muito alem
Marcou seu comentário com +1: Panteismo - Minha identificação filoreligare
PANTEISMO
Panteísmo é uma compreensão que identifica o Universo, a totalidade, como Deus. É a certeza religiosa, ou a teoria filosófica, de que Deus é o Universo, junto com as forças e leis, no sentido mais amplo, são idênticos. Aqui o Universo (com ‘U’ maiúsculo) é ...
Panteísmo é uma compreensão que identifica o Universo, a totalidade, como Deus. É a certeza religiosa, ou a teoria filosófica, de que Deus é o Universo, junto com as forças e leis, no sentido mais amplo, são idênticos. Aqui o Universo (com ‘U’ maiúsculo) é ...
Panteísmo
 é uma compreensão que identifica o Universo, a totalidade, como Deus. É
 a certeza religiosa, ou a teoria filosófica, de que Deus é o Universo, 
junto com as forças e leis, no sentido mais amplo, são idênticos. Aqui 
o...
Panteismo - Minha identificação filoreligare
http://muitoalem2013.blogspot.com.br/2015/05/panteismo.html
Panteísmo é uma compreensão que identifica o Universo, a totalidade, como Deus. É a certeza religiosa, ou a teoria filosófica, de que Deus é o Universo, junto com as forças e leis, no sentido mais amplo, são idênticos. Aqui o Universo (com ‘U’ maiúsculo) é entendido como sendo a própria divindade por possuir todo o poder – um absoluto e ilimitado poder criador – por ser infinito e eterno, transcendente, misterioso e onipresente.
O panteísmo é a crença de que absolutamente tudo e todos compõem um Deus abrangente, e imanente, ou que o Universo (ou a Natureza) e Deus são idênticos.
Toda forma de vida, toda matéria, toda energia, a natureza, planetas e galaxias, são expressões divinas.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pante%C3%ADsmo
http://www.infoescola.com/religiao/panteismo/
http://www.panhuasca.org.br/
http://muitoalem2013.blogspot.com.br/2015/05/panteismo.html
sábado, 2 de maio de 2015
PANTEISMO
Panteísmo é uma compreensão que identifica o Universo, a totalidade, como Deus. É a certeza religiosa, ou a teoria filosófica, de que Deus é o Universo, junto com as forças e leis, no sentido mais amplo, são idênticos. Aqui o Universo (com ‘U’ maiúsculo) é entendido como sendo a própria divindade por possuir todo o poder – um absoluto e ilimitado poder criador – por ser infinito e eterno, transcendente, misterioso e onipresente.
O panteísmo é a crença de que absolutamente tudo e todos compõem um Deus abrangente, e imanente, ou que o Universo (ou a Natureza) e Deus são idênticos.
Toda forma de vida, toda matéria, toda energia, a natureza, planetas e galaxias, são expressões divinas.
Sendo assim, os adeptos dessa posição, os panteístas, não acreditam num deus pessoal, antropomórfico ou criador. 
A 
expressão ‘Panteísmo’ deriva do grego ‘pan’, que tem o sentido de 
‘tudo’; e de ‘theos’, que significa ‘Deus’. Desta forma este termo se 
traduz aproximadamente por ‘tudo é Deus’. Segundo esta doutrina, Deus 
está presente em todo o Universo, em cada elemento.
Deus, o
 próprio Universo, é o conjunto de tudo o quanto existe, ou seja, é o 
explosivo e luminoso conjunto das 30 bilhões de galáxias observáveis, 
cada uma com cerca de 100 bilhões de estrelas, e, todo o desconhecido, 
incluindo o tempo e espaço, toda a matéria/energia existindo nas suas 
diversas fases e estados. 
Nada 
existe antes, depois e fora do Universo e dele somos inseparáveis. O 
Universo existe, na sua plenitude, sujeito absoluto, objeto de si mesmo,
 além do alfa e ômega; ilimitado e inato, por nada e por ninguém 
determinado, ele apenas existe, sem autorização, sem mandato, sem 
obrigação, propósito ou objetivo.
Embora
 existam divergências dentro do panteísmo, as ideias centrais dizem que 
deus é encontrado em todo o cosmos como uma unidade abrangente. 
Ao 
longo da história, o panteísmo fez a apologia de formas doutrinárias 
ligeiramente diversas. Por exemplo, o panteísmo clássico considerava 
Deus a única realidade e o universo uma mera manifestação, emanação ou 
realização de Deus; o estoicismo identificou Deus com o Universo, 
considerando-O como a força vital e inteligência cósmica que o governa; 
no neoplatonismo e, mais tarde, com Giordano Bruno, Deus é causa e 
princípio do universo. O panteísmo materialista ou naturalista vê no 
universo a própria realidade de Deus. 
