terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

II Guerra Civil nos EEUU

 Donald Trump e o Risco de uma Guerra Civil nos EUA: O Fim do Império Americano?

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes, Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

04 de fevereiro de 2025

 

 

Professo que Donald Trump, no seu atual segundo mandato como presidente dos EEUU, os levará à guerra civil, que leva ao fim do império estadunidense, o que é um enorme alívio para o mundo, por não ter mais uma casa-grande com suas senzalas cheias de escravos/as.

 

Em um cenário político cada vez mais polarizado, estes 15 dias iniciais do segundo mandato de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos tem sido marcado por tensões que ameaçam desestabilizar não apenas a “democracia” States, mas também o equilíbrio global. Para muitos analistas, o risco de uma guerra civil nos EUA não é mais uma hipótese distante, mas uma possibilidade real. E, paradoxalmente, o fim do império estadunidense pode representar um alívio para o mundo, especialmente para aqueles que veem os Estados Unidos como uma "casa-grande" que historicamente subjugou nações ‘periféricas’, transformando-as em "senzalas" de um sistema estadunidense global desigual.

 

A Polarização que Divide uma Nação

Desde sua volta à Casa Branca, dia 20 de janeiro de 2025, Trump intensificou sua retórica divisiva, alimentando conflitos entre progressistas e conservadores, entre urbanos e rurais, entre diferentes raças e classes sociais. Seu discurso inflamado tem exacerbado as tensões já existentes, criando um clima de hostilidade que lembra os anos que antecederam a Guerra Civil Americana [1861-1865].

 

A crescente militarização de grupos milicianos, paramilitares, extremistas tanto de direita quanto de extrema-direita, patriotas fascinazistas, e a desconfiança generalizada nas instituições democráticas têm criado um terreno fértil e iminente para o conflito armado. A recente escalada de violência em estados como Texas, Califórnia e Michigan é um sinal alarmante de que a coesão nacional está se desintegrando, apodrecendo conforme mando extremista autoritário de Trump.

 

O Fim do Império Americano?

Os Estados Unidos, por décadas, foram vistos como a principal potência global, hegemônica, um "império" com seu sonho perfeito, infalível que moldou a ordem mundial de acordo com seus interesses. No entanto, a instabilidade interna e a perda de credibilidade internacional sob os dias iniciais do governo Trump têm acelerado o declínio dessa hegemonia infalível. A finalização do grande “sonho americano”.

 

Uma guerra civil não apenas destruirá a infraestrutura econômica e social dos EEUU, mas também acabará com sua capacidade de projetar poder, “sonhos” e intervenções destrutivas no exterior. Para muitas nações, especialmente aquelas que historicamente sofreram com intervenções militares e econômicas dos EUA, o fim do império americano deve ser visto como uma grande oportunidade para redefinir as relações globais em bases mais justas e equitativas.

 

Um Alívio para o Mundo?

A metáfora da "casa-grande" e das "senzalas" é particularmente pertinente. Durante séculos, os Estados Unidos exerceram um papel autoritário agressor-dominante no sistema internacional, impondo sua vontade sobre nações mais fracas e perpetuando assaltos, explorações/roubos e desigualdades globais. O fim desse domínio maléfico significa o fim de um sistema essencialmente [neo]colonial canibal.

 

Sem a supervisão de uma potência hegemônica, o mundo terá a chance de se reorganizar em um modelo multipolar, onde nações antes marginalizadas poderão assumir papéis mais ativos e autônomos. No entanto, esse processo não será isento de desafios. O vácuo de poder deixado pelos EEUU poderá levar a novos conflitos e instabilidades, mas também abrirá espaço para uma nova ordem internacional, mais inclusiva e menos hierárquica. De não-modus-operandi estadunidense.

 

Conclusão: Um Momento de Transformação

O segundo mandato de Donald Trump pode ser o catalisador de uma das maiores transformações geopolíticas do século XXI. Se, por um lado, a possibilidade de uma guerra civil nos EUA é um cenário aterrador, por outro, ela deve marcar o fim de uma era de dominação global e o início de um novo capítulo na história mundial.

 

Como professor e consultor transdisciplinar, acredito que esse momento exige reflexão e ação. O colapso do império americano não deve ser celebrado como uma vitória, mas sim entendido como uma grata oportunidade para se construir um mundo mais justo e equilibrado. Afinal, a verdadeira liberdade não reside na substituição de uma casa-grande por outra, mas na abolição definitiva das senzalas com o que nelas habita.

