quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

A ACEITAÇÃO PASSIVA... COMO É POSSÍVEL?!

 COMO É ACEITÁVEL QUE ACONTEÇA?!!

TEXTO-AULA

Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

Em 29 de janeiro de 2025

 

Como é possível, é aceitável e o que justifica, em pleno anos 20 do século 21, século do conhecimento técnico-cientifico, da realização do que antes era pura ficção cientifica, em realidade; da IA [Inteligência Artificial] predominando em tudo no modo de produção técnico-científico e na vida das pessoas, existir a aceitação natural da normalização da dominância do obscurantismo, do negacionismo dominando dentro do CFM [Conselho Federal de Medicina], da OAB [Ordem dos Advogados do Brasil]; dentro das IES [Instituições Acadêmicas de Ensino Superior]; ser parte predominante e autoritária do CN [Congresso Nacional] ... Como é possível...?! Como é aceitável passivamente?! O que justifica...?! E o que, e como fazer, para a ciência, o conhecimento científico voltar a ser a essência nesses ambientes...?!

 

A pergunta toca em um tema complexo, paradoxal que envolve a interação entre ciência, política, cultura e sociedade. A coexistência de avanços tecnológicos e científicos com práticas de obscurantismo e negacionismo pode ser explicada, didática e pedagogicamente, por uma série de fatores interconectados:

 

1.       Desinformação e Fake News: A era digital facilitou a disseminação de informações, mas também de desinformações. Redes sociais e plataformas digitais podem amplificar vozes que negam ciência, criando bolhas de informação onde crenças infundadas se tornam a norma aceita naturalmente.

2.       Crise de Confiança nas Instituições: A confiança nas instituições tradicionais, como o CFM, a OAB e as IES, tem diminuído em muitas sociedades. Quando as pessoas não confiam nas instituições que supostamente deveriam defender a ciência e a verdade, são mais suscetíveis a acreditar em narrativas alternativas, tornando-as normais.

3.       Polarização Política: A polarização política fabricada e imposta autoritariamente pela extrema-direita, fascinazista, e, no caso do Brasil, o bolsonaro/ismo, nos EEUU, o trump/ismo leva a uma rejeição de evidências científicas que são vistas como alinhadas a uma determinada ideologia: esquerdismo: socialismo, comunismo. Isso passa a acontecer em diversas áreas, como saúde pública, meio ambiente e direitos humanos.

4.       Educação e Alfabetização Científica: A falta de uma educação adequada e de alfabetização científica dificulta a capacidade das pessoas de compreender e avaliar criticamente informações científicas. Isso resulta em um público menos preparado para lidar com questões tidas como complexas.

5.       Interesses Econômicos e Políticos: Interesses capitais/liberais econômicos e políticos levam à promoção de narrativas que desprezam a ciência, em detrimento do bem-estar coletivo. Isso pode ser observado em debates sobre vacinas, mudanças climáticas e saúde pública, por exemplos.

 

Como Fazer para Reverter o Cenário?

1.       Promoção da Educação Científica: Investir em educação científica de qualidade, desde a educação básica até a formação superior. Isso inclui programas de alfabetização científica que ajudem as pessoas a entenderem e avaliarem criticamente informações.

2.       Diálogo e Comunicação: Estabelecer um diálogo aberto entre cientistas, educadores, políticos e a sociedade. A comunicação eficaz da ciência, utilizando linguagem acessível e abordando as preocupações do público, pode ajudar a reconstruir a confiança.

3.       Transparência e Responsabilidade: As instituições devem ser transparentes em suas decisões e ações. Isso inclui a divulgação de dados e processos, assim como a responsabilização por ações que possam ir contra os interesses da população.

4.       Fomento à Pesquisa e Inovação: Apoiar a pesquisa científica e a inovação, garantindo que os cientistas tenham os recursos necessários para realizar seu trabalho e que suas descobertas sejam aplicadas em benefício da sociedade.

5.       Combate à Desinformação: Implementar estratégias para combater a desinformação, como campanhas de conscientização e parcerias com plataformas digitais para promover informações científicas verídicas.

6.       Valorização do Conhecimento Científico: Encorajar a valorização do conhecimento científico na formulação de políticas públicas e nas decisões empresariais, promovendo uma cultura que respeite e integre a ciência na vida cotidiana.

