domingo, 25 de maio de 2025

A Descoberta Mais Assustadora Da Física Quântica

 O RISCO DO QUAL AINDA NÃO NOS LIVRAMOS:

DO FASCINAZISMO NECROBOLSONARISTA E DO GOLPE QUE POR POUCO NÃO ACONTECEU

Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

‘Ortografado’ em 17 de maio de 2025



1. O GOLPE QUE FALHOU, MAS NÃO MORREU


O nefasto extrema-direita fascinazista necrobolsonaro e sua organização criminosa e antidemocrática tivessem conseguido finalizar o golpe político-militar extrema-direita fascinazista no Brasil, de fato teriam assassinado o LULA e Geraldo Alckmin, seu vice; Alexandre de Moraes e outros do STF... e, provavelmente, também teriam assassinado e continuariam assassinando outros políticos de esquerda, os mais combatentes. Como também militares de oposição ao golpe.


Com certeza teriam incentivado o assassinato de líderes locais, jornalistas, militantes de esquerda, os mais expressivos e combativos, possivelmente alguns de nós deste grupo já estaria morto.


Quando a notícia da concretização do golpe se espalhasse, minutos depois “CACs” por todo o Brasil se juntariam, e bem armados que são, teriam saído assassinando à ermo todos os “esquerdalhas”, os "comunistas" das suas cidades.


Escapamos por muito pouco, muito pouco mesmo!! Por mais que muitos dentre nós contestem e o acusam de prevaricar, mas se o citado general Freire Gomes tivesse aderido, em vez de ter ameaçado de prisão o nefasto necrobolsonaro, nestas alturas estaríamos ou mortos, outros presos e sendo torturados nos Calabouços/masmorras-"katachymbes" militares, enquanto muitos outros estariam morando fora do Brasil.


Centenas, ou milhares, se encontram vivos no Brasil, graças ao STF/Alexandre de Moraes e, de certa forma, ao Sr. General do Exército Brasileiro Freire Gomes. Pensem nisso!!


Em 8 de janeiro de 2023, o Brasil esteve a um passo de se tornar uma ditadura fascista nos moldes do Chile de Pinochet. Se o plano dos golpistas tivesse dado certo:

☠ Lula e Alckmin estariam mortos – executados como "ameaças ao projeto nacional fascista";

☠ Alexandre de Moraes e ministros do STF seriam fuzilados por "traição à pátria". “Pátria” de necrobolsonaro/istas;

☠ Militares dissidentes, jornalistas e líderes de esquerda estariam, uns mortos/assassinados, outros em campos de extermínio ou exilados.


Dados concretos:

☠ Planos de "intervenção militar" foram encontrados no celular de Anderson Torres [ex-ministro da Justiça de Bolsonaro];

☠ Listas de alvos circulavam em grupos necrosbolsonaristas [MPF apurou 287 nomes de políticos, juízes e ativistas].


2. O PAPEL DOS “CACs”: OS ESQUADRÕES DA MORTE NECROSBOLSONARISTAS


Os “Caçadores”, Atiradores e “Colecionadores” [“CACs”] seriam a principal milícia do terror necrosbolsonaro/istas:

☠ 652 mil “CACs” registrados [número que dobrou no governo Bolsonaro];

☠ Armados até os dentes: Fuzis .556, rifles .50 e até granadas [apreendidas em operações].


Cenário evitado:

☠ Se o golpe triunfasse, esses grupos já estariam caçando "esquerdalhas" em operações de “limpeza” política;

☠ Prefeitos petistas, professores sindicalizados, lideranças indígenas e quilombolas seriam os primeiros alvos.


3. FREIRE GOMES: O GENERAL QUE [“POR SORTE”] TRAVOU O GOLPE


Enquanto Braga Netto e Augusto Heleno articulavam com necrobolsonaro, o General Freire Gomes deu o ultimato:

"Se insistirem no golpe, prenderemos Bolsonaro por insubordinação."


Por que isso importa?

☠ O STF [com Moraes à frente] enfrentou constitucionalmente necrobolsonaro e bloqueou os financiadores do caos [como bloqueios a contas de golpistas];

☠ E sem o Exército, os golpistas ficaram sem apoio logístico para sustentar uma ditadura.


4. O QUE NOS SALVOU [E POR QUE O PERIGO CONTINUA]

✅ STF e TSE agiram rápido para cassar candidaturas golpistas e prender financiadores;

✅ A reação popular [atos pró-democracia em todas as capitais];

✅ A imprensa internacional, que expôs o plano à luz...


Mas o risco persiste porque:

☠ Bolsonaro/ismo ainda controla parte das Forças Armadas, polícias e o Congresso Nacional;

☠ Milícias digitais seguem ativas e livremente, desinformando e recrutando para a violência;

☠ Projeto de poder fascista não foi desmontado – só adiado.


5. ANÁLISE CRÍTICA:

O Risco Ainda Presente do Extremismo e a Fragilidade da Democracia Brasileira


N’O texto evidencio uma reflexão contundente sobre os perigos latentes representados pelo extremismo de direita no Brasil, especialmente na sua forma mais radical, que denomino como "fascinazista necrobolsonaro". A narrativa traz uma hipótese alarmante, porque é alarmante: e se o golpe político-militar de extrema-direita tivesse sido bem-sucedido, resultando na morte de lideranças de esquerda, como Lula, Alckmin, ministros do STF e outros combatentes políticos? Essa especulação serve como um alerta sobre o risco que ainda não foi completamente erradicado e sobre a vulnerabilidade da nossa democracia.


Contexto e Hipótese de Violência Extrema

Os remeto a um cenário de crise institucional e política agravada por ações de grupos extremistas armados, que poderiam ter desencadeado um golpe de Estado com consequências catastróficas, incluindo assassinatos de figuras-chave do espectro democrático e progressista brasileiro. A menção às "CACs" [os grupos de Atiradores de Caça e Tiro] reforça a ideia de uma ameaça real de violência de massa, armada e organizada, pronta para agir de forma brutal contra opositores políticos.


Essa hipótese, embora extrema, não é totalmente infundada. O Brasil viveu momentos de tensão durante e após o golpe de 2016 em Dilma Rousseff, com episódios de violência política, ameaças e ações de grupos de extrema-direita. Além disso, o discurso de ódio e a incitação à violência têm sido diuturno, e uma constante em certos setores, criando um cenário de risco permanente.


A Importância das Instituições e dos Atos de Resistência

Destaco reconhecimento do papel crucial de onde não esperaríamos no pós-golpe contra Dilma, do STF e do comando do exército/General Freire Gomes na contenção desse risco. O reconhecimento de que ações institucionais, como a ameaça de prisão ao então presidente necrobolsonaro, tiveram um efeito de contenção, reforça a importância de uma Justiça atuante e de uma liderança militar responsável na defesa do Estado Democrático de Direito. Essa narrativa evidencia que, mesmo em tempos de crise, o equilíbrio institucional e a resistência às tentativas de golpe são essenciais para evitar uma escalada de violência e autoritarismo.


A Fragilidade e o Risco Ainda Não Superado

Denuncio que o risco de uma radicalização extremista ainda existe no Brasil. Ainda que o golpe tenha sido impedido ou frustrado, o perigo de que grupos de direita radicalizados tentem novamente desafiar a democracia permanece. Essa narrativa serve como um alerta para que a sociedade e as instituições estejam vigilantes, prevenindo ações que possam ameaçar a estabilidade democrática.


6. O QUE FALTA FAZER?

1. Desmilitarizar a política:

Cassar/Expulsar militares envolvidos no 8/1;

Proibir “CACs” de porte de armas de guerra.


2. Justiça de transição:

Criar Comissão da Verdade sobre o Bolsonaro/ismo [como a da Ditadura Militar];

Responsabilizar financiadores [agro, banqueiros, igrejas neopentecostais, etc.]


3. Reforma democrática:

Tornar crime federal a apologia ao golpe;

Estatizar redes sociais para combater milícias digitais.



Reflexões Finais

N’O texto reforço a necessidade de uma análise crítica sobre a segurança, a política e o fortalecimento institucional. O Brasil precisa consolidar suas instituições democráticas, promover o combate ao discurso de ódio e garantir que os responsáveis por ameaças à democracia sejam punidos de forma eficaz e exemplar. Além disso, é fundamental que a sociedade civil esteja atenta e preparada para resistir a qualquer tentativa de retorno ao autoritarismo, independentemente de quem seja o protagonista.


Em suma, embora tenhamos escapado de uma tragédia maior, o perigo não foi totalmente dissipado. A história recente demonstra que o extremismo, alimentado por discursos de ódio e por interesses políticos de base autoritária, continua presente e deve ser combatido com firmeza, vigilância e compromisso com a democracia. O risco do qual ainda não nos livramos exige atenção constante e ações concretas para que nunca mais permitamos que a violência e o autoritarismo triunfem sobre a vontade popular e o Estado de Direito.


A DEMOCRACIA SOBREVIVEU, MAS NÃO VENCEU

Escapamos por pouco. Mas o fascinazismo bolsonarista ainda respira – agora sob novas máscaras [como o "bolsonarismo sem Bolsonaro"].


"Quem acha que o perigo passou não entendeu nada: golpistas não desistem, só recuam para atacar de novo." – Professor Negreiros


Fique alerta. Denuncie. Organize-se.

Fontes:

i. Documentos do MPF sobre o 8/1 [2023-2025]

ii. Relatório "Armamento dos CACs" [Sou da Paz, 2024]

iii. Depoimentos de militares à CPI do Golpe [2023]


#FascismoNãoPassará

#DemocraciaEmRisco

#NuncaEsqueceremos

[Professor Negreiros, maio/2025]

‘Ortografado’ em 17 de maio de 2025


Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Transdisciplinar em Educação, Meio Ambiente e Política

GRAVÍSSIMA A SITUAÇÃO E O RISCO À DEMOCRACIA!

quinta-feira, 1 de maio de 2025

Papa Francisco

PAPA FRANCISCO, UM PANTEÍSTA
Por Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes –Consultor Educacional-Ambiental Transdisciplinar/transcendente
Textículo-Aula didático, pedagógico e metódico ‘Ortografado’ em abril de 2025


Ensaio Teológico-Filosófico: O Panteísmo Franciscano na Obra do Sumo Pontífice
In Nomine Patris et Filii et Spiritus Sancti. Amém.

Papa Francisco assumidamente um Panteísta. Expressava isso teológica e filosoficamente em suas falas e, ortografado em seus escritos.


I. Introdução: O Panteísmo e a Unio Mystica

O Panteísmo do Papa Francisco, quando ele fazia referências ao Meio Ambiente, à Ecologia, à Natureza, e Deus, em relação ao ser humano.

O Panteísmo, doutrina que ‘confunda’ o Divino com o Mundano‚ afirmando “Deus sive Natura” [Deus ou Natureza], como propôs Baruch Spinoza, encontra eco singular nas prédicas do Papa Francisco. Seus discursos, impregnados de uma teologia naturalis integral‚ revelam-se como vox clamântis no deserto moderno, onde a Ecclesia e a Terra Mater se entrelaçam.

O Santo Padre Francisco, em sua encíclica Laudato Si’‚ proclama: “Esta irmã [Terra] clama contra o mal que lhe provocamos” [LS, §2]. Tal linguagem, que personifica a Terra como entidade sagrada, ecoa o panteísmo de Giordano Bruno, para quem “Deus est monas omnium rerum” [Deus é a unidade de todas as coisas].

II. A Chispa Divina e a Imanência de Deus

Em colóquio com Eugenio Scalfari, Francisco declarou: “Há uma chispa dessa luz divina dentro de cada um de nós”.O. Esta scintilla Dei remete ao anima mundi neoplatônico, onde o Logos permeia toda a criação. Tal visão contrasta com o Deus transcende da ortodoxia católica, aproximando-se do Panenteísmo [tudo em Deus], como escutou Nicolau de Cusa: “Deus est omnia complicans” [Deus envolva todas as coisas].

Ao afirmar que “a luz divina invadirá todas as almas e será tudo em todos”‚ Francisco nega tacitamente o infernum aeternum, pois no Panteísmo não há separação entre criação e Criador. “Ubi vae? Ubi mors?” [Onde está a dor؟? Onde a morte؟], perguntaria São Paulo, mas no universo franciscano, “Deus erit omnia in omnibus” [1 Co 15:28].

III. A Ecologia como Liturgia Cósmica

Na mensagem à FAO [2018], o Pontífice Francisco exortou: “A terra deve ser tratada com ternura, para não arruinar a obra que saiu das mãos do Criador”.O. Tal linguagem sacraliza o mundus sensibilis, transformando o cuidado ecológico em ato litúrgico. Aqui, ecoa-se o Cântico das Criaturas de São Francisco: “Laudato si’, mi’ Signore, por sora nostra matre Terra”.O.

Porém, ao unir “crise ambiental e crise social”, Francisco dissolver uma distinação entre gratia e.e natura, entre o sagrado e o profano. Como Teilhard de Chardin, que via “Deus no coração da matéria”, o Papa propõe uma unio mística onde o divino se manifesta no húmus, no humilis [homem simples/humilde].

IV. A Negação da Trindade e o Deus Panteísta

Em controle diário, Francisco negou a existência de um “Deus católico”‚ afirmando: “Deus é luz que ilumina como trevas”.O. Tal declaração, à luz da Fides Católica, é herética, pois reduz a Trindade a uma força impessoal. “Si Deus est lux, ubi est Pater? Ubi est Filius?” [Se Deus é luz, onde está o Pai? O Filho؟].

O Pontífice Francisco, ao professar que “meu ser é o de Deus”‚ aproxima-se do Advaita Vedanta hindu, onde “Tat Tvam Asi” [Tu és Isso]. Para o Panteísmo, “omne ens est bonum” [todo ser é bom], pois emana do Uno.O. Assim, Francisco descarta o pecado original, pois se “Deus está em tudo”, [tudo é Deus, Deus é tudo] não há queda, apenas emanácio [emanação].

V. Conclusão: O Panteísmo como Nova Evangelização

“Noli foras ire, em teipsum redi; em interiore homine habitat veritas” [Não sai fora, volta a ti mesmo; no homem interior habita a verdade], dizia Santo Agostinho. Francisco, porém, inverte o axioma: “Exi foras, em Terra habitat veritas” [Sai fora, na Terra habita a verdade].

O legado de Francisco ‘é ambíguo’ no contexto “religioso” ocidental: enquanto mobiliza as massas para a ecologia integral‚ ‘dilui’ o Mysterium Tremendo em um ‘vago’ Deus sive Natura.O. Resta saber se a Igreja, “columna et firmamentum veritatis” [1 Tm 3,15], seguirá seu caminho ou retornará ao Deus de Abraão, Isaac et Jacob.O.

Soli Deo Glória.

Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes
Transcendit et manet.
Em abril, Anno Domini MMXXV.


― Yo Soy Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar
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As Fontes que Influenciam na Fundamentação de minhas Abordagens Transdiciplinar e Conclusivas são originadas de interpretações e entendimento de OBSERVAÇÕES DIRETAS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS [Empirismo como causa-raiz]... – Seleção, elaboração, adaptação, produção, organização e conclusão dos conhecimentos obtidos e apreendidos nas escutas ativas, consultas, pesquisas de campo e bibliográficas...; docs-noticiários televisuais; web... Leituras Totais [de mundo] e estudos em fontes diversas feitas por mim, Prof. Negreiros Deuzimar Menezes, em meu acervo-biblioteca, que fundamentam minhas conclusões, e escrevê-las no dia de hoje, aos 68a, 5m.

― Professor[*] Negreiros Deuzimar Menezes – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar; Pós-Graduado em Docência da Educação Superior; Gestão e Educação Ambiental; Gestão em Auditoria e Pericia Ambiental; Gestão de Sistema Prisional. Especialista em Direito e Legislação Educacional. Graduado em Pedagogia e Filosofia; Radio-jornalismo –DRT nº 0772/91-MA. Diretor-Presidente e Fundador em 1997, da Fundação Brasil de Fomento a Educação Ambiental e Humanística. Anônimo. Nômade. Empirista. Panteísta. Ambientalista praticante da Teologia Ecológica Regenerativa. Ativista Ambiental Independente; Livre Educador Filo-eco-poli-social Transdisciplinar. Um sobrevivente!!

― Muy Gracias por leernos
― prof.negreiros@gmail.com // institutouniversidadepanameria@gmail.com // 55 99 98154 0899 –WhatsApp // 55 99 93300 4515 –gov/correios
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[*] “Professor [de Professo...] não “dá aula/s”. Portanto, Professor não é quem “dá aula/s”, quem ministra aulas. Morfológica e Etimologicamente, Professor (de Professo...) é quem Professa, Profetiza, Profere... e Proclama Conhecimento, Saber/dor/ia!! Significa Historiador e Profeta porque uma profecia que profere e se realiza transforma-se em História!!” – Professor* Negreiros/Deuzimar Menezes Negreiros – Consultor Educacional e Ambiental Transdisciplinar
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Vamos matar vocês!!

  ALERTA NACIONAL: A AMEAÇA EXPLÍCITA DO BOLSONARISMO E O RISCO DE UM BANHO DE SANGUE Professor Negreiros Deuzimar Menezes   As declar...