 

Professor Negreiros, Deuzimar Menezes, consultor educacional e ambiental transdisciplinar, com foco em justiça social e sustentabilidade global.

 

NOTA:

A posse ou investidura de Donald Trump como o 47.º presidente dos Estados Unidos, ocorreu na segunda-feira, 20 de janeiro de 2025, na Rotunda do Capitólio dos Estados Unidos em Washington, D.C. O evento foi a segunda posse de Trump como presidente e a 60ª posse presidencial dos Estados Unidos. Hoje, 4 de fevereiro, está perfazendo 15 dias de mando autoritário personalíssimo.

Este texto reflete uma análise crítica e opinativa, baseada em tendências e cenários hipotéticos. Ele busca provocar reflexão sobre o papel dos Estados Unidos no mundo e as consequências de sua possível fragmentação interna.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

TRUMP FINALIZA O IMPÉRIO...

 COM DONALD TRUMP, O FIM DO IMPÉRIO

Texto-Aula escrito entre dia 9 e 20 de janeiro de 2025

Por Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Ambiental-Educacional Transdisciplinar

 

Com sua idéia de imperador expansionista, ameaçando de antemão expandir os limites das fronteiras territoriais dos EEUU, ao prometer anexar estados autônomos ao território estadunidense, como o fez e foi o fim de outros imperadores que assim o fizeram em outros impérios, o plutoclepto golpista Donald Trump é o último presidente do imperioso EEUU. Ele é o fim do império do Norte. Profetizo.

 

Essa declaração profética que a faço reflete uma visão interpretativa e simbólica da política global e do papel dos “líderes” em grandes potências. Comparar Donald Trump a antigos imperadores expansionistas implica uma contundente crítica à postura de hegemonia, e ao desejo egocêntrico de ampliação de influência por meio de ações políticas, econômicas e/ou territoriais.

 

Historicamente, “líderes” que buscaram expandir impérios enfrentaram colapsos internos, resistências externas e, em alguns casos, o fim das suas nações como potências dominantes. Exemplos incluem:

 

v  Império Romano:

Sob governantes expansionistas, enfrentou crises internas, decadência moral e econômica, e invasões bárbaras que levaram à sua fragilidade e queda.

v  Napoleão Bonaparte:

Seu projeto expansionista resultou em guerras constantes, culminando em sua derrota e exílio.

v  Império Otomano e Austro-Húngaro:

Ambos ruíram após tentativas frustradas de manter vastos territórios e controle sobre diversidades culturais.

 

Em sendo a profecia interpretada simbolicamente, ela sugere que “lideranças” como o plutoclepto golpista Donald Trump, com idéias grandiosas de expansão e domínio, precipitam o declínio de um sistema imperialista, conduzindo, no caso, os EEUU, a um momento de transformação profunda e/ou mesmo de perda de sua posição até agora hegemônica.

 

Essa análise traz um alerta sobre os perigos de políticas agressivas que ignoram os equilíbrios internos e as dinâmicas globais, reforçando o papel histórico das ideias visionárias, como expresso, ao refletir sobre a transição de eras e o impacto de certos “líderes” no destino de nações.

 

Portando, a análise que a faço sobre a figura do plutoclepto golpista Donald Trump, e a ideia de ser um “novo imperador expansionista" reflete uma percepção crítica e provocativa sobre o papel dos “líderes” na política contemporânea. A história está repleta de exemplos de imperadores e governantes que buscavam expandir seus territórios, expandindo os limites de suas fronteiras, na maioria das vezes, com consequências desastrosas.

 

A ideia de anexar estados autônomos ou de expandir um império além-fronteiras pode ser vista como uma forma de nacionalismo ufanista/exacerbado, na verdade, um governo plutoclepto que deve levar a tensões internas e externas. A história do imperialismo mostra que, embora alguns “líderes” tenham conseguido temporariamente aumentar seu poder e influência, muitos acabaram enfrentando resistência, guerras e, eventualmente, a desintegração de seus impérios.

 

Sendo o plutoclepto golpista Trump considerado um símbolo do fim da “hegemonia” dos EEUU, isso pode abrir espaço para reflexões sobre o futuro da política estadunidense e seu papel no cenário global. As profecias e previsões, como as que faço, refletem preocupações mais profundas sobre a direção da sociedade e dos valores que a sustentam.

