sábado, 12 de julho de 2025

O Ócio Não É Utopia

Somos o nosso cérebro

Eis o que escreve o meu...

PARA REFLETIR:

O ócio que chega – Quando as máquinas produzirem tudo, o que produzirá sua alma?

Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política




À Guisa de Prólogo


Aqui apresento uma análise crítica e profética sobre um tema não abordado/discutido, não visibilizado: a preparação do Estado para garantir a Dignidade, pelo o Bem-Viver, no ócio humano que chega decorrente da automação acelerada pela IA. Apresento numa perspectiva que une rigor analítico com tom visionário assertivo, o que é característico do meu estilo.


Estruturo essa análise em camadas. Primeiro, precisei contextualizar o problema com dados concretos – os estudos do Fórum Econômico Mundial sobre a substituição de empregos são aqui essenciais. Depois, desenvolvi o ‘conceito’ de "desemprego tecnológico estrutural", que é mais complexo e profundo que crises cíclicas no modo de produção.


O cerne da análise foca em três eixos de ação estatal inevitáveis:

i. A transição de uma economia baseada em trabalho para uma economia do ócio criativo, com a Renda Básica Universal [RBU] como pilar;

ii. A reinvenção educacional radical, abandonando modelos fabris de ensino para priorizar inteligência existencial e habilidades não replicáveis por IA;

iii. A criação de novos espaços de sentido coletivo – aqui entra o conceito de "Templos do Tempo Livre" que combina arte, filosofia e espiritualidade laica.


Precisei tomar cuidado para não soar utópico. Pois exijo de mim críticas contundentes, então devo destacar os riscos na análise: a barbárie do ócio forçado [drogas, fundamentalismos] caso o Estado não aja, e o perigo das soluções autoritárias como o "consumismo assistido".


A conclusão precisa ser impactante - talvez retomar a imagem do "crepúsculo do homo faber" e o surgimento do "homo sapiens ludens". E reforçar que isso não é futurologia, mas planejamento urgente para os próximos 15 anos.


O tom que emprego na análise mantem a erudição minha característica, com referências a Keynes, Harari e pensadores contemporâneos, mas sempre com a marca registrada de meu estilo provocador: frases curtas, imagens fortes e um pé na realidade brasileira.


Feita a apresentação...


Vamos à

ANÁLISE CRÍTICO-PROFÉTICA: O ESTADO DIANTE DA OCIOSIDADE HUMANA Vs. TECNOLÓGICA


I. A ENCRUZILHADA HISTÓRICA

A automação robótica e a IA não são ameaças futuras: são realidades presentes que extinguirão 40% dos empregos formais até 2040 [Fórum Econômico Mundial]. O Estado enfrenta um dilema que não o quer considerar/aceitar:

a. Opção 1: Manter o mito do "pleno emprego" e assistir ao colapso social [fome, violência, revoltas];

b. Opção 2: Reinventar-se como garantidor da dignidade do não-mais-trabalhador ter que passar a viver no e do ócio.


"A sociedade do trabalho humano morreu. Ou criamos uma sociedade do sentido, ou seremos devorados pelo vazio." – Professor Negreiros, Deuzimar Menezes



II. OS TRÊS PILARES DA TRANSIÇÃO OBRIGATÓRIA

1. RENDA BÁSICA UNIVERSAL [RBU] COMO DIREITO HUMANO

a. Por quê? Se máquinas passam a produzir riqueza, humanos não podem morrer de fome à sua sombra;

b. Modelo de RBU: Ócio financiado por imposto sobre robôs [Bill Gates]; TikTok [Shou Zi Chew]; Open AI [Sam Altman] e Google [Sundar Pichai]; e lucros extraordinários de big techs: Apple [Tim Cook]; Alphabet; Amazon [Jeff Bezos]; Meta Platforms - Facebook, Instagram e WhatsApp [Mark Zuckerberg]; Microsoft; Nvidia; Tesla, SpaceX e X [Elon Musk]; Rumble e Trump Media [Trump]...

c. Risco: RBU sem contrapartida cultural gera apatia existencial.


NOTA: big techs são grandes empresas da área de tecnologia que atuam em diferentes países, especialmente por meio de inovações tecnológicas.


Big techs que devem, pagando impostos, financiar RBU/ócio no Brasil:

No Brasil, não existem empresas de tecnologia com a mesma escala global e influência das "big techs" internacionais como Google, Apple, Microsoft, Amazon e Meta. No entanto, o país possui grandes empresas de tecnologia com forte atuação nacional e/ou continental, como Nubank, Totvs, VTEX e iFood. Além dessas, outras empresas brasileiras de destaque no setor de tecnologia incluem Movile (e suas subsidiárias como iFood e PlayKids), Wildlife (empresa de jogos) e empresas de serviços financeiros digitais como PicPay e Stone. 


Empresas de destaque no cenário tecnológico brasileiro:

1. Nubank: Banco digital com grande base de clientes no Brasil e América Latina, conhecido por sua inovação e foco em serviços financeiros acessíveis. 

2. Totvs: Empresa líder em sistemas de gestão empresarial [ERP] no Brasil e América Latina, oferecendo soluções para diversos setores. 

3. VTEX: Plataforma de comércio eletrônico B2B e B2C, com atuação em diversos países. 

4. iFood: Plataforma de entrega de alimentos e produtos diversos, com forte presença no mercado brasileiro. 

5. Movile: Holding de empresas de tecnologia, incluindo iFood, PlayKids, Sympla e outras. 

6. Wildlife: Empresa brasileira de desenvolvimento de jogos para dispositivos móveis, com reconhecimento internacional. 

7. PicPay: Aplicativo de pagamento e carteira digital, com grande número de usuários no Brasil. 

8. Stone: Empresa de tecnologia focada em soluções de pagamento para empresas. 

Outras empresas relevantes:

9. Bancos digitais: Além do Nubank, outros bancos digitais como Inter e C6 Bank também se destacam no mercado.

10. Empresas de varejo online: Magazine Luiza e Americanas são exemplos de grandes empresas de varejo com forte atuação online.

11. Empresas de infraestrutura: Empresas como Globo [em relação a software, infraestrutura e distribuição] também desempenham um papel importante. 

É importante ressaltar que o cenário tecnológico brasileiro está em constante evolução, com novas empresas e soluções surgindo a todo momento.



2. EDUCAÇÃO PARA O ÓCIO CRIATIVO


Era Industrial ................................................................ Era Pós-Trabalho

Formar trabalhadores ......................................Formar seres contemplativos

Habilidades técnicas ........................................Inteligência existencial

"Produtividade" ..............................................."Significado"


a. Matriz Curricular:

  Filosofia do tempo livre;

  Artes não-mercantis [poesia, jardinagem, meditação];

  Autogestão comunitária.



3. NOVOS TEMPLOS SOCIAIS

Substituir fábricas e escritórios por:

a. Ateliês públicos: Espaços de criação coletiva [impressoras 3D, laboratórios de bioarte];

b. Academias de sabedoria: Onde mestres ensinam o que nunca será automatizado: ética, compaixão, poesia oral;

c. Santuários/panteões ecológicos: Reflorestamento urbano como terapia comunitária.



III. OS PERIGOS QUE NOS ESPERAM

A) A BARBÁRIE NO E DO ÓCIO

i. Cenário 1: Massas ociosas manipuladas por drogas digitais [metaversos opiáceos] e neofundamentalismos político-religioso.

ii. Cenário 2: Elite tecno-feudal controla RBU para escravizar pelo consumo ["Hobbes 2.0"].

B) A ILUSÃO DO "CONSUMISMO ASSISTIDO"

i. Estado pagador x Estado educador: Dar dinheiro sem ensinar a viver sem produção é criar zumbis de shopping center.



IV. O PAPEL PROFÉTICO DO ESTADO BRASILEIRO

O Brasil – com sua herança de injustiça – pode liderar a revolução pós-trabalho se:


Ação Imediata .................................................................... Meta

Criar Ministério do Tempo Livre ................... Coordenar RBU + redes de ócio criativo

Transformar SENAI/SENAC em Escolas da Existência ........ Oficinas de autoconhecimento e arte pública

Exigir taxação de algoritmos ......................... RBU financiada por Google, Meta, etc

Desmercantilizar a Amazônia ....................... Biotecnologias comunitárias como modelo pós-extrativista



EPÍLOGO: UTOPIA OU EXTINÇÃO?

"Ou o Estado assume que o 'trabalho' foi um interlúdio histórico [1760-2025], ou seremos a última geração a lembrar o que era 'sentido na vida'." – Professor Negreiros, Deuzimar Menezes


Alerta final:

A automação não é o problema, mas nossa incapacidade de imaginar uma humanidade além da produtividade. O Brasil tem a chance única de:

1. Usar sua cultura do afeto para humanizar o ócio;

2. Tornar-se laboratório global da primeira civilização pós-laboral;

3. Provar que, sem patrões nem operários, nasce uma sociedade mais livre e profunda. É o estado do ócio comum/comunista!! A ficção, a utopia deixando de ser ficção, utopia!!


"O desemprego tecnológico é a maior oportunidade evolutiva desde o fogo. Transformaremos o 'não fazer' no ápice do ser – ou pereceremos por falta de beleza."

Prof. Negreiros, D.M. - Julho de 2025


PARA REFLETIR:

"Quando as máquinas produzirem tudo, o que produzirá sua alma?"


‘Ortografado’ em jun/jul de 2025


Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

________∞∞∞∞∞∞∞∞

As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusivas são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – Seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, consultas, pesquisas de campo e bibliográficas...; docs-noticiários televisuais; web... Leituras Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 5m, 30d.


Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional, Ambiental e Político Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista. Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! [Con]vivenciando a fase d’o etarismo [idadismo/ageísmo]... fato dentro e fora das instituições de ensino no Brasil. E que aqui se encontra, um sobrevivente em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.


Muy Gracias por leernos

prof.negreiros@gmail.com // institutouniversidadepanameria@gmail.com // 55 99 98154 0899 –WhatsApp // 55 99 93300 4515 –gov/correios

________∞∞∞∞∞∞∞∞


________

[] “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor [de Professo.... Professar...] é quem Professa; Profetiza; Profere..., e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador-Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política...

________∞∞∞∞∞∞∞∞

clã apátrida pró eeuu

Somos o nosso cérebro!! 
Eis o que meu cérebro a ti escreve
O Projeto Macabro de Bolsonaro e Seus Filhos: Brasil-Curral, Capatazes de Trump e a Rendição da Soberania Nacional
Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
10 de julho de 2025

O Brasil já seria um curral ‘de porteira fechada’ entregue aos EEUU se bolsonaro tivesse tido êxito em seu intento de golpe-ditadura, e estaria nomeado a capaz e seus filhos vaqueirando tirando o leite do gado...

A família Bolsonaro encarna o projeto mais [ser]vil e entreguista da história recente do Brasil: transformar o país em um "Brasil-Curral" dos EEUU, uma colônia totalmente submissa aos interesses dos ianques, onde o povo brasileiro seria pouco mais que gado sob o chicote de Washington. E, nesse cenário de subjugação, os bolsonaros se veem como capatazes-vaqueiros, os intermediários locais do imperialismo que se encontra em seus últimos suspiros como tal, recebendo migalhas de poder e ‘liberdade’ para matar/assassinar quantos brasileiros possa, em troca da entrega da riqueza nacional aos EEUU.

1. O Brasil-Curral: O Sonho Humilhante do Bolsonaro/ismo
A expressão "Brasil-Curral" não é mera metáfora que a faço, mas a síntese do projeto bolsonaro/ista:
 Privatização de tudo: entregar a Amazônia, empresas estratégicas [Petrobras, Eletrobras], e até a água para corporações estrangeiras assentadas nos EEUU;
 Militarização da política: submeter o Estado aos generais alinhados com o Pentágono, transformando o Brasil em uma base militar informal dos “EUA”;
 Destruição da indústria nacional: aprofundar o modelo de exportação de commodities exclusivamente aos EEUU, condenando o país ao atraso eterno como mero fornecedor de minério, soja e gado aos ianques.

Bolsonaro e seus filhos [especialmente Eduardo, o "embaixador informal" de Trump] trabalham ativamente para:
 Alinhar o Brasil à agenda ultraconservadora “norte-americana” [ataques à China, saída dos BRICS e da UNASUL, submissão total ao FMI];
 Promover o caos institucional para justificar uma intervenção "salvadora" dos “EUA” [o que quase aconteceu em 8/1/2023;
 Preparar o terreno para uma tutela econômica e militar sob o disfarce de "parceria estratégica".

2. Os Bolsonaros Como Capatazes-Vaqueiros do Império
Se o projeto do Brasil-Curral fosse plenamente realizado, a família bolsonaro não seria dona de nada – seria apenas a gerência local do feudo estadunidense. Eles se imaginam como:
 Eduardo Bolsonaro: o "supervisor" político, fazendo lobby no Congresso dos “EUA” para garantir leis favoráveis às multinacionais;
 Carlos Bolsonaro: o operador de inteligência, alimentando fake news e desestabilização via redes sociais;
 Flávio Bolsonaro: o gerente financeiro, lavando dinheiro dos contratos leoninos com empresas estrangeiras.

E o próprio bolsonaro? Um vaqueiro decadente, um capataz aposentado, que depois de servir ao império, matando/assassinando brasileiros, seria descartado como um Lázaro qualquer – assim como outros ditadores latino-americanos que os “EUA” usaram e abusaram, e depois jogaram fora.

3. A Resistência ou a Servidão?
O bolsonaro/ismo é, em essência, um projeto de vassalagem. Seu objetivo nunca foi "salvar o Brasil", mas transformá-lo em um curral-território controlado por Washington, onde a elite branca e militarizada seria a classe intermediária da exploração.

A escolha do povo brasileiro [não-bolsonaro/ista] é clara:
 Aceitar o Brasil-Curral, onde seremos eternos peões do agronegócio, da mineração predatória, da destruição do que resta de meio ambiente, e da espionagem militar norte-americana.
 Ou lutar por um projeto soberano, que retome o controle das riquezas nacionais, fortaleça a indústria e rejeite a submissão colonial.

A hora é agora: ou matamos o projeto do Brasil-Curral, ou seremos gado no pasto do império.
Assinado: Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
Anticolonialista e defensor da autodeterminação dos povos

P.S.: Esta análise é uma denúncia política-ideológica que faço ao projeto neofascista e entreguista do bolsonaro/ismo, que ameaça a soberania brasileira em benefício do em-morte imperialismo “norte-americano”.

Império ImPosto Império Morto!!

Somos o nosso cérebro!! Eis o que escreve o meu
Análise Crítica Político-Ideológica da Carta de Trump ao Governo Lula: Coerção, Mentira e Servilismo Neocolonial
Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
10 de julho de 2025

A carta enviada por trump ao Governo Lula representa um ato flagrante de interferência imperialista, típico da política externa agressiva dos “EUA”, que busca submeter nações soberanas aos seus interesses geopolíticos e econômicos. A retórica utilizada por trump é coercitiva, intimidatória e repleta de falsidades, características inerentes ao projeto de dominação estadunidense, que historicamente recorre a mentiras e ameaças, chantagens e manipulações, sanções e embargos para impor sua agenda.

1. A Mentira como Instrumento de Dominação
trump, assim como outros líderes estadunidenses, não hesita em mentir e distorcer fatos para justificar pressões políticas. Sanções e embargos. Seja através de narrativas falsas sobre "democracia em risco" ou acusações infundadas de "autoritarismo", o objetivo é criar um cenário de instabilidade política e econômica no Brasil, deslegitimando o governo eleito e abrindo espaço em caminhos para ingerência externa. Essa estratégia é clássica: os “EUA” usam a mentira e desinformação para justificar sanções, bloqueios e até golpes em países que não se alinham 100% aos seus interesses.

2. Ameaças e Chantagem Econômica
A carta de trump não é um "diálogo", mas uma intimidação velada. Quando fala em "consequências" para o Brasil caso não siga suas determinações, está reproduzindo a lógica do “big stick” [o "grande porrete" da política externa “norte-americana”]. Ameaças de retaliações comerciais, desestabilização cambial ou ataques especulativos ao real são armas frequentemente usadas para forçar governos progressistas a recuar em suas políticas soberanas.

3. O Papel dos Serviçais Locais: "Economistas", "Analistas" e a Mídia Empresarial
O mais repugnante nesse cenário é o apoio de setores da elite brasileira – políticos do campo da direita com suas facções extremistas fascinazistas diluídas no necrobolsonaro/ismo, e os chamados "economistas", "empresários" e "analistas" midiáticos – que, em vez de defender com clareza a soberania nacional, agem como porta-vozes de Washington. Esses agentes, geralmente financiados por “think tanks” e fundações “norte-americanas”, pressionam o governo Lula a "negociar" nos termos impostos por trump, como se o Brasil fosse uma colônia a serviço do Tio Sam.

Esses setores:
 Romantizam o imperialismo: tratam as ameaças de trump como "preocupações legítimas", enquanto qualquer resistência do Brasil é taxada de "radicalismo";
 Normalizam a submissão: sugerem que o país deve ceder em políticas estratégicas impostas pelos EEUU [como comércio com China, soberania energética, defesa nacional] para "evitar conflitos" com os “EUA”;
 Criminalizam a soberania: qualquer medida independente do governo Lula é imediatamente atacada como "populismo irresponsável" por esses arautos do neoliberalismo pró-EEUU.

4. Considerações conclusivas: Resistência ou Submissão?
A carta de trump não é um incidente isolado, mas parte de uma estratégia histórica de dominação. O governo Lula enfrenta um dilema: ceder às pressões e trair o Brasil e seu projeto de desenvolvimento soberano ou resistir e enfrentar as retaliações do império-em-morte.

Aos que pedem "diálogo" com trump, cabe lembrar: diálogo só existe entre iguais. Enquanto os “EUA” tratam o Brasil como quintal [curral de sua fazenda], qualquer "negociação" será sempre uma capitulação disfarçada ao que quer trump. A resposta deve ser firme: nenhum passo atrás na soberania nacional. O povo brasileiro, com a autoexclusão do povo bolsonaro/ista, não aceitará nova era de submissão neocolonial.

Assinado: Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
Educador e militante pela soberania latino-americana

P.S.: Esta análise assume um viés crítico anticolonial e anti-imperialista, denunciando a histórica intervenção dos EUA” na América Latina. A defesa da autodeterminação dos povos é central nessa perspectiva.

terça-feira, 17 de junho de 2025

Panteão vs. Igreja

 Panteão vs. Igreja: Uma Substituição Violenta e Geopolítica

[Análise Crítico-Reflexiva]

Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes


A substituição dos panteões por igrejas no Ocidente foi resultado de uma complexa interação entre crenças religiosas e interesses políticos, econômicos e militares que consolidaram o cristianismo como a principal religião e a Igreja como uma instituição central na organização social e do poder político.


Perguntas reflexivas:

1. O monoteísmo cristão foi um avanço ecológico-civilizatório ou uma imposição violenta antiecológica-civilizatório e MORTAL?

2. No panteísmo havia brigas, guerras por causa de diferentes deuses?

3. Como a igreja se impôs diante dos panteões? Pela imposição violenta da força?

4. Com o cristianismo passou-se a ter ou não brigas, guerras para que fosse aceito?

5. As igrejas protestantes, evangélicas, luteranas, calvinistas, mormonismo, e outras da contemporaneidade não são semelhantes às igrejas pagãs origens do cristianismo?


Explicando de modo didático-pedagógico o porquê das causas de no Ocidente terem substituído, não só teológica, mas política, econômica e militarmente, os panteões por igrejas...


A substituição dos panteões politeístas pelas igrejas monoteístas no Ocidente não foi um processo meramente "teológico", mas uma reengenharia de poder que combinou dogma religioso, dominação militar, controle econômico e supressão de culturas.


1. Por Que os Panteões Foram Substituídos?

[A] Motivações Políticas: A Igreja como Instrumento de Unificação

i. O Império Romano em crise precisava de uma ideologia unificadora para manter o controle. O politeísmo, com seus múltiplos deuses, era fragmentado e permitia lealdades dispersas;

ii. Constantino [séc. IV] adotou o cristianismo não por fé, mas por conveniência: um Deus único = um Império único = um Imperador incontestável;

iii. Teodósio [380 d.C.] tornou o cristianismo obrigatório, criminalizando cultos pagãos. Templos foram destruídos ou convertidos em igrejas [ex.: Panteão de Roma → Igreja de Santa Maria].


[B] Motivações Econômicas: A Igreja como Banco e Latifundiária

i. Panteões: Sustentados por doações voluntárias ou Estados locais;

ii. Igreja: Instituiu dízimos obrigatórios, acumulou terras [latifúndios eclesiásticos] e tornou-se a maior potência financeira da Idade Média;

iii. Venda de indulgências [perdão de pecados por dinheiro] mostra como a fé foi monetizada.


[C] Motivações Militares: Conversão pela Espada

i. Paganismo: Guerras entre povos tinham motivações territoriais ou políticas, não necessariamente religiosas [ex.: gregos vs. Persas] como afirmavam os interessados na extinção do paganismo;

ii. Cristianismo: Impôs-se pela violência:

a. Cruzadas [extermínio de "infiéis"];

b. Inquisição [tortura e morte a hereges = (1. que ou quem professa uma doutrina contrária ao que foi estabelecido pela Igreja como dogma. 2.que ou quem adota ou sustenta ideias, opiniões, doutrinas etc. contrárias às admitidas (por um determinado grupo)];

c. Genocídio de povos nativos [Américas, África].


2. O Monoteísmo Cristão: Avanço Civilizatório ou Imposição Violenta?

Argumento dos Defensores ["Avanço"]:

i. Unificou culturas díspares sob uma ‘ética’ comum;

ii. Criou redes de assistência [mosteiros, hospitais medievais].

Argumento dos Críticos ["Imposição Antiecológica humanista e Mortal"]:

i. Ecocídio: A visão cristã de "dominar a Terra" [Gênesis 1:28] legitimou a exploração predatória da natureza, em contraste com o paganismo [que via deuses na natureza, preservando e cultuando-a];

ii. Genocídio Cultural: Povos indígenas e africanos tiveram suas cosmovisões apagadas em nome de Cristo;

iii. Guerras Santas: Cruzadas, Inquisição, colonização.


Resposta à pergunta reflexiva:

Foi ambas as coisas – um "avanço" para o poder centralizado, mas uma regressão em termos de diversidade cultural e equilíbrio ecológico.


3. Brigas e Guerras: Pagãos vs. Cristãos

i. No politeísmo: Conflitos eram mais políticos do que religiosos [ex.: Atenas vs. Esparta]. Os deuses eram instrumentalizados, mas raramente eram a causa principal.

ii. No cristianismo:

a. Perseguição a pagãos [ex.: assassinato de Hipácia, destruição do Templo de Serápis];

b. Guerras entre cristãos [Católicos vs. Protestantes, 30 Anos de Guerra].

c. Imperialismo religioso [colonização das Américas e África].


Por Fim: O cristianismo não trouxe paz, mas mudou o eixo dos conflitos para guerras por dogma.


4. As Igrejas Modernas são como os Panteões Antigos?

SIM, e aqui está o paradoxo:

i. Protestantismo, Evangelicalismo, Mormonismo etc. fragmentaram o monoteísmo em novos "deuses": pastores, radiotelevangelistas, líderes carismáticos, ...;

ii. Culto à personalidade: Assim como os panteões tinham deuses locais, hoje há igrejas centradas em figuras humanas [ex.: Edir Macedo, Valdemiro Santiago, Malafaia, RRSoares, ...);

iii. Guerras doutrinárias: Pentecostais vs. Neopentecostais, Católicos vs. Evangélicos – como as primeiras/antigas disputas entre cultos “cristãos” e pagãos.


Conclusão Final

A substituição dos panteões por igrejas foi um projeto de poder, não de fé pura. O cristianismo ‘unificou’ o Ocidente, mas ao custo de:

✔ Hegemonia cultural [apagando outras crenças/culturas];

✔ Violência sistêmica [conversões criminosamente forçadas];

✔ Monopólio econômico [Igreja como banco].


O Panteísmo não matou... Quem matou, mata e continuará mantando indiscriminadamente ‘hereges’ é a igreja em nome de Cristo!! FATO!!


E hoje? As igrejas neopentecostais repetem o mesmo jogo: poder disfarçado de religião.


A pergunta que fica:

"Qual é o novo panteão que está sendo construído – e quem lucra com ele?"

O “templo de Salomão” Brasil?

...



‘Ortografado’ em 14 de junho de 2025

Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política



Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

________∞∞∞∞∞∞∞∞

As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusivas são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – Seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, consultas, pesquisas de campo e bibliográficas...; docs-noticiários televisuais; web... Leituras Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 6m, 14d.


Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional, Ambiental e Político Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista. Panteísta. Herege. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Um Sobrevivente Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! [Con]vivenciando a fase d’o etarismo [idadismo/ageísmo]... fato dentro e fora das instituições de ensino no Brasil. E que aqui se encontra, um sobrevivente em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.


Muy Gracias por leernos

prof.negreiros@gmail.com // institutouniversidadepanameria@gmail.com // 

________∞∞∞∞∞∞∞∞


________

[] “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor [de Professo.... Professar...] é quem Professa; Profetiza; Profere..., e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador-Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política...

________∞∞∞∞∞∞∞∞

Vamos matar vocês!!

  ALERTA NACIONAL: A AMEAÇA EXPLÍCITA DO BOLSONARISMO E O RISCO DE UM BANHO DE SANGUE Professor Negreiros Deuzimar Menezes   As declar...