terça-feira, 17 de junho de 2025

Panteão vs. Igreja

 Panteão vs. Igreja: Uma Substituição Violenta e Geopolítica

[Análise Crítico-Reflexiva]

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes


A substituição dos panteões por igrejas no Ocidente foi resultado de uma complexa interação entre crenças religiosas e interesses políticos, econômicos e militares que consolidaram o cristianismo como a principal religião e a Igreja como uma instituição central na organização social e do poder político.


Perguntas reflexivas:

1. O monoteísmo cristão foi um avanço ecológico-civilizatório ou uma imposição violenta antiecológica-civilizatório e MORTAL?

2. No panteísmo havia brigas, guerras por causa de diferentes deuses?

3. Como a igreja se impôs diante dos panteões? Pela imposição violenta da força?

4. Com o cristianismo passou-se a ter ou não brigas, guerras para que fosse aceito?

5. As igrejas protestantes, evangélicas, luteranas, calvinistas, mormonismo, e outras da contemporaneidade não são semelhantes às igrejas pagãs origens do cristianismo?


Explicando de modo didático-pedagógico o porquê das causas de no Ocidente terem substituído, não só teológica, mas política, econômica e militarmente, os panteões por igrejas...


A substituição dos panteões politeístas pelas igrejas monoteístas no Ocidente não foi um processo meramente "teológico", mas uma reengenharia de poder que combinou dogma religioso, dominação militar, controle econômico e supressão de culturas.


1. Por Que os Panteões Foram Substituídos?

[A] Motivações Políticas: A Igreja como Instrumento de Unificação

i. O Império Romano em crise precisava de uma ideologia unificadora para manter o controle. O politeísmo, com seus múltiplos deuses, era fragmentado e permitia lealdades dispersas;

ii. Constantino [séc. IV] adotou o cristianismo não por fé, mas por conveniência: um Deus único = um Império único = um Imperador incontestável;

iii. Teodósio [380 d.C.] tornou o cristianismo obrigatório, criminalizando cultos pagãos. Templos foram destruídos ou convertidos em igrejas [ex.: Panteão de Roma → Igreja de Santa Maria].


[B] Motivações Econômicas: A Igreja como Banco e Latifundiária

i. Panteões: Sustentados por doações voluntárias ou Estados locais;

ii. Igreja: Instituiu dízimos obrigatórios, acumulou terras [latifúndios eclesiásticos] e tornou-se a maior potência financeira da Idade Média;

iii. Venda de indulgências [perdão de pecados por dinheiro] mostra como a fé foi monetizada.


[C] Motivações Militares: Conversão pela Espada

i. Paganismo: Guerras entre povos tinham motivações territoriais ou políticas, não necessariamente religiosas [ex.: gregos vs. Persas] como afirmavam os interessados na extinção do paganismo;

ii. Cristianismo: Impôs-se pela violência:

a. Cruzadas [extermínio de "infiéis"];

b. Inquisição [tortura e morte a hereges = (1. que ou quem professa uma doutrina contrária ao que foi estabelecido pela Igreja como dogma. 2.que ou quem adota ou sustenta ideias, opiniões, doutrinas etc. contrárias às admitidas (por um determinado grupo)];

c. Genocídio de povos nativos [Américas, África].


2. O Monoteísmo Cristão: Avanço Civilizatório ou Imposição Violenta?

Argumento dos Defensores ["Avanço"]:

i. Unificou culturas díspares sob uma ‘ética’ comum;

ii. Criou redes de assistência [mosteiros, hospitais medievais].

Argumento dos Críticos ["Imposição Antiecológica humanista e Mortal"]:

i. Ecocídio: A visão cristã de "dominar a Terra" [Gênesis 1:28] legitimou a exploração predatória da natureza, em contraste com o paganismo [que via deuses na natureza, preservando e cultuando-a];

ii. Genocídio Cultural: Povos indígenas e africanos tiveram suas cosmovisões apagadas em nome de Cristo;

iii. Guerras Santas: Cruzadas, Inquisição, colonização.


Resposta à pergunta reflexiva:

Foi ambas as coisas – um "avanço" para o poder centralizado, mas uma regressão em termos de diversidade cultural e equilíbrio ecológico.


