sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

PARLAMENTAR IMUNE

 IMUNIDADE PARLAMENTAR SEM LIMITES?!

Um texto-aula – didático-pedagógico sobre...

Por Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Educacional-Ambiental Transdisciplinar

Entre 10 e 17 de janeiro de 2025

 

Imunidade parlamentar deve ter seus limites não só éticos e morais em respeito ao decoro parlamentar. E que nem isso os tem!!

 

A imunidade parlamentar é um princípio fundamental na democracia que visa proteger parlamentares no exercício de suas funções, garantindo-lhes que possam expressar suas opiniões e realizar seu trabalho parlamentar sem medo de represálias. No entanto, esse instrumento tem sido intencionalmente mal interpretado e utilizado de maneira inadequada/criminosa. Isso está ocorrendo diuturnamente com alucinados necroparlamentares necrobolsonaristas, extrema-direita, fascinazistas, antidemocratas, alegando que a imunidade lhe dá o direito e poder para ameaçar, sabotar, destruir a democracia, essa que permite que politicamente existam, e que as utilizam para destruir um governo eleito democraticamente, só porque não aceitam a existência do governante, que não o seu próprio...

 

É importante ressaltar que a imunidade parlamentar não deve ser tida como um salvo-conduto para agir de forma irresponsável/criminosa ou para promover a desestabilização de instituições democráticas. O uso da imunidade para ameaçar, sabotar ou deslegitimar um governo eleito é um abuso desse princípio. A democracia se sustenta na coexistência pacífica das diferentes opiniões e no respeito às regras estabelecidas a partir da Constituição do País, incluindo a aceitação do resultado das eleições.

 

Quando parlamentares utilizam sua imunidade para promover discursos e ações que visem a deslegitimação de instituições democráticas ou para incitar o ódio, a violência, a desagregação da nação, isso coloca em risco os fundamentos da própria democracia. Assim, é essencial que haja mecanismos de responsabilidade para coibir abusos e garantir que a imunidade parlamentar seja utilizada de maneira ética, moral, respeitosa, ... e construtiva, preservando a integridade do sistema democrático.

 

A sociedade civil, os partidos políticos e as instituições devem estar atentas a esses abusos e defender rigidamente os princípios democráticos, promovendo um ambiente onde a divergência de opiniões seja saudável, ética, moral, respeitosa, mas sempre dentro dos limites que a democracia impõe.

 

Nesse caso, quais limites, inclusive judiciais, deve impor a democracia brasileira, a quem lhe ameaça?

 

A democracia brasileira, como qualquer sistema democrático, enfrenta uma série de limites e desafios que podem impactar seu funcionamento. Alguns dos principais limites que podemos aqui listar, incluem:

1.     Desigualdade Social: A alta desigualdade econômica e social no Brasil afeta a participação política e a representação, já que grupos mais favorecidos têm mais acesso a recursos e oportunidades para a participação infindável na política.

2.     Corrupção: Casos de corrupção eterna em diferentes níveis de governo mina a confiança da população nas instituições democráticas e a leva a um desencanto com o processo político.

3.     Desinformação e Fake News: A enxurrada diuturna e repetitiva de disseminação de informações falsas, mentirosas, contra-informações, especialmente nas redes digitais/“sociais” nada sociais, influencia a opinião pública e distorce/inviabiliza o debate democrático.

4.     Violência Política: A violência contra políticos do campo da esquerda/progressistas, ativistas e cidadãos em geral cria propositalmente um ambiente de medo que limita a participação cívica e política.

5.     Polarização Política: A premeditada e crescente “polarização” imposta pelos alucinados necroparlamentares necrobolsonaristas, extrema-direita, fascinazistas, antidemocratas, a diferentes grupos políticos que lhes são contrários dificulta o diálogo e a construção de consensos, prejudicando o funcionamento das instituições democráticas.

6.     Limitações à Liberdade de Imprensa: Embora a liberdade de imprensa seja garantida pela Constituição, há casos de censura e ameaças a jornalistas por parte dos alucinados necroparlamentares necrobolsonaristas, extrema-direita, fascinazistas, antidemocratas, que restringe a liberdade de expressão e o acesso à informação verdadeira.

