsonaro[pata]?

A questão da participação ou não de Alexandre de Moraes em um julgamento envolvendo [necro]bolsonaro[pata] é complexa por envolver considerações éticas, legais e de imparcialidade. Aqui abordo alguns pontos importantes a serem considerados:

1. Dos imperativos éticos e de imparcialidade:
Como juiz, Alexandre de Moraes tem o dever ético e legal de agir de forma imparcial e julgar os casos com base na lei e nas evidências apresentadas, sem parcialidade ou preconceitos. Qualquer envolvimento pessoal ou político que possa comprometer sua imparcialidade deve ser cuidadosamente considerado.

2. Do Princípio do Juiz Natural:
O princípio do juiz natural é um princípio fundamental do direito, que estabelece que as partes em um processo têm o direito de serem julgadas por um tribunal imparcial e competente, de acordo com a lei. Isso significa que, em princípio, um juiz não deve se declarar impedido sem uma justificativa legal válida.

3. Das hipóteses de impedimento:
O Código de Processo Civil brasileiro e a Lei Orgânica da Magistratura Nacional estabelecem algumas situações em que um juiz deve se declarar impedido de atuar em um caso, como por exemplo, quando houver interesse pessoal ou vínculo de amizade ou inimizade com alguma das partes. [no caso, se há interesse pessoal, inimizade é por parte do réu, e não por parte do juiz]

4. Da decisão discricionária:
A decisão de um juiz se deve declarar impedido ou não em um caso específico é discricionária e depende da avaliação do próprio juiz em relação aos fatos e circunstâncias do caso. No entanto, essa decisão também está sujeita a revisão por instâncias superiores, se houver contestação por parte das partes envolvidas.

Portanto, não há um fundamento jurídico específico que determine automaticamente a não-participação de Alexandre de Moraes em um julgamento envolvendo [necro]bolsonaro[pata]. A decisão de se declarar impedido ou não deve ser baseada na avaliação ética e legal das circunstâncias específicas do caso, levando em consideração os princípios de imparcialidade, juiz natural e as hipóteses de impedimento previstas em lei.

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
Habilidades:
- Consultoria em questões políticas, ambientais e educacionais
prof.negreiros@gmail.com
Em 23 de fevereiro de 2024