Nova publicação em Leonardo Boff |
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Informar de modo a permitir que compreendam por si os princípios metafísicos que estão por trás de todos os eventos bons e ruins que se manifestam em nossa realidade; princípios ocultos que estão enterrados debaixo de muito entulho político-religioso; econômico-social; histórico-cultural.
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O Negócio da Revolução ou a Revolução delivery, um documentário que mostra como EUA mantém um plano global de desestabilização de governos incentivando protestos contra regimes considerados inimigos ou potencialmente contrários aos seus interesses.
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Novo e poderoso vírus está infectando computadores na Ucrâniaby Lucas Rabello |
Imagine
nós dois observando um por do sol, onde o horizonte está pintado com um tom
alaranjado e o azul escuro da noite aparece do lado oposto do céu. "Que belas
cores", eu digo. E você concorda.
E
então, no silêncio que se procede, uma preocupação me invade. Posso apontar ao
céu e dizer que o mesmo está com um tom azulado, e você vai concordar. Mas você
está realmente vendo o azul do jeito que eu vejo? Talvez você apenas tenha
aprendido a chamar aquilo de azul, mas pode não enxergar o mesmo que eu. Você é
um impostor, chamando meu azul pelo mesmo nome, mas na verdade enxerga outra
cor. Ou pior, talvez eu seja o impostor...
Enfim,
essa preocupação reside nos largos salões do reino da filosofia, e não na
neurociência. Você pode até me perguntar o motivo de tanta preocupação, quando
deveríamos apenas apreciar o esplendor do sol poente. Mas quando pensamos sobre
isso, percebemos que nunca teremos acesso direto ao que diferentes pessoas
entendem por azul, ou por verde, ou por violeta. Essa ideia é ainda mais
plausível quando se considera o daltonismo, que afeta cerca de 8% dos homens e
metade de 0,5% das mulheres. Muitas pessoas nem sequer sabem que possuem esta
condição, apenas chamam as cores pelos nomes que lhe foram ensinadas.
Quão verde é a minha grama?
Nossa
visão de cores começa com os sensores da parte posterior do olho, que
transformam informação de luz em sinais elétricos no cérebro - os
neurocientistas os chamam de fotorreceptores. Nós temos um número diferente
destes sensores, mas a maioria das pessoas possuem três fotorreceptores
diferentes para luzes coloridas. Estes sensores são sensíveis ao azul, verde e
vermelho, e a informação é combinada visando permitir-nos a perceber uma gama
completa de cores. A maioria dos daltônicos possui uma fraqueza nos
fotorreceptores da cor verde. Desta forma, perdem a sensibilidade de distinguir
os tons de verde, como normalmente aconteceria.
No
outro extremo da escala, algumas pessoas possuem uma sensibilidade
particularmente maior para determinada cor. Os cientistas chamam estas pessoas
de tetracromatas, e estas possuem quatro fotorreceptores, em vez de três.
Pássaros e répteis são tetracromatas e é isso que lhes permite ver o espectro
infravermelho e ultravioleta (um estudo sugeriu que cães e gatos também podem enxergar em ultravioleta).
Tetracromatas humanos não podem ver além do espectro de luz visível normal, mas
em vez disso têm um fotorreceptor extra que é mais sensível à cor na escala
entre vermelho e verde, tornando-os mais sensíveis a todas as cores dentro da
faixa humana normal.
Então
sim, nós podemos compartilhar um por do sol e enxergar alguma coisa diferente
entre nós. Por mais que conheçamos outra pessoa, nós nunca teremos plena
sabedoria sobre seu próprio conhecimento. Desta forma, jamais saberemos se ao
darmos meia volta e nos dirigirmos às nossas casas após o final do espetáculo,
ambos enxergaremos a mesma cor no céu. [BBC]
Leonardo
Ambrosio | março 11, 2014 às 11:27 am | URL: http://wp.me/p2di4I-6KH
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Micael Sousa:
O horror do holocausto tornou outras
atrocidades nazis menores, tal como o caso da escravidão dos Polacos.
Ver postagem |
O
mistério em torno de um avião comercial desaparecido levanta uma questão
fundamental: Como pode um grande avião cheio de pessoas desaparecer no ar nos
dias atuais?
O
voo MH370 da Malaysia Airlines decolou da capital malaia de Kuala Lumpur na
sexta-feira (07 de março) e dirigia-se para Pequim. Mas os controladores de
tráfego aéreo perderam contato com o avião menos de uma hora mais tarde, uma vez
que ele estava voando sobre o Golfo da Tailândia - ele desapareceu do radar. O
paradeiro do Boeing 777 que levava 227 passageiros e 12 membros da tripulação
permanece desconhecidos.
