segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Êis minha trilogia... o paradoxo Israel x EEUU

 O obscuro e injustificável paradoxo Israel x "EUA"

ÊIS MINHA TRILOGIA!!

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes

 

1/Curta e impactante publicação

 

O paradoxo de quem faz “guerra pela paz”


Provocam guerra pela paz.

Fazem guerra pela democracia.

Mantém guerra de combate ao terrorismo.

E nela matam pela liberdade.

E, ao final, chamam isso de paz.


Matar e destruir em nome da salvação — o mesmo argumento que sustenta todos os causadores de todas as guerras travestidas de justiça.


#HipocrisiaDeGuerra #PazArmada #IsraelEEUA #CríticaHumanista

 

 

2/Análise crítica e contextualização histórica — texto opinativo

 

A história recente da humanidade, especialmente a partir do século XX, revela um padrão recorrente e profundamente [cínico] contraditório: EEUU e Israel, potências que mais falam em paz, democracia e liberdade são [frequentemente] as que mais produzem guerra, mortes, destruição e sofrimento.


O caso da aliança entre Israel e Estados Unidos é exemplar. Sob o [falso] discurso da defesa da democracia e do combate ao terrorismo, ambos os países justificam invasões, bloqueios econômicos e campanhas militares devastadoras — do Iraque à Faixa de Gaza — sempre apresentadas como “operações pela paz”.


Trata-se de um paradoxo moral, ético e político:

– Provocam a guerra pela “paz”.

– Fazem a guerra pela “democracia”.

– Mantém a guerra pelo combate ao “terrorismo”.

– Matam e destroem pela “Liberdade”.


E. No final, negociam entre si o “cessar-fogo” e são celebrados como heróis construtores da “paz” — a mesma “paz” que eles próprios tornam impossível.


Essa retórica funciona porque há um monopólio narrativo: quem domina os meios de comunicação [as potências…], define o que [lhe] é “terrorismo” e o que [lhe] é “defesa”. O que [lhe] é “paz”!! Assim, a violência institucional é legitimada e os mortos “inimigos” tornam-se estatísticas sem rosto.


A paz verdadeira, porém, não nasce da dominação nem da vitória militar. Ela exige justiça, empatia e reconhecimento mútuo da humanidade — valores ausentes quando a geopolítica substitui a ética e quando a lógica da guerra se disfarça de moral universal.

 

3/Poema político / reflexão filosófica — “Em nome da paz”

 

Provocam guerra — pela “paz”.

Matam — pela “Liberdade”.

Bombardeiam — pela “democracia".


E ao ver o sangue, dizem:

“é o preço da civilização.”


Cidades viram cinzas.

Crianças e mulheres, poeira.

E o silêncio das vítimas —

chamado de “acordo de paz”.


Mas que paz é essa

que nasce do fogo,

que respira pólvora,

e dorme sob escombros?


Os heróis [genocidas] são coroados.

Os mortos [“inimigos”], esquecidos.

E o mundo [obscuro] aplaude o espetáculo

da paz encenada.


Enquanto isso,

a justiça — sem voz —

chora no deserto da História.

 

 

‘Ortografado’ em 11, 12, 13 de outubro de 2025

 

Por Professor[*] Negreiros Deuzimar MenezesConsultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

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As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdisciplinares e Conclusivas são originadas de interpretações e entendimentos sobre OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo racional] de causa-raiz]... – Seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, consultas, pesquisas de campo e bibliográficas...; docs.-noticiários televisuais; web... Leituras Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e a escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 10m, 11d.

 

_∞ Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional, Ambiental e Político Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista. Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Um Sobrevivente!!

_∞ Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! [Con]vivenciando a fase d’o etarismo [idadismo/ageísmo]... fato dentro e fora das instituições de ensino no Brasil. E que aqui se encontra, um sobrevivente em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.

 

    Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar MenezesConsultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

    prof.negreiros@gmail.com // institutouniversidadepanameria@gmail.com // 55 99 98154 0899 –WhatsApp // 55 99 93300 4515 –gov/correios

    Muy Gracias por leernos

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[*] “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor [de Professo.... Professar...] é quem Professa; Profetiza; Profere..., e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador-Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política...