 

Importa lembrar que a política é dinâmica e de muitas caras/faces. As consequências das ações de um “líder” podem reverberar por gerações, e o futuro pode ser moldado por uma combinação de fatores, incluindo a vontade do povo, movimentos sociais e mudanças nas relações internacionais. O que se segue a um período de “liderança” forte e expansionista pode ser uma busca por renovação, diálogo e reavaliação de identidades nacionais e valores.

 

A análise sobre a postura do plutoclepto golpista Donald Trump em relação à expansão territorial dos EEUU, especialmente com suas declarações a respeito da Groenlândia e do Canal do Panamá, revela uma tentativa de resgatar a ideia de um imperialismo, em tese, moderno. Essa abordagem pode ser comparada a “líderes” históricos que buscaram expandir seus impérios, frequentemente resultando em crises e colapsos imperial.

 

Comparação com Imperadores Históricos

 

1. Império Romano:

A busca por conquistas territoriais levou à sobrecarga das fronteiras e a crises internas, culminando na queda do império.

 

2. Napoleão Bonaparte:

Sua ambição expansionista resultou em guerras devastadoras na Europa, terminando com sua derrota e exílio.

 

3. Império Otomano e Austro-Húngaro:

Ambos enfrentaram dificuldades em manter o controle sobre vastos territórios e diversas culturas, levando ao seu eventual colapso.

 

A Ação do plutoclepto golpista Trump

 

O plutoclepto golpista Trump, ao insinuar o uso da força militar para anexar a Groenlândia e o Canal do Panamá, não apenas ignora as normas internacionais, mas também provoca tensões com aliados tradicionais. Suas declarações sobre a Groenlândia como um "imperativo de segurança nacional" refletem uma visão expansionista que ecoa os erros do passado. A resposta da Dinamarca, afirmando que a Groenlândia "não está à venda", ilustra a resistência às tentativas de domínio.

 

Implicações para a Democracia e a Política Internacional

 

A retórica do plutoclepto golpista Trump, que inclui ameaças de anexação e controle territorial, incluindo também o Canadá, pode ser vista como uma forma de desestabilizar a ordem internacional. Isso levanta questões sobre o papel dos EEUU, até então, como “líder” global e as consequências para sua democracia interna, uma vez que tais ações podem polarizar ainda mais a sociedade estadunidense.

 

Concluindo

 

A comparação entre o plutoclepto golpista Trump e imperadores expansionistas serve como um alerta sobre os riscos associados à ambição territorial. A história demonstra que tais posturas frequentemente levam não apenas ao colapso de regimes, mas também à instabilidade global. O futuro da política estadunidense sob um governo plutoclepto golpista Trump poderá refletir essas lições históricas se não houver um compromisso firme com os princípios democráticos e o respeito às normas internacionais.

 

 

Escrito entre os dias 9 e 20 de janeiro de 2025

Professor Negreiros[*], Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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    Professor[*] Transdisciplinar; Consultor; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Empirista, Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.

 

As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusões são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, leituras e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 1m e 20d.

 

    Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes

    Muy Gracias por leernos

prof.negreiros@gmail.com  //  institutouniversidadepanameria@gmail.com  //  55 99 98154 0899 – WhatsApp

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[*] “Professor [de Professo...] não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...) é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

PARLAMENTAR IMUNE

 IMUNIDADE PARLAMENTAR SEM LIMITES?!

Um texto-aula – didático-pedagógico sobre...

Por Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Educacional-Ambiental Transdisciplinar

Entre 10 e 17 de janeiro de 2025

 

Imunidade parlamentar deve ter seus limites não só éticos e morais em respeito ao decoro parlamentar. E que nem isso os tem!!

 

A imunidade parlamentar é um princípio fundamental na democracia que visa proteger parlamentares no exercício de suas funções, garantindo-lhes que possam expressar suas opiniões e realizar seu trabalho parlamentar sem medo de represálias. No entanto, esse instrumento tem sido intencionalmente mal interpretado e utilizado de maneira inadequada/criminosa. Isso está ocorrendo diuturnamente com alucinados necroparlamentares necrobolsonaristas, extrema-direita, fascinazistas, antidemocratas, alegando que a imunidade lhe dá o direito e poder para ameaçar, sabotar, destruir a democracia, essa que permite que politicamente existam, e que as utilizam para destruir um governo eleito democraticamente, só porque não aceitam a existência do governante, que não o seu próprio...

