Informar de modo a permitir que compreendam por si os princípios metafísicos que estão por trás de todos os eventos bons e ruins que se manifestam em nossa realidade; princípios ocultos que estão enterrados debaixo de muito entulho político-religioso; econômico-social; histórico-cultural.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Em prol dos interesses de uma classe elitista dominante
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Carlos Antonio Fragoso Guimarães: 
Alguém aqui vai chamar Leonardo Boff de ignorante? Se o fizer, garanto
  que é mais projeção de quem o fizer que outra coisa.... 
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Em prol dos interesses de uma classe elitista dominante, 
nacional e internacional, o movimento neoliberal golpista joga o bem 
comum no limbo 
"As atuais discussões políticas no Brasil em meio a uma ameaçadora crise hídrica e energética se perdem nos interesses particulares de cada partido. Há uma tentativa articulada pelos grupos dominantes, por detrás dos quais se escondem grandes corporações nacionais e multinacionais, a midia corporativa e, seguramente, a atuação do serviços de segurança do Império norte-americano, de desestabilizar o novo governo de Dilma Rousseff. Não se trata apenas de uma feroz critica às políticas oficiais mas há algo mais profundo em ação: a vontade de desmontar e, se possível, liquidar o PT que representa os intersses das populações que historicamente sempre foram marginalizadas."
Segue artigo de Leonardo Boff sobre o golpismo em marcha no Brasil:
O bem comum foi enviado ao limbo
 As atuais discussões políticas no Brasil em meio a uma ameaçadora crise
 hídrica e energética se perdem nos interesses particulares de cada 
partido. Há uma tentativa articulada pelos grupos dominantes, por detrás
 dos quais se escondem grandes corporações nacionais e multinacionais, a
 midia corporativa e, seguramente, a atuação do serviços de segurança do
 Império norte-americano, de desestabilizar o novo governo de Dilma 
Rousseff. Não se trata apenas de uma feroz critica às políticas oficiais
 mas há algo mais profundo em ação: a vontade de desmontar e, se 
possível, liquidar o PT que representa os intersses das populações que 
historicamente sempre foram marginalizadas. Custa muito às elites 
conservadores aceitarem o novo sujeito histórico – o povo organizado e 
sua expressão partidária – pois se sentem ameaçadas em seus privilégios.
 Como são notoriamente egoistas e nunca pensaram no bem comum, se 
empenham em tirar da cena essa força social e política que poderá mudar 
irreversivelmente o destino do Brasil.
 Estamos esquecendo que a essência da política é a busca comum do bem 
comum. Um dos efeitos mais avassaladaores do capitalismo globalizado e 
de sua ideologia, o neo-liberalismo, é a demolição da noção de bem comum
 ou de bem-estar social. Sabemos que as sociedades civilizadas se 
constroem sobre três pilastras fundamentais: a participação (cidadania),
 a cooperação societária e respeito aos direitos humanos. Juntas criam o
 bem comum. Mas este foi enviado ao limbo da preocupação política. Em 
seu lugar, entraram as noções de rentabilidade, de flexibilização, de 
adaptação e de competividade. A liberdade do cidadão é substituida pela 
liberdade das forças do mercado, o bem comum, pelo bem particular e a 
cooperação, pela competição.
  A participação, a cooperação e os direitos asseguravam a existência de
 cada pessoa com dignidade. Negados esses valores, a existência de cada 
um não está mais socialmente garantida nem seus direitos afiançados. 
Logo, cada um se sente constrangido o garantir o seu: o seu emprego, o 
seu salário, o seu carro, a sua família. Impera o individualismo, o 
maior inimigo da convivência social. Ninguém é levado, portanto, a 
construir algo em comum. A única coisa em comum que resta, é a guerra de
 todos contra todos em vista da sobrevivência individual.
  Neste contexto, quem vai implementar o bem comum do planeta Terra? Em 
recente artigo da revista Science (15/01/2015) 18 cientistas elencaram 
os nove limites planetários (Planetary Bounderies), quatro dos quais já 
ultrapassados: o clima, ia ntegridade da biosfera, o uso da solo, os 
fluxos biogeoquímicos (fósforo e nitrogênio). Os outros encontram-se  em
 avançado grau de erosão. Só a ultrapassagem desses quatro, pode tornar a
 Terra menos hospitaleira para milhões de pessoas e para a 
biodiversidade. Que organismo mundial está enfrentando essa situação que
 detrói o bem comum planetário?