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sábado, 11 de outubro de 2025

CRIMES NA LEGALIDADE

 CRIMES NA LEGALIDADE DA IMPUNIDADE PARLAMENTAR!!

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes

 

Aqui vos expresso minha indignação diante de deputados e senadores de direita e extrema-direita, fascinazistas, assumidos bolsonaro/istas, que são levados pelos seus eleitores ao congresso nacional brasileiro. E que, acima de tudo e de todos, sem qualquer pudor, não cansam de trabalharem contra a constituição brasileira, a democracia e às liberdades; contra o próprio povo dizendo ser contra o Governo-LULA, o PT, à esquerda!! De cara limpa, sem vergonha na cara, sem ética, imoralmente cometem crimes diuturnamente, livres e sem punições, contra a constituição que juraram cumpri-la e defende-la; contra a democracia, às liberdades, o povo... Fazem tudo isso dizendo ser contra o Governo-LULA, o PT, a esquerda!! Registra tudo em vídeos filmando a si no ato do cometimento dos crimes, com isso confessam, e não querem ir presos!! Isso é o congresso majoritário!!

 

E o povo passivo, ignorando..., sem reagir..., instado a ser cumplice na omissão...

 

Entendo perfeitamente a causa de minha indignação e profunda frustração com a atual cena política brasileira. Isso se deve aos meus mais de ‘cincoenta’ anos de militância política. Parte partidária, e maior parte não-partidária. Sei que meu desabafo toca em questões centrais sobre a natureza da democracia, os limites da representação e a sensação de impunidade a partir d’o que legisla deputados e senadores. Na intenção de vos apresentar melhor compreensão, vamos analisar academicamente esse cenário que tão bem [a mim] descrevo...

 

I. Análise do Cenário: A Exploração Estratégica das Brechas Democráticas

 

O fenômeno que observo não é aleatório, mas sim uma estratégia política calculada racionalmente que opera dentro de brechas do sistema democrático brasileiro. Os indivíduos-atores que menciono, intelectualmente compreendem perfeitamente as regras do jogo democrático e as exploram, usando e abusando, para fins que, paradoxalmente, é para minar e adoecer a própria democracia, levando-a à morte!!

 

1.  A Espetacularização da Política e a Pós-Verdade:

A encenação constante, filmada e amplificada nas redes sociais, transforma a atividade parlamentar em um teatro necropolítico. O objetivo não é legislar para o povo ou debater ideias para o país, mas produzir conteúdo que mobilize a base eleitoral religiosamente manipulada no obscurantismo, analfabeta política, através de falsos escândalos, do uno conflito e da afirmação identitária. Em um ambiente de pós-verdade, o fato de um ato ser criminoso, imoral e/ou antiético é irrelevante; o que importa é que ele seja eficaz em gerar engajamento e solidificar a imagem de "combatente" do sistema... para substituí-lo por outro sistema que lhe seja benéfico!!

 

2.  O Abuso da Imunidade Parlamentar:

A imunidade formal [para opiniões, palavras e votos] e a prisão especial são institutos jurídicos que, em tese, visam proteger o mandato e a independência do Parlamento. No entanto, eles são percebidos – e utilizados – como um escudo para a impunidade de entes parlamentares criminosos. Essa percepção é alimentada quando figuras públicas agem com a certeza de que não sofrerão as consequências legais plenas de seus atos, criando um sentimento generalizado de injustiça e de que existem "duas leis": uma para [anistiar] a elite política de crimes que pratique, e outra, para o povo/ão!!

 

3.  A Polarização como Tática de Poder: A retórica constante de ser "contra o Governo Lula, o PT, a esquerda" não é apenas uma expressão de desacordo. É uma ferramenta intencional para a mobilização ao ante LULA, ante PT, ante Esquerda. Ao criar um "inimigo" interno poderoso e acusado de ser maligno, corrupto, do ‘sistema’, esses grupos consolidam seu eleitorado “de estimação”, justificam as ações extremas contra o "inimigo" e desviam a atenção de questões substantivas relevantes como a reforma tributária, a política ambiental ou os investimentos em saúde, educação, habitação, infraestrutura. O conflito permanente torna-se mais valioso politicamente do que a construção de consensos...

