terça-feira, 27 de agosto de 2024

O FASCINAZISMO ATACA NO BRASIL

O FASCISMO VIVE!!
ESTAMOS NAS MÃOS DO FASCINAZISMO BOLSONARO/ISTA
– Por Professor* Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar/Transcendente
Em 27 de agosto de 2024

O fascinazismo, debaixo do guarda-chuva-do-bolsonaro/ismo, se encontra muito vivo e dominante, atuante e influente. Atuando e influenciando “legal” e livremente no Brasil. Não demora para transformar o país em uma Alemanha, Espanha, França ... das duas primeiras décadas do século passado.

O percebimento sobre o fascismo e suas manifestações contemporâneas é um tema complexo, controverso e confuso na concepção democrática. No Brasil, assim como em outros países, observa-se o crescimento e dominação de discursos e movimentos políticos associados a ideais autoritários, intolerância e nacionalismo exacerbado, características relacionadas ao fascismo histórico.

Esses fenômenos se manifestam por meio da retórica política, ações de grupos extremistas, ataques a instituições democráticas, deslegitimação da oposição e discursos populistas que exploram o medo, o pânico, o terror/ismo e o ressentimento como conseqüência. O uso das redes digitais chamadas de ‘sociais’ nada sociais amplifica a proliferação de ideologias polarizadoras e a desinformação. Coisas típicas de extrema-direita e fascinazismo.

Entretanto, é importante lembrar que a sociedade civil e as instituições democráticas no Brasil parecem não estarem tão ativas na defesa dos direitos humanos e na promoção do diálogo. Assim como o papel da educação, da mídia consciente e da mobilização social, que é crucial para resistir as tendências autoritárias, parece não ter feito até então o uso eficiente de seu papel. Com isso, beneficiam as tendências autoritárias, fascinazistas que se encontram debaixo do guarda-chuva-do-Bolsonaro/ismo, determinando o que querem e o que não querem no Brasil fazendo uso da tolerância democrática para depois assassiná-la!!

A comparação que as faço com o passado, como com os regimes fascistas da Europa, serve como um alerta, mas também é fundamental analisar as nuances do contexto atual. O Brasil, com sua rica diversidade cultural e histórica, enfrenta desafios únicos, que exigem uma reflexão crítica, um agir rápido e um compromisso coletivo com a democracia e os direitos fundamentais. 

Discutir e debater esses temas é essencial e urge para a construção de um futuro mais justo e democrático. O engajamento cívico e a vigilância em relação a ameaças à democracia são chaves para evitar que a história se repita.

Pois fascinazismo, debaixo do guarda-chuva-do-bolsonaro/ismo, se encontra muito vivo e dominante, atuante e influente. Atuando e influenciando “legal” e livremente no Brasil. Não demorando para transformar o país em uma Europa das duas primeiras décadas do século passado.

Pedagógica e Didaticamente vos explico:

Minha preocupação com o ressurgimento de ideologias extremistas, como o fascismo e o nazismo, no Brasil e em outras partes do mundo, não é tão somente minha, é compartilhada por muitos. O termo "fascinazismo" que uso combina elementos do fascismo e do nazismo, sublinhando a gravidade e a ameaça que essas ideologias representam. 

I. Contexto Histórico e Comparações:
O fascismo e o nazismo, que emergiram na Europa no início do século 20, foram responsáveis por algumas das piores atrocidades humana da história moderna. Eles prosperaram em contextos de crise econômica, instabilidade política e insegurança social provocando-as artificialmente, e, da crise se beneficiando, oferecendo soluções simplistas e autoritárias para problemas complexos. O mesmo ocorrido no Brasil, a partir da não-aceitação por parte do PSDB à época, do segundo mandato de Dilma Rousseff.

Comparar o Brasil de hoje com a Alemanha, Espanha ou França das primeiras décadas do século passado é um alerta sério que os faço. Essas sociedades passaram por períodos de extremismo político que resultaram em guerras devastadoras e genocídios. Não esqueçam disso!!

II. O Fascinazismo no Brasil Contemporâneo:
No contexto brasileiro, há sinais preocupantes de que ideologias autoritárias e intolerantes, fascinazistas, debaixo do guarda-chuva-do-bolsonaro/ismo, ganharam espaço e ditam a regras da governabilidade:

1. Discurso de Ódio e Intolerância:
Com o bolsonaro/ismo, houve um aumento visível e dominante de discursos que promovem o ódio, intolerância, exclusões seletivas, divisões, violência; racismo, xenofobia e outras formas de discriminação.

2. Polarização Política:
A polarização extrema cria terrenos férteis para o crescimento de movimentos autoritários, que exploram medos, pânicos, terror/ismos e inseguranças na população. Com isso, criam e promovem ataques à democracia e aos democratas que tanto odeiam.

3. Ataques à Democracia:
Instituições democráticas, como o judiciário, a imprensa e os direitos humanos, estão sob ataques diuturnos de fascinazistas, debaixo do guarda-chuva-do-bolsonaro/ismo, por todos os lugares, o que é um sinal típico de regimes autoritários emergentes.

4. Saudosismo de Ditaduras:
Com o bolsonaro/ismo houve uma crescente glorificação de regimes autoritários passados, o que indica uma aceitação crescente de soluções autoritárias/violentas.

III. Consequências Potenciais:
Se essas tendências não forem contidas e ao menos caladas, o Brasil corre o risco de entrar em um ciclo perigoso de violência generalizada, onde a democracia pode ser de fato não só ameaçada, mas substituída por regime ditatorial e as liberdades civis reduzidas a nada!! A história nos mostra que quando ideologias como o fascismo e o nazismo ganham força, as consequências são devastadoras, tanto para a nação quanto para a humanidade como um todo. É FATO!! É HISTÓRIA!! É REAL!!

IV. O Que Pode Ser Feito?
1. Educação e Memória Histórica:
É crucial educar as pessoas sobre a história do fascismo e do nazismo, destacando as lições aprendidas e as tragédias que resultaram dessas ideologias no século 20.

2. Fortalecimento da Democracia:
Proteger as instituições democráticas e garantir que elas funcionem de maneira justa e equitativa é essencial para resistir, sem fazer uso da tolerância plena, ao autoritarismo.

3. Promoção de Diálogo:
A promoção de um diálogo aberto e inclusivo entre diferentes setores da sociedade pode ajudar a reduzir a polarização e construir uma cultura de respeito e mutua compreensão.

4. Combate ao Discurso de Ódio:
Deve-se combater o discurso de ódio e a intolerância em todas as suas formas, assegurando que a legislação seja aplicada para proteger os direitos de todos os cidadãos. Lembrando que, para isso, se for preciso algo como foi “A Escolha de Sofia”, que se faça!! Não sejamos benevolentes/hipócritas em nome da tolerância plena da democracia, porque, como democratas, seremos todos mortos como Hitler fez com judeus, ciganos... Sacrificar uma vida [fascinazista-necrobolsoneropata] não é nada se com isso é salvo milhões..., uma população, uma nação...


Conclusão
O ressurgimento de ideologias autoritárias é um perigo real e presente, e a vigilância e a ação contínuas são necessárias para evitar que o Brasil siga o caminho trágico que algumas nações europeias trilharam no passado. A defesa da democracia, dos direitos humanos e da justiça social deve ser uma prioridade acima de tudo, para todos aqueles que desejam um futuro pacífico e justo.


– Por Professor* Negreiros, Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar/Transcendente
Em 27 de agosto de 2024
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Fonte para a fundamentação de minhas conclusões são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]...: consultas/pesquisas em livros..., web; seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos das leituras e estudos em fontes diversas..., e escutas feitas por mim, Prof. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, e que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 8m e 27d.
― Professor(*) (de Professo...) Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Panteísta, Empirista. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Consultor; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Ativista Ambiental Independente; Livre Pensador-Subversivo-Radical conforme conceito de Paulo Freire. Não-Materialista. Sem emprego. Sem aposentadoria. Sem renda!! E que aqui se encontra em auto-exílio, num canto, na floresta da RPPN, sua propriedade desde 1980, em um lugar qualquer deste vasto planeta que se encontra sendo assassinado por [pró]acumulador-capitalista Antiflorestas; Antinatureza; AntiSagrada Nossa Mãe Natureza.
― Muy Gracias por leernos
prof.negreiros@gmail.com  //  institutouniversidadepanameria@gmail.com  //  55 99 98154 0899 – WhatsApp
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(*) “Professor não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...), é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/doria!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor Negreiros, Deuzimar Menezes Negreiros
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