"Este
é um evento muito incomum", disse Sid McGuirk, professor associado de gestão do
tráfego aéreo na Embry-Riddle Aeronautical University, na Flórida. "É realmente
incomum uma aeronave em altitude - o que, pelo menos de acordo com a imprensa -
sumir do radar.
Dois sistemas de radar
Controladores
de tráfego aéreo rastream os aviões comerciais utilizando dois tipos de radar. O
radar "primário" determina a posição de um avião por meio da análise de sinais
enviados da aeronave; o radar "secundário"solicita informações de cada avião,
que é, então, enviado por um equipamento a bordo conhecido como
transponder.
Instalações
de radar são baseadas em terra, e cada uma tem um alcance de cerca de 320
quilômetros, disse McGuirk. Assim, aviões de passageiros em voos transoceânicos
ficam fora do mapa por um período de tempo - mas isso não significa que ninguém
mantém o controle sobre eles.
"As
tripulações usam combinações de redes de alta frequência de rádio, comunicação
de voz baseada em satélites e dados de texto para reportar ao ATC [controle de
tráfego aéreo] o tempo exato, a posição e o nível de voo", disse Emily McGee, da
Flight Safety Foundation, uma organização sem fins lucrativos com sede em
Alexandria, EUA.
"Eles,
então, atualizam o ATC com voz ou texto com relatórios de progresso em locais
geográficos e intervalos de tempo definidos", disse McGee. "Quando uma
tripulação deixa de fazer o check-in em seu próximo ponto de verificação é que
um alarme é disparado. Este caso é um evento extremamente raro, especialmente
com as aeronaves altamente avançadas hoje."
Aviões
comerciais também podem ficar fora do mapa brevemente quando voam a baixas
altitudes porque montanhas e outros acidentes geográficos podem bloquear os
sinais.
Como
resultado, aviões voando baixo são difíceis de acompanhar de forma contínua,
especialmente se os seus transponders estão desativados - um fato que
os terroristas aproveitaram no 11 de setembro.
Alguém
que queria roubar o jato da Malaysia Airlines teoricamente poderia desligar o
transponder e mergulhar até uma altitude de 1.500 metros.
"Claro,
é meio difícil de esconder um 777", disse McGuirk.
McGuirk comparou o caso com o desaparecimento do voo 447
Air France, que desapareceu sobre o Oceano Atlântico em junho de
2009 depois de partir do Rio de Janeiro rumo a Paris.
O
voo 447 caiu durante um mau tempo, provocando a morte de todas as 228 pessoas a
bordo. Demorou 5 dias para localizarem os destroços e quase 2 anos para
localizarem e recuperar as "caixas pretas" do Airbus A330 do fundo do
oceano.
Em
alguns aspectos, no entanto, a perda do voo MH370 é ainda mais intrigante. O voo
447 estava bem no mar, além da variedade de estações de radar. Mas o avião
Malaysia Airlines estava, aparentemente, não muito longe de terra, McGuirk
disse, acrescentando que um oficial da Força Aérea da Malásia fez comentários
para a mídia sugerindo a aeronave estava sendo monitorada pelo radar antes de
ter desaparecido.
Especialistas
em aviação especulam que o transponder do avião parou de funcionar.
Isso pode ter acontecido porque o aparelho foi desligado intencionalmente ou
sofreu uma falha de algum tipo. Ou o jato pode ter se desintegrado ou explodido
no ar. Parte dos destroços deveria ficar flutuando no mar, e apesar dos
contínuos esforços, nada foi achado.
As
condições climáticas eram boas e o piloto era experiente - tinha 53 anos e mais
de 18 mil horas de voo no currículo. Trabalhava para a Malaysia Airlines desde
1981. O Boeing 777-200 é um modelo bastante seguro e conta com apenas um
desastre com vítimas em seu histórico.
Seja
lá o que tenha acontecido, foi algo repentino. Mesmo que os pilotos perdessem
todos os motores em pleno voo, haveria tempo para lançar um alerta.
Outros
fatos interessantes podem ou não estar relacionados com o desaparecimento. Um
deles é a presença de dois homens com passaportes entre os passageiros do voo,
levantando a hipótese de terrorismo. Outro fato divulgado recentemente foi que
os celulares das vítimas estariam tocando, mas ninguém atendia e a ligação caia.
Não há confirmação se a informação é verdadeira, mas não deixa de ser estranha,
uma vez que os celulares devem ficar no "modo avião" durante o voo ou
desligados. Estranha o fato de ainda estarem carregados passados 4 dias.
E
você, leitor, o que acredita que tenha causado o desaparecimento do voo MH370 da
Malaysia Airlines? Não deixe de comentar! [LiveScience, Terra]
Lucas
Rabello | março 11, 2014 às 4:11 pm | URL: http://wp.me/p2di4I-6KR
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