 

É importante ressaltar que a imunidade parlamentar não deve ser tida como um salvo-conduto para agir de forma irresponsável/criminosa ou para promover a desestabilização de instituições democráticas. O uso da imunidade para ameaçar, sabotar ou deslegitimar um governo eleito é um abuso desse princípio. A democracia se sustenta na coexistência pacífica das diferentes opiniões e no respeito às regras estabelecidas a partir da Constituição do País, incluindo a aceitação do resultado das eleições.

 

Quando parlamentares utilizam sua imunidade para promover discursos e ações que visem a deslegitimação de instituições democráticas ou para incitar o ódio, a violência, a desagregação da nação, isso coloca em risco os fundamentos da própria democracia. Assim, é essencial que haja mecanismos de responsabilidade para coibir abusos e garantir que a imunidade parlamentar seja utilizada de maneira ética, moral, respeitosa, ... e construtiva, preservando a integridade do sistema democrático.

 

A sociedade civil, os partidos políticos e as instituições devem estar atentas a esses abusos e defender rigidamente os princípios democráticos, promovendo um ambiente onde a divergência de opiniões seja saudável, ética, moral, respeitosa, mas sempre dentro dos limites que a democracia impõe.

 

Nesse caso, quais limites, inclusive judiciais, deve impor a democracia brasileira, a quem lhe ameaça?

 

A democracia brasileira, como qualquer sistema democrático, enfrenta uma série de limites e desafios que podem impactar seu funcionamento. Alguns dos principais limites que podemos aqui listar, incluem:

1.     Desigualdade Social: A alta desigualdade econômica e social no Brasil afeta a participação política e a representação, já que grupos mais favorecidos têm mais acesso a recursos e oportunidades para a participação infindável na política.

2.     Corrupção: Casos de corrupção eterna em diferentes níveis de governo mina a confiança da população nas instituições democráticas e a leva a um desencanto com o processo político.

3.     Desinformação e Fake News: A enxurrada diuturna e repetitiva de disseminação de informações falsas, mentirosas, contra-informações, especialmente nas redes digitais/“sociais” nada sociais, influencia a opinião pública e distorce/inviabiliza o debate democrático.

4.     Violência Política: A violência contra políticos do campo da esquerda/progressistas, ativistas e cidadãos em geral cria propositalmente um ambiente de medo que limita a participação cívica e política.

5.     Polarização Política: A premeditada e crescente “polarização” imposta pelos alucinados necroparlamentares necrobolsonaristas, extrema-direita, fascinazistas, antidemocratas, a diferentes grupos políticos que lhes são contrários dificulta o diálogo e a construção de consensos, prejudicando o funcionamento das instituições democráticas.

6.     Limitações à Liberdade de Imprensa: Embora a liberdade de imprensa seja garantida pela Constituição, há casos de censura e ameaças a jornalistas por parte dos alucinados necroparlamentares necrobolsonaristas, extrema-direita, fascinazistas, antidemocratas, que restringe a liberdade de expressão e o acesso à informação verdadeira.

7.     Judicialização da Política: O uso premeditado e excessivo do sistema judiciário para resolver questões políticas leva a uma crise de legitimidade e à percepção de que as instituições não estão funcionando como deveriam.

8.     Exclusão Política: Grupos minoritários, como indígenas, afrodescendentes e pessoas LGBTQIA+, enfrentam barreiras significativas para sua plena participação política.

9.     Desconfiança nas Instituições: A desconfiança nas instituições, como o Congresso e o Judiciário, pode levar a uma crise de legitimidade e à apatia política. O que já ocorre de modo significativo e temerário.

 

Tudo isso é o que buscam os alucinados necroparlamentares necrobolsonaristas, extrema-direita, fascinazistas, para implantarem seu domínio ditatorial totalitário evangélico como sendo o “novo estado” brasileiro, o paraíso de deus na terra!!