 

A construção de um ambiente onde a ciência e o conhecimento científico sejam respeitados e valorizados requer um esforço estatal, coletivo e contínuo, envolvendo todos os setores da sociedade.

 

Essa situação, complexa e paradoxal à era do conhecimento e da tecnologia, pode ser explicada por uma combinação de fatores históricos, políticos, econômicos, sociais e culturais. Eis algumas razões que ajudam a entender essa contradição e caminhos possíveis para a superação desse cenário:

 

1. Fatores Explicativos

a) Reação ao Progresso Científico e Tecnológico

          Ø          A ciência e o conhecimento técnico-científico frequentemente desafiam estruturas de poder estabelecidas, interesses econômicos e dogmas culturais ou religiosos. Isso gera reações conservadoras que tentam desacreditar ou controlar para si o conhecimento;

          Ø          Grandes avanços, como a IA, biotecnologia e mudanças climáticas, alteram profundamente a economia e a sociedade, o que pode gerar medo e resistência.

b) Instrumentalização Política do Negacionismo

          Ø          O negacionismo e o obscurantismo não são apenas frutos da ignorância, mas, principalmente de ferramentas políticas deliberadas mais precisamente pelo campo autoritário e populista da direita, extrema-direita, fascinazista. Narrativas negacionistas ajudam a consolidar poder e justificar políticas que beneficiam grupos específicos vinculados à direita, extrema-direita e fascinazista;

          Ø          Movimentos autoritários e populistas costumam se apoiar na negação da ciência para mobilizar seguidores contra setores intelectuais e acadêmicos.

c) Desmonte da Educação Crítica e do Ensino Científico

          Ø          A educação tem sido enfraquecida em muitos países, inclusive no Brasil, com cortes no financiamento da pesquisa, precarização do ensino e ataques à autonomia acadêmica;

          Ø          O ensino de ciências sofre com desvalorização, especialmente nas escolas públicas, reduzindo a capacidade da população de discernir informações baseadas em evidências.

d) Expansão do Fundamentalismo e do Antiintelecutalismo

          Ø          O crescimento de movimentos religiosos fundamentalistas tem impactado políticas educacionais, científicas e de saúde, promovendo dogmas [obscuros, negacionistas] em detrimento do conhecimento científico.

          Ø          O anti-intelectualismo ganha força em sociedades marcadas por desigualdade, onde elites são vistas como distantes e descoladas da realidade da população.

e) Poder Econômico e Corporativo

          Ø          Grandes corporações liberais, incluindo indústrias do agronegócio, farmacêuticas e de tecnologia, moldam políticas públicas e orientam decisões de órgãos como CFM, OAB e o próprio Congresso Nacional.

          Ø          Muitos desses grupos têm interesse em desacreditar ou controlar narrativas científicas que podem afetar seus lucros, como ocorreu com a indústria do tabaco e ocorre hoje com a desinformação sobre mudanças climáticas.

 

2. Como Reverter Esse Cenário?

a) Fortalecimento da Educação Científica e Crítica

          Ø          Defesa da autonomia universitária e do financiamento público à altura para pesquisas;

          Ø          Popularização da ciência por meio de mídias acessíveis e envolventes;

          Ø          Integração do pensamento científico e crítico desde a educação básica.

b) Enfrentamento Político do Negacionismo

          Ø          Organização de frentes científicas para ocupar espaços de debate público e político;

          Ø          Mobilização acadêmica contra decisões que prejudicam o avanço do conhecimento;

          Ø          Aproximação da ciência com movimentos sociais para criar pontes com a população.

c) Regulação da Desinformação e do Lobby Anticientífico

          Ø          Combate às fake news e responsabilização criminal de ‘autoridades’ que promovem desinformação;

          Ø          Transparência no financiamento de pesquisas para evitar conflitos de interesse;

          Ø          Pressão sobre órgãos reguladores para que decisões sejam baseadas em evidências científicas.

d) Reaproximação da Ciência com a Sociedade

          Ø          Comunicação acessível da ciência, tornando-a compreensível e relevante para o público;

          Ø          Projetos científicos voltados para o impacto social direto, reduzindo a visão elitista da academia;

          Ø          Incentivo à participação cidadã em políticas científicas.