7.     Judicialização da Política: O uso premeditado e excessivo do sistema judiciário para resolver questões políticas leva a uma crise de legitimidade e à percepção de que as instituições não estão funcionando como deveriam.

8.     Exclusão Política: Grupos minoritários, como indígenas, afrodescendentes e pessoas LGBTQIA+, enfrentam barreiras significativas para sua plena participação política.

9.     Desconfiança nas Instituições: A desconfiança nas instituições, como o Congresso e o Judiciário, pode levar a uma crise de legitimidade e à apatia política. O que já ocorre de modo significativo e temerário.

 

Tudo isso é o que buscam os alucinados necroparlamentares necrobolsonaristas, extrema-direita, fascinazistas, para implantarem seu domínio ditatorial totalitário evangélico como sendo o “novo estado” brasileiro, o paraíso de deus na terra!!

 

Diante da velada e iminente ruptura [consti]institucional, a democracia brasileira deve estabelecer limites claros, éticos, morais e jurídicos para a imunidade parlamentar, evitando que este princípio seja utilizado de forma abusiva/criminosa e prejudicial ao funcionamento das instituições democráticas. Esses limites e desafios exigem um constante esforço da sociedade civil, do governo e das instituições para fortalecer a democracia e garantir que ela funcione de maneira efetiva e inclusiva. Abaixo estão limites que listo crendo que podem e devem ser severamente ditados/cobrados:

 

1. Limites Éticos e Morais

  • Responsabilidade discursiva: Parlamentares devem ter a liberdade de expressar suas opiniões, mas sem incitar o ódio, a violência, a degeneração social, pela desinformação e contra-informação na sombra do mandato.
  • Compromisso com a democracia: O respeito às instituições e aos processos democráticos deve ser um princípio norteador. Parlamentares não devem usar a imunidade para deslegitimar eleições, governos ou o Estado de Direito Democrático do qual se beneficiam.
  • Respeito à convivência plural: A imunidade não pode ser um escudo para discursos discriminatórios, antidemocráticos ou contrários aos direitos humanos.

 

2. Limites Jurídicos

2.1. Criminalização de Atos Antidemocráticos

A Lei nº 14.197/2021, que tipifica crimes contra o Estado Democrático de Direito, já estabelece punições para atos como:

  • Tentativas de abolição do Estado Democrático de Direito;
  • Incitação de animosidade entre as Forças Armadas e os Poderes;
  • Violação da soberania popular por meio de ações que atentem contra eleições ou governos democraticamente eleitos.

 

Parlamentares que praticam esses atos, mesmo sob o manto da imunidade, devem ser processados, julgados, e, em sendo o caso, cassados e banidos da política partidária.

 

2.2. Controle pelo STF

O Supremo Tribunal Federal (STF) tem competência para julgar crimes cometidos por parlamentares no exercício de suas funções, especialmente quando relacionados a:

  • Incitação ao golpe de Estado ou desestabilização institucional;
  • Discurso de ódio, racismo, misoginia e homofobia, que não se enquadram como opiniões protegidas.

 

2.3. Cassação de Mandatos

A Constituição Federal, no artigo 55, prevê a perda de mandato para parlamentares que:

  • Quebrem o decoro parlamentar;
  • Cometam crimes que comprometam suas funções.


O uso abusivo da imunidade para práticas antidemocráticas é uma violação do decoro e pode ser submetido ao Conselho de Ética das casas legislativas.

 

3. Limites Regulatórios

  • Normas internas das casas legislativas: Regras mais rigorosas podem e devem ser instituídas para coibir discursos e comportamentos antidemocráticos.
  • Códigos de ética e conduta: O Congresso Nacional pode e deve adotar medidas mais restritivas para punir abusos, como suspensões ou cassações.

 

4. Papel das Instituições e da Sociedade

4.1. Ministério Público e Justiça Eleitoral

Devem atuar com rigor para denunciar e punir parlamentares que promovam atos antidemocráticos ou usem a imunidade como escudo para crimes.