O filósofo holandês, de origem judia e portuguesa, Baruch Spinoza (Bento de Espinosa - 1632-1677) considerava que "Só o mundo é real, sendo Deus a soma de tudo quanto existe". 
O 
conceito de panteísmo não pode ser conotado com o teísmo nem com o 
ateísmo, embora o panteísta não acredite num Deus transcendente ou 
pessoal, criador do Universo, considerando que este sempre existiu ou se
 originou a si mesmo. 
Atualmente, existe o panteísmo científico que assume a convicção de que o cosmos é divino e a terra é sagrada.
Atualmente, existe o panteísmo científico que assume a convicção de que o cosmos é divino e a terra é sagrada.
O 
panteísmo foi popularizado na era moderna tanto como uma teologia quanto
 uma filosofia baseada na obra de Bento de Espinosa, que escreveu o 
tratado Ética, uma resposta à teoria famosa de Descartes sobre a 
dualidade do corpo e do espírito.
Espinosa
 declarou que ambos eram a mesma coisa, e este monismo terminou sendo 
uma qualidade fundamental de sua filosofia. Ele usava a palavra "Deus" 
para descrever a unidade de qualquer substância. Para Espinosa só existe
 uma única substância ilimitada que se manifesta numa infinidade de 
forma e com infinitos atributos. 
Embora o termo "panteísmo" não tivesse sido inventado durante seu tempo de vida, hoje Espinosa é considerado como um dos mais célebres defensores da crença.
Embora o termo "panteísmo" não tivesse sido inventado durante seu tempo de vida, hoje Espinosa é considerado como um dos mais célebres defensores da crença.
De 
acordo com os panteístas, Deus seria, em relação ao todo, a cabeça, 
enquanto o Cosmos seria seu aspecto corporal. E convivem igualmente a 
crença em um único Ser Supremo, e a certeza da existência de conexão aos
 elementos naturais. Esta doutrina conjuga a esfera mental à dimensão 
material, e percebe nesta identidade a natureza divina.
O 
perecível e o eterno se confundem, pois são redutíveis um ao outro, 
embora se manifestem de forma diferente no plano da realidade, como 
faces distintas do mesmo evento. 
O 
universo, para o Panteísmo, não tem princípio, sendo assim 
auto-existente; mas pode, com certeza, sofrer transformações. O 
principal aspecto desta doutrina, porém, é que Deus existe em tudo, em 
todas as coisas, permeando completamente a sua Criação.
Por 
outro lado o Panteísmo também se traduz por uma visão mais objetiva, a 
qual acredita que o mundo tem uma alma, ou um sistema inerente a ele. 
Normalmente a doutrina panteísta se identifica com o ponto de vista 
místico, pois seus seguidores nada mais desejam do que se conjugar à 
Divindade.
"Somos Natureza, interdependência absoluta e infinda." - Régis Alain Barbier
Segundo
 os panteístas: viemos, junto com toda a matéria/energia do planeta, da 
luz de estrelas distantes e da escuridão dos espaços infinitos. Nada é 
mais misterioso de que a “matéria/energia”, o binômio essencial e 
irredutível da criação, transformando-se incessantemente, gerando tudo 
quanto existe, da poeira interestelar à inteligência e consciência 
humana.
A palavra ‘panteísta’ foi utilizada originalmente pelo filósofo inglês John Toland (1660-1722) em 1705. Algum tempo depois, porém, esta denominação foi contestada por Fay, que preferiu batizá-la de ‘Panteísmo’, expressão até hoje adotada por quem se refere a este corpo teórico. Significa a doutrina segundo a qual Deus é o Hen kai Pan, o “Um e o Todo” da filosofia grega.
Diversos filósofos antigos e modernos formularam de variadas maneiras: “tudo é Deus e Deus é tudo”, ou “Deus é a alma do mundo” ou “o princípio imanente que dá subsistência ao mundo”. Qualquer dessas fórmulas implica que Deus é identificado, totalmente ou em parte, com a natureza posta em evolução.
Deus seria a única realidade existente, da qual o mundo, espiritual e material, se teria originado por emanação. A “substância divina” seria impessoal, neutra, sempre em via de evolução no decorrer da história, concebida geralmente como uma “energia”, “força” ou “destino” cegos; em cada indivíduo humano ela estaria paulatinamente tomando consciência de si mesma, até chegar à plenitude ou à perfeição.
A palavra ‘panteísta’ foi utilizada originalmente pelo filósofo inglês John Toland (1660-1722) em 1705. Algum tempo depois, porém, esta denominação foi contestada por Fay, que preferiu batizá-la de ‘Panteísmo’, expressão até hoje adotada por quem se refere a este corpo teórico. Significa a doutrina segundo a qual Deus é o Hen kai Pan, o “Um e o Todo” da filosofia grega.