3. Brigas e Guerras: Pagãos vs. Cristãos

i. No politeísmo: Conflitos eram mais políticos do que religiosos [ex.: Atenas vs. Esparta]. Os deuses eram instrumentalizados, mas raramente eram a causa principal.

ii. No cristianismo:

a. Perseguição a pagãos [ex.: assassinato de Hipácia, destruição do Templo de Serápis];

b. Guerras entre cristãos [Católicos vs. Protestantes, 30 Anos de Guerra].

c. Imperialismo religioso [colonização das Américas e África].


Por Fim: O cristianismo não trouxe paz, mas mudou o eixo dos conflitos para guerras por dogma.


4. As Igrejas Modernas são como os Panteões Antigos?

SIM, e aqui está o paradoxo:

i. Protestantismo, Evangelicalismo, Mormonismo etc. fragmentaram o monoteísmo em novos "deuses": pastores, radiotelevangelistas, líderes carismáticos, ...;

ii. Culto à personalidade: Assim como os panteões tinham deuses locais, hoje há igrejas centradas em figuras humanas [ex.: Edir Macedo, Valdemiro Santiago, Malafaia, RRSoares, ...);

iii. Guerras doutrinárias: Pentecostais vs. Neopentecostais, Católicos vs. Evangélicos – como as primeiras/antigas disputas entre cultos “cristãos” e pagãos.


Conclusão Final

A substituição dos panteões por igrejas foi um projeto de poder, não de fé pura. O cristianismo ‘unificou’ o Ocidente, mas ao custo de:

✔ Hegemonia cultural [apagando outras crenças/culturas];

✔ Violência sistêmica [conversões criminosamente forçadas];

✔ Monopólio econômico [Igreja como banco].


O Panteísmo não matou... Quem matou, mata e continuará mantando indiscriminadamente ‘hereges’ é a igreja em nome de Cristo!! FATO!!


E hoje? As igrejas neopentecostais repetem o mesmo jogo: poder disfarçado de religião.


A pergunta que fica:

"Qual é o novo panteão que está sendo construído – e quem lucra com ele?"

O “templo de Salomão” Brasil?

...



‘Ortografado’ em 14 de junho de 2025

Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política



Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

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As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusivas são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – Seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, consultas, pesquisas de campo e bibliográficas...; docs-noticiários televisuais; web... Leituras Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 6m, 14d.


Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional, Ambiental e Político Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista. Panteísta. Herege. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Um Sobrevivente Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! [Con]vivenciando a fase d’o etarismo [idadismo/ageísmo]... fato dentro e fora das instituições de ensino no Brasil. E que aqui se encontra, um sobrevivente em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.


Muy Gracias por leernos

prof.negreiros@gmail.com // institutouniversidadepanameria@gmail.com // 

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[] “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor [de Professo.... Professar...] é quem Professa; Profetiza; Profere..., e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador-Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política...

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domingo, 25 de maio de 2025

A Descoberta Mais Assustadora Da Física Quântica

 O RISCO DO QUAL AINDA NÃO NOS LIVRAMOS:

DO FASCINAZISMO NECROBOLSONARISTA E DO GOLPE QUE POR POUCO NÃO ACONTECEU

Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

‘Ortografado’ em 17 de maio de 2025



1. O GOLPE QUE FALHOU, MAS NÃO MORREU


O nefasto extrema-direita fascinazista necrobolsonaro e sua organização criminosa e antidemocrática tivessem conseguido finalizar o golpe político-militar extrema-direita fascinazista no Brasil, de fato teriam assassinado o LULA e Geraldo Alckmin, seu vice; Alexandre de Moraes e outros do STF... e, provavelmente, também teriam assassinado e continuariam assassinando outros políticos de esquerda, os mais combatentes. Como também militares de oposição ao golpe.


Com certeza teriam incentivado o assassinato de líderes locais, jornalistas, militantes de esquerda, os mais expressivos e combativos, possivelmente alguns de nós deste grupo já estaria morto.


Quando a notícia da concretização do golpe se espalhasse, minutos depois “CACs” por todo o Brasil se juntariam, e bem armados que são, teriam saído assassinando à ermo todos os “esquerdalhas”, os "comunistas" das suas cidades.