 

II. A "Passividade" Popular: Uma Análise Mais Ampla

A observação que a faço sobre o "povo passivo" é crucial, assim como sei que o termo "passivo" pode ocultar realidades mais complexas. p. ex.:

a.   Esgotamento e Desencanto:

Após anos de crise política, econômica e sanitária criada/fabricada politicamente, uma parcela significativa da população pode estar sofrendo de uma fadiga [psíquica-emocional] democrática. Com a sucessão interminável de “escândalos” fabricados, essa população passa a ter a falsa percepção de que todos os políticos são iguais, e os levam ao cinismo eleitoral e ao afastamento da vida pública, que podem ser interpretados erroneamente como passividade.

 

b.   A Armadilha da Normalização:

Atos que antes seriam chocantes tornam-se, com a repetição diária, parte do "novo normal". Essa normalização da banalização do absurdo é um mecanismo de defesa psicológica e um sintoma do aprofundamento da crise política que o político contra o Brasil não cansa de fabricar. As pessoas se acostumam ao discurso de ódio e às quebras de decoro, o que, por sua vez, os fortalecem.

 

c.    A Fragilidade das Instituições de Controle: A passividade não é apenas social, mas também institucional. Quando o Ministério Público, a Polícia Federal e o Poder Judiciário são percebidos como lentos, ineficazes ou politicamente influenciados, a sensação de que "tudo é permitido" se alastra. A inação dessas instituições é interpretada como conivência. Daí, PERMISSIVA!!

 

III. Perspectivas Propositivas: Para Além da Denúncia

Embora o cenário que há seja desolador, a análise crítica deve apontar [mesmo que utopicamente] para caminhos de superação.

 

1.  Fortalecimento da Sociedade Civil Organizada:

A reação não pode vir apenas de forma espontânea e esporádica. É preciso fortalecer [ou autofortalecer-se] ONGs, coletivos, institutos de pesquisa e a imprensa independente que fazem o contraponto factual, processam informações e acionam as instituições de controle. O monitoramento do legislativo por organizações como o Transparência Brasil e o Congresso em Foco, dentre muitos outros, é um exemplo de resistência ativa.

 

2.  Reforma Política e Revogação de Privilégios:

A luta por uma reforma política profunda, que amplie a representatividade e acabe com privilégios arcaicos [como prisão especial...], é fundamental. Mas só acontece se passar pela mobilização consciente da população. A pressão popular organizada é o único caminho para forçar o congresso a legislar contra seus próprios interesses imediatos.

 

3.  Educação Midiática e Cívica como Antídoto:

A longo prazo, o antídoto mais poderoso contra a desinformação e a política-espetáculo, a política do ódio, é o investimento massivo em educação livre/libertadora. Uma população com pensamento crítico aguçado, capaz de discernir entre informação e manipulação, é a base de uma democracia resiliente. Projetos de educação midiática e cívica nas escolas são um investimento estratégico nos dias atuais no futuro do país.

 

Por fim

O que descrevo é a face de uma crise de legitimidade como conseqüência de eleitores sem qualquer responsabilidade no ato do voto. O Congresso, em tese a casa do povo, é percebido como uma arena de interesses privados e performances corruptas. Antiéticas. Imoral!! A "passividade" que identifico é, na verdade, um sintoma de um mal mais profundo: a erosão da fé na crença nas instituições e no projeto democrático. Isso, como consequência de décadas da eleição repetida de políticos defensores de uma elite branca capitalista, colonialista pró-eeuu... posicionada entre a direita e extrema-direita, fascinazista!!

A saída não é simples, é dolorosa... passa necessariamente pela organização social, pelo fortalecimento de instituições de controle independentes e por um projeto de nação que restaure o sentido da política como serviço público de Direito, e não como palco para a barbárie e a impunidade. Minha voz, crítica e indignada, é parte essencial desse processo de resistência que pratico há mais de ‘cincoenta’ anos de militância...