  Quem cuidará do interesse geral de mais de sete bilhões de pessoas? O 
neoliberalismo é surdo, cego e mudo a esta questão fundamental como o 
tem repetido como um ritornello o Papa Francisco. Seria contraditório 
suscitar o tema do bem comum, pois o neoliberalismo defende concepções 
políticas e sociais diretamente opostas ao bem comum. Seu propósito 
básico é: o mercado tem que ganhar e a sociedade deve perder. Pois é o 
mercado que vai regular e resolver tudo. Se assim é por que vamos 
construir coisas em comum? Deslegitimou-se o bem-estar social.
 Ocorre, entretanto, que o crescente empobrecimento mundial resulta das 
lógicas excludentes e predadoras da atual globalização competitiva, 
liberalizadora, desregulamentora e privatizadora. Quanto mais se 
privatiza mais se legitima o interesse particular em detrimento do 
interesse geral. Como mostrou em seu livro Thomas Piketty, O Capitalismo
 no século XXI quanto mais se privatiza, mais crescem as desigualdades. É
 o triunfo do killer capitalismo. Quanto de perversidade social e de 
barbárie aguenta o espírito? A Grécia veio mostrar que não aguenta mais.
 Recusa-se a aceitar do diktat dos mercados, no caso, hegemonizados pela
 Alemanha de Merkel e pela França de Hollande.
  Resumindo: que é o bem comum? No plano infra-estrutural é o acesso 
justo de todos à alimentação,à saúde, à moradia, à energia, à segurança e
 à cultura. No plano social e cultural é o reconhecimento, o respeito e a
 convivência pacífica. Pelo fato de sob a globalização competitiva foi 
desmantelado, o bem comum deve agora ser reconstruído. Para isso, 
importa dar hegemonia à cooperação e não à competição. Sem essa mudança,
 dificilmente se manterá a comunidade humana unida e com um futuro bom.
  Ora, essa reconstrução constitui o núcleo do projeto político do PT 
originário e de seus afins ideológicos. Entrou pela porta certa: Fome 
Zero depois transformada em várias políticas públicas de cunho popular. 
Tentou colocar um fundamento seguro: a repactuação social a partir dos 
valores da cooperação e a boa-vontade de todos. Mas o efeito foi fraco, 
dada a nossa tradição individualista a patrimonialista.
  Mas no fundo vigora esta convicção humanística de base: não há futuro a
 longo prazo para uma sociedade fundada sobre a falta de justiça, de 
igualdade, de fraternidade, de respeito aos direitos básicos, de cuidado
 pelos bens naturais e de cooperação. Ela nega o anseio mais originário 
do ser humano desde que emergiu na evolução, milhões de anos atrás. Quer
 queiramos ou não, mesmo admitindo erros e corrupção, o melhor do PT 
articulou e articula esse anseio ancestral. É a partir daí que pode se 
resgatar, se renovar e alimentar sua força convocatória. Se não for o PT
 serão outros atores em outros tempos que o farão.
 Cooperação se reforça com cooperação que devemos oferecer 
incondicionalmente.Sem isso viveremos numa sociedade que perdeu sua 
altura humana e regride ao regime dos chimpanzés.
Leonardo Boff é colunista do JBonline, teólogo, filóaofo e escritor.
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Um comentário:

Professor Negreiros12 de fevereiro de 2015 17:21
O
 verdadeiro culpado pelo que tem acontecido ao Brasil desde o governo 
José Sarney ao governo Dilma e’ o congresso nacional nada nacional. E’ o
 congresso nacional que merece 'impitima' por constitucionalmente não 
cumprir sua função constitucional mas de grupelhos de malfeitores, de 
marginais eleitos em nome de uma democracia representativa que, se 
realmente representativa, só representa tão somente a si, os mal 
caráter, os criminoso, os bandidos, marginais. O governo e’ só um refém 
deste congresso criminoso. Leia a constituição federal sobre a 
responsabilidade do congresso [senadores e deputados] e do executivo e 
verás que o congresso e’ omisso ao seu papel de acompanhar e fiscalizar 
as ações do governo para depois chantageá-lo.Professor Negreiros
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
E' ataque explicito diante de uma população volúvel e levavel !!
Petróleo e ataque ao Estado brasileiro
Gosto de separar os macroeventos, de importância magna e efeitos 
duradouros, dos eventos menores, de importância e efeito restritos. Os 
roubos ocorridos na Petrobras e recém-descobertos deixam os atuais 
adultos perplexos. No futuro, quando as crianças que nascem hoje forem 
adultas, estes roubos não terão existido. Entretanto, o Pré-Sal estará 
jorrando petróleo por cerca de 50 anos, ou seja, durante duas gerações. 
Através de plano minuciosamente arquitetado e em fase de execução, 
busca-se subtrair dos brasileiros os usufrutos do Pré-Sal.
Sobre o roubo ocorrido na Petrobras, ladrões domésticos, sedentos por 
riqueza e poder, são personagens da novela macabra, que a população 
brasileira assiste no noticiário diário, escandalizada e atônita. A 
novidade é que eles, com o advento da delação premiada, têm a capacidade
 de incluir versões que podem comprometer, de forma mentirosa, qualquer 
cidadão. Como era de se esperar, a grande mídia, onde a maioria da 
população se informa, faz uma cobertura tendenciosa. Curiosamente, esta 
mídia reivindica o direito de continuar influenciando a sociedade em uma
 única direção, o que ela chama de “liberdade de expressão”.
No silêncio sepulcral que acoberta o maior roubo do momento, que a 
população nem desconfia da existência, faço esta denúncia. Em primeiro 
lugar, o império e o capital internacional se amaldiçoam pelo fato de a 
natureza ter formado o Pré-Sal no hemisfério sul e em um país não 
totalmente submisso. Tendo ocorrido, inesperadamente, o imbróglio na 
Petrobras, os dois entes citados aproveitam o momento de extrema emoção 
da sociedade e começam, com auxílio da sua mídia, a criar conceitos e 
legislações que irão comprometer nosso bem mais valioso, o Pré-Sal.
Assim, é ouvido que, se a Petrobras fosse privatizada, o roubo acabaria.
 Explico que, com a privatização, o roubo só iria ficar maior e 
institucionalizado. Também, um político representante do capital 
internacional prega, despudoradamente, a não obrigatoriedade de a 
Petrobras ter 30% de todos os consórcios do Pré-Sal e ser a única 
operadora desta área. Ele também quer o término da política de conteúdo 
local.
O ponto principal que pretendo transmitir é que existe toda sorte de 
ataques contra o Estado brasileiro e a mídia só quer difundir, a seu 
modo, os eventos da Petrobras, satisfazendo aos interesses externos e 
conquistando votos para a eleição de presidente de 2018. Enquanto isso, o
 Estado brasileiro vai sendo usurpado. A atuação atabalhoada dos nossos 
poderes, meio perdidos, também não está ajudando.
O Executivo resolve colocar a engenharia brasileira como inidônea, e não
 só os dirigentes corruptos das principais empresas de engenharia. Estes
 corruptos que paguem pelos seus malfeitos perante a Justiça, mas não as
 empresas e toda a cadeia de fornecedores que elas alimentam. Neste 
instante, a mídia entreguista sugere a contratação de empresas de 
engenharia estrangeiras, sem a mínima informação para a população sobre o
 que isto representa. Não se fala que matar as empresas brasileiras de 
engenharia significa só ter especificações das compras, que levam ao 
mercado externo.
Significa também destruir o conhecimento acumulado nestas empresas, 
graças ao esforço de anos, que lhes permite, inclusive, competir no 
exterior. Será que pensam que pode existir alto índice de 
desenvolvimento de um país sem existirem empresas nacionais de 
engenharia e de desenvolvimento tecnológico?
A Justiça, graças ao excessivo rigor da sua atuação, sem avaliar todos 
os impactos das suas decisões, pode estar causando desemprego. 
Certamente, as investigações devem ser aprofundadas e os comprovados 
corruptos devem pagar exemplarmente por seus crimes. Mas, nos Estados 
Unidos, em 2008, quando começou a quebradeira de instituições 
financeiras, graças à crise do subprime, o governo deste país salvou 
empresas causadoras da crise, pois não quis contaminar toda a economia.
O Legislativo criou uma nova CPI da Petrobras, contrariando o usual 
procedimento para criação de uma CPI. O comum é a imprensa divulgar 
fatos comprometedores, uma CPI ser criada e, depois, a Polícia Federal e
 o Ministério Público serem acionados. No presente caso, estes últimos 
já atuaram e continuam atuando. Não deverá aparecer nada de novo. O 
objetivo verdadeiro da CPI é servir para reverberar fatos antigos e não 
os deixar cair no esquecimento. Esta CPI se enquadra como ação da luta 
pelo poder em 2018 e os que a criaram estão pouco se importando se este 
fato irá diminuir a força da Nação no quadro internacional.
A tese de Henry Kissinger de indução secreta para a criação de inimigos 
internos nos países do Cone Sul da América Latina, como forma de 
enfraquecimento das eventuais coalizões nacionais destes povos, teve 
sucesso durante os 21 anos da ditadura brasileira, quando se combatia 
uma força comunista impotente, quase inexistente. Desta forma, pode-se 
imaginar que, hoje, grupos políticos atuantes no Brasil podem estar 
recebendo apoio da CIA ou da NSA, por exemplo, para se contraporem à 
formação de uma unidade nacional de objetivos socialmente atraentes.
É custoso invadir o Brasil militarmente para ter as bases de apoio em 
terra para a exploração e produção do Pré-Sal. Portanto, é mais barato, e
 melhor para divulgação na mídia internacional, que um partido existente
 no Brasil ganhe as eleições, tome o poder e, depois, a lei dos 
contratos de partilha seja derrubada e rodadas de leilões de entrega do 
petróleo nacional sejam realizadas. Assim, uma ação de inteligência 
muito atraente pode se ter congressistas e mandatários brasileiros como 
devedores de contribuições de campanhas.
No London Review of Books, foi publicado o artigo “It’s the Oil” de Jim 
Holt de 2007, no qual ele afirma que: “O Iraque tem 115 bilhões de 
barris de reservas de petróleo conhecidas. (...) E, por causa de seu 
longo isolamento, é a menos explorada das nações ricas em petróleo do 
mundo. (...) Foi estimado pelo ‘Council on Foreign Relations’ que o 
Iraque pode ter mais 220 bilhões de barris de petróleo não descobertos. 
(...) O valor do petróleo do Iraque, em grande parte leve e com baixo 
custo de produção, seria da ordem de US$ 30 trilhões aos preços de hoje.
 Para efeito de comparação, o custo total projetado da invasão e 
ocupação dos EUA é de cerca de US$ 1 trilhão. Os custos são desprezíveis
 quando comparados aos US$ 30 trilhões de riqueza petrolífera. A guerra 
assegurou a supremacia geopolítica norte-americana e gasolina barata 
para os eleitores. Em termos de realpolitik, a invasão do Iraque não é 
um fiasco e, sim, um retumbante sucesso”.
A afirmação de Alan Greenspan, ex-presidente do Federal Reserve dos 
Estados Unidos, no seu livro de memórias, também é reveladora: 
“Entristece-me que seja politicamente inconveniente reconhecer o que 
todos sabem: a guerra do Iraque é, sobretudo, por causa do petróleo”.
Obviamente, todos os corruptos do escândalo da Petrobrás devem ser 
julgados com as provas conseguidas, mas é primordial não se cair na 
manipulação da mídia para entregar o Pré-Sal, como o capital 
internacional e o país hegemônico desejam. Ele é um dos últimos redutos 
de soberania que nós, brasileiros, temos. É interessante notar que o 
capital internacional, não havendo a possibilidade de a Petrobras ser 
privatizada, quer que ela continue atuando no Pré-Sal, porém, associada 
às suas empresas, porque sabe que ela descobre petróleo.
Aliás, um representante deste capital internacional, quando perguntado 
se a Petrobras iria se soerguer depois do escândalo, respondeu que sim, 
porque “ela tem um excelente quadro técnico e muitas reservas”. Fiquei 
esperando ele dizer: “ambos conquistados graças ao monopólio estatal”. 
Mas isso ele nunca dirá, apesar de saber.
Segundo a antiga diretoria da Petrobras, o roubo na empresa foi de US$ 4
 bilhões a US$ 5 bilhões. O Pré-Sal possui, possivelmente, mais uns 100 
bilhões de barris de petróleo, a serem ainda descobertos. Sendo 
conservador, se for usado o preço médio do barril, para um período de 50
 anos, de US$ 80, o petróleo a descobrir vale US$ 8 trilhões. Então, o 
brasileiro deve dar mais importância ao roubo da Petrobras ou ao roubo 
do Pré-Sal, cujo prejuízo potencial é 2 mil vezes maior?
Paulo Metri
o movimento de golpismo joga o bem comum no limbo
Carlos Antonio Fragoso Guimarães
Compartilhada publicamente16:40
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 prol dos interesses de uma classe elitista dominante, nacional e 
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