Escapamos por muito pouco, muito pouco mesmo!! Por mais que muitos dentre nós contestem e o acusam de prevaricar, mas se o citado general Freire Gomes tivesse aderido, em vez de ter ameaçado de prisão o nefasto necrobolsonaro, nestas alturas estaríamos ou mortos, outros presos e sendo torturados nos Calabouços/masmorras-"katachymbes" militares, enquanto muitos outros estariam morando fora do Brasil.


Centenas, ou milhares, se encontram vivos no Brasil, graças ao STF/Alexandre de Moraes e, de certa forma, ao Sr. General do Exército Brasileiro Freire Gomes. Pensem nisso!!


Em 8 de janeiro de 2023, o Brasil esteve a um passo de se tornar uma ditadura fascista nos moldes do Chile de Pinochet. Se o plano dos golpistas tivesse dado certo:

☠ Lula e Alckmin estariam mortos – executados como "ameaças ao projeto nacional fascista";

☠ Alexandre de Moraes e ministros do STF seriam fuzilados por "traição à pátria". “Pátria” de necrobolsonaro/istas;

☠ Militares dissidentes, jornalistas e líderes de esquerda estariam, uns mortos/assassinados, outros em campos de extermínio ou exilados.


Dados concretos:

☠ Planos de "intervenção militar" foram encontrados no celular de Anderson Torres [ex-ministro da Justiça de Bolsonaro];

☠ Listas de alvos circulavam em grupos necrosbolsonaristas [MPF apurou 287 nomes de políticos, juízes e ativistas].


2. O PAPEL DOS “CACs”: OS ESQUADRÕES DA MORTE NECROSBOLSONARISTAS


Os “Caçadores”, Atiradores e “Colecionadores” [“CACs”] seriam a principal milícia do terror necrosbolsonaro/istas:

☠ 652 mil “CACs” registrados [número que dobrou no governo Bolsonaro];

☠ Armados até os dentes: Fuzis .556, rifles .50 e até granadas [apreendidas em operações].


Cenário evitado:

☠ Se o golpe triunfasse, esses grupos já estariam caçando "esquerdalhas" em operações de “limpeza” política;

☠ Prefeitos petistas, professores sindicalizados, lideranças indígenas e quilombolas seriam os primeiros alvos.


3. FREIRE GOMES: O GENERAL QUE [“POR SORTE”] TRAVOU O GOLPE


Enquanto Braga Netto e Augusto Heleno articulavam com necrobolsonaro, o General Freire Gomes deu o ultimato:

"Se insistirem no golpe, prenderemos Bolsonaro por insubordinação."


Por que isso importa?

☠ O STF [com Moraes à frente] enfrentou constitucionalmente necrobolsonaro e bloqueou os financiadores do caos [como bloqueios a contas de golpistas];

☠ E sem o Exército, os golpistas ficaram sem apoio logístico para sustentar uma ditadura.


4. O QUE NOS SALVOU [E POR QUE O PERIGO CONTINUA]

✅ STF e TSE agiram rápido para cassar candidaturas golpistas e prender financiadores;

✅ A reação popular [atos pró-democracia em todas as capitais];

✅ A imprensa internacional, que expôs o plano à luz...


Mas o risco persiste porque:

☠ Bolsonaro/ismo ainda controla parte das Forças Armadas, polícias e o Congresso Nacional;

☠ Milícias digitais seguem ativas e livremente, desinformando e recrutando para a violência;

☠ Projeto de poder fascista não foi desmontado – só adiado.


5. ANÁLISE CRÍTICA:

O Risco Ainda Presente do Extremismo e a Fragilidade da Democracia Brasileira


N’O texto evidencio uma reflexão contundente sobre os perigos latentes representados pelo extremismo de direita no Brasil, especialmente na sua forma mais radical, que denomino como "fascinazista necrobolsonaro". A narrativa traz uma hipótese alarmante, porque é alarmante: e se o golpe político-militar de extrema-direita tivesse sido bem-sucedido, resultando na morte de lideranças de esquerda, como Lula, Alckmin, ministros do STF e outros combatentes políticos? Essa especulação serve como um alerta sobre o risco que ainda não foi completamente erradicado e sobre a vulnerabilidade da nossa democracia.