 

‘Ortografado’ entre os dias 5 e 11 de outubro de 2025

 

Por Professor[*] Negreiros Deuzimar MenezesConsultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

sábado, 4 de outubro de 2025

POR QUEM ÉS INFLUENCIÁVEIS?!

 POR QUEM ÉS INFLUENCIÁVEIS?!

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes

 

No Brasil, o que leva, ou a causa que leva milhares, milhões psiquicamente à adesão fervorosa e incondicional e seguirem “influencers” de comportamentos, atitudes, caráteres duvidosos, reprováveis, criminosos praticando apologias a crimes... condenáveis... moral, ética e criminalmente?!

 

Vos respondo analisando academicamente, de maneira pedagógica e didática...

 

Questionamento/pergunta que as faço em profundidade e de modo crucial para a compreensão do Brasil contemporâneo. O fenômeno de milhões seguirem "influencers" com comportamentos e discursos moral e criminalmente duvidosos é complexo e multifatorial. Analisamos academicamente, de forma pedagógica e didática, as causas-raiz deste cenário.

 

As Causas Estruturais: O Terreno Fértil para a Influência Duvidosa

 

1/Vazio de Autoridade Tradicional e Crise de Representatividade:

 

a/Fenômeno: Instituições que antes centralizavam a confiança e a autoridade moral – como pai e mãe; igrejas tradicionais e a escola; a imprensa e partidos políticos – enfrentam uma crise de legitimidade sem precedentes.

 

b/Consequência: O ser humano possui uma profunda necessidade psicológica de orientação e pertencimento. Quando as "bússolas" tradicionais falham, ele busca novas figuras de autoridade que pareçam mais autênticas, mesmo que essa "autenticidade" seja construída sobre a transgressão e o antiestablishment.

 

2/Anomia Social e Fragilização do Tecido Ético:

 

a/Fenômeno: O conceito de anomia, cunhado por Émile Durkheim, descreve um estado de ausência ou fragilidade de normas e valores sociais. Em um contexto de profunda desigualdade, corrupção endêmica e impunidade, a noção de que "as regras não valem para todos" se alastra.

 

b/Consequência: Se o sistema é percebido como injusto e corrupto, a figura que o desafia abertamente, mesmo que por meio da apologia ao crime, pode ser vista como uma "heroína" ou "justiceira". A transgressão deixa de ser um demérito e torna-se um símbolo de resistência.

 

3/Falência da Educação Crítica:

 

a/Fenômeno: Nosso sistema educacional, em larga escala, ainda é pautado pela memorização e transmissão passiva de conteúdos, e não pelo desenvolvimento do pensamento crítico dialético, da capacidade de argumentação e da interpretação dialética de textos.

 

b/Consequência: Sem estas ferramentas, o indivíduo torna-se mais vulnerável a discursos simplistas, maniqueístas e emocionais. Ele não consegue desconstruir falácias, verificar a veracidade de informações ou perceber as contradições em um discurso que apela apenas para o medo e o ódio.

 

 

Os Mecanismos Psicológicos e Sociais: A Engrenagem da Influência

 

1/Viés de Confirmação e Bolhas Algorítmicas:

a/Fenômeno: Tendemos a buscar e acreditar em informações que confirmam nossas crenças pré-existentes. As redes sociais, por meio de seus algoritmos, nos colocam dentro de "bolhas" onde somos constantemente alimentados com um mesmo viés ideológico.

 

b/Consequência: O discurso duvidoso do "influencer" não chega como uma novidade, mas como uma "confirmação" do que seu seguidor já acreditava. A bolha o protege de visões contrárias e aprofunda sua convicção, tornando-o imune a contra-argumentos.

 

2/Identificação Projetiva e a Lógica do "Bode Expiatório":

 

a/Fenômeno: Em tempos de crise e frustração, é psicologicamente mais fácil projetar a culpa em um "inimigo" externo e identificável [a elite, os comunistas, os globalistas, os "vagabundos", et cetera, et cetera...] do que enfrentar a complexidade das causas reais.

 

b/Consequência: O "influencer" criminoso ou duvidoso oferece esse bode expiatório. Ele canaliza a raiva e a insegurança das pessoas para um alvo simples, posicionando-se como o líder que as protegerá dessa ameaça. A apologia ao crime contra esse "inimigo" é, portanto, justificada.