 

O desafio é imenso, mas há resistência e alternativas. A ciência só voltará a ser predominante nesses espaços se houver articulação entre pesquisadores, educadores, movimentos sociais e setores políticos comprometidos com o conhecimento. A história mostra que avanços são possíveis, mas exigem organização, mobilização e enfrentamento das forças que lucram com a ignorância. 🚀

 

 

Escrito Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

 

Em 6 de fevereiro de 2025

 

   Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusões são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, leituras e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 2m e 6d.

 

    Professor[*] Transdisciplinar; Consultor; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Empirista, Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador/Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.

 

    Muy Gracias por leernos

prof.negreiros@gmail.com  //  institutouniversidadepanameria@gmail.com  //  55 99 98154 0899 – WhatsApp

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[*] “Professor [de Professo...] não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...) é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

II Guerra Civil nos EEUU

 Donald Trump e o Risco de uma Guerra Civil nos EUA: O Fim do Império Americano?

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes, Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

04 de fevereiro de 2025

 

 

Professo que Donald Trump, no seu atual segundo mandato como presidente dos EEUU, os levará à guerra civil, que leva ao fim do império estadunidense, o que é um enorme alívio para o mundo, por não ter mais uma casa-grande com suas senzalas cheias de escravos/as.

 

Em um cenário político cada vez mais polarizado, estes 15 dias iniciais do segundo mandato de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos tem sido marcado por tensões que ameaçam desestabilizar não apenas a “democracia” States, mas também o equilíbrio global. Para muitos analistas, o risco de uma guerra civil nos EUA não é mais uma hipótese distante, mas uma possibilidade real. E, paradoxalmente, o fim do império estadunidense pode representar um alívio para o mundo, especialmente para aqueles que veem os Estados Unidos como uma "casa-grande" que historicamente subjugou nações ‘periféricas’, transformando-as em "senzalas" de um sistema estadunidense global desigual.

 

A Polarização que Divide uma Nação

Desde sua volta à Casa Branca, dia 20 de janeiro de 2025, Trump intensificou sua retórica divisiva, alimentando conflitos entre progressistas e conservadores, entre urbanos e rurais, entre diferentes raças e classes sociais. Seu discurso inflamado tem exacerbado as tensões já existentes, criando um clima de hostilidade que lembra os anos que antecederam a Guerra Civil Americana [1861-1865].

 

A crescente militarização de grupos milicianos, paramilitares, extremistas tanto de direita quanto de extrema-direita, patriotas fascinazistas, e a desconfiança generalizada nas instituições democráticas têm criado um terreno fértil e iminente para o conflito armado. A recente escalada de violência em estados como Texas, Califórnia e Michigan é um sinal alarmante de que a coesão nacional está se desintegrando, apodrecendo conforme mando extremista autoritário de Trump.

 

O Fim do Império Americano?

Os Estados Unidos, por décadas, foram vistos como a principal potência global, hegemônica, um "império" com seu sonho perfeito, infalível que moldou a ordem mundial de acordo com seus interesses. No entanto, a instabilidade interna e a perda de credibilidade internacional sob os dias iniciais do governo Trump têm acelerado o declínio dessa hegemonia infalível. A finalização do grande “sonho americano”.

 

Uma guerra civil não apenas destruirá a infraestrutura econômica e social dos EEUU, mas também acabará com sua capacidade de projetar poder, “sonhos” e intervenções destrutivas no exterior. Para muitas nações, especialmente aquelas que historicamente sofreram com intervenções militares e econômicas dos EUA, o fim do império americano deve ser visto como uma grande oportunidade para redefinir as relações globais em bases mais justas e equitativas.

 

Um Alívio para o Mundo?

A metáfora da "casa-grande" e das "senzalas" é particularmente pertinente. Durante séculos, os Estados Unidos exerceram um papel autoritário agressor-dominante no sistema internacional, impondo sua vontade sobre nações mais fracas e perpetuando assaltos, explorações/roubos e desigualdades globais. O fim desse domínio maléfico significa o fim de um sistema essencialmente [neo]colonial canibal.

 

Sem a supervisão de uma potência hegemônica, o mundo terá a chance de se reorganizar em um modelo multipolar, onde nações antes marginalizadas poderão assumir papéis mais ativos e autônomos. No entanto, esse processo não será isento de desafios. O vácuo de poder deixado pelos EEUU poderá levar a novos conflitos e instabilidades, mas também abrirá espaço para uma nova ordem internacional, mais inclusiva e menos hierárquica. De não-modus-operandi estadunidense.