Contexto e Hipótese de Violência Extrema

Os remeto a um cenário de crise institucional e política agravada por ações de grupos extremistas armados, que poderiam ter desencadeado um golpe de Estado com consequências catastróficas, incluindo assassinatos de figuras-chave do espectro democrático e progressista brasileiro. A menção às "CACs" [os grupos de Atiradores de Caça e Tiro] reforça a ideia de uma ameaça real de violência de massa, armada e organizada, pronta para agir de forma brutal contra opositores políticos.


Essa hipótese, embora extrema, não é totalmente infundada. O Brasil viveu momentos de tensão durante e após o golpe de 2016 em Dilma Rousseff, com episódios de violência política, ameaças e ações de grupos de extrema-direita. Além disso, o discurso de ódio e a incitação à violência têm sido diuturno, e uma constante em certos setores, criando um cenário de risco permanente.


A Importância das Instituições e dos Atos de Resistência

Destaco reconhecimento do papel crucial de onde não esperaríamos no pós-golpe contra Dilma, do STF e do comando do exército/General Freire Gomes na contenção desse risco. O reconhecimento de que ações institucionais, como a ameaça de prisão ao então presidente necrobolsonaro, tiveram um efeito de contenção, reforça a importância de uma Justiça atuante e de uma liderança militar responsável na defesa do Estado Democrático de Direito. Essa narrativa evidencia que, mesmo em tempos de crise, o equilíbrio institucional e a resistência às tentativas de golpe são essenciais para evitar uma escalada de violência e autoritarismo.


A Fragilidade e o Risco Ainda Não Superado

Denuncio que o risco de uma radicalização extremista ainda existe no Brasil. Ainda que o golpe tenha sido impedido ou frustrado, o perigo de que grupos de direita radicalizados tentem novamente desafiar a democracia permanece. Essa narrativa serve como um alerta para que a sociedade e as instituições estejam vigilantes, prevenindo ações que possam ameaçar a estabilidade democrática.


6. O QUE FALTA FAZER?

1. Desmilitarizar a política:

Cassar/Expulsar militares envolvidos no 8/1;

Proibir “CACs” de porte de armas de guerra.


2. Justiça de transição:

Criar Comissão da Verdade sobre o Bolsonaro/ismo [como a da Ditadura Militar];

Responsabilizar financiadores [agro, banqueiros, igrejas neopentecostais, etc.]


3. Reforma democrática:

Tornar crime federal a apologia ao golpe;

Estatizar redes sociais para combater milícias digitais.



Reflexões Finais

N’O texto reforço a necessidade de uma análise crítica sobre a segurança, a política e o fortalecimento institucional. O Brasil precisa consolidar suas instituições democráticas, promover o combate ao discurso de ódio e garantir que os responsáveis por ameaças à democracia sejam punidos de forma eficaz e exemplar. Além disso, é fundamental que a sociedade civil esteja atenta e preparada para resistir a qualquer tentativa de retorno ao autoritarismo, independentemente de quem seja o protagonista.


Em suma, embora tenhamos escapado de uma tragédia maior, o perigo não foi totalmente dissipado. A história recente demonstra que o extremismo, alimentado por discursos de ódio e por interesses políticos de base autoritária, continua presente e deve ser combatido com firmeza, vigilância e compromisso com a democracia. O risco do qual ainda não nos livramos exige atenção constante e ações concretas para que nunca mais permitamos que a violência e o autoritarismo triunfem sobre a vontade popular e o Estado de Direito.


A DEMOCRACIA SOBREVIVEU, MAS NÃO VENCEU

Escapamos por pouco. Mas o fascinazismo bolsonarista ainda respira – agora sob novas máscaras [como o "bolsonarismo sem Bolsonaro"].


"Quem acha que o perigo passou não entendeu nada: golpistas não desistem, só recuam para atacar de novo." – Professor Negreiros


Fique alerta. Denuncie. Organize-se.

Fontes:

i. Documentos do MPF sobre o 8/1 [2023-2025]

ii. Relatório "Armamento dos CACs" [Sou da Paz, 2024]

iii. Depoimentos de militares à CPI do Golpe [2023]


#FascismoNãoPassará

#DemocraciaEmRisco

#NuncaEsqueceremos

[Professor Negreiros, maio/2025]

‘Ortografado’ em 17 de maio de 2025


Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

GRAVÍSSIMA A SITUAÇÃO E O RISCO À DEMOCRACIA!