 

4.2. Sociedade Civil

A pressão popular e a fiscalização por meio da mídia responsável e organizações civis são essenciais para exigir transparência e responsabilização.

 

4.3. Educação Cívica

A promoção de uma cultura de respeito à democracia, ética e moralidade nas escolas e na sociedade pode reduzir a tolerância a abusos de poder.

 

Considerações finais

 

A imunidade parlamentar é fundamental para proteger a liberdade de expressão e o funcionamento das casas legislativas, mas não pode ser usada como ferramenta para ameaçar a democracia. Os limites éticos, morais e jurídicos devem ser constantemente reforçados, e os abusos devem ser exemplarmente punidos. Uma democracia forte exige vigilância, compromisso com a justiça e a defesa intransigente de seus valores e instituições.

 

 

Entre 10 a 17 de janeiro de 2025

 

Professor Negreiros[*], Deuzimar Menezes – Consultor Educacional-Ambiental Transdisciplinar

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   Professor[*] Transdisciplinar; Consultor; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Empirista, Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.

 

As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusões são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, leituras e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 1m e 17d.

 

   Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes

   Muy Gracias por leernos

prof.negreiros@gmail.com  //  institutouniversidadepanameria@gmail.com  //  55 99 98154 0899 – WhatsApp

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[*] “Professor [de Professo...] não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...) é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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CRIME LUCRATIVO

 O CRIME É MUITO LUCRATIVO

Texto-Aula

Por Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Ambiental-Educacional Transdisciplinar


O crime compensa. É muito lucrativo. Por meio de todas as suas modalidades, sempre foi o meio com os quais criminosos contaram como fonte de lucratividade, riqueza e poder. Com o advento e supremacia da internet, tornou-se a fonte principal e inesgotável de práticas de crimes, enriquecimento rápido e poder capital de todo tipo de criminoso. O império do crime passa a ser o século 21.


O fenômeno do crime como fonte de lucro é um tema complexo e de muitas facetas/caras. De fato, diversas modalidades criminosas, como tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, fraudes financeiras e cibercrime, têm se mostrado altamente lucrativas, especialmente na era digital. A internet não apenas facilitou a execução de atividades ilícitas/criminosas, mas também ampliou o alcance e a escala dessas operações.


No entanto, é importante considerar que, embora o crime possa proporcionar ganhos financeiros significativos, em alguns casos, estratosféricos a curto prazo, as consequências a longo prazo podem ser devastadoras. A possibilidade de prisão, a perda de reputação, o impacto nas relações pessoais e familiares, além da perpetuação de ciclos de violência e desigualdade social, são aspectos que muitas vezes não são ponderados por aqueles que se aventuram no mundo do crime.


Ademais, a luta contra o crime organizado e a implementação de sistemas de justiça mais eficazes têm se intensificado, o que pode resultar em riscos ainda maiores para os criminosos. Investimentos em tecnologia, colaboração internacional e políticas públicas voltadas para a prevenção e repressão do crime são algumas das estratégias que estão sendo utilizadas para combater essa situação. No entanto, o comando de organizações criminosas percebendo isso, já passa a ser parte significativa dentro da política exercendo mandato a partir dos municípios ao poder central/federal, principalmente congressual/parlamentar.


Portanto, embora o crime possa parecer lucrativo em um primeiro momento, a realidade é muito mais complexa e repleta de riscos e consequências negativas. Mas tem quem se dê muito bem. Assim, é fundamental promover discussões sobre prevenção, educação e inclusão social como alternativas viáveis para afastar os indivíduos das atividades ilícitas e construir sociedades mais justas/probas e seguras.


A reflexão que a faço apresenta uma análise crítica e provocativa sobre a relação entre o crime, a tecnologia e o poder no século XXI. O avanço da internet, com sua ampla conectividade e anonimato relativo, realmente abriu novas possibilidades para atividades ilícitas, tornando o crime uma atividade ainda mais lucrativa e globalizada. Aqui estão algumas considerações que podem aprofundar essa análise:


1. O Crime como Fonte de Poder e Riqueza

Histórico:

Desde tempos antigos, o crime sempre foi uma forma de obter riqueza e influência, seja por meio de pirataria, contrabando, tráfico de pessoas, ou corrupção.