Diversos filósofos antigos e modernos formularam de variadas maneiras: “tudo é Deus e Deus é tudo”, ou “Deus é a alma do mundo” ou “o princípio imanente que dá subsistência ao mundo”. Qualquer dessas fórmulas implica que Deus é identificado, totalmente ou em parte, com a natureza posta em evolução.
Deus seria a única realidade existente, da qual o mundo, espiritual e material, se teria originado por emanação. A “substância divina” seria impessoal, neutra, sempre em via de evolução no decorrer da história, concebida geralmente como uma “energia”, “força” ou “destino” cegos; em cada indivíduo humano ela estaria paulatinamente tomando consciência de si mesma, até chegar à plenitude ou à perfeição.
O 
panteísta é aquele que acredita e/ou tem a percepção da natureza e do 
Universo como divindade. Ao contrário dos deístas, ele não advoga a 
existência nem de um Deus criador do Universo, tão pouco das divindades 
teístas intervencionistas, mas simplesmente especula que tudo o que 
existe é manifestação divina, autoconsciente.
Os 
panteístas não pregam a crença em um Deus que criou o Cosmos, nem vê 
Nele um Ser que em tudo intervém. Eles apenas percebem na realidade a 
expressão divina. O homem seria, assim, uma manifestação da divindade, 
manifestação identificada com a divindade.
O 
Panteísmo é uma das diretrizes religiosas vigentes no Ocidente que mais 
se identificam ao pensamento filosófico oriental, como o Budista, o 
Janista, o Taoísta e o Confucionista. O Panteísmo não explica os eventos
 aparentemente naturais, como a Criação do Universo, o princípio da 
existência, como provindos de um Ser Supremo.
Para 
esta doutrina, Deus se identifica com o Cosmos. Os panteístas não adotam
 locais sagrados e a única norma que seguem é a Lei Natural, vigente 
também no âmbito da Ciência.
Contudo,
 o panteísta não vê a Ciência de maneira diversa de um ateu, não 
atribuindo a nenhum tipo de divindade fatos como a origem do Universo, 
da Vida e da espécie Humana. Deus, no panteísmo, é todo o Universo. O 
seu templo é qualquer lugar e sua lei é a das Ciências Naturais, a lei 
natural.
"Contra
 o panteísmo, sustento principalmente que ele não diz nada. Chamar Deus 
ao Mundo não significa explicá-lo, mas apenas enriquecer a língua com um
 sinônimo supérfluo da palavra Mundo. Se dizeis “o Mundo é Deus” ou “o 
Mundo é o Mundo”, dá no mesmo." -  Arthur Schopenhauer
Reconhecendo
 o Universo como sendo a divindade, é natural do Panteísmo cultivar 
sentimentos de reverência, amor, aceitação e respeito para todos os 
seres em geral e para a Natureza como um todo. 
Compreender,
 aceitar e admirar a supremacia do Universo induz ao desejo de tratar 
com cuidado e zelo a Natureza (plantas, animais e nossos semelhantes).
Em 
muitas dimensões, a natureza resplandece grandeza, mistérios, 
diversidade e beleza. Magnífico nos céus estrelados, nas ondas do mar, 
nas cores das flores e no cantar dos pássaros, o Universo inspira a 
humanidade, fazendo brotar no coração sentimentos de paz, harmonia, 
respeito, alegria e amor.
Consagrando
 a natureza, o panteísmo retifica importantes divisões conceituais – 
entre o sagrado e o mundo, a religião e a ciência – possibilitando, uma 
vez bem assimilado e compreendido, o surgimento de três tendências em 
direção à unificação, criatividade e ética.
UNIFICAÇÃO,
 pelo reconhecimento intuitivo e direto (o “religare” místico) da nossa 
unidade com o Universo divino e todos os seres.
CRIATIVIDADE, pela nossa absoluta e imediata integração e identificação com o Universo divino e criador.
ÉTICA,
 pela compreensão de que somos simplesmente parte da natureza e 
certamente não o seu centro, finalidade, motivo e propósito.
O panteísmo tem estado em voga nas correntes filosóficas e religiosas mais recentes; vem a ser uma forma de religiosidade que não “escraviza” o homem. Com efeito, o panteísmo, fazendo coincidir Deus com a natureza, emancipa o homem de qualquer força superior, pois o próprio homem vem a ser uma centelha ou uma parcela da divindade.
O panteísmo tem estado em voga nas correntes filosóficas e religiosas mais recentes; vem a ser uma forma de religiosidade que não “escraviza” o homem. Com efeito, o panteísmo, fazendo coincidir Deus com a natureza, emancipa o homem de qualquer força superior, pois o próprio homem vem a ser uma centelha ou uma parcela da divindade.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pante%C3%ADsmo
http://www.infoescola.com/religiao/panteismo/
http://www.panhuasca.org.br/