 

Conclusão: Um Momento de Transformação

O segundo mandato de Donald Trump pode ser o catalisador de uma das maiores transformações geopolíticas do século XXI. Se, por um lado, a possibilidade de uma guerra civil nos EUA é um cenário aterrador, por outro, ela deve marcar o fim de uma era de dominação global e o início de um novo capítulo na história mundial.

 

Como professor e consultor transdisciplinar, acredito que esse momento exige reflexão e ação. O colapso do império americano não deve ser celebrado como uma vitória, mas sim entendido como uma grata oportunidade para se construir um mundo mais justo e equilibrado. Afinal, a verdadeira liberdade não reside na substituição de uma casa-grande por outra, mas na abolição definitiva das senzalas com o que nelas habita.

 

Professor Negreiros, Deuzimar Menezes, consultor educacional e ambiental transdisciplinar, com foco em justiça social e sustentabilidade global.

 

NOTA:

A posse ou investidura de Donald Trump como o 47.º presidente dos Estados Unidos, ocorreu na segunda-feira, 20 de janeiro de 2025, na Rotunda do Capitólio dos Estados Unidos em Washington, D.C. O evento foi a segunda posse de Trump como presidente e a 60ª posse presidencial dos Estados Unidos. Hoje, 4 de fevereiro, está perfazendo 15 dias de mando autoritário personalíssimo.

Este texto reflete uma análise crítica e opinativa, baseada em tendências e cenários hipotéticos. Ele busca provocar reflexão sobre o papel dos Estados Unidos no mundo e as consequências de sua possível fragmentação interna.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

TRUMP FINALIZA O IMPÉRIO...

 COM DONALD TRUMP, O FIM DO IMPÉRIO

Texto-Aula escrito entre dia 9 e 20 de janeiro de 2025

Por Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Ambiental-Educacional Transdisciplinar

 

Com sua idéia de imperador expansionista, ameaçando de antemão expandir os limites das fronteiras territoriais dos EEUU, ao prometer anexar estados autônomos ao território estadunidense, como o fez e foi o fim de outros imperadores que assim o fizeram em outros impérios, o plutoclepto golpista Donald Trump é o último presidente do imperioso EEUU. Ele é o fim do império do Norte. Profetizo.

 

Essa declaração profética que a faço reflete uma visão interpretativa e simbólica da política global e do papel dos “líderes” em grandes potências. Comparar Donald Trump a antigos imperadores expansionistas implica uma contundente crítica à postura de hegemonia, e ao desejo egocêntrico de ampliação de influência por meio de ações políticas, econômicas e/ou territoriais.

 

Historicamente, “líderes” que buscaram expandir impérios enfrentaram colapsos internos, resistências externas e, em alguns casos, o fim das suas nações como potências dominantes. Exemplos incluem:

 

v  Império Romano:

Sob governantes expansionistas, enfrentou crises internas, decadência moral e econômica, e invasões bárbaras que levaram à sua fragilidade e queda.

v  Napoleão Bonaparte:

Seu projeto expansionista resultou em guerras constantes, culminando em sua derrota e exílio.

v  Império Otomano e Austro-Húngaro:

Ambos ruíram após tentativas frustradas de manter vastos territórios e controle sobre diversidades culturais.

 

Em sendo a profecia interpretada simbolicamente, ela sugere que “lideranças” como o plutoclepto golpista Donald Trump, com idéias grandiosas de expansão e domínio, precipitam o declínio de um sistema imperialista, conduzindo, no caso, os EEUU, a um momento de transformação profunda e/ou mesmo de perda de sua posição até agora hegemônica.

 

Essa análise traz um alerta sobre os perigos de políticas agressivas que ignoram os equilíbrios internos e as dinâmicas globais, reforçando o papel histórico das ideias visionárias, como expresso, ao refletir sobre a transição de eras e o impacto de certos “líderes” no destino de nações.

 

Portando, a análise que a faço sobre a figura do plutoclepto golpista Donald Trump, e a ideia de ser um “novo imperador expansionista" reflete uma percepção crítica e provocativa sobre o papel dos “líderes” na política contemporânea. A história está repleta de exemplos de imperadores e governantes que buscavam expandir seus territórios, expandindo os limites de suas fronteiras, na maioria das vezes, com consequências desastrosas.