Moderno:

No século XXI, atividades como lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, e exploração de trabalho escravo continuam como fontes primárias de enriquecimento ilícito/criminoso.


2. A Internet como Catalisador do Crime

Com o advento da era digital, novas modalidades de crime surgiram, ampliando o alcance e a lucratividade de práticas ilícitas/criminosas:

Cibercrimes:

Roubo de dados, ransomware/software de resgate, fraudes financeiras e ataques cibernéticos a empresas e governos tornaram-se fontes significativas de lucro.

Ransomware [tradução literal: "software de resgate"] é um tipo de malware, ou seja, um software malicioso, que impede o acesso a dados de um sistema. O ransomware pode criptografar arquivos ou bloquear o computador, exigindo um pagamento de resgate para que o acesso seja restabelecido. O ransomware é um ataque cibernético que pode se espalhar rapidamente por uma rede ou por várias redes de diferentes organizações.


Mercados clandestinos:

Plataformas na dark web [teia escura] facilitam o comércio de drogas, armas, informações sigilosas e outros itens ilícitos.


Lavagem de dinheiro digital:

Criptomoedas oferecem meios menos rastreáveis para transferir e ocultar valores. A criptomoeda refere-se a qualquer forma de moeda que existe digital ou virtualmente e usa criptografia para garantir a realização de transações.


Exploração digital:

Golpes de phishing [fraudes], exploração de vulnerabilidades de segurança e espionagem industrial são comuns.


3. O Crime Organizado no Século XXI

A globalização da internet permitiu que grupos criminosos evoluíssem e se tornassem redes internacionais altamente sofisticadas:

Tráfico humano e exploração sexual:

Redes utilizam plataformas online para aliciamento, tráfico e exploração.


Terrorismo financiado digitalmente:

Grupos extremistas exploram doações online, criptomoedas e redes sociais para mobilizar recursos.


Fraudes globais:

Golpes como esquemas de pirâmide, vendas falsas e outros, aproveitam a escala global da internet.


4. O Império do Crime e o Século XXI

Sua visão do "século XXI como o império do crime" reflete o papel central que o crime desempenha no mundo conectado de hoje. Essa realidade coloca desafios significativos para:

Governos:

Combater crimes globais exige cooperação internacional, tecnologias avançadas e regulamentação robusta.


Sociedade:

Populações vulneráveis sofrem diretamente com os efeitos do crime digital e organizado.


Empresas:

São alvos de espionagem e ataques, precisando investir pesadamente em segurança.


5. Reflexão Final

Embora o crime tenha se tornado mais lucrativo e sofisticado, a supremacia da tecnologia também oferece ferramentas poderosas para combatê-lo. Investimentos em inteligência artificial, big data, e cooperação global são formas de enfrentar o "império do crime". Contudo, o enfrentamento do crime exige não apenas medidas repressivas, mas também uma análise das condições sociais, econômicas e políticas que perpetuam essas práticas.


A frase "o império do crime passa a ser o século 21" é um alerta e convite à reflexão sobre como sociedades devem lidar com os desafios do mundo digital, sem perder de vista os valores éticos e democráticos que sustentam a civilização.


E dos que se tornaram bilionários por facilitar a vida de criminosos, obtendo lucros estratosféricos com isso, tem-se no momento Elon Munsk e Mark Zuckerberg, os quais se colocam acima de qualquer estado/país e de suas leis.


Elon Musk é o CEO e fundador de várias empresas, incluindo:

1. Tesla, Inc.: Uma das principais fabricantes de veículos elétricos e soluções de energia sustentável.

2. SpaceX: Uma empresa de exploração espacial que desenvolve foguetes e naves espaciais, com o objetivo de reduzir os custos de viagem espacial e possibilitar a colonização de Marte.

3. Neuralink: Uma empresa que trabalha no desenvolvimento de interfaces cérebro-máquina.

4. The Boring Company: Focada em infraestrutura e túneis, visando reduzir o tráfego urbano.


Mark Zuckerberg é um dos cofundadores e o CEO do Meta Platforms, Inc. (anteriormente conhecido como Facebook, Inc.), que é a empresa-mãe de várias plataformas de redes sociais, incluindo:

1. Facebook: A plataforma de rede social mais popular do mundo.

2. Instagram: Uma plataforma de compartilhamento de fotos e vídeos.

3. WhatsApp: Um serviço de mensagens instantâneas amplamente utilizado.

4. Oculus: Uma divisão focada em realidade virtual.

Ambos são figuras proeminentes no setor de tecnologia e têm um impacto significativo na forma como as pessoas se conectam e interagem no mundo moderno.


Elon Musk e Mark Zuckerberg são conhecidos por serem figuras centrais no desenvolvimento de plataformas tecnológicas e redes sociais de impacto global. Eis as plataformas associadas a cada um deles:


Elon Musk

Twitter (agora X):

Elon Musk adquiriu o Twitter em outubro de 2022 por aproximadamente US$ 44 bilhões. Após a compra, ele realizou mudanças significativas na plataforma, incluindo o rebranding para "X", com o objetivo de transformá-la em uma superapp abrangente, que vá além das funções de rede social.


Mark Zuckerberg

Meta Platforms, Inc. (anteriormente Facebook, Inc.):

Mark Zuckerberg é o fundador e CEO da Meta, que é proprietária das seguintes plataformas de redes sociais: 

1. Facebook: Lançado em 2004, é uma das maiores redes sociais do mundo.

2. Instagram: Adquirido pela Meta em 2012, tornou-se uma plataforma central para compartilhamento de fotos e vídeos.

3. WhatsApp: Adquirido em 2014, é um dos principais aplicativos de mensagens instantâneas globalmente.

4. Threads: Lançado em 2023 como uma alternativa ao Twitter, integrando-se ao ecossistema do Instagram.


Essas plataformas consolidam o papel de ambos como líderes na modelagem do ambiente digital e social contemporâneo.



Em 5 a 9 de janeiro de 2025


Professor Negreiros[*], Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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Professor[*] Transdisciplinar; Consultor; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Empirista, Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.


As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusões são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, leituras e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 8m e 8d.


Yo Soy Prof. Negreiros Deuzimar Menezes

Muy Gracias por leernos

prof.negreiros@gmail.com  //  institutouniversidadepanameria@gmail.com  //  55 99 98154 0899 – WhatsApp

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[] “Professor [de Professo...] não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...) é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Mercado Ameaça LULA

Mercado impõem orçamento e política fiscal a LULA
Em 29 de novembro de 2024
Por Professor Negreiros

A rede globo, porta-voz da casa-grande, informa diuturnamente ao Presidente LULA que o “mercado”: consorcio dos senhores proprietários da casa-grande-Brasil exigem pleno domínio da senzala-Brasil, assim como tinham no necrogoverno do golpista genocida-bolsonaro. Essa a percepção clara que se tem dos “noticiários” da rede globo e jornalões antibrasileiro... com ameaças diretas de interrupção do Governo LULA se persistir em querer Governar também para a senzala!!

Expresso aqui uma crítica contundente ao que se percebe como influência dominante do "mercado": consorcio dos senhores proprietários da casa-grande-Brasil e da grande mídia sobre a política econômica e fiscal do governo Lula. Na crítica-narrativa utilizo metáforas históricas, como a "casa-grande" e a "senzala", para ilustrar a desigualdade social e o embate de interesses entre as elites econômicas e a maioria da população brasileira que LULA tenta colocar no orçamento e em sua política fiscal.

Na análise-crítica também denuncio o papel da mídia tradicional, especialmente da Rede Globo, como representante oficial dos interesses da elite/senhores do "mercado" proprietário da casa-grande-Brasil, enfatizando que estas forças pressionam diuturnamente o Governo LULA a priorizar agendas favoráveis exclusivamente ao "mercado", como o controle fiscal rigoroso e a manutenção de políticas que beneficiem tão somente setores agros-empresariais, em detrimento de políticas públicas voltadas para a redução das desigualdades sociais.

