Compartilho aqui um post de andradetalis - https://mail.google.com/mail/u/0/?tab=wm#inbox/14f035b44e0a65ec 
Espero que o mesmo não se aborreça com a forma como compartilho seu post.
Espero que o mesmo não se aborreça com a forma como compartilho seu post.
                                 
 
Político mineiro jamais chamaria Michel Temer para vice de cargo nenhum. 
Com
 75 anos, Temer armou uma carreira política de morcegagem, que começou 
como oficial de gabinete de José Carlos Ataliba Nogueira, no governo de 
Ademar de Barros, o "rouba, mas faz", que tramou, como governador, a 
queda de Jango e a imposição da ditadura militar em 1964. 
Ainda
 na ditadura, na presidência do marechal João Figueiredo, em 1983, no 
governo de Franco Montoro, Temer assumiu a secretaria de Segurança 
Pública de São Paulo, cargo estratégico, que só poderia ser ocupado 
porque quem tivesse a confiança dos militares. 
Temer
 é político de sete folegos.  Exerceu seis mandatos de deputado federai,
 com os votos dos currais de Ademar e Mário Covas no porto de Santos, e 
presidente da Câmara em 1997, 1999 e 2009. 
Em
 2010, Dilma cometou o ato suicida  de convidar Temer para vice, um 
oportunista que, para continuar na política, tem que dar o último pulo 
de gato, que é suceder Dilma já, e ser candidato em 2018, e tentar a 
reeleição em 2022. Isso representa mais dez anos de vida política, e com
 o bilhete sorteado de ocupar o mais alto cargo da República. 
Para
 quem nasceu em 1940, Temer precisa escolher: ou morre com Dilma em 
2018, quando ela deixa o cargo, ou preside o Brasil até 2026. 
Temer
 não está sozinho nesta armação. Ele presidente, Eduardo Cunha passa a 
ser vice-presidente e presidente do Brasil nas interinidades ou 
presidente do Brasil, que para isso existe vice, para garantir que rei 
morto, rei posto. 
A
 mídia canta o jogo nas manchetes de hoje, e Temer não está sozinho 
nesta conspiração. Ele mesmo se oferece para solucionar a "grave crise",
 e que "é preciso alguém para reunificar o País".  
Até
 o governo cai nesta armação. Não dá para entender o convite do ministro
 da Casa Civil e petista Mercadante. Propôs um acordo 
"suprapartidário"com o PSDB. 
Mercafante é frouxo ou golpista.  
Todo
 governo democrata depende do embate com uma oposição. Isso não impede 
de vigiar os extremistas, e punir os atos golpistas, o terrorismo, o 
racismo, os faniátcos religiosos, os quinta-colunas, os inimigos do povo
 e da claridade 
  |