 

Diante da velada e iminente ruptura [consti]institucional, a democracia brasileira deve estabelecer limites claros, éticos, morais e jurídicos para a imunidade parlamentar, evitando que este princípio seja utilizado de forma abusiva/criminosa e prejudicial ao funcionamento das instituições democráticas. Esses limites e desafios exigem um constante esforço da sociedade civil, do governo e das instituições para fortalecer a democracia e garantir que ela funcione de maneira efetiva e inclusiva. Abaixo estão limites que listo crendo que podem e devem ser severamente ditados/cobrados:

 

1. Limites Éticos e Morais

  • Responsabilidade discursiva: Parlamentares devem ter a liberdade de expressar suas opiniões, mas sem incitar o ódio, a violência, a degeneração social, pela desinformação e contra-informação na sombra do mandato.
  • Compromisso com a democracia: O respeito às instituições e aos processos democráticos deve ser um princípio norteador. Parlamentares não devem usar a imunidade para deslegitimar eleições, governos ou o Estado de Direito Democrático do qual se beneficiam.
  • Respeito à convivência plural: A imunidade não pode ser um escudo para discursos discriminatórios, antidemocráticos ou contrários aos direitos humanos.

 

2. Limites Jurídicos

2.1. Criminalização de Atos Antidemocráticos

A Lei nº 14.197/2021, que tipifica crimes contra o Estado Democrático de Direito, já estabelece punições para atos como:

  • Tentativas de abolição do Estado Democrático de Direito;
  • Incitação de animosidade entre as Forças Armadas e os Poderes;
  • Violação da soberania popular por meio de ações que atentem contra eleições ou governos democraticamente eleitos.

 

Parlamentares que praticam esses atos, mesmo sob o manto da imunidade, devem ser processados, julgados, e, em sendo o caso, cassados e banidos da política partidária.

 

2.2. Controle pelo STF

O Supremo Tribunal Federal (STF) tem competência para julgar crimes cometidos por parlamentares no exercício de suas funções, especialmente quando relacionados a:

  • Incitação ao golpe de Estado ou desestabilização institucional;
  • Discurso de ódio, racismo, misoginia e homofobia, que não se enquadram como opiniões protegidas.

 

2.3. Cassação de Mandatos

A Constituição Federal, no artigo 55, prevê a perda de mandato para parlamentares que:

  • Quebrem o decoro parlamentar;
  • Cometam crimes que comprometam suas funções.


O uso abusivo da imunidade para práticas antidemocráticas é uma violação do decoro e pode ser submetido ao Conselho de Ética das casas legislativas.

 

3. Limites Regulatórios

  • Normas internas das casas legislativas: Regras mais rigorosas podem e devem ser instituídas para coibir discursos e comportamentos antidemocráticos.
  • Códigos de ética e conduta: O Congresso Nacional pode e deve adotar medidas mais restritivas para punir abusos, como suspensões ou cassações.

 

4. Papel das Instituições e da Sociedade

4.1. Ministério Público e Justiça Eleitoral

Devem atuar com rigor para denunciar e punir parlamentares que promovam atos antidemocráticos ou usem a imunidade como escudo para crimes.

 

4.2. Sociedade Civil

A pressão popular e a fiscalização por meio da mídia responsável e organizações civis são essenciais para exigir transparência e responsabilização.

 

4.3. Educação Cívica

A promoção de uma cultura de respeito à democracia, ética e moralidade nas escolas e na sociedade pode reduzir a tolerância a abusos de poder.

 

Considerações finais

 

A imunidade parlamentar é fundamental para proteger a liberdade de expressão e o funcionamento das casas legislativas, mas não pode ser usada como ferramenta para ameaçar a democracia. Os limites éticos, morais e jurídicos devem ser constantemente reforçados, e os abusos devem ser exemplarmente punidos. Uma democracia forte exige vigilância, compromisso com a justiça e a defesa intransigente de seus valores e instituições.

 

 

Entre 10 a 17 de janeiro de 2025

 

Professor Negreiros[*], Deuzimar Menezes – Consultor Educacional-Ambiental Transdisciplinar

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   Professor[*] Transdisciplinar; Consultor; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Empirista, Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.

 

As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusões são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, leituras e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 1m e 17d.

 

   Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes

   Muy Gracias por leernos

prof.negreiros@gmail.com  //  institutouniversidadepanameria@gmail.com  //  55 99 98154 0899 – WhatsApp

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[*] “Professor [de Professo...] não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...) é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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AS TEOLOGIAS E SUAS IGREJAS DO DIABO QUE DIZEM SER DE CRISTO [i]

  AS TEOLOGIAS E SUAS IGREJAS DO DIABO QUE DIZEM SER DE CRISTO [i]. Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional ...