quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

AS TEOLOGIAS E SUAS IGREJAS DO DIABO QUE DIZEM SER DE CRISTO [i]

 AS TEOLOGIAS E SUAS IGREJAS DO DIABO QUE DIZEM SER DE CRISTO [i].

Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

19 de fevereiro de 2025

 

 

Êis aqui uma ANÁLISE CRÍTICA, com UM ALERTA CRÍTICO que faço sobre a existência d’o obscurantismo evangélico alimentado pela teologia da prosperidade e a teologia do domínio levando o Brasil de volta ao inferno medieval, ÁS TREVAS MENTAIS!!

 

Estas teologias-igrejas sempre foram usadas para matar, praticar genocídios, para dominar, como faz agora benjamin netanyahu, primeiro-ministro de israel, em nome de um “estado soberano de israel bíblico” dado por deus-de-israel ao povo israelita. No decorrer dos últimos 2.025 anos, primeiro mataram centenas de milhares de pessoas, das mais horrendas formas, para obterem a conversão dos sobreviventes ao cristianismo católico apostólico romano que assassinou Cristo; depois lutero, com suas malignas teses, faz o mesmo na sua briga com a igreja católica; paralelamente calvino cria sua malévola doutrina capitalista [liberal-calvinista] diluída no seu calvinismo-religioso, adotada pelos eeuu que sai imperiosamente assassinando pelo mundo, meio mundo de gente que se oponha à esta doutra que passa a ser a dos “ianques” calvinistas.

Contemporaneamente, no Brasil, tem-se as denominações evangélicas-cristãs usadas para se repetir o mesmo, em nome de um cristo relacionado a UM único deus TODO PODEROSO do velho testamento!!

 

“Evangélicos” liberais/capitalistas de extrema-direita, fascinazistas, associados ao mercado financeiro-liberal, visando governar teocraticamente o Brasil, tem como uma massa de manobra, usada e dirigida por políticos e pastores do crime, destruindo o Brasil, destruindo o Governo LULA, levando a população ao inferno medieval, ÁS TREVAS MENTAIS, ao pleno estado de ignorância, do obscurantismo. Essa, a massa obscurantista evangélica manipulada e conduzida pela teologia da prosperidade e a do domínio [dos seus “pastores líderes”], financiada pelo sistema financeiro de extrema-direita fascinazista do mercado liberal [capitalista] assentado na “farias lima”, usada na execução livre de um projeto genocida de um necrogoverno. E a base ideológica de sustentação usada por este mercado para assumir o pleno controle do Brasil, através de um governo teocrático evangélico, é o recente relatório da Mar Asset Management: “Pregando no Deserto”.

 

A teologia da prosperidade, numa combinação com a teologia do domínio, alimenta um obscurantismo evangélico contribuindo criminosamente para o retrocesso social e político no Brasil à IDADE DAS TREVAS MENTAIS.

 

O que é a teologia da prosperidade?

Esta doutrina prega que a fé e as doações financeiras à igreja levam ao sucesso material e à saúde. Contrariando as doutrinas tradicionais cristãs, ela associa a vida de fé à prosperidade e consideração ao aprendizado pessoal um sinal da graça divina, [PERVERSA MERITOCRACIA]. Essa teologia tem um apelo especial entre as classes mais baixas, que veem na promessa [FALSA] de prosperidade pessoal uma solução para as dificuldades financeiras e sociais. No entanto, ela mercantiliza a fé e se aproveita da vulnerabilidade psíquica-social das pessoas. E a prosperidade visível é a dos pastores...

 

E a teologia do domínio?

Esta teologia do domínio geral se refere à crença de que os cristãos têm o dever de influenciar e controlar a sociedade, a política e a cultura para estabelecer um reino de deus [do velho testamento] na Terra. – TUDO FALSO!!

 

E o obscurantismo evangélico?

A combinação dessas teologias leva a um obscurantismo evangélico, caracterizado por uma visão de mundo simplista e autoritária TEOCRATICAMENTE, que nega/rejeita o pensamento crítico e a ciência, para favorecer interpretações literárias, disruptivo da Bíblia. Essa visão é explorada por seus religiosos e políticos para manipular seus seguidores e promover agendas conservadoras, extremas-direitas, fascinazistas, reacionárias, autoritárias, ditatoriais.

 

A relação com a Política:

Igrejas que pregam a teologia da prosperidade têm se tornado importantes atores políticos no Brasil. Com milhões de fiéis e pastores influentes, elas estão decididas na mobilização eleitoral e na destruição da esquerda a partir da pessoa de LULA. Dados mostram que uma parte majoritária dos evangélicos nos últimos dez anos votou em candidatos alinhados com pautas conservadoras, de extremas-direitas, fascinazistas, reacionárias, autoritárias, ditatoriais.

 

Do financiamento e interesses econômicos:

Há ações que demonstram que o sistema financeiro de extrema-direita é quem politicamente é a financeira dessa massa obscurantista evangélica manipulada e conduzida pela promessa de prosperidade e pelo domínio. A base de sustentação usada ideologicamente para o mercado assumir o pleno controle do Brasil até o próximo governo como essencialmente teocrático-evangélico é o relatório da Mar Asset Management: “Pregando no Deserto”.

 

Críticas e Implicações:

A teologia da prosperidade se desvia de atividade relacionada a problemas sociais e estruturais, incentivando a busca individual por sucesso financeiro em vez de promover uma justiça social e uma igualdade realmente de princípios cristãs. Além disso, a influência política das igrejas evangélicas é uma ameaça real, grave ao Estado laico e aos direitos das minorias.

 

 

Escrito em 19 de fevereiro de 2025

 

   Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusões são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, leituras e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 2m e 19d.

 

    Professor[*] Transdisciplinar; Consultor; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Empirista, Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador/Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.

 

    Muy Gracias por leernos

    prof.negreiros@gmail.com  //  institutouniversidadepanameria@gmail.com  //  55 99 98154 0899 – WhatsApp

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[*] “Professor [de Professo...] não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...) é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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domingo, 16 de fevereiro de 2025

DÊ-SE A CONHECER PELO O QUE LER...

 CONHECE-SE UMA PESSOA PELO O QUE ELA LER, OU...

Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

Em janeiro de 2015

 

 

Texto-Aula aos professores alunos do Curso de Filosofia ministrado por Professor Negreiros.

 

Conhece-se [a ‘cabeça’/mente e a alma de] uma pessoa pelos livros que leu, ler e pelos que teve e tem [na sua biblioteca] – o que não é a mesma coisa – e principalmente pelos que ele deseja ler. Quem lê muito geralmente vive mais. A atividade cerebral é fundamental para perdurar a chama.

 

Queres conhecer [a ‘cabeça’/mente e a alma] e, daí saber o que realmente pensa uma pessoa, conheça sua biblioteca, se tiver. E os livros que ler. Ou saiba o que gosta de ler!! Da mesma forma, a ‘cabeça’/mente, a alma e o que “pensa” que “pensa” quem não tem livro/s, não ler!!

 

Da mesma forma, a ausência de livros e de quem faça leitura pode ser um sinal de estagnação intelectual e cultural [...] Povo, como o brasileiro, que não ler é povo obscurantista, que permanece no fundo da caverna, em pleno século da realização do que antes era pura e absurda ficção científica!!

 

Eis aqui uma reflexão crítica-filosófica sobre o assunto... e Considerações Finais...

 

A leitura é, sem dúvida, uma das principais janelas para o mundo que nos rodeia e para a profundidade do ser humano. Ela não apenas alimenta a mente, mas também amplia horizontes, provoca questionamentos e, muitas vezes, transforma vidas. A afirmação de que podemos conhecer uma pessoa pelos livros que leu é uma verdade que ecoa em muitas esferas da sociedade. Os livros que escolhemos ler refletem não apenas nossos interessas, mas também nossos valores, nossas aspirações e, em última análise, a nossa identidade.

 

A biblioteca pessoal, seja física ou digital, é um retrato último de quem somos. É um espaço onde nossas curiosidades se encontram com nossas paixões, onde nos permitimos sonhar e questionar. No entanto, a falta de leitura pode nos manter presos a um ciclo de ignorância e conformismo, como bem comparo remetendo à alegria da caverna de Platão. Nesse sentido, a leitura é uma ferramenta libertadora, que nos permite sair das sombras, do obscurantismo e encontrar a luz do conhecimento.

 

A afirmação de que "quem lê muito em geral vive mais" pode ser interpretada de várias maneiras. A atividade cerebral estimulada pela leitura contribui para a saúde mental e emocional, e a exposição a diferentes ideias e perspectivas deve contribuir para a experiência de vida. Além disso, a leitura nos conecta a outras culturas, épocas e pensamentos, ampliando nossa empatia e compreensão do mundo.

 

Porém, é crucial lembrar que a leitura deve ser acompanhada de uma reflexão crítica. Não basta apenas consumir livros; é preciso questionar, dialogar e integrar os conhecimentos adquiridos em nossa vida cotidiana. O verdadeiro valor da leitura reside na capacidade de transformar o conhecimento em ação, em promoção de mudanças não apenas em nós mesmos, mas também na sociedade.

 

A reflexão que expresso é profundamente filosófica e crítica, abordando a relação entre leitura, conhecimento, pensamento e a formação intelectual e cultural de um indivíduo ou de um povo. A seguir vou expandir essa reflexão, de modo didático-pedagógico destacando seus pontos centrais sobre o tema.

 

1. A Biblioteca como Espelho da Mente

A ideia de que se pode conhecer uma pessoa pelos livros que leu, pelos que possui e pelos que deseja ler é uma metáfora poderosa. A biblioteca de alguém funciona como um espelho de sua mente, revelando seus interesses, suas inquietações, suas aspirações e até sua visão de mundo.

           i.          Livros lidos: Mostram o caminho intelectual já percorrido, as ideias que moldaram seu pensamento e as experiências que influenciaram sua formação.

          ii.          Livros possuídos: Indicam não apenas o que foi lido, mas também o que se valoriza o suficiente para guardar e revisitar.

        iii.          Livros desejados: Revelam as curiosidades, os desafios intelectuais futuros e as áreas em que a pessoa busca se aprofundar.

Quem não tem livros ou não cultiva o hábito da leitura, por outro lado, pode estar limitando seu acesso a novas ideias e perspectivas, correndo o risco de permanecer em uma "caverna" de ignorância, como na alegoria de Platão.

 

2. Leitura e Longevidade Intelectual

A afirmação de que "quem lê muito geralmente vive mais" pode ser interpretada de duas maneiras:

  1. Longevidade física: Estudos científicos sugerem que a atividade mental, como a leitura, pode ajudar a manter o cérebro ativo e saudável, contribuindo para uma vida mais longa e com melhor qualidade.
  2. Longevidade intelectual: A leitura permite que as ideias e o conhecimento de uma pessoa transcendam sua existência física, influenciando gerações futuras. Um leitor ávido vive não apenas sua própria vida, mas também as vidas e experiências contidas nos livros que lê.

 

3. O Obscurantismo e a Falta de Leitura

A crítica ao povo brasileiro como "obscurantista" por não cultivar o hábito da leitura é uma observação dura, mas que reflete uma realidade preocupante. De acordo com pesquisas, o Brasil tem um dos menores índices de leitura per capita do mundo, e grande parte da população nunca leu um livro por completo.

  1. Consequências do obscurantismo: A falta de leitura e de acesso ao conhecimento pode levar à perpetuação de desigualdades sociais, à manipulação política e à estagnação cultural. Um povo que não lê está mais vulnerável a discursos simplistas, fake News, extremistas e autoritarismos.
  2. A caverna de Platão: A metáfora da caverna é particularmente relevante aqui. Quem não lê permanece "acorrentado" no fundo da caverna, vendo apenas sombras da realidade, enquanto a leitura poderia libertá-lo e permitir que vislumbrasse o mundo em sua plenitude.

 

4. Leitura e Realização Humana

A leitura não é apenas uma atividade intelectual; é também uma forma de realização humana. Através dos livros, podemos explorar mundos distantes, entender perspectivas diferentes e nos conectar com as mentes mais brilhantes da história.

  1. Ficção científica como exemplo: O que antes era considerado "pura e absurda ficção científica" hoje é realidade, como viagens espaciais, inteligência artificial e comunicação global instantânea. Isso mostra o poder da imaginação e da leitura para transformar o mundo.
  2. Leitura como resistência: Em um mundo cada vez mais dominado por algoritmos e superficialidade, a leitura profunda e reflexiva é um ato de resistência. Ela nos permite questionar, criticar e sonhar com um futuro melhor.

 

5. Considerações Finais

A reflexão proposta é um chamado à valorização da leitura como ferramenta essencial para o desenvolvimento individual e coletivo. Conhecer a biblioteca de alguém é, de fato, conhecer sua mente e sua alma. Da mesma forma, a ausência de livros e de leitura pode ser um sinal de estagnação intelectual e cultural.

 

Para o Brasil e para qualquer sociedade, investir na educação e no acesso à leitura é fundamental para superar o obscurantismo e construir um futuro mais justo e iluminado. A leitura não apenas prolonga a vida, mas também a enriquece, permitindo que cada indivíduo transcenda suas limitações e contribua para a evolução da humanidade.

 

Por fim, a promoção da leitura deve ser uma prioridade em qualificar a sociedade que aspira ao progresso e à igualdade. Investir na educação e no acesso à literatura é fundamental para que possamos construir um futuro mais iluminado e consciente. Portanto, ao refutarmos sobre a importação da leitura e da biblioteca pessoal, devemos também nos comprometer a ser agentes de lamaça, estimulando a curiosidade e o amor pelos livros em nossa comunidade. A leitura é, sem dúvida, um caminho para a liberdade e a evolução humana.

 

Portanto, que todos possam ter acesso aos livros, que todos possam ler e, assim, sair da caverna para contemplar a luz do conhecimento.

 

Eis a chama que não deve se apagar.

 

 

   Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

     Escrito em janeiro de 2015

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As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusões são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, leituras e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 58a, e 1m.

 

    Professor[*] Transdisciplinar; Consultor; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Empirista, Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador/Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.

 

    Muy Gracias por leernos

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[*] “Professor [de Professo...] não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...) é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

A ACEITAÇÃO PASSIVA... COMO É POSSÍVEL?!

 COMO É ACEITÁVEL QUE ACONTEÇA?!!

TEXTO-AULA

Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

Em 29 de janeiro de 2025

 

Como é possível, é aceitável e o que justifica, em pleno anos 20 do século 21, século do conhecimento técnico-cientifico, da realização do que antes era pura ficção cientifica, em realidade; da IA [Inteligência Artificial] predominando em tudo no modo de produção técnico-científico e na vida das pessoas, existir a aceitação natural da normalização da dominância do obscurantismo, do negacionismo dominando dentro do CFM [Conselho Federal de Medicina], da OAB [Ordem dos Advogados do Brasil]; dentro das IES [Instituições Acadêmicas de Ensino Superior]; ser parte predominante e autoritária do CN [Congresso Nacional] ... Como é possível...?! Como é aceitável passivamente?! O que justifica...?! E o que, e como fazer, para a ciência, o conhecimento científico voltar a ser a essência nesses ambientes...?!

 

A pergunta toca em um tema complexo, paradoxal que envolve a interação entre ciência, política, cultura e sociedade. A coexistência de avanços tecnológicos e científicos com práticas de obscurantismo e negacionismo pode ser explicada, didática e pedagogicamente, por uma série de fatores interconectados:

 

1.       Desinformação e Fake News: A era digital facilitou a disseminação de informações, mas também de desinformações. Redes sociais e plataformas digitais podem amplificar vozes que negam ciência, criando bolhas de informação onde crenças infundadas se tornam a norma aceita naturalmente.

2.       Crise de Confiança nas Instituições: A confiança nas instituições tradicionais, como o CFM, a OAB e as IES, tem diminuído em muitas sociedades. Quando as pessoas não confiam nas instituições que supostamente deveriam defender a ciência e a verdade, são mais suscetíveis a acreditar em narrativas alternativas, tornando-as normais.

3.       Polarização Política: A polarização política fabricada e imposta autoritariamente pela extrema-direita, fascinazista, e, no caso do Brasil, o bolsonaro/ismo, nos EEUU, o trump/ismo leva a uma rejeição de evidências científicas que são vistas como alinhadas a uma determinada ideologia: esquerdismo: socialismo, comunismo. Isso passa a acontecer em diversas áreas, como saúde pública, meio ambiente e direitos humanos.

4.       Educação e Alfabetização Científica: A falta de uma educação adequada e de alfabetização científica dificulta a capacidade das pessoas de compreender e avaliar criticamente informações científicas. Isso resulta em um público menos preparado para lidar com questões tidas como complexas.

5.       Interesses Econômicos e Políticos: Interesses capitais/liberais econômicos e políticos levam à promoção de narrativas que desprezam a ciência, em detrimento do bem-estar coletivo. Isso pode ser observado em debates sobre vacinas, mudanças climáticas e saúde pública, por exemplos.

 

Como Fazer para Reverter o Cenário?

1.       Promoção da Educação Científica: Investir em educação científica de qualidade, desde a educação básica até a formação superior. Isso inclui programas de alfabetização científica que ajudem as pessoas a entenderem e avaliarem criticamente informações.

2.       Diálogo e Comunicação: Estabelecer um diálogo aberto entre cientistas, educadores, políticos e a sociedade. A comunicação eficaz da ciência, utilizando linguagem acessível e abordando as preocupações do público, pode ajudar a reconstruir a confiança.

3.       Transparência e Responsabilidade: As instituições devem ser transparentes em suas decisões e ações. Isso inclui a divulgação de dados e processos, assim como a responsabilização por ações que possam ir contra os interesses da população.

4.       Fomento à Pesquisa e Inovação: Apoiar a pesquisa científica e a inovação, garantindo que os cientistas tenham os recursos necessários para realizar seu trabalho e que suas descobertas sejam aplicadas em benefício da sociedade.

5.       Combate à Desinformação: Implementar estratégias para combater a desinformação, como campanhas de conscientização e parcerias com plataformas digitais para promover informações científicas verídicas.

6.       Valorização do Conhecimento Científico: Encorajar a valorização do conhecimento científico na formulação de políticas públicas e nas decisões empresariais, promovendo uma cultura que respeite e integre a ciência na vida cotidiana.

 

A construção de um ambiente onde a ciência e o conhecimento científico sejam respeitados e valorizados requer um esforço estatal, coletivo e contínuo, envolvendo todos os setores da sociedade.

 

Essa situação, complexa e paradoxal à era do conhecimento e da tecnologia, pode ser explicada por uma combinação de fatores históricos, políticos, econômicos, sociais e culturais. Eis algumas razões que ajudam a entender essa contradição e caminhos possíveis para a superação desse cenário:

 

1. Fatores Explicativos

a) Reação ao Progresso Científico e Tecnológico

          Ø          A ciência e o conhecimento técnico-científico frequentemente desafiam estruturas de poder estabelecidas, interesses econômicos e dogmas culturais ou religiosos. Isso gera reações conservadoras que tentam desacreditar ou controlar para si o conhecimento;

          Ø          Grandes avanços, como a IA, biotecnologia e mudanças climáticas, alteram profundamente a economia e a sociedade, o que pode gerar medo e resistência.

