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A repercussão de tsunami de fake news ( milhões deles) no Whatsapp endereçados ao PT e campanha de Haddad - comprovados seguramente como crime eleitoral- fez a Ministra Rosa Weber, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), adiar a entrevista coletiva que daria hoje sobre a fraude eleitoral.
Como estava tremendo de medo, ela, descendente de alemães, se rearticulou com os organismos de segurança pública da Nação.
Para se proteger.
Assim, chamou outras autoridades pra estarem com ela na nova entrevista coletiva.
Quem são?
Vejam quem estará, na bancada do TSE, domingo, às 14 horas, falando sobre o escândalo Bolsonaro e seus empresários apoiadores não tanto ocultos.
São eles:
1.O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann;
2. O ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da Presidência da República, general Sérgio Etchegoyen
3.A procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
4.A advogada-geral da União, Grace Mendonça
5. O diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro.
Ora, Weber quis se proteger, claro.
Quer dividir a responsabilidade de cassar a chapa do PSL com outros organismos militares e jurídicos de importância estrutural.
A entrevista coletiva mais disputada de todos os tempos se dará, agora, domingo, às 14 horas, no TSE, Brasília.
Ela não é boba, nem nada.
Se articulou com essas instâncias para dividir responsabilidades caso a decisão do TSE seja favorável a manter a chapa Bolsonaro como legítima.
Se proteger.
No entanto, conjuntura estrutural é muito pesada para ela, Weber.
Ficou comprovado pela reportagem “Folha de São Paulo”, que Bolsonaro cagou para a lei eleitoral.
Se for feita uma investigação pra valer, será constatado que essas empresas que financiaram os fake news do Whatsapp contra o PT e Haddad -pagaram cerca de R$ 12 milhões pelos impulsionamentos - são íntimas da família Bolsonaro.
Como constatação do crime, hoje, o Whatsapp baniu a conta do senador eleito – e filho de Bolsonaro- Flávio Bolsonaro de suas contas, pois, o mesmo, utilizava de expedientes ilegais para inflar sua conta.
Trata-se, aqui, da confissão do crime.
Feita pelo Whatsapp.
Em outras palavras: mais uma prova da campanha suja, ilegal e imoral do candidato do PSL.
Nesse sentido, devemos repensar uma coisa: que papel essas empresas digitais norte-americanas desempenham em nosso pais?
Alterando o sistema democrático, se aliando a empresários inescrupulosos, mudando dados, fazendo vistas grossas a legislação eleitoral, e se associando a uma candidatura nazifascista.
Carlos Nobre
Jornalista
Professor da Universidade Católica do Rio de Janeiro
A repercussão de tsunami de fake news ( milhões deles) no Whatsapp endereçados ao PT e campanha de Haddad - comprovados seguramente como crime eleitoral- fez a Ministra Rosa Weber, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), adiar a entrevista coletiva que daria hoje sobre a fraude eleitoral.
Como estava tremendo de medo, ela, descendente de alemães, se rearticulou com os organismos de segurança pública da Nação.
Para se proteger.
Assim, chamou outras autoridades pra estarem com ela na nova entrevista coletiva.
Quem são?
Vejam quem estará, na bancada do TSE, domingo, às 14 horas, falando sobre o escândalo Bolsonaro e seus empresários apoiadores não tanto ocultos.
São eles:
1.O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann;
2. O ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da Presidência da República, general Sérgio Etchegoyen
3.A procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
4.A advogada-geral da União, Grace Mendonça
5. O diretor-geral da Polícia Federal, Rogério Galloro.
Ora, Weber quis se proteger, claro.
Quer dividir a responsabilidade de cassar a chapa do PSL com outros organismos militares e jurídicos de importância estrutural.
A entrevista coletiva mais disputada de todos os tempos se dará, agora, domingo, às 14 horas, no TSE, Brasília.
Ela não é boba, nem nada.
Se articulou com essas instâncias para dividir responsabilidades caso a decisão do TSE seja favorável a manter a chapa Bolsonaro como legítima.
Se proteger.
No entanto, conjuntura estrutural é muito pesada para ela, Weber.
Ficou comprovado pela reportagem “Folha de São Paulo”, que Bolsonaro cagou para a lei eleitoral.
Se for feita uma investigação pra valer, será constatado que essas empresas que financiaram os fake news do Whatsapp contra o PT e Haddad -pagaram cerca de R$ 12 milhões pelos impulsionamentos - são íntimas da família Bolsonaro.
Como constatação do crime, hoje, o Whatsapp baniu a conta do senador eleito – e filho de Bolsonaro- Flávio Bolsonaro de suas contas, pois, o mesmo, utilizava de expedientes ilegais para inflar sua conta.
Trata-se, aqui, da confissão do crime.
Feita pelo Whatsapp.
Em outras palavras: mais uma prova da campanha suja, ilegal e imoral do candidato do PSL.
Nesse sentido, devemos repensar uma coisa: que papel essas empresas digitais norte-americanas desempenham em nosso pais?
Alterando o sistema democrático, se aliando a empresários inescrupulosos, mudando dados, fazendo vistas grossas a legislação eleitoral, e se associando a uma candidatura nazifascista.
Carlos Nobre
Jornalista
Professor da Universidade Católica do Rio de Janeiro