 

A ideia de anexar estados autônomos ou de expandir um império além-fronteiras pode ser vista como uma forma de nacionalismo ufanista/exacerbado, na verdade, um governo plutoclepto que deve levar a tensões internas e externas. A história do imperialismo mostra que, embora alguns “líderes” tenham conseguido temporariamente aumentar seu poder e influência, muitos acabaram enfrentando resistência, guerras e, eventualmente, a desintegração de seus impérios.

 

Sendo o plutoclepto golpista Trump considerado um símbolo do fim da “hegemonia” dos EEUU, isso pode abrir espaço para reflexões sobre o futuro da política estadunidense e seu papel no cenário global. As profecias e previsões, como as que faço, refletem preocupações mais profundas sobre a direção da sociedade e dos valores que a sustentam.

 

Importa lembrar que a política é dinâmica e de muitas caras/faces. As consequências das ações de um “líder” podem reverberar por gerações, e o futuro pode ser moldado por uma combinação de fatores, incluindo a vontade do povo, movimentos sociais e mudanças nas relações internacionais. O que se segue a um período de “liderança” forte e expansionista pode ser uma busca por renovação, diálogo e reavaliação de identidades nacionais e valores.

 

A análise sobre a postura do plutoclepto golpista Donald Trump em relação à expansão territorial dos EEUU, especialmente com suas declarações a respeito da Groenlândia e do Canal do Panamá, revela uma tentativa de resgatar a ideia de um imperialismo, em tese, moderno. Essa abordagem pode ser comparada a “líderes” históricos que buscaram expandir seus impérios, frequentemente resultando em crises e colapsos imperial.

 

Comparação com Imperadores Históricos

 

1. Império Romano:

A busca por conquistas territoriais levou à sobrecarga das fronteiras e a crises internas, culminando na queda do império.

 

2. Napoleão Bonaparte:

Sua ambição expansionista resultou em guerras devastadoras na Europa, terminando com sua derrota e exílio.

 

3. Império Otomano e Austro-Húngaro:

Ambos enfrentaram dificuldades em manter o controle sobre vastos territórios e diversas culturas, levando ao seu eventual colapso.

 

A Ação do plutoclepto golpista Trump

 

O plutoclepto golpista Trump, ao insinuar o uso da força militar para anexar a Groenlândia e o Canal do Panamá, não apenas ignora as normas internacionais, mas também provoca tensões com aliados tradicionais. Suas declarações sobre a Groenlândia como um "imperativo de segurança nacional" refletem uma visão expansionista que ecoa os erros do passado. A resposta da Dinamarca, afirmando que a Groenlândia "não está à venda", ilustra a resistência às tentativas de domínio.

 

Implicações para a Democracia e a Política Internacional

 

A retórica do plutoclepto golpista Trump, que inclui ameaças de anexação e controle territorial, incluindo também o Canadá, pode ser vista como uma forma de desestabilizar a ordem internacional. Isso levanta questões sobre o papel dos EEUU, até então, como “líder” global e as consequências para sua democracia interna, uma vez que tais ações podem polarizar ainda mais a sociedade estadunidense.

 

Concluindo

 

A comparação entre o plutoclepto golpista Trump e imperadores expansionistas serve como um alerta sobre os riscos associados à ambição territorial. A história demonstra que tais posturas frequentemente levam não apenas ao colapso de regimes, mas também à instabilidade global. O futuro da política estadunidense sob um governo plutoclepto golpista Trump poderá refletir essas lições históricas se não houver um compromisso firme com os princípios democráticos e o respeito às normas internacionais.

 

 

Escrito entre os dias 9 e 20 de janeiro de 2025

Professor Negreiros[*], Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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    Professor[*] Transdisciplinar; Consultor; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Empirista, Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.

 

As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusões são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, leituras e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 1m e 20d.

 

    Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes

    Muy Gracias por leernos

prof.negreiros@gmail.com  //  institutouniversidadepanameria@gmail.com  //  55 99 98154 0899 – WhatsApp

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[*] “Professor [de Professo...] não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...) é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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AS TEOLOGIAS E SUAS IGREJAS DO DIABO QUE DIZEM SER DE CRISTO [i]

  AS TEOLOGIAS E SUAS IGREJAS DO DIABO QUE DIZEM SER DE CRISTO [i]. Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional ...