Frederico Luiz Maciel
Compartilhada publicamente16:58
FHC: o pai da privataria tucana
Altamiro Borges A entrevista da presidenta Dilma, em que ela fustigou FHC ao lembrar que no seu governo nada foi apurado sobre as denúncias de corrupção na Petrobras, segue rendendo – o que comprova que ela acertou no alvo e na nova estratégia de partir par...
Altamiro Borges A entrevista da presidenta Dilma, em que ela fustigou FHC ao lembrar que no seu governo nada foi apurado sobre as denúncias de corrupção na Petrobras, segue rendendo – o que comprova que ela acertou no alvo e na nova estratégia de partir par...
FHC: o pai da privataria tucana
Altamiro Borges
A entrevista da presidenta Dilma, em que ela fustigou FHC ao lembrar que no seu governo nada foi apurado sobre as denúncias de corrupção na Petrobras, segue rendendo – o que comprova que ela acertou no alvo e na nova estratégia de partir para o enfrentamento e não levar mais desaforo para a casa. Nesta segunda-feira (23), o site do Instituto Teotônio Vilela, órgão da pretensa intelectualidade do PSDB, reagiu enfurecido. Num artigo carregado de adjetivos, típico dos desesperados, o ITV rosnou: “Dilma foi uma espécie de mãe do petrolão. Cabe a ela e ao PT responder pelos 12 anos de assalto do partido à empresa”.
Confessando que sentiu a pancada, o texto ainda resmunga: “Afirmar que o problema da roubalheira da Petrobrás repousa no que supostamente aconteceu na empresa quase duas décadas atrás é afrontar a inteligência dos brasileiros”. Na verdade, quem subestima a inteligência dos brasileiros é o PSDB. Afinal, foi o próprio ex-diretor da Petrobras quem afirmou que o esquema de propinas na Petrobras começou em 1997, durante o primeiro mandato de FHC. A TV Globo até ordenou que os seus serviçais não citassem o nome do ex-presidente tucano na cobertura da Lava-Jato. Mas o povo não é bobo... Fora Rede Globo!
Quem afronta as instituições e a inteligência dos brasileiros é a oposição tucana, que até hoje não engoliu a quarta derrota seguida nas eleições e tenta criar um clima para forçar o impeachment de Dilma. Mas o povo não é bobo e sabe que esta oposição raivosa reúne políticos mais sujos do que pau de galinheiro. O discurso moralista sai da boca dos imorais! O povo não é bobo e ainda se recorda da criminosa privataria tucana, que rendeu fortunas em paraísos fiscais aos “familiares” do tucanato. O povo sabe que durante o reinado de FHC a Petrobras quase foi privatizada e virou “Petrobrax”, para saciar o apetite das multinacionais do petróleo. Até um jornalista avesso às estatais, como Paulo Francis, denunciou o intenso processo de corrupção na estatal na época.
Em síntese, o povo não é bobo e sabe que FHC foi o “pai da privataria, do desemprego, do arrocho, da retirada de direitos trabalhistas e da miséria”. Por isto, FHC é rejeitado pela maioria dos brasileiros. Ele pode até ter os holofotes da mídia privada, mas é odiado pelo povo. Por isto, o PSDB – uma sigla medíocre, sem programa e sem rumo – abdica do seu passado da luta pela redemocratização e adota a tática golpista. O ITV afronta a memória do alagoano Teotônio Vilela, um político das classes dominantes que não vacilou em lutar pela verdade em plena ditadura militar. Com seu texto carregado de ódio, o instituto da mesquinha e rancorosa intelectualidade tucana só confirma que se transformou num antro de golpistas desqualificados.
FHC: o pai da privataria tucana
A entrevista da presidenta Dilma, em que ela fustigou FHC ao lembrar que no seu governo nada foi apurado sobre as denúncias de corrupção na Petrobras, segue rendendo – o que comprova que ela acertou no alvo e na nova estratégia de partir para o enfrentamento e não levar mais desaforo para a casa. Nesta segunda-feira (23), o site do Instituto Teotônio Vilela, órgão da pretensa intelectualidade do PSDB, reagiu enfurecido. Num artigo carregado de adjetivos, típico dos desesperados, o ITV rosnou: “Dilma foi uma espécie de mãe do petrolão. Cabe a ela e ao PT responder pelos 12 anos de assalto do partido à empresa”.
Confessando que sentiu a pancada, o texto ainda resmunga: “Afirmar que o problema da roubalheira da Petrobrás repousa no que supostamente aconteceu na empresa quase duas décadas atrás é afrontar a inteligência dos brasileiros”. Na verdade, quem subestima a inteligência dos brasileiros é o PSDB. Afinal, foi o próprio ex-diretor da Petrobras quem afirmou que o esquema de propinas na Petrobras começou em 1997, durante o primeiro mandato de FHC. A TV Globo até ordenou que os seus serviçais não citassem o nome do ex-presidente tucano na cobertura da Lava-Jato. Mas o povo não é bobo... Fora Rede Globo!
Quem afronta as instituições e a inteligência dos brasileiros é a oposição tucana, que até hoje não engoliu a quarta derrota seguida nas eleições e tenta criar um clima para forçar o impeachment de Dilma. Mas o povo não é bobo e sabe que esta oposição raivosa reúne políticos mais sujos do que pau de galinheiro. O discurso moralista sai da boca dos imorais! O povo não é bobo e ainda se recorda da criminosa privataria tucana, que rendeu fortunas em paraísos fiscais aos “familiares” do tucanato. O povo sabe que durante o reinado de FHC a Petrobras quase foi privatizada e virou “Petrobrax”, para saciar o apetite das multinacionais do petróleo. Até um jornalista avesso às estatais, como Paulo Francis, denunciou o intenso processo de corrupção na estatal na época.
Em síntese, o povo não é bobo e sabe que FHC foi o “pai da privataria, do desemprego, do arrocho, da retirada de direitos trabalhistas e da miséria”. Por isto, FHC é rejeitado pela maioria dos brasileiros. Ele pode até ter os holofotes da mídia privada, mas é odiado pelo povo. Por isto, o PSDB – uma sigla medíocre, sem programa e sem rumo – abdica do seu passado da luta pela redemocratização e adota a tática golpista. O ITV afronta a memória do alagoano Teotônio Vilela, um político das classes dominantes que não vacilou em lutar pela verdade em plena ditadura militar. Com seu texto carregado de ódio, o instituto da mesquinha e rancorosa intelectualidade tucana só confirma que se transformou num antro de golpistas desqualificados.