b) Instrumentalização Política do Negacionismo

          Ø          O negacionismo e o obscurantismo não são apenas frutos da ignorância, mas, principalmente de ferramentas políticas deliberadas mais precisamente pelo campo autoritário e populista da direita, extrema-direita, fascinazista. Narrativas negacionistas ajudam a consolidar poder e justificar políticas que beneficiam grupos específicos vinculados à direita, extrema-direita e fascinazista;

          Ø          Movimentos autoritários e populistas costumam se apoiar na negação da ciência para mobilizar seguidores contra setores intelectuais e acadêmicos.

c) Desmonte da Educação Crítica e do Ensino Científico

          Ø          A educação tem sido enfraquecida em muitos países, inclusive no Brasil, com cortes no financiamento da pesquisa, precarização do ensino e ataques à autonomia acadêmica;

          Ø          O ensino de ciências sofre com desvalorização, especialmente nas escolas públicas, reduzindo a capacidade da população de discernir informações baseadas em evidências.

d) Expansão do Fundamentalismo e do Antiintelecutalismo

          Ø          O crescimento de movimentos religiosos fundamentalistas tem impactado políticas educacionais, científicas e de saúde, promovendo dogmas [obscuros, negacionistas] em detrimento do conhecimento científico.

          Ø          O anti-intelectualismo ganha força em sociedades marcadas por desigualdade, onde elites são vistas como distantes e descoladas da realidade da população.

e) Poder Econômico e Corporativo

          Ø          Grandes corporações liberais, incluindo indústrias do agronegócio, farmacêuticas e de tecnologia, moldam políticas públicas e orientam decisões de órgãos como CFM, OAB e o próprio Congresso Nacional.

          Ø          Muitos desses grupos têm interesse em desacreditar ou controlar narrativas científicas que podem afetar seus lucros, como ocorreu com a indústria do tabaco e ocorre hoje com a desinformação sobre mudanças climáticas.

 

2. Como Reverter Esse Cenário?

a) Fortalecimento da Educação Científica e Crítica

          Ø          Defesa da autonomia universitária e do financiamento público à altura para pesquisas;

          Ø          Popularização da ciência por meio de mídias acessíveis e envolventes;

          Ø          Integração do pensamento científico e crítico desde a educação básica.

b) Enfrentamento Político do Negacionismo

          Ø          Organização de frentes científicas para ocupar espaços de debate público e político;

          Ø          Mobilização acadêmica contra decisões que prejudicam o avanço do conhecimento;

          Ø          Aproximação da ciência com movimentos sociais para criar pontes com a população.

c) Regulação da Desinformação e do Lobby Anticientífico

          Ø          Combate às fake news e responsabilização criminal de ‘autoridades’ que promovem desinformação;

          Ø          Transparência no financiamento de pesquisas para evitar conflitos de interesse;

          Ø          Pressão sobre órgãos reguladores para que decisões sejam baseadas em evidências científicas.

d) Reaproximação da Ciência com a Sociedade

          Ø          Comunicação acessível da ciência, tornando-a compreensível e relevante para o público;

          Ø          Projetos científicos voltados para o impacto social direto, reduzindo a visão elitista da academia;

          Ø          Incentivo à participação cidadã em políticas científicas.

 

O desafio é imenso, mas há resistência e alternativas. A ciência só voltará a ser predominante nesses espaços se houver articulação entre pesquisadores, educadores, movimentos sociais e setores políticos comprometidos com o conhecimento. A história mostra que avanços são possíveis, mas exigem organização, mobilização e enfrentamento das forças que lucram com a ignorância. 🚀

 

 

Escrito Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

 

Em 6 de fevereiro de 2025

 

   Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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    Professor[*] Transdisciplinar; Consultor; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Empirista, Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador/Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.

 

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[*] “Professor [de Professo...] não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...) é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar

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AS TEOLOGIAS E SUAS IGREJAS DO DIABO QUE DIZEM SER DE CRISTO [i]

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