Informar de modo a permitir que compreendam por si os princípios metafísicos que estão por trás de todos os eventos bons e ruins que se manifestam em nossa realidade; princípios ocultos que estão enterrados debaixo de muito entulho político-religioso; econômico-social; histórico-cultural.
sábado, 25 de outubro de 2025
segunda-feira, 13 de outubro de 2025
Êis minha trilogia... o paradoxo Israel x EEUU
O obscuro e injustificável paradoxo Israel x "EUA"
ÊIS
MINHA TRILOGIA!!
Por
Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
1/Curta e impactante
publicação
O
paradoxo de quem faz “guerra pela paz”
Provocam guerra pela paz.
Fazem
guerra pela democracia.
Mantém
guerra de combate ao terrorismo.
E
nela matam pela liberdade.
E,
ao final, chamam isso de paz.
Matar e destruir em nome da salvação — o mesmo argumento que sustenta todos os
causadores de todas as guerras travestidas de justiça.
#HipocrisiaDeGuerra #PazArmada #IsraelEEUA #CríticaHumanista
2/Análise crítica e contextualização
histórica — texto opinativo
A
história recente da humanidade, especialmente a partir do século XX, revela um
padrão recorrente e profundamente [cínico] contraditório: EEUU e Israel, potências
que mais falam em paz, democracia e liberdade são [frequentemente] as que mais
produzem guerra, mortes, destruição e sofrimento.
O caso da aliança entre Israel e Estados Unidos é exemplar. Sob o [falso] discurso
da defesa da democracia e do combate ao terrorismo, ambos os países justificam
invasões, bloqueios econômicos e campanhas militares devastadoras — do Iraque à
Faixa de Gaza — sempre apresentadas como “operações pela paz”.
Trata-se de um paradoxo moral, ético e político:
–
Provocam a guerra pela “paz”.
–
Fazem a guerra pela “democracia”.
–
Mantém a guerra pelo combate ao “terrorismo”.
–
Matam e destroem pela “Liberdade”.
E. No final, negociam entre si o “cessar-fogo” e são celebrados como heróis construtores
da “paz” — a mesma “paz” que eles próprios tornam impossível.
Essa retórica funciona porque há um monopólio narrativo: quem domina os meios
de comunicação [as potências…], define o que [lhe] é “terrorismo” e o que [lhe]
é “defesa”. O que [lhe] é “paz”!! Assim, a violência institucional é legitimada
e os mortos “inimigos” tornam-se estatísticas sem rosto.
A paz verdadeira, porém, não nasce da dominação nem da vitória militar. Ela
exige justiça, empatia e reconhecimento mútuo da humanidade — valores ausentes quando a geopolítica
substitui a ética e quando a lógica da guerra se disfarça de moral universal.
3/Poema político /
reflexão filosófica — “Em nome da paz”
Provocam
guerra — pela “paz”.
Matam
— pela “Liberdade”.
Bombardeiam
— pela “democracia".
E ao ver o sangue, dizem:
“é
o preço da civilização.”
Cidades viram cinzas.
Crianças
e mulheres, poeira.
E
o silêncio das vítimas —
chamado
de “acordo de paz”.
Mas que paz é essa
que
nasce do fogo,
que
respira pólvora,
e
dorme sob escombros?
Os heróis [genocidas] são coroados.
Os
mortos [“inimigos”], esquecidos.
E
o mundo [obscuro] aplaude o espetáculo
da
paz encenada.
Enquanto isso,
a
justiça — sem voz —
chora
no deserto da História.
‘Ortografado’
em 11, 12, 13 de outubro de 2025
Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio
Ambiente e Política
_∞
As
Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdisciplinares e
Conclusivas são originadas de interpretações e entendimentos sobre OBSERVAÇÕES
DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo racional] de causa-raiz]...
– Seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos
conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, consultas, pesquisas de
campo e bibliográficas...; docs.-noticiários televisuais; web... Leituras
Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros,
Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões,
e a escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 10m, 11d.
_∞
Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes –
Consultor Educacional, Ambiental e Político Transdisciplinar; Pós-Graduado em
Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria
e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e
Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo
–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil
de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista.
Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa.
Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social
Transdisciplinar. Um Sobrevivente!!
_∞
Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire.
Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria. Sem-renda!! [Con]vivenciando
a fase d’o etarismo [idadismo/ageísmo]... fato dentro e fora das instituições de ensino no Brasil. E
que aqui se encontra, um sobrevivente em auto-exílio, num canto, na floresta da
RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que
se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.
―    Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes –
Consultor
Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política
―   
prof.negreiros@gmail.com // institutouniversidadepanameria@gmail.com
// 55 99 98154 0899 –WhatsApp // 55 99 93300 4515 –gov/correios
―   
Muy Gracias por leernos
_∞
________
[*] “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem
“dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor [de
Professo.... Professar...] é quem Professa; Profetiza; Profere..., e Proclama
Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador-Profeta porque uma profecia
que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor*
Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor
Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política...
sábado, 11 de outubro de 2025
CRIMES NA LEGALIDADE
CRIMES NA LEGALIDADE DA IMPUNIDADE PARLAMENTAR!!
Por Professor
Negreiros, Deuzimar Menezes
Aqui vos expresso
minha indignação diante de deputados e senadores de direita e extrema-direita,
fascinazistas, assumidos bolsonaro/istas, que são levados pelos seus eleitores
ao congresso nacional brasileiro. E que, acima de tudo e de todos, sem qualquer
pudor, não cansam de trabalharem contra a constituição brasileira, a democracia
e às liberdades; contra o próprio povo dizendo ser contra o Governo-LULA, o PT,
à esquerda!! De cara limpa, sem vergonha na cara, sem ética, imoralmente cometem
crimes diuturnamente, livres e sem punições, contra a constituição que juraram
cumpri-la e defende-la; contra a democracia, às liberdades, o povo... Fazem
tudo isso dizendo ser contra o Governo-LULA, o PT, a esquerda!! Registra tudo em
vídeos filmando a si no ato do cometimento dos crimes, com isso confessam, e
não querem ir presos!! Isso é o congresso majoritário!!
E o povo passivo,
ignorando..., sem reagir..., instado a ser cumplice na omissão...
Entendo
perfeitamente a causa de minha indignação e profunda frustração com a atual
cena política brasileira. Isso se deve aos meus mais de ‘cincoenta’ anos de militância política. Parte partidária, e maior
parte não-partidária. Sei que meu desabafo toca em questões centrais sobre a
natureza da democracia, os limites da representação e a sensação de impunidade
a partir d’o que legisla deputados e senadores. Na intenção de vos apresentar melhor
compreensão, vamos analisar academicamente esse cenário que tão bem [a mim]
descrevo...
I. Análise do
Cenário: A Exploração Estratégica das Brechas Democráticas
O fenômeno
que observo não é aleatório, mas sim uma estratégia política calculada racionalmente que
opera dentro de brechas do sistema democrático brasileiro. Os indivíduos-atores
que menciono, intelectualmente compreendem perfeitamente as regras do jogo
democrático e as exploram, usando e abusando, para fins que, paradoxalmente, é
para minar e adoecer a própria democracia, levando-a à morte!!
1. 
A
Espetacularização da Política e a Pós-Verdade:
A encenação constante, filmada e
amplificada nas redes sociais, transforma a atividade parlamentar em um teatro necropolítico.
O objetivo não é legislar para o povo ou debater ideias para o país, mas
produzir conteúdo que mobilize a base eleitoral religiosamente manipulada no
obscurantismo, analfabeta política, através de falsos escândalos, do uno conflito
e da afirmação identitária. Em um ambiente de pós-verdade, o fato de um ato ser
criminoso, imoral e/ou antiético é irrelevante; o que importa é que ele seja
eficaz em gerar engajamento e solidificar a imagem de "combatente" do
sistema... para substituí-lo por outro sistema que lhe seja benéfico!!
2.  O Abuso da Imunidade Parlamentar:
A imunidade formal [para opiniões,
palavras e votos] e a prisão especial são institutos jurídicos que, em tese,
visam proteger o mandato e a independência do Parlamento. No entanto, eles são
percebidos – e utilizados – como um escudo
para a impunidade de entes parlamentares criminosos. Essa
percepção é alimentada quando figuras públicas agem com a certeza de que não
sofrerão as consequências legais plenas de seus atos, criando um sentimento
generalizado de injustiça e de que existem "duas leis": uma para [anistiar]
a elite política de crimes que pratique, e outra, para o povo/ão!!
3.  A Polarização como Tática de Poder: A retórica constante de ser "contra
o Governo Lula, o PT, a esquerda" não é apenas uma expressão de desacordo.
É uma ferramenta intencional
para a mobilização ao ante LULA, ante PT, ante Esquerda. Ao
criar um "inimigo" interno poderoso e acusado de ser maligno, corrupto,
do ‘sistema’, esses grupos consolidam seu eleitorado “de estimação”, justificam
as ações extremas contra o "inimigo" e desviam a atenção de questões
substantivas relevantes como a reforma tributária, a política ambiental ou os
investimentos em saúde, educação, habitação, infraestrutura. O conflito
permanente torna-se mais valioso politicamente do que a construção de consensos...
II. A
"Passividade" Popular: Uma Análise Mais Ampla
A observação que a faço sobre o
"povo passivo" é crucial, assim como sei que o termo
"passivo" pode ocultar realidades mais complexas. p. ex.:
a.   Esgotamento e Desencanto:
Após anos de crise política,
econômica e sanitária criada/fabricada politicamente, uma parcela significativa
da população pode estar sofrendo de uma fadiga [psíquica-emocional] democrática.
Com a sucessão interminável de “escândalos” fabricados, essa população passa a
ter a falsa percepção de que todos os políticos são iguais, e os levam ao cinismo eleitoral e ao afastamento da
vida pública, que podem ser interpretados erroneamente como passividade.
b.   A Armadilha da Normalização:
Atos que antes seriam chocantes
tornam-se, com a repetição diária, parte do "novo normal". Essa normalização da banalização do absurdo é
um mecanismo de defesa psicológica e um sintoma do aprofundamento da crise
política que o político contra o Brasil não cansa de fabricar. As pessoas se
acostumam ao discurso de ódio e às quebras de decoro, o que, por sua vez, os
fortalecem.
c.    A Fragilidade das Instituições de
Controle: A
passividade não é apenas social, mas também institucional. Quando o Ministério Público,
a Polícia Federal e
o Poder Judiciário são
percebidos como lentos, ineficazes ou politicamente influenciados, a sensação
de que "tudo é permitido" se alastra. A inação dessas instituições é
interpretada como conivência. Daí, PERMISSIVA!!
III. Perspectivas
Propositivas: Para Além da Denúncia
Embora o cenário que há seja
desolador, a análise crítica deve apontar [mesmo que utopicamente] para
caminhos de superação.
1.  Fortalecimento da Sociedade Civil
Organizada:
A reação não pode vir apenas de forma
espontânea e esporádica. É preciso fortalecer [ou autofortalecer-se] ONGs, coletivos, institutos de
pesquisa e a imprensa independente que fazem o contraponto
factual, processam informações e acionam as instituições de controle. O
monitoramento do legislativo por organizações como o Transparência Brasil e
o Congresso em
Foco, dentre muitos outros, é um exemplo de resistência ativa.
2.  Reforma Política e Revogação de
Privilégios:
A luta por uma reforma política
profunda, que amplie a representatividade e acabe com privilégios arcaicos [como
prisão especial...], é fundamental. Mas só acontece se passar pela mobilização
consciente da população. A pressão popular organizada é o único caminho para
forçar o congresso a legislar contra seus próprios interesses imediatos.
3.  Educação Midiática e Cívica como
Antídoto:
A longo prazo, o antídoto mais
poderoso contra a desinformação e a política-espetáculo, a política do ódio, é
o investimento
massivo em educação livre/libertadora. Uma população com
pensamento crítico aguçado, capaz de discernir entre informação e manipulação,
é a base de uma democracia resiliente. Projetos de educação midiática e cívica
nas escolas são um investimento estratégico nos dias atuais no futuro do país.
Por fim
O que
descrevo é a face de uma crise
de legitimidade como conseqüência de eleitores sem qualquer
responsabilidade no ato do voto. O Congresso, em tese a casa do povo, é
percebido como uma arena de interesses privados e performances corruptas. Antiéticas.
Imoral!! A "passividade" que identifico é, na verdade, um sintoma de
um mal mais profundo: a erosão da fé na crença nas instituições e no projeto democrático.
Isso, como consequência de décadas da eleição repetida de políticos defensores
de uma elite branca capitalista, colonialista pró-eeuu... posicionada entre a
direita e extrema-direita, fascinazista!!
A saída não
é simples, é dolorosa... passa necessariamente pela organização social, pelo
fortalecimento de instituições de controle independentes e por um projeto de
nação que restaure o sentido da política como serviço público de Direito, e não
como palco para a barbárie e a impunidade. Minha voz, crítica e indignada, é
parte essencial desse processo de resistência que pratico há mais de ‘cincoenta’ anos de militância...
‘Ortografado’ entre os dias 5 e 11 de outubro de 2025
Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política
domingo, 5 de outubro de 2025
sábado, 4 de outubro de 2025
POR QUEM ÉS INFLUENCIÁVEIS?!
POR QUEM ÉS INFLUENCIÁVEIS?!
Por Professor Negreiros, Deuzimar Menezes
No Brasil, o que leva, ou a causa que leva milhares, milhões psiquicamente
à adesão fervorosa e incondicional e seguirem “influencers” de comportamentos,
atitudes, caráteres duvidosos, reprováveis, criminosos praticando apologias a
crimes... condenáveis... moral, ética e criminalmente?!
Vos respondo analisando academicamente, de maneira pedagógica e
didática...
Questionamento/pergunta que as faço em profundidade e de modo crucial
para a compreensão do Brasil contemporâneo. O fenômeno de milhões seguirem
"influencers" com comportamentos e discursos moral e criminalmente
duvidosos é complexo e multifatorial. Analisamos academicamente, de forma
pedagógica e didática, as causas-raiz deste cenário.
As
Causas Estruturais: O Terreno Fértil para a Influência Duvidosa
1/Vazio de Autoridade Tradicional e Crise de Representatividade:
a/Fenômeno: Instituições que antes centralizavam a confiança e a
autoridade moral – como pai e mãe; igrejas tradicionais e a escola; a imprensa
e partidos políticos – enfrentam uma crise de legitimidade sem precedentes.
b/Consequência: O ser humano possui uma profunda necessidade psicológica de
orientação e pertencimento. Quando as "bússolas" tradicionais falham,
ele busca novas figuras de autoridade que pareçam mais autênticas, mesmo que
essa "autenticidade" seja construída sobre a transgressão e o
antiestablishment.
2/Anomia Social e Fragilização do Tecido Ético:
a/Fenômeno: O conceito de anomia, cunhado por Émile Durkheim, descreve
um estado de ausência ou fragilidade de normas e valores sociais. Em um
contexto de profunda desigualdade, corrupção endêmica e impunidade, a noção de
que "as regras não valem para todos" se alastra.
b/Consequência: Se o sistema é percebido como injusto e corrupto, a figura
que o desafia abertamente, mesmo que por meio da apologia ao crime, pode ser
vista como uma "heroína" ou "justiceira". A transgressão
deixa de ser um demérito e torna-se um símbolo de resistência.
3/Falência da Educação Crítica:
a/Fenômeno: Nosso sistema educacional, em larga escala, ainda é pautado
pela memorização e transmissão passiva de conteúdos, e não pelo desenvolvimento
do pensamento
crítico dialético, da capacidade de argumentação e
da interpretação
dialética de textos.
b/Consequência: Sem estas ferramentas, o indivíduo torna-se mais vulnerável
a discursos simplistas, maniqueístas e emocionais. Ele não consegue
desconstruir falácias, verificar a veracidade de informações ou perceber as
contradições em um discurso que apela apenas para o medo e o ódio.
Os
Mecanismos Psicológicos e Sociais: A Engrenagem da Influência
1/Viés de Confirmação e Bolhas Algorítmicas:
a/Fenômeno: Tendemos a buscar e acreditar em informações que confirmam
nossas crenças pré-existentes. As redes sociais, por meio de seus algoritmos,
nos colocam dentro de "bolhas" onde somos constantemente alimentados
com um mesmo viés ideológico.
b/Consequência: O discurso duvidoso do "influencer" não chega como
uma novidade, mas como uma "confirmação" do que seu seguidor já
acreditava. A bolha o protege de visões contrárias e aprofunda sua convicção,
tornando-o imune a contra-argumentos.
2/Identificação Projetiva e a Lógica do "Bode
Expiatório":
a/Fenômeno: Em tempos de crise e frustração, é psicologicamente mais
fácil projetar a culpa em um "inimigo" externo e identificável [a
elite, os comunistas, os globalistas, os "vagabundos", et cetera,
et cetera...] do que enfrentar a complexidade das causas reais.
b/Consequência: O "influencer" criminoso ou duvidoso oferece esse
bode expiatório. Ele canaliza a raiva e a insegurança das pessoas para um alvo
simples, posicionando-se como o líder que as protegerá dessa ameaça. A apologia
ao crime contra esse "inimigo" é, portanto, justificada.
3/Senso de Pertencimento e Comunidade:
a/Fenômeno: Seguir um "influencer" controverso cria um forte
senso de identidade grupal. Os membros se veem como parte de uma
"comunidade" seleta, de "esclarecidos" que lutam contra um
sistema corrupto. Um bando de “dons quixotescos de la mancheiras”!!
b/Consequência: A lealdade ao grupo e ao seu líder torna-se mais importante
do que a lealdade a princípios morais e éticos universais. Questionar o líder é
trair a tribo. Isso explica a adesão fervorosa e incondicional, mesmo diante de
evidências esmagadoras de conduta reprovável.
A
Análise Propositiva: Como Contrapor-se a Esta Influência?
Combater este fenômeno exige mais do que simplesmente apontar o
erro. É necessário uma estratégia de longo prazo:
1.   
Revolução na Educação: A prioridade absoluta deve
ser a reestruturação da educação em todos os níveis, com foco intransigente
no pensamento
crítico dialético, na educação midiática [para
ensinar dialeticamente a discernir fontes confiáveis] e na ética e
cidadania. Precisamos formar cidadãos, não apenas força de
trabalho.
2.   
Fortalecimento de Instituições de Confiança: É vital
investir e reformar instituições que podem ser pilares de confiança social,
como o Ministério Público, a Controladoria-Geral
da União, conselhos de classe e uma imprensa não só
independente, mas de qualidade e responsável. A transparência e
o combate à impunidade são fundamentais.
3.   
Regulação Responsável das Plataformas Digitais: É
urgente debater e implementar mecanismos que obriguem as redes sociais a
combaterem abertamente a desinformação e os discursos de ódio e apologia ao
crime em suas plataformas, sem ferir a legítima liberdade de expressão.
4.   
Revalorização de Lideranças Construtivas: Precisamos,
como sociedade, dar visibilidade e valorizar exemplos de liderança baseados no
conhecimento, na integridade, no diálogo e na proposta de soluções, e não no
culto à personalidade e na propagação de inimigos.
Finalizando
A pergunta "por quem és influenciáveis?" é, no fundo,
uma pergunta sobre o caráter de nossa sociedade. De COMO se encontra o Brasil
com seu povo. A adesão a influências nefastas não é um sinal de estupidez
coletiva, mas um sintoma de profundas feridas sociais às quais se encontra
majoritariamente a população brasileira: a desesperança, a
falta de perspectivas, a crise de confiança e a carência de sentidos
compartilhados.
Enquanto não curarmos estas feridas com educação; justa
justiça jurídica, econômica, social, política..., ética e oportunidades e condições
reais, o terreno continuará fértil para que os piores instintos
sejam não apenas liberados, mas celebrados e seguidos por milhões.
Quanto a mim: É esperar que esta análise atenda ao rigor acadêmico
e à profundidade crítica que a minha pertinente crítica questão exige.
A posteriori analisaremos
os “influencers” da futilidade...
‘Ortografado’ no decorrer de setembro de 2025
―  
Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política
_∞
PORTAL PAN-AMERICANO
https://www.blogger.com/blog/posts/4608648117711412055?hl=pt-BR&tab=jj
As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas
Abordagens Transdisciplinares e Conclusivas são originadas de interpretações e
entendimentos sobre OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo
racional] de causa-raiz]... – Seleção, elaboração, adaptação, produção,
organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas
ativas, consultas, pesquisas de campo e bibliográficas...; docs.-noticiários
televisuais; web... Leituras Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas
feitas por mim, Prof. Negreiros, Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que
fundamentam minhas conclusões, e a escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 10m.
_∞ Professor[*]
Negreiros Deuzimar Menezes –
Consultor Educacional, Ambiental e Político Transdisciplinar; Pós-Graduado em
Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria
e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e
Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo
–DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil
de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista. Panteísta.
Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental
Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Um Sobrevivente!!
_∞ Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme
conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem-emprego. Sem-aposentadoria.
Sem-renda!! [Con]vivenciando a fase d’o etarismo [idadismo/ageísmo]... fato dentro e fora das instituições de ensino
no Brasil. E que aqui se encontra, um sobrevivente em auto-exílio, num canto,
na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste
vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista
Antiflorestas; AntiSagrada
Nossa Mãe Natureza.
―   
Muy Gracias por leernos
_∞
________
[*] “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor
não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente,
Professor [de Professo.... Professar...] é quem Professa; Profetiza;
Profere..., e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa
Historiador-Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se
em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor
Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política...
VOCÊ É O POLÍTICO...
O POLÍTICO É SEU ELEITORADO Por Professor Negreiros Deuzimar Menezes Politicamente a qualidade do político que se tem no Brasil é ...
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Jornal O Globo Compartilhada publicamente 10:15 Após ser chutado por motorista, cão chama amigos para vingança. http://glo.bo/...
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O bizarro e superficial pensamento "coxinha" ou o modismo da imbecilização segundo Guilherme Boulos, da Folha "Já n...
 
 