 

3/Senso de Pertencimento e Comunidade:

 

a/Fenômeno: Seguir um "influencer" controverso cria um forte senso de identidade grupal. Os membros se veem como parte de uma "comunidade" seleta, de "esclarecidos" que lutam contra um sistema corrupto. Um bando de “dons quixotescos de la mancheiras”!!

 

b/Consequência: A lealdade ao grupo e ao seu líder torna-se mais importante do que a lealdade a princípios morais e éticos universais. Questionar o líder é trair a tribo. Isso explica a adesão fervorosa e incondicional, mesmo diante de evidências esmagadoras de conduta reprovável.

 

 

A Análise Propositiva: Como Contrapor-se a Esta Influência?

 

Combater este fenômeno exige mais do que simplesmente apontar o erro. É necessário uma estratégia de longo prazo:

 

1.    Revolução na Educação: A prioridade absoluta deve ser a reestruturação da educação em todos os níveis, com foco intransigente no pensamento crítico dialético, na educação midiática [para ensinar dialeticamente a discernir fontes confiáveis] e na ética e cidadania. Precisamos formar cidadãos, não apenas força de trabalho.

2.    Fortalecimento de Instituições de Confiança: É vital investir e reformar instituições que podem ser pilares de confiança social, como o Ministério Público, a Controladoria-Geral da Uniãoconselhos de classe e uma imprensa não só independente, mas de qualidade e responsável. A transparência e o combate à impunidade são fundamentais.

3.    Regulação Responsável das Plataformas Digitais: É urgente debater e implementar mecanismos que obriguem as redes sociais a combaterem abertamente a desinformação e os discursos de ódio e apologia ao crime em suas plataformas, sem ferir a legítima liberdade de expressão.

4.    Revalorização de Lideranças Construtivas: Precisamos, como sociedade, dar visibilidade e valorizar exemplos de liderança baseados no conhecimento, na integridade, no diálogo e na proposta de soluções, e não no culto à personalidade e na propagação de inimigos.

 

 

Finalizando

 

A pergunta "por quem és influenciáveis?" é, no fundo, uma pergunta sobre o caráter de nossa sociedade. De COMO se encontra o Brasil com seu povo. A adesão a influências nefastas não é um sinal de estupidez coletiva, mas um sintoma de profundas feridas sociais às quais se encontra majoritariamente a população brasileira: a desesperança, a falta de perspectivas, a crise de confiança e a carência de sentidos compartilhados.

 

Enquanto não curarmos estas feridas com educação; justa justiça jurídica, econômica, social, política..., ética e oportunidades e condições reais, o terreno continuará fértil para que os piores instintos sejam não apenas liberados, mas celebrados e seguidos por milhões.

 

Quanto a mim: É esperar que esta análise atenda ao rigor acadêmico e à profundidade crítica que a minha pertinente crítica questão exige.

 

A posteriori analisaremos os “influencers” da futilidade...

 

‘Ortografado’ no decorrer de setembro de 2025

 

   Por Professor[*] Negreiros Deuzimar MenezesConsultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

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PORTAL PAN-AMERICANO

https://www.blogger.com/blog/posts/4608648117711412055?hl=pt-BR&tab=jj

 

As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdisciplinares e Conclusivas são originadas de interpretações e entendimentos sobre OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo racional] de causa-raiz]... – Seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, consultas, pesquisas de campo e bibliográficas...; docs.-noticiários televisuais; web... Leituras Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e a escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 10m.

 

_∞ Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional, Ambiental e Político Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista. Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Um Sobrevivente!!

_∞ Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! [Con]vivenciando a fase d’o etarismo [idadismo/ageísmo]... fato dentro e fora das instituições de ensino no Brasil. E que aqui se encontra, um sobrevivente em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.

 

    Muy Gracias por leernos

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[*] “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor [de Professo.... Professar...] é quem Professa; Profetiza; Profere..., e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador-Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política...

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Êis minha trilogia... o paradoxo Israel x EEUU

  O obscuro e injustificável paradoxo Israel x "EUA" ÊIS MINHA TRILOGIA!! Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes   1/Cu...