Esse tipo de crítica é comum em cenários onde há tensão entre projetos de governo mais inclusivos e democráticos e pressões externas por ajustes que favorecem a elite econômica. E tensão diária há!! Por isso a crítica-narrativa denuncia que a governabilidade está sendo ameaçada caso Lula insista em governar para a "senzala", ou seja, para os setores historicamente marginalizados da sociedade brasileira.

O impacto do mercado sobre a política fiscal e a relação entre mídia e governabilidade no Brasil leva o país de volta ao estado análogo ao trabalho escravo que já prolifera o modo de produção brasileiro.


Em 29 de novembro de 2024
Professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor...

quarta-feira, 16 de outubro de 2024

SER DE ESQUERDA

O QUE É SER DE ESQUERDA?
Por Alysson Mascaro

Ser de esquerda é estar do lado de quem apanha e não de quem bate; estar ao lado de quem sofre as dores do mundo e não de quem causa essas dores. Para mim o mundo ainda é o mundo que tem um traço no chão, e quando nós nos identificamos com aquele que bate nós somos de direita, quando nós nos identificamos com quem apanha, nós somos de esquerda.
https://www.kwai.com/@Noticiapoliticadodia/video/5195615225805713095


Uma análise de:
O que é ser de esquerda?
De Alysson Mascaro
Por professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar

A análise do texto de Alysson Mascaro traz à tona uma perspectiva moral e ética sobre o que significa ser de esquerda. Essa visão se distancia das definições meramente políticas ou partidárias, focando nas questões de empatia, justiça social e solidariedade. Vamos explorar alguns aspectos chave dessa reflexão:
1. Identificação com os oprimidos: Mascaro enfatiza a importância de se colocar no lugar de quem sofre, sugerindo que a verdadeira essência da esquerda está em apoiar aqueles que são marginalizados e oprimidos. Essa identificação com os mais vulneráveis é uma característica central das ideologias de esquerda, que frequentemente defendem a igualdade e a justiça social.
2. Dualidade "bater x apanhar": O autor utiliza uma metáfora simples, mas poderosa, ao contrastar aqueles que "batem" (os opressores) com aqueles que "apanham" (os oprimidos). Esse traço dualista ajuda a clarificar a posição política: ser de esquerda é resistir e lutar contra a opressão, enquanto ser de direita seria, em uma leitura simplificada, se alinhar com as forças opressora que perpetuam a desigualdade e a injustiça.
3. O papel da empatia: A ideia de que a empatia é um valor fundamental para a perspectiva de esquerda é implícita no texto. Compreender e sentir a dor do outro é o que motiva a ação política e social que busca transformar realidades. Isso sugere uma crítica à indiferença que pode estar presente nas abordagens mais conservadoras ou liberais, onde o interesse pelo próximo pode ser suplantado por um foco na propriedade individual e no sucesso pessoal defendido pela direita.
4. Simplicidade e profundidade: A simplicidade da definição de Mascaro pode parecer redutiva em alguns contextos, mas serve como uma provocação poderosa: a política não deve ser apenas uma questão de ideologia ou partido, mas uma questão de humanidade. Essa abordagem chama a atenção para a necessidade de uma reflexão crítica sobre nossa posição em relação às desigualdades sociais e às estruturas de poder sob o domínio de quem bate, de quem oprime, de quem causa as dores no mundo...
5. Conflito e solidariedade: A análise também aborda a inevitabilidade do conflito no cenário político, onde “bater” e “apanhar” são simbólicos das lutas de classes e das tensões sociais. Ser de esquerda, portanto, implica uma postura ativa de solidariedade e resistência frente à opressão, promovendo uma luta contínua por mudança e justiça.

Em suma, a concepção de Alysson Mascaro sobre o que é ser de esquerda nos convida a refletir sobre nossas próprias posições éticas e políticas. Ao nos instigar a escolher um lado — o dos que apanham —, ele nos desafia a examinar não apenas nossas crenças, mas também nossas ações e a forma como nos relacionamos com as estruturas sociais e de poder ao nosso redor.
Por professor Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar

PARLAMENTAR IMUNE

  IMUNIDADE PARLAMENTAR SEM LIMITES?! Um texto-aula – didático-pedagógico sobre... Por Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Edu...